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CAPÍTULO UM

Vamos fazê-lo!

Jack Griggs está em seu barco. O vento é forte e seu barco se move
rapidamente sobre o mar. Um grande pássaro branco passa e faz barulho.
'Keyaaaa', ele grita.
Jack sorri e diz: 'Olá, passarinho. Como você está hoje?'
Os amigos de Jack riem e dão alguns peixes para o pássaro.
"Ah", diz Jack. "Com fome, pelo que vejo." Os amigos de Jack são Max e
Sasha, e o nome de sua esposa é Tonya.
"Eu também estou com fome", diz Jack. 'Sanduíches e bebidas para todo
mundo? Tonya. Você pode dirigir?
Meia hora depois, eles estão comendo. 'O que nós vamos fazer agora?'
pergunta Jack.
'Ah, vou ler meu livro. Depois vou dormir', diz Tonya.
'Não - e amanhã...? Próximo mês...? Próximo ano?' Jack olha para todos.
'Temos muito dinheiro do nosso antigo negócio, mas...'
'Podemos começar outro negócio', diz Max.
"Um negócio de navegação?" diz Sacha.
“Não quero mais trabalhar”, diz Tonya. 'Não precisamos trabalhar.'
"OK, me escute", diz Jack. 'Estou pensando em velejar ao redor do mundo.'
Max, Tonya e Sasha olham para Jack.
'O que? Daqui para a Austrália? diz Tônia.
"Claro", diz Jack. Ele está ficando muito animado agora. 'Max, o que você
acha?'
"Acho que devemos conversar sobre isso", diz Max.
Eles conversam por horas. É noite quando Max, Sasha e Tonya dizem
entusiasmados: 'OK. Vamos fazê-lo!'
Eles têm que fazer muito antes de partir. Jack fala com um homem que sabe
navegar ao redor do mundo. Ele diz a Jack que é um trabalho árduo.
'O mar te assusta? Seu barco é muito pequeno. Você conhece bem seus
amigos? Eles são bons em velejar? ele pergunta.
'Nós nos conhecemos bem. Eles são as melhores pessoas do mundo', diz
Jack.
Os quatro amigos olham muitos mapas. Sasha quer ver uma baleia. Max quer
ver a África.
«Quero sentar-me ao sol e apanhar peixe para comer», ri Tonya.
É emocionante para todos eles. E no começo tudo é fácil.
O grande dia chega - eles estão indo embora. Alguns de seus amigos e
familiares vêm assistir. Seus amigos ficam perto da água e se despedem.
"Boa sorte", diz um deles.
'Não se esqueça de nós!' diz a irmã de Sasha.
“Escreva para mim todos os dias”, diz a amiga de Tonya. 'Dê as letras para um
pássaro.'
Sasha começa a chorar. 'O que estamos fazendo? Eu realmente quero ir?' ela
pensa. Max pega a mão dela. Todos eles estão quietos, excitados e um pouco
infelizes.
- Tchau - diz Jack baixinho.

