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DECRETO Nº 21.

755, DE 08 DE OUTUBRO DE 1999


com as alterações introduzidas pelos Decretos nºs 21.848/99, 21.983/99, 22.944/2001,
26.314/2004(REPUBLICADO NO DOE DE 12.02.2004), 26.774/2004(ERRATA NO DOE DE 03.09.2004), 27.230/2004
27.342/2004 e 28.095/2005.

Dispõe sobre operações relativas a álcool etílico


hidratado combustível, açúcar e insumos destinados
à respectiva fabricação, e dá outras providências.
O GOVERNADOR DO ESTADO, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo art. 37, IV, da
Constituição Estadual, considerando o disposto no art. 58, VI, do Decreto nº 14.876, de 12 de março de
1991,
Considerando a necessidade de ser estabelecida nova sistemática de tributação para as operações com
açúcar e álcool etílico hidratado combustível bem como insumos destinados à sua fabricação;
Considerando as discussões prévias mantidas com os segmentos interessados, junto à Secretaria da
Fazenda, com base em proposta apresentada pelo setor,
DECRETA:
Art. 1º As operações a seguir relacionadas, referentes a álcool etílico hidratado combustível - AEHC e
insumos destinados à sua fabricação, terão o tratamento tributário respectivamente indicado: (Dec. 26.314/2004
– efeitos a partir de 22.01.2004) Vejamais1 Vejamais2

I - a partir de 01 de outubro de 1999, nas saídas internas de cana-de-açúcar, melaço e mel rico destinados à
fabricação do AEHC ocorrerá isenção do ICMS; (Dec. 26.314/2004 – efeitos a partir de 22.01.2004) Vejamais
II - nas sucessivas saídas internas do AEHC, fica atribuída a responsabilidade pelo recolhimento do
respectivo ICMS à distribuidora de combustíveis, como tal definida e autorizada pelo órgão federal
competente: (Dec. 26.314/2004 – efeitos a partir de 22.01.2004) Vejamais1 Vejamais2
a) na condição de contribuinte-substituto pela entrada, na hipótese de a saída ser promovida pelo
estabelecimento fabricante para a mencionada distribuidora, no período de 01 de outubro de 1999 a 21 de
janeiro de 2004, bem como à Petróleo Brasileiro S.A. - PETROBRAS, no período de 01 de janeiro de 2001 a
21 de janeiro de 2004, devendo o recolhimento do imposto, diferido para a entrada do produto nestas,
ocorrer até o 5º (quinto) dia útil do mês subseqüente àquele em que ocorrer a referida entrada, mediante
Documento de Arrecadação Estadual - DAE específico, sob o código de receita 009-4; (Dec. 26.314/2004 –
efeitos a partir de 22.01.2004) Vejamais1 Vejamais2

b) na condição de contribuinte-substituto pela saída, relativamente às sucessivas saídas subseqüentes


àquelas promovidas pela referida distribuidora, observada a respectiva legislação específica.
III - a partir de 22 de janeiro de 2004, nas saídas internas de AEHC do respectivo estabelecimento industrial
ou de estabelecimento comercial, exceto distribuidora de combustíveis, como tal definida e autorizada pelo
órgão federal competente, o contribuinte, antes de iniciada a remessa, efetuará o recolhimento do imposto
destacado na Nota Fiscal relativa à operação de saída, devendo o correspondente DAE, quitado,
acompanhar a mercadoria, observando-se ainda: (Dec. 28.095/2005) Vejamais
a) o imposto antecipado será calculado tomando-se por base o valor da operação ou aquele estabelecido
em ato normativo da Secretaria da Fazenda, nos termos do § 7º, prevalecendo o que for maior, e
deduzindo-se do montante obtido o crédito presumido previsto no § 2º; (Dec. 28.095/2005) Vejamais
b) o valor do imposto recolhido deverá ser escriturado no livro Registro de Apuração do ICMS - RAICMS, no
quadro Estorno de Débitos; (Dec. 26.314/2004 – efeitos a partir de 22.01.2004)
c) a Nota Fiscal relativa à saída deverá ser lançada nas colunas próprias do livro Registro de Saídas, a título
de Operações com Débito do Imposto; (Dec. 26.314/2004 – efeitos a partir de 22.01.2004)
IV - a partir de 22 de janeiro de 2004, nas entradas de AEHC proveniente de outra Unidade da Federação, o
ICMS: (Dec. 26.314/2004 – efeitos a partir de 22.01.2004)
a) corresponderá ao valor resultante da aplicação da diferença entre a alíquota prevista para as operações
internas e aquela prevista para as operações interestaduais sobre o valor da operação ou aquele
estabelecido em ato normativo da Secretaria da Fazenda, nos termos do § 7º, prevalecendo o que for
maior;. (Dec. 28.095/2005) Vejamais
b) será recolhido com observância do disposto no § 5º: (Dec. 26.774/2004) Vejamais

