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4.22.2 ASTM E -1739 – American Standard Testing Methods – RBCA - Risk Based
Corrective Actions;
4.22.3 Standard Guides for Risk -Based Corrective Action applied at Petroleum Release
Sites. ASTM 1739-95;
4.22.4 Valores orientadores para solos e águas subterrâneas no estado de São Paulo-
2005, constantes no Anexo Único aprovado pela Decisão de Diretoria 195-2005-E de 23
de novembro de 2005 – CETESB.
5.0 DEFINIÇÕES
Para efeito desta Resolução são adotadas as seguintes definições:
5.1 Ações Emergenciais: são etapas definidas, a serem adotadas pelos responsáveis
por empreendimentos que disponham de sistemas de armazenamento de combustíveis,
graxas, lubrificantes e seus respectivos resíduos, quando da ocorrência de um acidente;
5.2 Área de Abastecimento: local destinado ao abastecimento de veículos, provido de
pontos de abastecimento;
5.3 Caixa Separadora de Água e Óleo – SAO: equipamento que separa fisicamente
produtos imiscíveis com a água;
5.4 Compostos Orgânicos Tóxicos: substâncias orgânicas causadoras de efeitos
tóxicos agudos ou crônicos no homem e em organismos aquáticos, promovidos por
produtos operados pelo empreendimento;
5.5 Controle de Estoque: método utilizado para avaliar diariamente o estoque de
produtos, a fim de verificar possíveis vazamentos ou desvios, de acordo com Portarias
da ANP e Normas da ABNT;
5.6 Dispositivo para Descarga Selada: conjunto de equipamentos que permite a
operação estanque de descarregamento de combustíveis e fechamento do bocal de
descarga do tanque;
5.7 Efluentes Líquidos: são líquidos que fluem para o exterior do empreendimento,
provenientes da operação do mesmo, normalmente oriundos do sistema SAO, ou de
sistemas de águas servidas;
5.8 Emergências Ambientais: eventos acidentais com ocorrência de produtos ou
vapores em receptores, com risco imediato de fogo ou explosão ou contaminação de
corpos d´água e poços de abastecimento;
5.9 Ensaio de Estanqueidade: método que avalia a integridade dos Sistemas de
Armazenamento Subterrâneo de Combustíveis – SASC, realizado de acordo com as
normas da ABNT;
5.10 Estação de Compressão: local destinado à operação dos equipamentos de
compressão e estocagem do gás natural;
5.11 Gás Natural Comprimido – GNC: gás natural veicular recebido no posto
previamente comprimido, observadas as especificações estabelecidas pela ANP;
5.12 Gás Natural Veicular – GNV: mistura combustível gasosa destinada ao uso
veicular, cujo componente principal é o metano, observadas as especificações
estabelecidas pela ANP;
5.13 Instalação de Sistema Retalhista – ISR: instalação com sistemas de tanques
para armazenamento de óleo diesel, mistura óleo diesel/biodiesel especificada pela ANP
e/ou óleo combustível, e/ou querosene iluminante, destinada ao exercício da atividade de
Transportador Revendedor Retalhista;
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TABELA 1
Empreendimentos exclusivos para armazenamento de combustíveis líquidos
PORTE C A (m³)
MICRO 60
PEQUENO > 60 120
MÉDIO > 120 180
GRANDE > 180 < 220
EXCEPCIONAL > 220
TABELA 2
6.5 Empreendimentos que só comercializam GNV/GNC têm seu porte definido como
MÉDIO;
6.6 O licenciamento ambiental das atividades de armazenamento e comércio varejista de
combustíveis líquidos derivados de petróleo, biocombustíveis, gás natural e óleos
lubrificantes será de competência do CRA ou do município, quando couber,
independentemente do seu Porte. As instalações classificadas como de Porte MICRO ou
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TABELA 3
FREQÜÊNCIA PARA REALIZAÇÃO DE TESTES DE ESTANQUEIDADE*
TIPO DE TANQUE FREQUÊNCIA
Parede simples 2 anos
Parede dupla 3 anos da instalação e/ou a cada
renovação de licença
Parede dupla com monitoramento 5 anos da instalação
intersticial contínuo
* Em todos os tanques, inclusive tanque de óleo queimado, tubulações e conexões
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7.3.6 Interditar imediatamente a operação dos tanques que, após inspeção visual ou
ensaio hidrostático, acusarem vazamentos. Estes deverão ser esvaziados, drenados,
desgaseificados, limpos e inspecionados para verificar a possibilidade de reparação ou
substituição.