CAPÍTULO DOIS

Navegando para o Sul

O vento está forte e o barco se move cada vez mais rápido. Jack, Max, Sasha
e Tonya estão felizes no mar. Há muito o que fazer no barco. O vento está
atrás deles e logo eles não podem ver a Inglaterra. Eles não estão infelizes
agora.
Eles estão navegando para o sul. Na França, eles param em L'Orient e Biarritz.
Em Espanha visitam a Corunha e em Portugal param em Lisboa. O sol fica
mais quente e eles se sentem bem.
Sasha pega um peixe grande e eles o comem no chá.
Logo, eles estão navegando além da África. Aqui, tudo é diferente. Eles param
na Gâmbia e as pessoas olham para eles. As crianças pequenas trazem
miçangas, conchas e panos. Tonya compra um chapéu verde. Há muita cor,
barulho e emoção.
Eles navegam por semanas e semanas além da África. Eles param em muitas
pequenas cidades e vilas à beira-mar.
'A África é tão interessante, tão grande', diz Sasha. 'Isso continua e continua.
Eu olho no mapa, mas...'
"É por isso que estamos aqui", diz Jack. 'Falar com pessoas diferentes, ver
coisas diferentes. O barco, o mar, o vento. Nada é melhor do que isso, não é?
Alguns dias depois, eles avistam um grande barco de pesca. Está se movendo
muito rápido.
'Olá!' eles gritam para o barco. Os homens no barco olham para eles com raiva.
Max olha atentamente para o barco através de seus binóculos.
'Há algo de errado com a rede de pesca deles', diz ele. Max move o binóculo e
vê algo no mar. — Posso ver uma rede ali. Ele aponta para a esquerda. 'Por
que eles estão deixando isso? Vamos dar uma olhada.'
Eles se aproximam da rede e Tonya pega o binóculo. 'O que diabos...' diz
Tonya. 'O que é isso? Há algo na rede. Está vivo, mas o que é?
Muito lentamente, eles se aproximam da rede. A coisa na rede é grande e está
fazendo muito barulho.
“Eu posso ver agora”, diz Tonya. “É uma orca – uma baleia assassina – e está
machucada. Há sangue na água. O que podemos fazer? Como podemos
ajudá-lo?
'Eu posso ver isso também. É um bebê, mas devemos ter cuidado,' diz Max.
Jack está na água. Ele está carregando um longo remo. 'Eu vou ajudá-lo.
Posso tirar a rede de sua barbatana”, diz ele.
'Onde está a mãe dele?' pergunta Sasha. Ela olha para o mar. “Não consigo
ver nenhuma outra baleia, mas acho que estão perto daqui. Tenha cuidado,
Jack.
Jack pega a rede da baleia assassina bebê. Há um grande corte em sua
barbatana, mas ele sai nadando. De repente, há outras orcas perto do barco.
'Jack!' Tonya grita. "Entre rapidamente."
Jack nada até o barco tão rápido quanto um peixe.
'Aquela baleia assassina bebê... vou chamá-la de sortuda', diz ele.
CAPÍTULO TRÊS

A grande onda

Começa a chover enquanto eles se afastam do baleias assassinas. De repente,


está chovendo muito forte e há muito vento. O céu está preto.
Jack diz: 'Isso é ruim. Devemos nos afastar do vento. Eu posso ver uma cidade
ali. Vamos.'
“Estou com medo”, diz Tonya. É difícil ouvi-la por causa do vento.
"Estamos todos com medo", diz Jack. 'Mas está tudo bem.'
A cidade se aproxima, mas as ondas ficam cada vez maiores. De repente, uma
onda muito grande atinge o barco. Há água em todos os lugares.
"Estão todos bem?", grita Jack. 'Max?'
"Sim", diz Max.
— Sasha?
“Meu braço dói, mas estou bem”, diz Sasha.
'Tonya...? Tônia...? Onde está Tonya? grita Jack.
"Ela não está no barco", diz Sasha. 'Ela está na água. Mas onde?'
Eles olham para a água fria e escura por horas.
'Tonya! Diga alguma coisa, Tonya. Onde você está?' grita Max.
O vento fica mais forte e o barco está cheio de água. Outra grande onda atinge
o barco. O braço de Sasha dói muito agora.
'Jack, temos que parar. Você quer que todos nós morramos? diz máx. Ele
coloca o braço em volta de Jack. 'Não podemos fazer mais nada. Tonya está
usando um colete salva-vidas e sabe nadar muito bem. Vamos navegar até a
cidade.
Jack põe a cabeça entre as mãos. 'Isso não pode acontecer. Não pode! ele diz.
Max começa a dirigir o barco. Mas o vento é muito forte. Algum tempo depois,
o barco chega a uma praia. Os três amigos saem. Eles estão muito cansados.
Eles param aí. Max e Sasha dormem na praia, mas Jack senta perto da água.
Ele olha para o mar, pensando em Tonya.
CAPÍTULO QUATRO

