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TUCURUÍ - PARÁ
2023
ANA LETICIA BECHARA FRANCO
FRANCISCO DAS CHAGAS FREITAS NUNES
JOSIVAN OLIVEIRA DE SOUZA
MICHELE MORAIS
RAISSA VIANA DA MOTA
WEMERSON ROCHA DA SILVA
ESTUDO DE CASO
TUCURUÍ - PA
2023
TERMO DE APROVAÇÃO
PARECER
Eliete Tavares
Professora/Preceptora
sequelas, com limitação da atividade física e intelectual e elevado custo social. Esses dados nos
remetem a uma reflexão a respeito do grande impacto que esta doença representa sobre a
população (NUNES; FONTES; LIMA, 2017).
O sinal mais comum de um AVE, o qual ocorre com maior frequência na fase adulta, é
a fraqueza repentina ou dormência da face, braço e/ou perna, geralmente em um lado do corpo.
Outros sinais frequentes: confusão mental, alteração cognitiva, dificuldade para falar ou
compreender, engolir, enxergar com um ou ambos os olhos e caminhar; distúrbios auditivos;
tontura, perda de equilíbrio e/ou coordenação; dor de cabeça intensa, sem causa conhecida;
diminuição ou perda de consciência. Uma lesão muito grave pode causar morte súbita
(BRASIL, 2013).
O AVE pode ser do tipo isquêmico ou hemorrágico. O isquêmico é causado pela
diminuição do fluxo sanguíneo em uma ou mais regiões do encéfalo, que ocorre por não ter
havido, devido a insuficiência dos mecanismos compensatórios como circulação colateral,
vasodilatação micro circulatória ou aumento da taxa de extração de O2, a manutenção do
funcionamento adequado do tecido cerebral acometido (CARVALHO, 2010).
1.3 Sintomas
Os sinais e sintomas mais frequentes em pacientes com AVE são: início súbito de
déficits neurológicos faciais especialmente em um lado do corpo, paresia, paralisia ou perda da
expressão facial, desvio de rima labial, plegia ou parestesia, distúrbio da fala, alteração da
consciência, crise convulsiva, alteração visual, vertigem ou perda do equilíbrio ou da
coordenação e dificuldade de deambular (MARQUES et al., 2019).
Existem diversos fatores de risco que podem contribuir com o AVE, dentre eles, pode-
se observar os modificáveis e os não modificáveis. Os modificáveis geralmente são:
Hipertensão arterial (HA), tabagismo, diabetes, dislipidemias, dieta, atividade física,
obesidade e distribuição corporal, cardiopatias, estenose carotídea assintomática, alcoolismo,
anemia falciforme, estados de hipercoagulabilidade, distúrbios do sono e
hiperhomocisteinemia, e quanto os não modificáveis são variáveis como: Idade, sexo,
raça/etnia e genética (GAGLIARDI, 2015).
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1.5 Diagnóstico
1.6 Tratamento
2 ESTUDO DE CASO
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2.2 Histórico
Paciente hipertensa e sequelada de AVE há quatro anos, deu entrada nesta Unidade de
Pronto Atendimento conduzida pelo SAMU, COTE, respirando em AA, apresentando
parestesia em MSD e MMII. AF: Pai e irmão acometidos por AVE. Nega etilismo e tabagismo.
Faz uso de SVD.
3 SAE
Verificação de SSVV;
Mudança de decúbito a cada 2 horas;
Balanço hídrico;
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4 Assistência de Enfermagem
REFERÊNCIA
MOURAO, A.M. et al. Perfil dos pacientes com diagnóstico de AVC atendidos em um
hospital de Minas Gerais credenciado na linha de cuidados. Revista Brasileira de
Neurologia, v. 53, n. 4, p. 12-16, 2017. Disponível em: https://revistas.ufrj.br/index.
php/rbn/article/view/14634.
NUNES, D.L.S; FONTES, WS; LIMA, M.A. Cuidado de Enfermagem ao Paciente Vítima
de Acidente Vascular Encefálico. Revista Brasileira de Ciências da Saúde, v. 21, n. 1, p. 87-
96, 2017. Disponível em: http://www.periodicos.ufpb.br/ojs2/index.php/rbcs/article/view/240
03/16439.