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ROJÃO TRANSPORTE DE CARGAS LTDA

CONTRATO SOCIAL
FLS.01

JOÃO LAZZAROTTO, brasileiro, natural de Colombo no estado


do Paraná, casado no regime de comunhão universal de bens, maior, nascido em 22
de Junho de 1956, empresário, portador da Carteira Nacional de Habilitação nº
03486740506/DETRAN-PR, inscrito junto ao Cadastro de Pessoas Físicas do
Ministério da Fazenda sob o nº 233.371.509-00, residente e domiciliado à Rua Braz
Elisio Alves, nº 184, Bairro Areias, em Almirante Tamandaré, estado do Paraná, CEP nº
83.514-510, e RONALDO LAZZAROTTO, brasileiro, natural de Almirante Tamandaré
no estado do Paraná, solteiro, maior, nascido em 06 de Julho de 1996, empresário,
portador da Carteira Nacional de Habilitação nº 06332582249/DETRAN-PR, inscrito
junto ao Cadastro de Pessoas Físicas do Ministério da Fazenda sob o nº 104.168.679-
01, residente e domiciliado à Rua Braz Elisio Alves, nº 184, Bairro Areias, em Almirante
Tamandaré, estado do Paraná, CEP nº 83.514-510, resolvem constituir uma sociedade
empresária limitada, nos termos da legislação aplicável e mediante as cláusulas
seguintes, que as partes mutuamente aceitam e se outorgam, a saber:

CLÁUSULA I – DENOMINAÇÃO SOCIAL – A sociedade, constituída sob a forma de


sociedade empresária limitada, adotará a denominação social de ROJÃO
TRANSPORTE DE CARGAS LTDA. e será regida por este contrato social, pelos
artigos da Lei n° 10.406 de 10 de Janeiro de 2.002 aplicáveis às sociedades limitadas e
demais dispositivos legais pertinentes à matéria.

CLÁUSULA II – SEDE E DOMICÍLIO - A sociedade terá sua sede à Rua Tailândia, nº


298, Bairro Campo Pequeno, em Colombo-PR, CEP 83.404-120.

CLÁUSULA III – OBJETO SOCIAL – A empresa terá por objeto social, as atividades
de transporte rodoviário de carga, exceto produtos perigosos e mudanças, no âmbito
municipal, intermunicipal, interestadual e internacional e o comércio varejista de pedra
brita, areia e saibro.

CLÁUSULA IV – PRAZO DE DURAÇÃO E INÍCIO DAS ATIVIDADES – O prazo de


duração da sociedade é indeterminado, iniciando suas atividades a partir desta data.

CAPITAL SOCIAL, VALOR E QUOTAS

CLÁUSULA V – CAPITAL SOCIAL - O Capital Social é de R$ 100.000,00 (cem mil


reais) divididos em 100.000 (cem mil) quotas de R$ 1,00 (um real) cada uma,
inteiramente subscrito e integralizado em moeda corrente do país nesta data.
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Parágrafo Primeiro – Distribuição do Capital Social.

SÓCIOS QUOTAS CAPITAL EM R$ PERCENTUAL

JOÃO LAZZAROTTO 50.000 50.000,00 50,00%


RONALDO LAZZAROTTO 50.000 50.000,00 50,00%

TOTAL 100.000 100.000,00 100,00%

Parágrafo Segundo – Responsabilidade - A responsabilidade dos sócios é restrita ao


valor de suas quotas, não havendo responsabilidade solidária e/ou subsidiária pelas
obrigações sociais, respondendo todos, no entanto, solidariamente, pela integralização
do capital social.

Parágrafo Terceiro – Voto - As quotas representativas do capital social são


indivisíveis em relação à sociedade e cada uma delas dará direito a um voto nas
deliberações sociais.

Parágrafo Quarto – Deliberações Sociais – As deliberações sociais referentes as


normas contratuais estabelecidas neste ato, serão tomadas por sócios que
representem 100% (cem por cento) do capital social.

ADMINISTRAÇÃO

CLÁUSULA VI – A sociedade será administrada por 2 (dois) administradores sócios,


designados no Contrato Social da Sociedade aos quais serão conferidos os títulos de
administradores da sociedade pelos sócios quotistas, podendo constituir mandatários
residentes no país.

