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“ Sistematização da assistência
de enfermagem a uma paciente
sequelada de acidente vascular
encefálico: relato de experiência

Carliane da Conceição Machado Sousa Raquel dos Santos Lima


UEMA

Hiugo Santos do Vale Soray de Oliveira Vieira


UEMA FAI

Marcos Alexandre Lima Costa


Jaqueline da Cunha Morais
UEMA
UFPI

Beatriz Aguiar da Silva


Sara Sabrina Vieira Cirilo UEMA
UEMA

Francidalma Soares Sousa Carvalho


Mariana Rodrigues da Rocha Filha
UFPI UEMA

10.37885/200700644
RESUMO

Introdução: O Acidente Vascular Encefálico (AVE) é a segunda principal causa de


morte no mundo, ocorrendo predominantemente em adultos de meia-idade e idosos.
Nas últimas décadas, o AVE no Brasil está entre os principais motivos de internações
e mortalidade, causando na grande maioria dos pacientes algum tipo de sequela, seja
parcial ou completa. Objetivo: Relatar a experiência de atendimentos domiciliares a uma
paciente sequelada de múltiplos AVE com intuito de aplicar o processo de enfermagem.
Metodologia: Trata-se de uma pesquisa descritiva, do tipo relato de experiência, realizada
por residentes em Saúde da Família da Universidade Estadual do Maranhão retratando a
vivência destes em visitas domiciliares que ocorreram nos dias 04 de junho e 11 de junho
de 2019. Relato da experiência: Durante a primeira visita foi iniciada a investigação
clínica utilizando o histórico de enfermagem baseado na teoria das necessidades humanas
básicas de Wanda Horta, a coleta de informações no prontuário, anamnese e exame físico
na paciente. Na segunda visita foi finalizado o histórico de enfermagem e as informações
anteriormente coletadas foram submetidas ao processo de enfermagem, utilizando para
isso a Classificação Internacional para a Prática de Enfermagem (CIPE) e então foram
traçados os diagnósticos de enfermagem, que foram: Disfasia atual, padrão de mobilidade
comprometido, capacidade para alimentação comprometida, deglutição e capacidade
para realizar o auto cuidado comprometida. E por meio disto, foram planejadas as ações
a serem executadas, incluindo orientar, encaminhar, supervisionar, aplicar, tratar e entre
outras ações voltadas para a melhoria do quadro clínico da paciente. Conclusão: A
vivência estimulou o raciocínio crítico e julgamento clínico dos residentes possibilitando um
aprofundamento do conhecimento sobre o AVE e suas consequências, além da correlação
da fisiopatologia com a apresentação do estado geral do paciente e as comorbidades
associadas.

Palavras-chave: Enfermagem; Acidente Vascular Cerebral; Processo; Relato.


INTRODUÇÃO

Com o aumento da expectativa média de vida das populações, as doenças crônicas


se tornam mais presentes, atingindo dimensões estatísticas e que demandam ações espe-
cíficas por parte dos profissionais de saúde, dos enfermeiros em particular. Nesse sentido,
importa conhecer a população, contribuindo para melhorar o cuidado, o planejamento de
intervenções e impacto na funcionalidade e qualidade de vida dos doentes (NUNES; QUEI-
RÓS, 2017). A Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS) é uma doença crônica que acomete
milhares de pessoas, e se não controlada pode levar a inúmeras complicações, dentre as
quais o Acidente Vascular Encefálico (AVE).
O AVE é a segunda principal causa de morte no mundo, ocorrendo predominantemente
em adultos de meia-idade e idosos. Nas últimas décadas, o AVE no Brasil está entre as
principais causas de internações e mortalidade, causando na grande maioria dos pacientes
algum tipo de sequela, seja parcial ou completa. Foram registradas no país 160.621 inter-
nações por doenças cerebrovasculares em 2009, sendo a taxa de mortalidade de 51,8 a
cada grupo de 100.000 habitantes (LIMA et al., 2017).
Nesse sentido, é importante que pacientes hipertensos, especialmente os que sofre-
ram AVE, sejam avaliados sistematicamente, iniciando pela investigação clínica, por meio
da qual se obtém informações sobre a história da doença, passando pelo estabelecimento
de diagnósticos, planejamento e execução de intervenções, até a avaliação do que foi im-
plementado.
O Processo de enfermagem (PE) constitui-se em uma importante ferramenta para
colocar em prática o conhecimento da enfermagem, organizando e qualificando o cuidado
prestado. Esse método é considerado sistemático, pois sua operacionalização consiste em
cinco etapas distintas, porém interdependentes e inter-relacionadas: Histórico, Diagnóstico
de Enfermagem, Planejamento, Implementação e Avaliação (SANTOS et al., 2017).
Destaca-se a etapa diagnóstica do processo de enfermagem, que busca a identifica-
ção das principais características definidoras e elaboração de um plano de ações eficaz e
individualizado, contribuindo para a prática da enfermagem baseada em evidências (LIMA
et al., 2017).
Por esse anglo, faz-se necessário estruturar o modelo atual de saúde, na qual o Siste-
ma Único de Saúde (SUS) considera os princípios da Atenção Primária em Saúde (APS) e
coloca a Estratégia de Saúde da Família (ESF) como pilar das Redes de Atenção à Saúde,
e em decorrência disso, os profissionais da equipe de ESF precisam estar capacitados,
individual e coletivamente, para conhecer e buscar a resolutividade dos problemas da co-
munidade, no que pertence à promoção da saúde, prevenção, tratamento e reabilitação dos
seus usuários, sendo que, uma delas é a realização das Visitas Domiciliares (DE-CARLI et

