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RESOLUÇÃO Nº 3656 DE 25 DE AGOSTO DE 2006.

O CONSELHO ESTADUAL DE MEIO AMBIENTE - CEPRAM, no uso


de suas atribuições, e tendo em vista o que consta no Processo Nº 2006-
000600/TEC/NT-0002,

RESOLVE:

Art. 1.º - Aprovar a Norma Técnica NT - 002/2006 e seus Anexos, que


dispõe sobre o licenciamento ambiental de atividades de armazenamento e
comércio varejista de combustíveis líquidos derivados de petróleo,
biocombustíveis e gás natural veicular e comprimido, bem como óleos
lubrificantes, no Estado da Bahia.

Art. 2.º - Revogar as disposições em contrário, em especial a


Resolução nº 3572, de 17 de fevereiro de 2006.

Art. 3.º - Os casos omissos nesta Norma serão resolvidos pelo


CEPRAM.

Art. 4.º - Esta Resolução entrará em vigor na data de sua publicação.

VLADIMIR ABDALA NUNES


Presidente

NORMA TÉCNICA NT- 002 / 2006


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LICENCIAMENTO AMBIENTAL DE ATIVIDADES DE ARMAZENAMENTO E


COMÉRCIO VAREJISTA DE COMBUSTÍVEIS LÍQUIDOS DERIVADOS DE
PETRÓLEO, BIOCOMBUSTÍVEIS, GÁS NATURAL VEICULAR E COMPRIMIDO, BEM
COMO ÓLEOS LUBRIFICANTES.
1.0 OBJETIVO
Esta norma estabelece critérios e procedimentos para subsidiar a análise do processo de
licenciamento ambiental de atividades de armazenamento e comércio varejista de
combustíveis líquidos derivados de petróleo, biocombustíveis, gás natural veicular e
comprimido, bem como óleos lubrificantes.
2.0 APLICAÇÃO
Aplica-se às atividades de planejamento, projeto, localização, instalação, modificação e
operação de postos revendedores, postos de abastecimento, instalações de sistemas
retalhistas e postos flutuantes de combustíveis, no Estado da Bahia.
3.0 SUPORTE LEGAL
Esta Norma tem como suporte legal o Decreto Estadual nº 7.967 de 05/06/2001 que
aprova o regulamento da Lei Estadual n° 7.799, de 07/02/2001.
4.0 LEGISLAÇÃO FUNDAMENTAL
Deverão ser cumpridas as legislações a seguir relacionadas, bem como as demais
pertinentes:
4.1 Constituição Federal - Capítulo VI do Título VIII - Do Meio Ambiente;
4.2 Lei Federal nº 6.938, de 31/08/1981, que dispõe sobre a Política Nacional do Meio
Ambiente, seus fins e mecanismos de formulação da aplicação;
4.3 Decreto Federal nº 99.724, de 06/06/1990, que regulamenta a Política Nacional de
Meio Ambiente;
4.4 Lei Federal nº 9.478, de 06/08/1997, que dispõe sobre a política energética nacional,
as atividades relativas ao monopólio do petróleo, institui o Conselho Nacional de Política
Energética e a Agência Nacional do Petróleo e dá outras providências;
4.5 Portaria Departamento Nacional de Combustíveis – DNC nº 26, de 13/11/1992, que
regulamenta o Livro de Movimentação de Combustível – LMC para registro diário, pelos
Postos Revendedores – PR´s dos estoques e movimentação de compra e venda de
produtos e dá outras providências;
4.6 Portaria Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis - ANP nº 243
de 18/10/2000, que regulamenta as atividades de distribuição e comercialização de Gás
Natural Comprimido – GNC a granel e a construção, ampliação e operação de Unidades
de Compressão e Distribuição de GNC;
4.7 Portaria ANP nº 032, de 06/03/2001, que regulamenta o exercício da atividade de
revenda varejista de Gás Natural Veicular - GNV em posto revendedor que comercialize
exclusivamente este combustível;
4.8 Portaria ANP nº 309, de 27/12/2001, que estabelece as especificações para a
comercialização de gasolinas automotivas em todo o território nacional e define
obrigações dos agentes econômicos sobre o controle de qualidade do produto;
4.9 Portaria ANP nº 310, de 27/12/2001, que estabelece as especificações para
comercialização de óleo diesel e mistura óleo diesel/biodiesel – B2 automotivo em todo o
território nacional e define obrigações dos agentes econômicos sobre o controle de
qualidade do produto;
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4.10 Resolução ANP nº 36, de 06/12/2005, que estabelece as especificações do Álcool