Parágrafo Primeiro – A designação de administradores “não sócios” dependerá da


aprovação de sócios que detenham, 100% (cem por cento) do capital social, a qual
poderá ser dada no próprio instrumento de alteração contratual, antes de sua
averbação de sua nomeação no registro competente através de ato separado.
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CONTRATO SOCIAL
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Parágrafo Segundo - Ficam investidos nas funções de Administradores os sócios


JOÃO LAZZAROTTO (anteriormente qualificado) e RONALDO LAZZAROTTO
(anteriormente qualificado).

Parágrafo Terceiro – Aos Administradores, competirá individualmente, o uso da firma


e a representação ativa e passiva, judicial e extrajudicial da Sociedade, com amplos
poderes de administração e representação, no Brasil ou no exterior, autorizado o uso
do nome empresarial.

Parágrafo Quarto – Os Administradores ficam dispensados de prestar caução em


garantia do desempenho de suas funções.

Parágrafo Quinto – Os Administradores farão jus a um pró-labore fixado por


deliberação dos sócios.

Parágrafo Sexto – É vedado aos Administradores agir por modo de representação


diversa do estabelecido neste instrumento ou em atividades estranhas ao interesse da
sociedade, tais como avais, endossos, fianças ou caução de favor ou assumir
obrigações em benefício de quaisquer sócios ou terceiros, sob pena de serem nulos e
de nenhum efeito os atos assim praticados.

CLÁUSULA VII – CESSÃO DE QUOTAS/DIREITO DE PREFERÊNCIA – As quotas


são indivisíveis e não poderão ser cedidas ou transferidas a terceiros sem o
consentimento dos outros sócios a quem fica assegurado, em igualdade de condições
e preço, o direito de preferência para sua aquisição se postas à venda, formalizando,
se realizada a cessão delas, a alteração contratual pertinente.

Parágrafo Primeiro – O direito de preferência estatuído nesta cláusula não se aplica


às transferências a serem realizadas pelos sócios aos seus cônjuges, ascendentes e
descendentes até 2º (segundo) grau.

Parágrafo Segundo – O sócio que pretenda ceder ou transferir todas ou parte de suas
quotas deverá notificar por escrito aos outros sócios discriminando a quantidade de
quotas postas a venda, o preço, forma e prazo de pagamento, para que estes exerçam
ou renunciem ao direito de preferência, que deverão fazer dentro de 30 (trinta) dias,
contados do recebimento da notificação ou em prazo maior a critério do sócio
alienante. Se todos os sócios manifestarem seu direito de preferência, a cessão das
quotas se fará na proporção das quotas que então possuírem. Decorrido este prazo
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CONTRATO SOCIAL
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sem que seja exercido o direito de preferência, as quotas poderão ser livremente
transferidas.

Parágrafo Terceiro – Não sendo exercido o direito de preferência pelos sócios, o


cedente poderá efetivar a cessão das quotas do capital social ao terceiro indicado
na notificação e nos termos e condições especificadas na mesma. A referida cessão
deve ser efetivada dentro do prazo de 60 (sessenta) dias contados da data da
notificação, sob pena de ser considerada ineficaz a notificação emitida para tal
finalidade, devendo o sócio que pretender ceder suas quotas executar novamente todo
o procedimento definido neste instrumento.

Parágrafo Quarto – Os investimentos possuídos por outras sociedades dentro da


empresa, na forma de participação societária, só poderão ser transferidos a terceiros,
mediante prévia comunicação e autorização por escrito à sociedade e aos demais
sócios, de conformidade com o estabelecido nesta cláusula.

EXERCÍCIO SOCIAL E RESULTADOS

CLÁUSULA VIII – O exercício social encerrar-se-á no dia 31 de dezembro de cada


ano.

Parágrafo Primeiro – Ao término de cada exercício social, os Diretores prestarão


contas justificadas de sua administração, procedendo à elaboração do Inventário e do
Balanço Patrimonial, cabendo aos sócios, na proporção das quotas de capital
possuídas, os lucros ou perdas apuradas, ou a critério da sociedade a ser decidido
através de Assembleia Geral de sócios, este poderá ser distribuído de forma diferente.

Parágrafo Segundo – Contas Anual - Anualmente até 30 de abril de cada ano, será
convocada Assembléia Geral para apreciação e aprovação das contas.

