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Líquor:
Indic: suspeita de infecc meníngea; confirmação de hemorr subaracn; raquimanometria ou
mensuração da PIC; pesquisa de bandas oligloconais...; drenagem de PIC
CI: hipertensão endocraniana; edema de papila => herniação para forame magno,
pressionando bulbo até PCR (+ comum em TU posteriores?)
CaractACTERISTICAS DO LIQUOR.
incolor (nl) /
xantocrômico ( BRANCO ) (hidrocefalia, infecc crôn, sangramento prévio) /
levemente hemorrág ou francamente hemorr (pode ser nl se acidente de pç)
Contagem de hemácias: semelhante nos 3 na HSA; variável (vai diminuindo) nos 3 no acid
Formação de coág: ausente na HSA; raros no acid
Líquor nl: até 10 céls, predomínio de mononucl (80 a 90%); pmn de 10 a 20%; glicorraquia de
2/3; ptnas 10 a 60mg%; ausência de hemácias
Hemácias crenadas: presentes apenas na HSA ou TU SNC que sangraram. Deve ser
solicitado pedido de hemácias crenadas qdo necessário (não é rotina). Indicado pedir
qdo houver dúvida entre acid pç e HSA. Na técnica é usada uma coloração que
identifica fagocitose de hemácias (fagócitos se coram) => isso não aparece no acid de pç (pq
ainda não houve tempo de fagóc entrarem em ação)
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HSA: cefaleia súbita (pior da vida), seguida de náusea e vômito, com ou sem alt
consc, localização occiptonucal (podendo ser holocraniana), sinais meníngeos (rigidez de
nuca, Kernig e Brudzinski posit)=> nem sempre o quadro irá se apresentar com todos sint
padrões. Deve ser solicitados líquor e hemograma (para diferenciar de meningite).
TC, mesmo que sem alt, não se recomenda dar alta. Encaminha-se à pç lombar: se límpido,
já se descarta HSA; aguardar análise para concluir diagn (provável infecc)
Drenagem líquor: para aliviar HIC, pode-se drenar em torno de 30mL (não há valores máx
protocolados estabelecidos)
Se TC posit para HSA, não necessita pç líquor. Encaminha-se ao neuro (situação cirúrgica)
que irá solicitar angiografia para determinar localização
(IAM em DM: não há supra ou infra no ECG, vai aparecer bloqueio de ramo E recente)
PATOLOGIAS VASCULARES
AVCI x AVCH:
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QUANDO CHAMAR O CIRURGIAO:
⦁ Cg somente em casos de condição embólica ou com placas nas carótidas (> 50%
obstrução ou se < 50% porém ulcerada, que promove agregação plaquet =>
placa instável) Avaliação dos vãos feita por ecog, se restar dúvidas, pedir angio
AVC: 70% isquêm, 30% hemorr (24% intracereb por ruptura de arteríola: só
drena se hematoma grande com QC citado acima; 6% por HSA devido a aneurisma ou MAV)
Sinal da trombose da ACM: AVCI em TC (preto) com imagem branca serpenginosa assoc
(vaso com trombo). Ex de QC: hemiparesia desproporcionada e Gl 13.
AVCH
Indic cirúrg qdo for extenso, causando compressão
Hemorr + perigosas são as temporais
Há casos que não são cirúrg: reabsorvem naturalmente sem causar danos graves
Sinal de Flow void (em RM) (preto): semelhante a favos de mel – indica MAV
Aneurisma: falha da cam musc da artéria. Rompimento de aneur no políg de Willis: comum
para espaço subaracn (mecanismo físico de procura de espaço), e comum nas bifurcações
(revisar vasos que compõem políg)
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MAV: enovelados congênitos de artérias. Não tem fç d irrigação. Possui
classificação de Spetzler (1 a 4) conforme gravidade de má-formação. Podem
aparecer como imagens serpenginosas brancas (semelhante a uma calcificação) ao exame
de imagem
Suspeita de aneur: HF de morte súbita; síndromes dos rins policísticos; síndr de Ehler-
Danlos. Conduta: encaminhar a angioTC
Aneurismas rompidos devem ser tratados sempre
Cuidados às alt visuais: podem indicar aneurismas pressionando conjunto de nervos do olho
(par 3 e outros)