1. até 30 de abril de 2004, nos seguintes prazos: (Dec. 26.774/2004) Vejamais

1.1. por ocasião da passagem da mercadoria pela primeira unidade fiscal deste Estado; (Dec. 26.774/2004)
1.2. antes da entrada da mercadoria neste Estado, por meio de Guia Nacional de Recolhimento de Tributos
Estaduais - GNRE, na hipótese da impossibilidade de observância do estabelecido no subitem 1.1; (Dec.
26.774/2004)

2. a partir de 01 de maio de 2004, nos seguintes prazos (Protocolo ICMS 17/2004): (Dec. 26.774/2004) Vejamais
2.1. antes de iniciada a respectiva remessa, na hipótese de mercadoria oriunda de Unidade da Federação
relacionada no Anexo Único, devendo o recolhimento ser efetuado pelo remetente da mercadoria, por meio
de GNRE, sob o código de receita 10008-0 (ICMS - Recolhimentos Especiais); (Dec. 26.774/2004)
2.2. por ocasião da respectiva passagem pela primeira unidade fiscal da primeira Unidade da Federação do
percurso signatária do Protocolo ICMS 17/2004, relacionada no Anexo Único, na hipótese de o imposto não
ter sido recolhido nos termos do subitem 2.1 ou de mercadoria oriunda de Unidade da Federação não-
relacionada no Anexo Único, devendo o recolhimento ser efetuado pelo adquirente da mercadoria: (Dec.
26.774/2004)

2.2.1. por meio de GNRE, sob o código de receita 10008-0 (ICMS - Recolhimentos Especiais), quando a
Unidade da Federação de destino da mercadoria for distinta da primeira Unidade da Federação do percurso
signatária do Protocolo ICMS 17/2004; (Dec. 26.774/2004)
2.2.2. por meio de DAE, quando a Unidade da Federação de destino da mercadoria for a primeira Unidade
da Federação do percurso signatária do Protocolo ICMS 17/2004. (Dec. 26.774/2004)
§ 1º O diferimento mencionado no inciso II do "caput" não se aplica na hipótese de saída do AEHC
destinado a estabelecimento industrial para integrar o respectivo processo de fabricação de produto diverso
do referido álcool.
§ 2º Nas saídas internas de AEHC do respectivo estabelecimento fabricante, a este fica concedido um
crédito presumido no montante correspondente a 12% (doze por cento) do valor das mencionadas saídas,
quando promovidas para distribuidora de combustíveis, como tal definida e autorizada pelo órgão federal
competente, ou, a partir de 01 de janeiro de 2001, para a PETROBRÁS, vedada a utilização de quaisquer
outros créditos para compensação do débito relativo às mencionadas saídas. (Dec. nº 22.944/2001) Vejamais
§ 3º No período de 01 de outubro de 1999 a 21 de janeiro de 2004, o crédito presumido previsto no § 2º
será utilizado, pelo respectivo fabricante do AEHC, exclusivamente em transferência para o adquirente do
produto que seja distribuidora de combustíveis, como tal definida e autorizada pelo órgão federal
competente, ou, no período de 01 de janeiro de 2001 a 21 de janeiro de 2004, que seja a PETROBRAS,
observando-se: (Dec. 26.314/2004 – efeitos a partir de 22.01.2004) Vejamais
I - a transferência do crédito ocorrerá mediante a indicação, no campo "Informações Complementares" da
respectiva Nota Fiscal, do valor de crédito presumido calculado na forma do parágrafo anterior;
II - o estabelecimento fabricante deverá elaborar e remeter, até o último dia útil de cada período fiscal, à
Diretoria Executiva de Fiscalização de Estabelecimentos-DEFES ou à respectiva Diretoria Executiva
Regional da Receita Estadual-DRR, da Secretaria da Fazenda, relação, por distribuidora de combustíveis
destinatária, e, a partir de 01 de janeiro de 2001, também relativamente à PETROBRÁS, se for o caso,
contendo o número das Notas Fiscais e os correspondentes valores da operação, do ICMS e do crédito
presumido, relativamente ao período fiscal anterior. (Dec. nº 22.944/2001) Vejamais
§ 4º No período de 01 de novembro de 1999 a 21 de janeiro de 2004, o imposto previsto no inciso II, "a", do
"caput" poderá ser compensado, pela distribuidora de combustíveis, e, no período de 01 de janeiro de 2001
a 21 de janeiro de 2004, igualmente pela PETROBRAS, com o crédito presumido estabelecido no § 2º,
transferido pelo respectivo fabricante do AEHC, nos termos do § 3º. (Dec. 26.314/2004 – efeitos a partir de
22.01.2004) Vejamais