7.4 EM CASO DE EMERGÊNCIA AMBIENTAL E REMEDIAÇÃO
7.4.1 De acordo com a Resolução CONAMA 273, artigo 8, em caso de acidentes ou
vazamentos que representem situações de perigo ao meio ambiente ou pessoas, bem
como na ocorrência de passivos ambientais, providências deverão ser tomadas pelo
empreendedor a fim de mitigar o risco e avaliar o passivo ambiental, obedecendo às
seguintes condições:
a) Os proprietários, arrendatários, ou demais responsáveis (elencados pelo artigo 8 da
Resolução CONAMA nº 273) responderão solidariamente, pela adoção de medidas para
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TABELA 5
Parâmetros para avaliação de contaminação de solos
Solo (mg.kg-1 de peso seco)
Substância Intervenção
Referência
Qualidade Prevenção Agrícola Residencial Industrial
Hidrocarbonetos aromáticos
voláteis
Benzeno Na 0,03 0,06 0,08 0,15
Etilbenzeno Na 6,2 35 40 95
Tolueno Na 0,14 30 30 75
Xilenos Na 0,13 25 30 70
Hidrocarbonetos policíclicos
aromáticos
Antraceno Na 0,039 - - -
Benzo(a)antraceno Na 0,025 9 20 65
Benzo(k)fluoranteno Na 0,38 - - -
Benzo(g,h,i)perileno Na 0,57 - - -
Benzo(a)pireno Na 0,052 0,4 1,5 3,5
Criseno Na 8,1 - - -
Dibenzo(a,h)antraceno Na 0,08 0,15 0,6 1,3
Fenantreno Na 3,3 15 40 95
Indeno(1,2,3-c,d)pireno Na 0,031 2 25 130
Naftaleno Na 0,12 30 60 90
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ANEXO I
DOCUMENTAÇÃO NECESSÁRIA PARA REQUERIMENTO DE LICENÇA AMBIENTAL
DE ATIVIDADES DE QUE TRATAM ESTA NORMA TÉCNICA
Os documentos apresentados em forma de fotocópia deverão ser autenticados ou ter
sua autenticidade comprovada por meio da apresentação simultânea do original à
Central de Atendimento do CRA, no ato do requerimento, para obter o “confere com o
original”.
Todos os projetos e plantas deverão ter a assinatura e o número de registro no
Conselho Regional dos profissionais habilitados e responsáveis pela sua
elaboração.
Todos os projetos deverão ser totalmente apresentados em português (descrição,
fluxograma, desenhos, mapas, plantas, croquis, layout, etc).
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serem implementados. Apresentar cronograma para referida reforma, que deverá ser
assinado pelo representante legal da empresa;
3.2.6 Planta, padrão ABNT, com legenda, quadro indicativo das áreas (em metros
quadrados), a localização atual e projetada (objeto da reforma/ampliação), em escala
compatível com o porte do empreendimento, contendo:
a) tanques;
b) tubulações (de descarga, de abastecimento e de exaustão de vapores);
c) unidades de abastecimento (bombas);
d) sistema de filtragem de diesel;
e) projeção da cobertura da área de abastecimento;
f) bacias de contenção (para tanques aéreos);
g) compressores de ar e para sistema de gás natural veicular (GNV);
h) boxes de lavagem, de troca de óleo e lubrificação;
i) área de armazenagem ou tanque de armazenamento de óleo queimado;
j) depósitos de produtos e materiais, escritórios e sanitários.
k) cobertura da pista de abastecimento;
3.2.7 Planta baixa, com cortes e fachada, contendo o detalhamento da instalação dos
novos tanques, as condições de assentamento, o material de preenchimento da cava
(quando subterrâneo), a inclinação do tanque em relação ao plano horizontal, a indicação
das linhas de veiculação dos combustíveis (descarga e abastecimento), as linhas de
respiro enterradas e aéreas, assim como os detalhes das instalações correspondentes
ao sistema de descarga (direta e à distância), às unidades de abastecimento, às ligações
das linhas ao tanque e ao sistema de filtragem de diesel;
3.2.8 Planta detalhada do sistema de drenagem e coleta, incorporando a área de
reforma/ampliação, para as águas pluviais, águas contaminadas das áreas de descarga,
abastecimento, lavagem e lubrificação, incluindo os sanitários contendo:
a) localização;
b) inclinação e sentido de escoamento;
c) indicação das áreas de escoamento;
d) declividade e material dos pisos.