Etílico Anidro Combustível - AEAC e do Álcool Etílico Hidratado - AEHC comercializados
pelos diversos agentes econômicos em todo o território nacional. Define também as
especificações do corante a ser adicionado ao Álcool Etílico Anidro Combustível - AEAC;
4.11 Resolução ANP nº 80, de 30/04/1999, estabelece que o armazenamento ou
estocagem deverá seguir os mesmos critérios estabelecidos para os demais
combustíveis citados nesta NT, quanto a tanques aéreos ou subterrâneos;
4.12 Portaria Ministério da Saúde – MS nº 518, de 25/03/2004, que estabelece os
procedimentos e responsabilidades relativas ao controle e vigilância da qualidade da
água para consumo humano e seu padrão de potabilidade, e dá outras providências;
4.13 Portarias do Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial –
INMETRO, relativas às conformidades dos tanques de abastecimento;
4.14 Resolução CONAMA nº 273, de 29/11/2000, que dispõe sobre a localização,
construção, instalação, modificação, ampliação e operação de postos revendedores,
postos de abastecimento, instalações de sistemas retalhistas e postos flutuantes de
combustíveis, e dá outras providências;
4.15 Resolução CONAMA nº 357, de 17/03/2005, que dispõe sobre a classificação dos
corpos de água e diretrizes ambientais para o seu enquadramento, bem como
estabelece as condições e padrões de lançamento de efluentes, e dá outras
providências;
4.16 Resolução CONAMA nº 362, de 23/06/2005, que regulamenta a obrigatoriedade de
recolhimento e disposição adequada de óleo lubrificante usado;
4.17 Constituição Estadual - Capítulo VIII do Título VI - Do Meio Ambiente;
4.18 Lei Estadual nº 7.799, de 07/02/2001, que institui a Política Estadual de
Administração dos Recursos Ambientais;
4.19 Decreto Estadual nº 7.967, de 05/06/2001, que aprova o Regulamento da Lei nº
7.799/01;
4.20 Resolução CEPRAM nº 3.183, de 22/08/2003, que dispõe sobre comunicação em
situações de emergências ambientais no Estado da Bahia;

4.21 NORMAS DE REFERÊNCIA


4.21.1 NR 9, Portaria do Ministério do Trabalho e Emprego - MTE 3.214 , que dispõe
sobre obrigatoriedade do Programa de Prevenção de Riscos Ambientais – PPRA;
4.21.2 NR 23, Portaria MTE 3.214 , que dispõe sobre obrigatoriedade de proteção contra
incêndios;
4.21.3 Normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT, especialmente as
NBR´s 07.505, 12.236, 13.212, 13.312, 13.781, 13.782, 13.783, 13.784, 13.785, 13.786,
13.787, 13.895, 14.605, 14.606, 14.632, 14.639, 14.722, 14.867, 14.973, 15.005, 15.015,
15.072, 15.118, 15.138, 15.139, 15.205, 15.216, bem como suas revisões e
complementações;
4.22 DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA
4.22.1 Guia de Avaliação e Remediação de Solos Contaminados por Petróleo do Estado
da Flórida/EUA, que estabelece roteiros para avaliação e remediação de solos
contaminados por petróleo;
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4.22.2 ASTM E -1739 – American Standard Testing Methods – RBCA - Risk Based
Corrective Actions;
4.22.3 Standard Guides for Risk -Based Corrective Action applied at Petroleum Release
Sites. ASTM 1739-95;
4.22.4 Valores orientadores para solos e águas subterrâneas no estado de São Paulo-
2005, constantes no Anexo Único aprovado pela Decisão de Diretoria 195-2005-E de 23
de novembro de 2005 – CETESB.
5.0 DEFINIÇÕES
Para efeito desta Resolução são adotadas as seguintes definições:
5.1 Ações Emergenciais: são etapas definidas, a serem adotadas pelos responsáveis
por empreendimentos que disponham de sistemas de armazenamento de combustíveis,
graxas, lubrificantes e seus respectivos resíduos, quando da ocorrência de um acidente;
5.2 Área de Abastecimento: local destinado ao abastecimento de veículos, provido de
pontos de abastecimento;
5.3 Caixa Separadora de Água e Óleo – SAO: equipamento que separa fisicamente
produtos imiscíveis com a água;
5.4 Compostos Orgânicos Tóxicos: substâncias orgânicas causadoras de efeitos
tóxicos agudos ou crônicos no homem e em organismos aquáticos, promovidos por
produtos operados pelo empreendimento;
5.5 Controle de Estoque: método utilizado para avaliar diariamente o estoque de
produtos, a fim de verificar possíveis vazamentos ou desvios, de acordo com Portarias
da ANP e Normas da ABNT;
5.6 Dispositivo para Descarga Selada: conjunto de equipamentos que permite a
operação estanque de descarregamento de combustíveis e fechamento do bocal de
descarga do tanque;
5.7 Efluentes Líquidos: são líquidos que fluem para o exterior do empreendimento,
provenientes da operação do mesmo, normalmente oriundos do sistema SAO, ou de
sistemas de águas servidas;
5.8 Emergências Ambientais: eventos acidentais com ocorrência de produtos ou
vapores em receptores, com risco imediato de fogo ou explosão ou contaminação de
corpos d´água e poços de abastecimento;
5.9 Ensaio de Estanqueidade: método que avalia a integridade dos Sistemas de
Armazenamento Subterrâneo de Combustíveis – SASC, realizado de acordo com as
normas da ABNT;
5.10 Estação de Compressão: local destinado à operação dos equipamentos de
compressão e estocagem do gás natural;
5.11 Gás Natural Comprimido – GNC: gás natural veicular recebido no posto
previamente comprimido, observadas as especificações estabelecidas pela ANP;
5.12 Gás Natural Veicular – GNV: mistura combustível gasosa destinada ao uso
veicular, cujo componente principal é o metano, observadas as especificações
estabelecidas pela ANP;
5.13 Instalação de Sistema Retalhista – ISR: instalação com sistemas de tanques
para armazenamento de óleo diesel, mistura óleo diesel/biodiesel especificada pela ANP
e/ou óleo combustível, e/ou querosene iluminante, destinada ao exercício da atividade de
Transportador Revendedor Retalhista;
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5.14 Monitoramento de Desempenho Ambiental: avaliação sistemática do processo