§ 5º Na hipótese do inciso IV, "b", do "caput", o correspondente documento de arrecadação, quitado, deve
acompanhar a mercadoria na respectiva circulação no território deste Estado. (Dec. 26.314/2004 – efeitos a partir
de 22.01.2004)

§ 6º O disposto no inciso IV do “caput” não se aplica nas entradas de AEHC proveniente de outra Unidade
da Federação, tendo como remetente distribuidora de combustíveis, e como destinatário posto revendedor
de combustíveis, um e outro conforme definidos e autorizados pelo órgão federal competente, desde que o
ICMS – Substituição Tributária esteja devidamente destacado na Nota Fiscal. (Dec. 26.314/2004 – efeitos a partir
de 22.01.2004)

§ 7º Relativamente ao valor estabelecido em ato normativo da Secretaria da Fazenda, de que tratam os


incisos III e IV do "caput", observar-se-á: (Dec. 28.095/2005)
I - até 10 de julho de 2005, será aquele estabelecido em pauta fiscal; (Dec. 28.095/2005)
II - a partir de 11 de julho de 2005: (Dec. 28.095/2005)
a) será aquele estabelecido em pauta fiscal, quando o destinatário for distribuidora de combustíveis, como
tal definida e autorizada pelo órgão federal competente, estabelecimento atacadista credenciado ou
empresa beneficiária do PRODEPE; (Dec. 28.095/2005)
b) será o preço médio ponderado a consumidor final - PMPF divulgado por meio de Ato COTEPE/ICMS e
publicado em portaria da Secretaria da Fazenda, nas demais hipóteses. (Dec. 28.095/2005)
Art. 2º Nas saídas interestaduais dos produtos mencionados no artigo anterior, haverá tributação normal do
imposto, apropriando-se os créditos fiscais relativos ao total das aquisições exclusivamente na
compensação do débito correspondente às mencionadas operações.
Parágrafo único. O disposto neste artigo não se aplica na saída interestadual de AEHC, adotando-se, neste
caso, a seguinte sistemática: (Dec. 21.983/1999) Vejamais
I - a partir de 31 de dezembro de 1999, ao estabelecimento fabricante do produto, na saída para
distribuidora de combustíveis, como tal definida e autorizada pelo órgão federal competente, ou, a partir de
01 de janeiro de 2001, para a PETROBRAS, será concedido crédito presumido no montante de 12% (doze
por cento) do valor da mencionada operação, vedada a utilização de quaisquer outros créditos para
compensação do débito relativo às mencionadas saídas, ressalvado o disposto no inciso IV, "b(Dec.
26.314/2004 – efeitos a partir de 22.01.2004) Vejamais1 Vejamais2