Caso não exista previsão de alterações nos sistemas de drenagem existentes,
apresentar a Planta atual;
3.2.9 Localização e perfil construtivo individual dos poços de monitoramento, quando
adotados, indicando os equipamentos de medição a serem empregados;
3.2.10 Cópia do Certificado de Posto Revendedor, atualizado, emitido pela Agência
Nacional de Petróleo – ANP.
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ANEXO II
Modelo 1
Roteiro de Caracterização do Empreendimento - RCE
EMPREENDIMENTOS NOVOS
1. INFORMAÇÕES GERAIS
1.1 Razão Social;
1.2 Nome Fantasia;
1.3 Nome da Distribuidora;
1.4 Endereço do empreendimento (rua, bairro, município, CEP, Tel e Fax);
1.5 Endereço do escritório para correspondências;
1.6 Código de atividade (conforme Ministério da Fazenda);
1.7 C.N.P.J;
1.8 Inscrição Estadual e Municipal;
1.9 Cadastro na ANP;
1.10 Data prevista para funcionamento;
1.11 Investimento total;
1.12 Serviços Previstos (abastecimento, lavagem, borracharia, troca de óleo,
lanchonete, restaurante, etc);
1.13 Área do empreendimento:
1.13.1 Área total;
1.13.2 Área construída;
1.13.3 Área prevista para ampliação;
1.14 Mão-de-obra prevista (indicar por área de atuação):
1.14.1 Fixa;
1.14.2 Sazonal;
1.15 Produtos a serem comercializados (indicar quantidade mensal);
1.16 Listar nomes e endereços dos órgãos aos quais foi encaminhado projeto para
autorização de qualquer espécie, indicando à sua decisão.
2. CARACTERÍSTICAS DO EMPREENDIMENTO
2.1 Assinalar o ambiente no entorno do empreendimento em um raio de 100 metros:
AMBIENTE NO ENTORNO DO EMPREENDIMENTO SIM N NÃO
Rede de drenagem de águas pluviais
Rede subterrânea de serviços (água, esgoto, telefone, energia elétrica, etc.)
Fossa em áreas urbanas
Edifício multifamiliar, até 4 andares
Asilo
Creche
Edifício multifamiliar de mais de 4 andares
Favela em cota igual ou superior à do posto
Edifícios de escritórios comerciais de quatro ou mais pavimentos
Garagem ou túnel construídos no subsolo
Poço de água artesiano ou não, para consumo doméstico
Casa de espetáculos ou templo
Escola
Hospital
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3. USO DE ÁGUA
3.1 Indicar a fonte de abastecimento pretendida;
3.2 Especificar o uso pretendido (lavagem de veículos, consumo humano, jardins, etc).
4. EFLUENTES LÍQUIDOS
4.1 Águas pluviais: apresentar descrição detalhada do sistema de captação, transporte e
destino final das águas pluviais não contaminadas e das águas pluviais geradas nas
áreas de abastecimento, troca de óleo, descarga de combustíveis e sala de
compressores (abastecimento GNV), pretendida;
4.2 Águas sanitárias: apresentar descrição detalhada do sistema de coleta, tratamento e
destino final, incluindo dados de vazão, pretendida;
4.3 Águas de lavagem: apresentar descrição detalhada do sistema de coleta, tratamento
e destino final, incluindo dados de vazão, pretendida;
4.4. Indicar os sistemas de tratamento previstos (caixas separadoras água-óleo, sistemas
fossa/sumidouro, digestor anaeróbico, infiltração no solo e outros) e apresentar o
dimensionamento dos mesmos (com memorial de cálculo e croquis). No caso de sistema
de tratamento utilizar infiltração no solo, apresentar resultados dos testes de infiltração
executados, conforme a NBR-7229 da ABTN, indicando em planta a locação dos pontos
nos quais foram efetuados os testes.