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al., 2015; BRASIL, 2017; NOGUEIRA et al., 2017).
Nesse contexto, a Visita Domiciliar (VD) caracteriza-se como uma estratégia capaz de
proporcionar uma melhora na qualidade de vida e saúde dos usuários, bem como garante
os direitos e facilita o acesso a técnicas de diagnóstico e tratamento principalmente aquelas
que possuem dificuldade e ou impossibilidade de locomoção até o serviço de saúde. No
entanto, é essencial que sejam proporcionadas condições para que os profissionais que
assistem os usuários do SUS aproximem-se mais de sua população assistida, com práticas
humanísticas nunca esquecendo dos princípios como territorialidade, vínculo, continuidade,
planejamento local e promoção à saúde (SILVA et al., 2016).
Destarte, a realização desse estudo é relevante, pois permite conhecer a história e
evolução clínica de uma paciente hipertensa, acometida por AVE, bem como traçar um pla-
no de cuidados voltado para as necessidades apresentadas. Assim, objetiva- se relatar a
experiência de atendimentos domiciliares a uma paciente sequelada de múltiplos AVE com
intuito de aplicar o processo de enfermagem.

METODOLOGIA

Trata-se de uma pesquisa descritiva, do tipo relato de experiência, realizada por resi-
dentes em Saúde da Família da Universidade Estadual do Maranhão retratando a vivência
destes em visitas domiciliares que ocorreram nos dias 04 de junho e 11 de junho de 2019.
Houve a contribuição de outros profissionais de saúde, estudantes e docentes da área.
A pesquisa descritiva está sempre voltada para o presente, visando descobrir e observar
os fenômenos existentes e eventos, procurando descrevê-los, classificá-los, compará-los,
interpretá-los e avaliá-los, com o objetivo de elucidar as situações, não procurando, portanto,
explicar relações ou testar hipóteses provando causa e efeito (MARTINS-JUNIOR, 2017).
O relato de experiência é um tipo de ferramenta do estudo descritivo que retrata uma
ação ou um conjunto de ações experienciadas no âmbito acadêmico ou profissional que são
de interesse da comunidade científica, bem como, ele permite que seja feito uma reflexão
acerca da atividade vivenciada (CAVALCANTE; LIMA, 2012).
A pesquisa foi elaborada a partir da vivência de enfermeiros residentes pelo Programa
de Residência Multiprofissional em Saúde da Família da Universidade Estadual do Mara-
nhão (UEMA) em Caxias-MA que oportunizou a vivência de saberes e experiências para
a aquisição e atualização do conhecimento dos profissionais sobre a aplicação do PE no
atendimento domiciliar.
As visitas realizadas pelos residentes foram desenvolvidas durante as atividades da
disciplina Sistematização da Assistência de Enfermagem e consistiram em dois momentos.
Foram utilizados os seguintes recursos: histórico de enfermagem baseado na teoria das

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necessidades humanas básicas de Wanda Horta, coleta de informações no prontuário,
anamnese e exame físico da paciente. As informações coletadas foram submetidas ao pro-
cesso de enfermagem, utilizando para isso a Classificação Internacional para a Prática de
Enfermagem (GARCIA; BART; COENEN, 2015).
Para o desenvolvimento do estudo, foram considerados os preceitos éticos da Reso-
lução n° 466/2012, não havendo variáveis que possibilitem a identificação da participante,
nem qualquer possibilidade de dano de ordem física ou moral.