II - na hipótese de acumulação do crédito previsto no inciso anterior, o respectivo valor poderá ser utilizado
na forma prevista nos incisos II e III do "caput" do art. 50 do Decreto nº 14.876, de 12 de março de 1991,
ressalvado o prazo ali mencionado para reconhecimento do crédito pela Secretaria da Fazenda, que será de
90 (noventa) dias; (Dec. nº 21.983/99)
III - no período de 01 de janeiro de 2000 a 21 de janeiro de 2004, o respectivo ICMS será diferido para a
entrada do produto no estabelecimento destinatário, quando distribuidora de combustíveis, como tal definida
e autorizada pelo órgão federal competente, ou, no período de 01 de janeiro de 2001 a 21 de janeiro de
2004, quando for a PETROBRAS; (Dec. 26.314/2004 – efeitos a partir de 22.01.2004) Vejamais1 Vejamais2
IV - a partir de 22 de janeiro de 2004, na saída do respectivo estabelecimento industrial ou de
estabelecimento comercial, observado o disposto no inciso V, o contribuinte, antes de iniciada a remessa,
efetuará o recolhimento do imposto destacado na Nota Fiscal relativa à operação de saída, devendo o
respectivo DAE, quitado, acompanhar a mercadoria, observando-se ainda: (Dec. 26.774/2004) Vejamais
a) o imposto antecipado será calculado tomando-se por base o valor da operação ou aquele estabelecido
em ato normativo da Secretaria da Fazenda, nos termos do § 7º do art. 1º, prevalecendo o que for maior;.
(Dec. 28.095/2005) Vejamais

b) o valor do imposto recolhido deverá ser escriturado no livro Registro de Apuração do ICMS - RAICMS, no
quadro Estorno de Débitos; (Dec. 26.314/2004 – efeitos a partir de 22.01.2004)
c) a Nota Fiscal relativa à saída deverá ser lançada nas colunas próprias do livro Registro de Saídas, a título
de Operações com Débito do Imposto. (Dec. 26.314/2004 – efeitos a partir de 22.01.2004)
d) a partir de 11 de outubro de 2004, quando o destinatário estiver estabelecido em Unidade da Federação
signatária do Protocolo ICMS 17/2004, do montante obtido nos termos da alínea "a" poderá ser deduzido o
crédito presumido previsto no inciso I, desde que efetivado o recolhimento de que trata o inciso VI, na forma
ali indicada; (Dec. 27.230/2004 – efeitos a partir de 11.10.2004)
V - a partir de 22 de janeiro de 2004, o disposto no inciso IV não se aplica na saída de distribuidora de
combustíveis com destino a posto revendedor de combustíveis, um e outro conforme definidos e
autorizados pelo órgão federal competente, desde que o ICMS - Substituição Tributária esteja devidamente
destacado na Nota Fiscal; (Dec. 26.774/2004) Vejamais
VI - a partir de 01 de maio de 2004, fica atribuída ao estabelecimento remetente, na condição de
contribuinte-substituto, a responsabilidade pela retenção e recolhimento da parcela do imposto antecipado
em favor de Unidade da Federação signatária do Protocolo ICMS 17/2004, relacionada no Anexo Único,
observando-se (Protocolos ICMS 17/2004 e 43/2004): (Dec. 27.342/2004) Vejamais
a) o valor do imposto será aquele resultante da aplicação: (Dec. 27.342/2004) Vejamaismais

1. até 06 de outubro de 2004, da diferença entre a alíquota prevista para as operações internas e aquela
prevista para as operações interestaduais sobre o valor da operação ou valor de pauta fiscal, prevalecendo
o que for maior; (Dec. 27.342/2004)
2. a partir de 07 de outubro de 2004, da alíquota prevista para o produto nas operações internas sobre o
valor da operação ou o valor de referência estabelecido pela Unidade Federada de destino, prevalecendo o
que for maior, deduzindo-se o valor resultante da aplicação da alíquota interestadual sobre o valor da
operação (Protocolo ICMS 43/2004); (Dec. 27.342/2004)
b) o recolhimento do imposto retido destacado na Nota Fiscal de saída, previsto na alínea "a", será
efetuado, antes de iniciada a remessa da mercadoria, por meio de GNRE: (Dec. 27.342/2004) Vejamais
1. até 06 de outubro de 2004, sob o código de receita 10008-0 (ICMS - Recolhimentos Especiais), devendo
o correspondente documento de arrecadação, devidamente quitado, acompanhar a mercadoria; (Dec.
27.342/2004)