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5. RESÍDUOS SÓLIDOS
5.1 Indicar pontos de geração, quantidades e características dos resíduos passíveis de
serem gerados após a operação do empreendimento;
5.2 Apresentar descrição detalhada do sistema de coleta e armazenamento temporário a
ser implementado, indicando as formas de acondicionamento e armazenagem previstas
para: o lixo doméstico, as embalagens vazias de produtos automotivos, a borra do
separador água-óleo e o óleo usado. Caso se pretenda acondicionar o óleo usado em
tambores, descrever a área destinada à armazenagem destes vasilhames com: tipo de
piso, sistemas de contenção e drenagem;
5.3 Indicar a destinação final pretendida para o lixo doméstico e óleo queimado.
6. EMISSÕES ATMOSFÉRICAS
6.1 Indicar a localização prevista e altura dos respiros dos tanques de produtos a serem
implantados;
6.2 Indicar medidas de controle de emissão de gases a serem implementadas, quando
do descarregamento de produtos;
6.3 Indicar localização, quantidade e capacidade dos compressores de ar a serem
implantados, especificando as medidas de segurança e controle de ruído.
7. DISPOSIÇÕES FINAIS
7.1 Todos os itens constantes neste roteiro deverão ser devidamente preenchidos pelo
Responsável Técnico;
7.2 Os itens não aplicáveis ao empreendimento em questão, deverão ser preenchidos
com a frase NÃO SE APLICA;
7.3 O preenchimento incorreto deste roteiro, a apresentação de informações falsas ou
contraditórias ou a omissão de informações, implicará no arquivamento do processo de
licenciamento.
8. RESPONSÁVEL TÉCNICO
8.1 Nome, assinatura e data;
8.2 Registro no Conselho de Classe.
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ANEXO II
Modelo 2
Roteiro de Caracterização do Empreendimento - RCE
EMPREENDIMENTOS EM OPERAÇÃO REFORMADOS
1. INFORMAÇÕES GERAIS
1.2 Razão Social;
1.3 Nome Fantasia;
1.4 Nome da Distribuidora;
1.5 Endereço do empreendimento (rua, bairro, município, CEP, Tel e Fax);
1.6 Endereço do escritório para correspondências;
1.7 Código de atividade (conforme Ministério da Fazenda);
1.8 C.N.P.J;
1.9 Inscrição Estadual e Municipal;
1.10 Cadastro na A.N.P.;
1.11 Data e início de funcionamento;
1.12 Investimento total;
1.13 Serviços Prestados (abastecimento, lavagem, borracharia, troca de óleo,
lanchonete, restaurante, etc.);
1.14 Área do empreendimento:
1.14.1 Área total;
1.14.2 Área construída;
1.14.3 Área prevista para ampliação;
1.15 Mão-de-obra (indicar por área de atuação):
1.15.1 Fixa;
1.15.2 Sazonal;
1.16 Período de funcionamento (indicar por área de atuação);
1.17 Produtos comercializados (indicar quantidade mensal);
1.18 Listar nomes e endereços dos órgãos aos quais foi encaminhado projeto para
autorização de qualquer espécie, indicando à sua decisão.
2. CARACTERÍSTICAS DO EMPREENDIMENTO
2.1 Assinalar o ambiente no entorno do empreendimento em um raio de 100 metros:
AMBIENTE NO ENTORNO DO EMPREENDIMENTO SIM NÃO
Rede de drenagem de águas pluviais
Rede subterrânea de serviços (água, esgoto, telefone, energia elétrica, etc.)