RELATO DA EXPERIÊNCIA

A vivência aconteceu no mês de junho de 2019, pelos enfermeiros residentes do


Programa de Residência Multiprofissional em Saúde da Família da Universidade Estadual
do Maranhão (UEMA), tendo como campo de prática uma Estratégia de Saúde da Família
(ESF), localizada no município de Caxias-MA.
Neste espaço o enfoque das atividades está relacionado a uma pessoa sequelada de
acidente vascular encefálico. Trata-se de uma paciente idosa, 71 anos, com diagnóstico de
hipertensão há cerca de 19 anos e posteriormente vítima de um acidente vascular encefálico
o qual deixou-a sequelada. Diante do fato acima descrito, foi realizado uma primeira visita
domiciliar no intuito de fazer um diagnóstico da situação utilizando o histórico de enferma-
gem baseado na teoria das necessidades humanas básicas de Wanda Horta, a coleta de
informações no prontuário, anamnese e exame físico na paciente e assim traçar um plano
de intervenção.
Na primeira visita domiciliar, o esposo relata que há 19 anos ocorreu o primeiro AVE,
sem sequelas e no ano seguinte aconteceu um novo episódio (AVE) que cursou com quadro
de coma e internação por 30 dias com sequelas permanentes na fala e na capacidade de
deambulação. Após 2 anos sucedeu o terceiro episódio de AVE onde ela perdeu totalmente
a capacidade de desenvolver atividades de vida diárias e desde então vive acamada e sob
cuidados de familiares. Embora não verbalize, apresenta capacidade cognitiva suficiente para
interpretação e resposta por meio de gestos e sons. Esposo não sabe informar o histórico
familiar da paciente. Não possui alergia medicamentosa.
Cirurgias prévias de laqueadura e de períneo. Não possui histórico pessoal de etilismo
e tabagismo.
Na segunda visita foi finalizado o histórico de enfermagem e as informações ante-
riormente coletadas foram submetidas ao processo de enfermagem, utilizando para isso a
Classificação Internacional para a Prática de Enfermagem (CIPE), e então, foram traçados os
seguintes diagnósticos de enfermagem: Disfasia atual, padrão de mobilidade comprometido,
capacidade para alimentação comprometida, deglutição e capacidade para realizar o auto

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cuidado comprometida. E por meio disto, foram planejadas as ações a serem executadas,
incluindo orientar, encaminhar, supervisionar, aplicar, tratar e entre outras ações voltadas
para a melhoria do quadro clínico da paciente.
As manifestações clínicas nas pessoas que sofrem de AVE variam e estão relacionadas
as topografias da lesão, do tempo de perfusão inadequada e circulação colateral. Existem
alterações frequentemente observadas em pacientes com AVE, entre elas: hipotonia seguida
de hipertonia, movimentos estereotipados, espasticidade, apraxia, agnosia, afasia, perda dos
mecanismos de controle postural, diminuição ou perda da sensibilidade tátil, térmica e dolo-
rosa, além de alterações comportamentais (LACERDA et al., 2018). Na paciente do estudo,
pôde-se observar afasia, perda dos mecanismos de controle postural, apraxia, entre outros.
As sequelas decorrentes do AVE, frequentemente, comprometem a autoestima e au-
toimagem do indivíduo, bem como sua interação com a família e a sociedade (NUNES;
FONTES; LIMA, 2017). A paciente do estudo apresenta uma boa relação familiar, apesar
de suas limitações, principalmente na comunicação, que é revertida por meio de estratégias
criadas pelos próprios cuidadores, a saber, gesticulações.
Foi observado durante a coleta de dados que a paciente apresenta o padrão respiratório
de Cheyne Stokes o que é ratificado por Mafalda, Santos e Carrilho (2014) que cita esse
tipo de padrão como um exemplo de alteração na respiração comum em pacientes que so-
freram AVE, além de citar também taquipnéia, dispnéia e apnéia os quais estão associadas
com as mudanças de fase no fluxo sanguíneo cerebral, pressão do fluído cérebro-espinhal,
oxigênio arterial e alveolar.
A intervenção dos profissionais de saúde na condição clínica de pacientes acometidos
por AVE é essencial a fim de que haja uma boa reabilitação e estímulo para que reconhe-
çam suas potencialidades para o autocuidado, de modo que recuperem sua independência.
Essa ação deve acontecer por meio de escuta qualificada, investigação apropriada e exame
físico completo (KIDD et al., 2015). A abordagem realizada com a paciente foi de modo
multiprofissional, sistemático e coeso a fim de que ela consiga desenvolver todas as suas
potencialidades.
A ampla variedade de déficits neurológicos aumenta a magnitude da problemática im-
posta pelo AVE. Assim, diante das inúmeras manifestações clínicas decorrentes da doença,
a equipe multiprofissional da atenção básica, em especial o enfermeiro, deve se encarregar
de planejar e executar um plano de cuidados que contemple todas as demandas apresenta-
das pelo paciente e contribua com a sua reabilitação. A equipe de enfermagem deve atuar
de forma interdisciplinar, quer em nível de promoção da saúde à prevenção da doença,
sendo de fundamental importância prestar uma assistência integral ao paciente (NUNES;
FONTES; LIMA, 2017).