2. a partir de 07 de outubro de 2004, sob o código de receita 10009-9 (ICMS - Substituição Tributária por
Operação), devendo o correspondente documento de arrecadação, devidamente quitado, acompanhar a
mercadoria (Protocolo ICMS 43/2004); (Dec. 27.342/2004)
c) deverão ser indicados: (Dec. 27.342/2004) Vejamais
1. até 06 de outubro de 2004, o número da GNRE na Nota Fiscal de saída e o número desta no campo
"Informações Complementares" do respectivo documento de arrecadação; (Dec. 27.342/2004)
2. a partir de 07 de outubro de 2004, o número da autenticação da GNRE ou do seu comprovante de
pagamento no campo "Dados Adicionais" da Nota Fiscal de saída e o número desta no campo "Informações
Complementares" do respectivo documento de arrecadação (Protocolo ICMS 43/2004); (Dec. 27.342/2004)
Art. 3º A partir de 01 de outubro de 1999, as operações a seguir relacionadas, referentes ao açúcar e à
cana-de-açúcar destinada à sua fabricação, terão o tratamento tributário respectivamente indicado:
I - nas saídas internas de cana-de-açúcar destinada à fabricação do açúcar ocorrerá isenção do ICMS;
II - nas saídas de açúcar internas, interestaduais ou para o exterior, promovidas pelo respectivo
estabelecimento fabricante, a este será concedido crédito presumido, em substituição ao sistema normal de
apuração do imposto e por opção do contribuinte, no valor correspondente a 9% (nove por cento) do
montante das mencionadas saídas, observando-se:
a) a utilização do mencionado crédito presumido ocorrerá exclusivamente para o fim de compensação com
o débito do imposto apurado pelo respectivo estabelecimento fabricante;
b) fica vedada a utilização de quaisquer outros créditos;
c) o eventual crédito acumulado resultante do mencionado crédito presumido não poderá ser utilizado em
forma diversa daquela prevista na alínea "a", ainda que decorrente de operações de exportação para o
exterior;
d) o acúmulo do referido crédito presumido registrado em julho de cada ano, último mês da respectiva safra
de cana-de-açúcar, somente poderá ser utilizado até o mês de julho do ano subseqüente, devendo a
parcela não utilizada ser estornada neste mesmo período fiscal;
e) o sistema adotado em agosto de cada ano, mês do início da safra da cana-de-açúcar, caracterizar-se-á
como opção do contribuinte para todo o período, vedada a mudança de sistemática no curso de uma
mesma safra;
f) para a safra de 1999/2000, o mês a que se refere a alínea anterior será outubro de 1999.
Art. 4º A partir de 22 de janeiro de 2004, aplica-se também, no que couber, a antecipação prevista no art.
1º, III e IV, e no inciso IV do parágrafo único do art. 2º, às operações ali especificadas, quando realizadas
com:). (Dec. 28.095/2005) Vejamais Vejamais2
I - álcool para fins não-combustíveis, exceto quando acondicionado em embalagem própria para venda no
varejo a consumidor final; (Dec. 26.774/2004)
II - álcool etílico anidro combustível - AEAC, cujo destinatário: (Dec. 28.095/2005) Vejamais

a) no período de 22 de janeiro de 2004 a 10 de julho de 2005, seja diverso de distribuidora de combustíveis,


conforme definida e autorizada pelo órgão federal competente; (Dec. 28.095/2005)
b) a partir de 11 de julho de 2005, seja diverso de distribuidora de combustíveis, conforme definida e
autorizada pelo órgão federal competente, inscrita no Cadastro de Contribuintes do Estado de Pernambuco
- CACEPE. (Dec. 28.095/2005)
§ 1º A partir de 01 de junho de 2004, na saída de álcool para fins não-combustíveis, o imposto antecipado,
nos termos do art. 1º, III e IV, e no inciso IV do parágrafo único do art. 2º, corresponderá ao valor resultante
da aplicação dos seguintes percentuais sobre o valor da operação ou sobre aquele estabelecido em ato
normativo da Secretaria da Fazenda, nos termos do § 7º do art. 1º, prevalecendo o que for maior: (Dec.
28.095/2005) Vejamais