operacional, visando a manutenção ou modificação das medidas de controle
estabelecidas no projeto;
5.15 Monitoramento Intersticial: monitoramento efetuado no espaço entre a parede
interna do tanque e a parede externa/contenção secundária, para detecção de
vazamentos;
5.16 Plano de Emergência: relação de procedimentos administrativos e operacionais a
serem adotados por uma entidade específica, quando da ocorrência de acidente, que
visem comunicar aos órgãos governamentais responsáveis e acionar o deslocamento de
equipamentos, materiais e pessoal necessário à contenção e combate do acidente, de
forma a minimizar a agressão e os danos ao ambiente;
5.17 Posto de Abastecimento - PA: instalação que possua equipamentos e sistemas
para armazenamento de combustível automotivo, com registrador de volume apropriado
para o abastecimento de equipamentos móveis automotores terrestres, aeronaves,
embarcações, locomotivas, e cujos produtos sejam destinados exclusivamente ao uso do
detentor das instalações ou de grupos fechados de pessoas físicas ou jurídicas,
previamente identificadas e associados em forma de empresas, cooperativas,
condomínios, clubes ou assemelhados;
5.18 Posto Flutuante - PF: toda embarcação sem propulsão empregada para
armazenamento, distribuição e comércio de combustíveis que opera em local fixo e
determinado;
5.19 Posto Revendedor - PR: instalação onde se exerça a atividade de revenda
varejista de combustíveis líquidos derivados de petróleo, álcool combustível e outros
combustíveis automotivos, dispondo de equipamentos e sistemas de armazenamento de
combustíveis automotivos e equipamentos medidores;
5.20 Remediação do Solo e/ou da Água: correção do solo ou da água, por meio da
remoção de substâncias contaminantes, visando a recuperação das suas propriedades
físicas, químicas e biológicas em níveis que não representem risco para o ambiente, em
particular aos organismos vivos;
5.21 Sistemas de Armazenamento Aéreo de Combustível – SAAC: conjunto de
tanques atmosféricos, tubulações e acessórios interligados, de acordo com as normas da
ABNT;