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Dessa forma, o desempenho da prática de enfermagem na AD é uma nova e crescente
área de atuação da enfermagem no Brasil, e exige conhecimento relacionado à responsabi-
lidade ética, profissional e suas implicações legais no exercício da enfermagem. Durante os
cuidados no domicílio, pelos residentes de enfermagem, foi estabelecido um vínculo com a
paciente e família, além da realização do exame físico, observação do ambiente familiar, e
capacidade da família em realizar o cuidado da paciente, bem como, as possibilidades de
autocuidado por parte da paciente.
Sendo assim, é possível observar que o enfermeiro no atendimento domiciliar possui
atribuições administrativas, educativas e assistenciais. Uma vez que, durante a visita domi-
ciliar ele desenvolve ações de orientação, educação, levantamento de possíveis soluções
de saúde, fornecimento de subsídios educativos, para que os indivíduos atendidos tenham
melhores condições de vida e de saúde. Ademais, é necessário a observação da realidade
do paciente em seu domicílio, o contexto domiciliar, estrutura física e material ou de relações
pessoais intrafamiliares para que sejam realizadas orientações e intervenções (KLAKONSKI
et al., 2015).

CONCLUSÃO

O estudo estimulou o raciocínio crítico e julgamento clínico dos residentes possibilitando


um aprofundamento do conhecimento sobre o acidente vascular encefálico e suas conse-
quências, além da correlação da fisiopatologia com o exame físico. Também contribuiu de
forma significativa no aprimoramento da aplicação do processo de enfermagem, desde a
coleta de dados até a avaliação dos resultados, contribuindo para uma assistência holística
a paciente
A vivência relatada com uma paciente idosa que sofreu 3 acidentes vascular encefálicos
por meio de visita domiciliar foi enriquecedora e desafiadora, devido ao fato de ser necessá-
ria uma abordagem multiprofissional e transdisciplinar intensa e coerente, bem como, uma
comunicação e esforços efetivos por parte dos profissionais e a família, afim da melhora do
quadro da paciente. Sendo assim, as intervenções de enfermagem são necessárias para a
promoção da saúde e a prevenção de complicações.
Observa-se também a importância da prática na prestação do atendimento domiciliário.
Visto que, a equipe de Enfermagem tem um papel primordial para a promoção e prevenção
da saúde do paciente, o que possibilitou o aprimoramento da equipe de enfermagem para a
estruturação de um atendimento qualificado e humanizado. Ainda sob essa prerrogativa, essa
experiência permitiu integrar a teoria e metodologia trabalhadas ao longo da graduação com
a prática realizada diariamente durante a residência na Atenção Básica, através do cuidado
domiciliar, favorecendo a troca de saberes e experiências com outros profissionais, além de

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oportunizar a busca por novos conhecimentos contribuindo como espaço de aprendizagem
e formação profissional.

REFERÊNCIAS

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