Parágrafo Terceiro – Contas Mensal - Mensalmente no 20° (vigésimo) dia útil, os


sócios Diretores convocarão todos os sócios para uma reunião, na qual será
apresentado relatório circunstanciado de sua lavra, das atividades da sociedade no
mês vencido, e esclarecidos os presentes com respeito a quaisquer dúvidas
suscitadas.
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DISSOLUÇÃO E LIQUIDAÇÃO

CLÁUSULA IX – A sociedade não se dissolverá em caso de falência, insolvência,


incapacidade, ou retirada de qualquer sócio, dissolvendo-se somente por deliberação
de 100% (cem por cento) dos sócios ou nos demais casos previstos em lei.

Parágrafo Primeiro – Em caso de dissolução da sociedade por força de lei ou por


deliberação dos sócios, proceder-se-á à liquidação de seu ativo e passivo e o
remanescente do patrimônio social será distribuído entre os sócios, na proporção de
suas participações no capital social.

Parágrafo Segundo – Na hipótese de falência, insolvência ou incapacidade de


qualquer sócio, suas quotas serão resgatadas pela sociedade, por seu valor de
patrimônio líquido apurado de acordo com Balanço Patrimonial a ser especialmente
levantado para este fim, dentro de 30 (trinta) dias contados da data do evento. O valor
dos haveres do sócio retirante será pago parcelado em até 24 (vinte e quatro) meses
corrigido pela variação acumulada do IPG-M/FGV (Índice Geral de Preços de Mercado
da Fundação Getúlio Vargas) e juros remuneratórios de 0,5% (meio por cento) ao mês,
a partir da data em que for aprovado o Balanço Patrimonial Especial.

CLÁUSULA X – EXCLUSÃO DE SÓCIO – Fica autorizada a exclusão de um ou mais


sócios que estejam pondo em risco a continuidade da empresa, em virtude de atos
graves, a qual será determinada em reunião ou Assembléia especialmente convocada
para este fim, com a convocação formal de todos os sócios nos termos da lei, facultado
o exercício de direito de defesa no conclave, e com posterior alteração contratual para
formalizar a decisão tomada.

Parágrafo Primeiro – Nas deliberações sobre exclusão de sócio, não será admitida a
representação dos sócios por procuradores.

Parágrafo Segundo – Em qualquer hipótese de exclusão de sócio da sociedade, o


valor dos haveres do sócio excluído será pago na forma prevista do parágrafo segundo
da Cláusula IX deste contrato.

CLAÚSULA XI – O falecimento de um dos sócios, não dissolve necessariamente à


sociedade, ficando os herdeiros sub-rogados os direitos e obrigações do “de cujus”,
podendo nela se fazer representar, enquanto indiviso o quinhão respectivo, por um
dentre eles devidamente credenciado pelos demais.
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DISPOSIÇÕES GERAIS

CLÁUSULA XII – DESIMPEDIMENTO – Os sócios e os Administradores eleitos


expressamente declaram, cada um, individualmente, sob as penas da lei, de que não
estão impedidos de exercerem a administração da sociedade, por lei especial, ou em
virtude de condenação criminal, ou por se encontrarem sob os efeitos dela, a pena que
vede, ainda que temporariamente, o acesso a cargos públicos, ou por crime falimentar,
de prevaricação, peita ou suborno, concussão, peculato, ou contra a economia popular,
contra o sistema financeiro nacional, contra as normas de defesa da concorrência,
contra as relações de consumo, a fé pública ou a propriedade.

CLÁUSULA XIII – REGIME JURÍDICO SUPLETIVO – Na omissão deste contrato, bem


como, de forma supletiva, aplicar-se-á a Lei nº 6.404 de 15 de dezembro de 1.976, de
demais dispositivos legais pertinentes a matéria.

CLÁUSULA XIV – FORO - As partes elegem o Foro da Comarca de Colombo, como


competente para julgar questões relacionadas com este contrato social, com expressa
renúncia a qualquer outro, privilegiado ou não.

Tendo, mediante estes termos, pactuados, as partes assinam o presente instrumento


em 1 (uma) via.

Curitiba – PR, 27 de Janeiro de 2.020.

JOÃO LAZZAROTTO

RONALDO LAZZAROTTO

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