I - 5% (cinco por cento), nas hipóteses previstas nos arts. 1º, III, e 2º, IV, quando o produto for destinado a
uso humano e as operações forem realizadas por estabelecimento comercial atacadista, credenciado nos
termos de portaria do Secretário da Fazenda; (Dec. 26.774/2004)
II - 8% (oito por cento), na hipótese prevista no art. 1º, IV, quando o destinatário for empresa beneficiária do
Programa de Desenvolvimento do Estado de Pernambuco – PRODEPE, devendo o valor recolhido ser
lançado como dedução do saldo devedor apurado no período, no campo "Deduções" do quadro
"Detalhamento" do livro Registro de Apuração do ICMS – RAICMS, após a dedução do valor relativo ao
benefício do PRODEPE. (Dec. 26.774/2004)
§ 2º A partir de 22 de janeiro de 2004, fica vedada a utilização do crédito presumido previsto no § 2º do art.
1º, nas hipóteses previstas no "caput". (Dec. 26.774/2004)
Art. 5º A partir de 22 de janeiro de 2004, a fruição do benefício previsto no § 2º do art. 1º, no parágrafo
único, I, do art. 2º e no art. 3º, II, fica condicionada ao credenciamento do contribuinte, observando-se: (Dec.
26.314/2004 – efeitos a partir de 22.01.2004) Vejamais

I - considera-se credenciado o contribuinte que esteja em situação regular perante o Cadastro de


Contribuintes do Estado de Pernambuco - CACEPE, na data de fruição do mencionado benefício, e que
atenda a outras condições porventura previstas em portaria do Secretário da Fazenda; (Dec. 26.314/2004 –
efeitos a partir de 22.01.2004)

II - o descredenciamento e o recredenciamento serão disciplinados em portaria do Secretário da Fazenda.


(Dec. 26.314/2004 – efeitos a partir de 22.01.2004)

Art. 6º Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação, produzindo seus efeitos a partir de 01 de
outubro de 1999. (Dec. 26.314/2004 – efeitos a partir de 22.01.2004)
Art. 7º Revogam-se as disposições em contrário.(Dec. 26.314/2004 – efeitos a partir de 22.01.2004)
Palácio do Campo das Princesas, em 08 de outubro de 1999.
JARBAS DE ANDRADE VASCONCELOS
Governador do Estado
SEBASTIÃO JORGE JATOBÁ BEZERRA DOS SANTOS
JOSÉARLINDOSOARES
OBS. Ver art. 2° do Dec. 26.774/2004
OBS. Ver art. 3° do Dec. 28.095/2005

ANEXO ÚNICO
(alterado pelos Decretos n°s. 26.774/2004, 27.342/2004 e 28.095/2005)

ANEXO ÚNICO DO DECRETO Nº 21.755/99

UNIDADES DA FEDERAÇÃO TERMO DE VIGÊNCIA PROTOCOLO


SIGNATÁRIAS DO PROTOCOLO ICMS 17/2004 ICMS

INICIAL FINAL

Alagoas 01.05.2004 17/2004

Bahia 01.05.2004 17/2004

Ceará 01.05.2004 17/2004

Maranhão 01.05.2004 17/2004

Paraíba 01.05.2004 17/2004

Piauí 01.05.2004 17/2004

Rio de Janeiro 01.05.2004 17/2004

Rio Grande do Norte 01.05.2004 17/2004

Sergipe 01.05.2004 17/2004

Mato Grosso 01.11.2004 43/2004

Rondônia 11.07.2005 50/2004

Acre 11.07.2005 06/2005

Amapá

Amazonas 11.07.2005 06/2005

Pará

Roraima

(Dec. 28.095/2005 – efeitos a partir de 11.07.2005) Vejamais Vejamais2

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