Fossa em áreas urbanas
Edifício multifamiliar, até 4 andares
Asilo
Creche
Edifício multifamiliar de mais de 4 andares
Favela em cota igual ou superior à do posto
Edifícios de escritórios comerciais de quatro ou mais pavimentos
Garagem ou túnel construídos no subsolo
Poço de água artesiano ou não, para consumo doméstico
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Tanque de
óleo usado
2.4.3 Apresentar a nota fiscal de aquisição de cada um dos tanques novos e os
certificados de estanqueidade pertinentes;
2.4.4 Especificar as características técnicas das tubulações, válvulas, etc, utilizadas no
armazenamento e distribuições dos produtos, anteriormente existentes e após a reforma;
2.4.5 Informar a data da última inspeção técnica realizada nos tanques;
2.5 Indicar o número de bombas instaladas, por tipo de produto, com as respectivas
especificações;
2.6 Serviços de lavagem e/ou manutenção de veículos:
2.6.1 Especificar as quantidades médias mensais de lavagem de veículos;
2.6.2 Especificar as quantidades médias mensais de serviços de troca de óleo;
2.6.3 Descrever as áreas destinadas à realização das operações de troca de óleo e
lavagem de veículos, contemplando: detalhamento das atividades, tipo de piso,
equipamentos e sistemas de drenagem existentes;
2.7 Especificar os Sistemas de Segurança adotados e/ou a serem adotados para o
empreendimento, considerando o abastecimento de GNV/GNC;
2.8 Controle de Estoques conforme ABNT 13.784: ( ) Manual ( ) Automático;
2.9 Sistemas de Controle Exigidos pela NBR 13.786 da ABNT;
SISTEMAS DE CONTROLE SIM NÃO
Proteção contra Vazamento
Detecção de vazamento por meio de Controle de Estoque, conforme a ABNT
13784 e ABNT 13787
Detecção de vazamento por meio de Ensaio de Estanqueidade, conforme a
ABNT 13784 e ABNT 13787
Uma única válvula de retenção instalada em linha de sucção
Câmara de contenção sob a unidade abastecedora
Câmara de contenção na unidade de filtragem
Monitoramento intersticial nos tanques e tubulações de pressão positiva
Monitoramento nas câmaras de contenção da unidade abastecedora e unidade
de filtragem
Proteção contra derramamento
Caixa separadora de água e óleo
Câmara de acesso à boca de visita do tanque
Canaletes de contenção
Proteção contra transbordamento
Dispositivo para descarga selada
Câmara de contenção da descarga de combustível
Válvula antitransbordamento
Válvula de retenção de esfera flutuante
Alarme de transbordamento
Proteção contra corrosão do SASC
Tanque fabricado conforme ABNT NBR 13312
Tanque fabricado conforme ABNT NBR 13212
Tanque fabricado conforme ABNT NBR 13785
3. USO DE ÁGUA
3.1 Indicar a fonte de abastecimento;
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c u-tr a c k c u-tr a c k
3.2 Indicar a quantidade média mensal, especificando por uso (lavagem, consumo
humano, jardins, etc.).
4. EFLUENTES LÍQUIDOS
4.1 Águas pluviais: apresentar descrição detalhada do sistema de captação, transporte e
destino final;
4.2 Águas sanitárias: apresentar descrição detalhada do sistema de coleta, tratamento e
destino final, incluindo dados de vazão;
4.3 Águas de lavagem: apresentar descrição detalhada do sistema de coleta, tratamento
e destino final, incluindo dados de vazão;
4.4. Indicar os sistemas de tratamento previstos (caixas separadoras água-óleo, sistemas
fossa/sumidouro, digestor anaeróbico, infiltração no solo e outros) e apresentar o
dimensionamento dos mesmos (com memorial de cálculo e croquis). No caso de sistema
de tratamento utilizar infiltração no solo, apresentar resultados dos testes de infiltração
executados, conforme a NBR-7229 da ABTN, indicando em planta a locação dos pontos
nos quais foram efetuados os testes.
5. RESÍDUOS SÓLIDOS
Resíduo Geração Tempo Tipo de Local de Destinação
mensal permanência no Acondicionamento Armazenagem final
empreendimento
Óleo
lubrificante
usado (L)
Borra de
limpeza do
SAO (Kg)
Embalagens
(pç ou un)
Pneus (un)
Resíduo
sólido com
óleo (Kg)
Lixo
Domiciliar
6. EMISSÕES ATMOSFÉRICAS
6.1 Indicar a localização e altura dos respiros dos tanques de produtos;
6.2 Indicar medidas de controle de emissão de gases, quando do descarregamento de
produtos;
6.3 Indicar localização, quantidade e capacidade dos compressores de ar, especificando
as medidas de segurança e controle de ruído.
7. DISPOSIÇÕES FINAIS
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7.1 Todos os itens constantes neste roteiro deverão ser devidamente preenchidos pelo
Responsável Técnico;
7.2 Os itens não aplicáveis ao empreendimento em questão, deverão ser preenchidos
com a frase NÃO SE APLICA;
7.3 O preenchimento incorreto deste roteiro, a apresentação de informações falsas ou
contraditórias ou a omissão de informações, implicará no arquivamento do processo de
licenciamento.