'Tonya

Tonya está a quinhentos metros de distância no mar. Ela começa a nadar, mas
as ondas são muito grandes e a água muito fria. Ela encontra um pouco de
madeira e coloca os braços em volta dela.
Tonya está pensando: 'Eu devo ser forte. Eu não vou morrer. Eu quero ver o
sol de novo. Jack vai me encontrar.
Tonya vê um barco ao longe. Ela o chama. 'Ajuda! Ajude-me! Estou aqui!' Ela
mexe os braços e grita, mas ninguém a ouve. O vento a afasta do barco.
— Ah, Jack. Me desculpe,' ela diz. Sua cabeça desce para a madeira. Nos
braços do mar, ela dorme.
De repente Tonya não está dormindo. Não há vento e ela pode ver o sol. Ela
olha para todos os lados. Há uma praia à sua frente - mas ela não pode nadar
até ela.
'Estou com muito frio e muito cansada', ela pensa. — Devo ver um barco em
breve.
Ela olha para o mar. Não há barcos, nem pessoas, mas alguns pássaros.
'Os pássaros podem me ajudar?' ela pensa sonolenta.
Tonya escuta o mar. Ela gosta do barulho. Então ela ouve algo diferente.
'É um bebê chorando?' ela pensa e olha para cima.
Dez metros à frente dela está uma grande barbatana... uma barbatana muito
grande. Sob a barbatana está uma baleia assassina. A baleia está fazendo
barulho. Mas não é um bebê - tem cinco metros de comprimento. Atrás dela
está outra baleia. E outro. E outro.
'As baleias assassinas comem pessoas. Vou morrer', pensa Tonya.
As orcas aproximam-se cada vez mais. Tonya não sente as pernas. 'Está tudo
bem, eles estão com frio. Só isso', ela pensa. Ela começa a nadar para longe
das nadadeiras grandes.
'Ajude-me!' Ela grita. 'Socorro, socorro, socorro!'
As baleias assassinas estão ao seu redor. Ela fecha os olhos e espera. Mas ela
não morre.
A maior baleia assassina está sob ela. De repente, ela está de costas.
'O que está acontecendo? Talvez não estejam com fome. pensa Tônia.
A baleia assassina se move lentamente para a costa. Ele está levando Tonya
para a praia.
Tonya coloca as mãos na nadadeira à sua frente.
'Este é um peixe muito grande - grande demais para o meu chá!' ela pensa. Ela
sorri e encosta a cabeça nas costas dele. Logo, ela está dormindo novamente.

CAPÍTULO CINCO

'Tonya? Isso é você?'

Jack se senta na praia. O sol está no céu. Atrás dele, Max e Sasha dormem.
'Preciso fazer alguma coisa', ele pensa. 'Não posso pegar meu barco, mas
devo procurar por Tonya.'
Ele começa a caminhar pela praia. 'Há uma cidade perto daqui. Posso comprar
um barco novo e depois procurar Tonya.
Só então Jack vê algo na praia. Ele se aproxima. É uma mulher.
Jack corre para a mulher na praia.
— Tonya? Ele grita. 'Tonya! Isso é você?'
Tonya move a cabeça lentamente.
'Jack! Ah, Jack. Você está bem!'
Jack coloca os braços em volta de Tonya. Ele beija o rosto dela e chora. Ele
não pode falar - ele está muito feliz.
Tonya diz: 'E quanto a Max e Sasha? Eles estão bem também?
'Todos estão bem', responde Jack.
Sentam-se na praia e olham para o mar.
Jack diz: 'Temos muita, muita sorte.'
Tonya se senta e vê uma pequena barbatana na água. Tem um corte nele. A
barbatana ondula lentamente e move-se para o mar. Está dando adeus, pensa
Tonya.
'Sortudo. Sim, Lucky — ela diz baixinho para Jack.

- FIM -

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