5.22 Sistema de Armazenamento Subterrâneo de Combustíveis - SASC: conjunto de


tanques atmosféricos, tubulações e acessórios, interligados e enterrados, de acordo com
as normas da ABNT;
5.23 Sistema de Detecção de Vazamentos: sistema ou equipamento para indicação ou
monitoramento da estanqueidade de qualquer parte do SASC ou SAAC;
5.24 Solo Contaminado: aquele cujo nível de contaminação atingiu o valor de
intervenção e a avaliação de risco indica a necessidade de remediar;
5.25 Tanque de Parede Dupla ou Jaquetado: tanque com duas paredes e espaço
intersticial, sendo a parede interna construída em aço carbono e a externa em material
não metálico;
5.26 Tanque de Parede Dupla Não Metálica: tanque com duas paredes, constituídas de
materiais não metálicos;
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5.27 Unidade Abastecedora: equipamento destinado ao abastecimento de veículos,


indicando volume, preço unitário e valor a pagar;
5.28 Valor de Intervenção: indica o nível de contaminação do ambiente, acima do qual
existe a necessidade de analisar-se o risco existente para tomada de decisão sobre a
remediação a ser implantada.
6.0 DISPOSIÇÕES GERAIS
6.1 A localização, instalação, ampliação, desativação e operação de postos
revendedores, postos de abastecimento, instalações de sistemas retalhistas e postos
flutuantes de combustíveis dependerão de prévio licenciamento ambiental;
6.2 Os projetos de construção, modificação, reforma e ampliação dos empreendimentos
previstos nesta Norma deverão, obrigatoriamente, ser realizados, segundo normas
técnicas expedidas pela Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
6.3 No caso de operações de remediação de áreas contaminadas e desativação de
instalações, os empreendimentos ficam obrigados a solicitar ao CRA Autorização
Ambiental pertinente;
6.4 A Classificação quanto ao Porte dos postos revendedores, postos de abastecimento,
instalações de sistemas retalhistas e postos flutuantes de combustíveis, será
determinada de acordo com a Capacidade de Armazenamento – CA (em metros cúbicos)
e comercialização de Gás Natural Veicular e Comprimido, conforme as tabelas 1 e 2;

TABELA 1
Empreendimentos exclusivos para armazenamento de combustíveis líquidos
PORTE C A (m³)
MICRO 60
PEQUENO > 60 120
MÉDIO > 120 180
GRANDE > 180 < 220
EXCEPCIONAL > 220

TABELA 2

Empreendimentos para armazenamento de combustíveis líquidos, GNV e GNC


PORTE C A (m³)
MÉDIO 120
GRANDE > 120 < 180
EXCEPCIONAL > 180

6.5 Empreendimentos que só comercializam GNV/GNC têm seu porte definido como
MÉDIO;
6.6 O licenciamento ambiental das atividades de armazenamento e comércio varejista de
combustíveis líquidos derivados de petróleo, biocombustíveis, gás natural e óleos
lubrificantes será de competência do CRA ou do município, quando couber,
independentemente do seu Porte. As instalações classificadas como de Porte MICRO ou
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PEQUENO serão objeto de Licença Simplificada (LS) e as de Porte MÉDIO, GRANDE


OU EXCEPCIONAL serão objeto de Licença de Implantação (LI) e Licença de Operação
(LO);
6.7 Ficam dispensadas do licenciamento ambiental as instalações aéreas com
capacidade total de armazenamento menor ou igual a 15 m³ (quinze metros cúbicos),
desde que destinadas exclusivamente ao abastecimento do detentor das instalações.
Mesmo isentas de licenciamento ambiental, para fins de fiscalização ambiental, as
instalações deverão ser construídas, de acordo com a NBR 7505 - Armazenagem de
Líquidos Inflamáveis e Combustíveis, da ABNT;
6.8 Para obtenção do licenciamento ambiental, o requerente deverá apresentar a
documentação relacionada no Anexo I e o Roteiro de Caracterização do
Empreendimento – RCE, conforme os modelos constantes no Anexo II, e atender ao
disposto na Legislação Fundamental;
6.9 Sendo constatados a imperícia, sonegação ou omissão de informações na
documentação, roteiros ou no atendimento a Notificações ou Autos de Infração, o CRA
arquivará o processo e aplicará as penalidades cabíveis.
6.10 No que se refere a equipamentos de combate a incêndio, seguir as recomendações
da Portaria nº 3.214 TEM – NR 23;
6.11 O lixo e os resíduos sólidos não perigosos gerados, quando não reciclados, deverão
ser recolhidos pelo serviço de limpeza pública do município ou pelo empreendedor e
dispostos em aterro sanitário licenciado ou locais habilitados, ficando proibida a
disposição direta no solo, em corpos d’água ou a queima a céu aberto;
6.12 As embalagens vazias de produtos automotivos deverão, previamente à reciclagem
ou descarte, ser completamente escoadas e inutilizadas, através de perfuração e
amassamento, de modo a evitar a sua reutilização inadequada;
6.13 Os resíduos perigosos que, porventura, venham a ser gerados nas instalações em
conseqüência das operações de armazenamento e manipulação de produtos
combustíveis, deverão ser devidamente acondicionados e enviados para tratamento e/ou
disposição em instalação com licença ambiental para este tipo de atividade;
6.14 O óleo usado proveniente das operações de troca, a borra do separador água/óleo
e o óleo resultante do escoamento das embalagens de produtos automotivos, deverão
ser acondicionados em recipientes estanques e em boas condições de uso. Caso o
acondicionamento seja em tambores, os mesmos deverão estar armazenados em área
coberta, com piso impermeabilizado e providos de contenção para eventuais
vazamentos. Estes resíduos deverão ser destinados a empresas re-refinadoras
devidamente licenciadas pelo órgão ambiental competente e conforme estabelecido na
Resolução CONAMA 362/2005. Manter a documentação comprobatória do seu
encaminhamento à disposição para consulta quando da fiscalização ambiental ao Posto.
Estabelecer procedimentos para manuseio e transporte destes resíduos oleosos, de
modo a prevenir a contaminação do solo e águas pluviais;
6.15 As áreas de lavagem e de lubrificação deverão dispor de piso de concreto
impermeabilizado, provido de sistema de drenagem para coleta de seus efluentes
líquidos, que deverão ser direcionados para o sistema separador de água/óleo;
6.16 Os efluentes provenientes dos Sistemas de Separação Água/Óleo deverão ser
caracterizados, com a finalidade de avaliar o seu enquadramento para lançamento no
corpo receptor, que pode ser rede de esgoto e/ou drenagem municipal ou corpos hídricos
desde que atendidos os padrões estabelecidos nas Resoluções CONAMA. A eficiência
destes sistemas deverá ser avaliada, por meio de análises do afluente e efluente dos
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mesmos e a taxa de remoção de poluentes. A periodicidade desta avaliação deverá ser