8. RESPONSÁVEL TÉCNICO
8.1 Nome, assinatura e data;
8.2 Registro no Conselho de Classe.
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ANEXO II
MODELO 3
Roteiro de Caracterização do Empreendimento - RCE
EMPREENDIMENTOS EM OPERAÇÃO NÃO REFORMADOS
1. INFORMAÇÕES GERAIS
1.1 Razão Social;
1.2 Nome Fantasia;
1.3 Nome da Distribuidora;
1.4 Endereço do empreendimento (rua, bairro, município, CEP, Tel e Fax);
1.5 Endereço do escritório para correspondências;
1.6 Código de atividade (conforme Ministério da Fazenda);
1.7 C.N.P.J;
1.8 Inscrição Estadual e Municipal;
1.9 Cadastro na ANP;
1.10 Data e início de funcionamento;
1.11 Investimento total;
1.12 Serviços Prestados (abastecimento, lavagem, borracharia, troca de óleo,
lanchonete, restaurante, etc.);
1.13 Área do empreendimento:
1.13.1 Área total;
1.13.2 Área construída;
1.13.3 Área prevista para ampliação;
1.14 Mão-de-obra (indicar por área de atuação):
1.14.1 Fixa;
1.14.2 Sazonal;
1.15 Período de funcionamento (indicar por área de atuação);
1.16 Produtos comercializados (indicar quantidade mensal);
1.17 Listar nomes e endereços dos órgãos aos quais foi encaminhado projeto para
autorização de qualquer espécie, indicando à sua decisão.
2. CARACTERÍSTICAS DO EMPREENDIMENTO
2.1 Assinalar o ambiente no entorno do empreendimento em um raio de 100 metros:
AMBIENTE NO ENTORNO DO EMPREENDIMENTO SIM NÃO
Rede de drenagem de águas pluviais
Rede subterrânea de serviços (água, esgoto, telefone, energia elétrica, etc.)
Fossa em áreas urbanas
Edifício multifamiliar, até 4 andares
Asilo
Creche
Edifício multifamiliar de mais de 4 andares
Favela em cota igual ou superior à do posto
Edifícios de escritórios comerciais de quatro ou mais pavimentos
Garagem ou túnel construídos no subsolo
Poço de água artesiano ou não, para consumo doméstico
Casa de espetáculos ou templo
Escola
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Hospital
Favela em cota inferior à do posto
Metrô em cota inferior à do posto
Garagem residencial ou comercial construída em cota inferior à do posto
Túnel construído em cota inferior à do posto
Edificação residencial, comercial ou industrial construída em cota inferior à do
posto
Atividades industriais e operações de risco (Entende-se como atividades e
operações de risco o armazenamento e manuseio de explosivos, bem como
locais de carga e descarga de líquidos inflamáveis – base e terminal)
Água do subsolo utilizada para abastecimento público da cidade,
independentemente do perímetro de 100 m
Empreendimentos localizados em região que contenha formação geológica
cárstica
Corpos naturais superficiais de água, bem como seus formadores, destinados a:
a)abastecimento doméstico
b) proteção das comunidades aquáticas·
c) recreação de contato primário (natação, esqui aquático e mergulho);
d) irrigação
e) criação natural e/ou intensiva de espécies destinadas à alimentação humana
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após a
reforma
Tanque 1
Tanque 2
Tanque 3
Tanque 4
Tanque 5
Tanque 6
Tanque 7
Tanque 8
Tanque 9
Tanque de
óleo usado
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positiva
Monitoramento nas câmaras de contenção da unidade
abastecedora e unidade de filtragem
Proteção contra derramamento
Caixa separadora de água e óleo
Câmara de acesso à boca de visita do tanque
Canaletes de contenção
Proteção contra transbordamento
Dispositivo para descarga selada
Câmara de contenção da descarga de combustível
Válvula antitransbordamento
Válvula de retenção de esfera flutuante
Alarme de transbordamento
Proteção contra corrosão do SASC
Tanque fabricado conforme ABNT NBR 13312
Tanque fabricado conforme ABNT NBR 13212
Tanque fabricado conforme ABNT NBR 13785
Área Pavimentação
Antes da Reforma Após a Reforma
Abastecimento
Troca de Óleo
Descarga de Combustível
Lavagem de Veículos
3. USO DE ÁGUA
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