determinada na licença ambiental. Obedecer às recomendações da NBR 14.605 da
ABNT (Posto de Serviço – Sistema de Drenagem Oleosa);
6.17 Os esgotos sanitários gerados nos empreendimentos deverão ser segregados dos
demais efluentes e lançados em rede pública coletora ou receber tratamento no próprio
local, de acordo com as normas técnicas e ambientais vigentes.
7.0 DISPOSIÇÕES ESPECÍFICAS
7.1 PARA SISTEMAS COM TANQUES SUBTERRÂNEOS
7.1.1 A implantação e operação do SASC deverá obedecer a NBR 13786 da ABNT
(Posto de Serviço – Seleção dos Equipamentos para Sistemas para Instalações
Subterrâneas de Combustíveis);
7.1.2. As áreas de abastecimento e descarga deverão dispor de piso de concreto
impermeabilizado, assim como de canaletas para coleta de seus efluentes líquidos, que
deverão ser direcionados para o sistema de separação água/óleo;
7.1.3 A localização dos respiros dos tanques subterrâneos, de armazenamento de
combustíveis, deverá atender às normas técnicas pertinentes, não devendo haver
nenhum tipo de instalação no diâmetro de 1,5 metros do seu ponto de localização;
7.1.4. Efetuar teste de estanqueidade nos tanques subterrâneos, tubulações e conexões,
com a periodicidade recomendada na Tabela 3. Estes estudos deverão estar em
conformidade com a NBR 13784 (Detecção de Vazamento em Postos de Serviço), da
ABNT;

TABELA 3
FREQÜÊNCIA PARA REALIZAÇÃO DE TESTES DE ESTANQUEIDADE*
TIPO DE TANQUE FREQUÊNCIA
Parede simples 2 anos
Parede dupla 3 anos da instalação e/ou a cada
renovação de licença
Parede dupla com monitoramento 5 anos da instalação
intersticial contínuo
* Em todos os tanques, inclusive tanque de óleo queimado, tubulações e conexões

7.1.5 Manter registros diários atualizados de LMC – Livro de Movimentação de


Combustíveis, com a correspondente evidência da investigação de eventuais indícios de
perdas/desvios de produtos e inspeções ambientais;
7.1.6 Interditar imediatamente a operação dos tanques subterrâneos que após o teste de
estanqueidade acusarem vazamentos. As operações de retirada e destinação dos
tanques deverão se dar de acordo com a NRB 14973 (Posto de serviço - Remoção e
Destinação de Tanques Subterrâneos Usados), da ABNT e a destinação final deverá
estar de acordo com as normas ambientais vigentes;
7.1.7 É obrigatória a realização de investigação prévia de contaminação do solo e lençol
freático, quando das operações de troca de tanques ou tubulações;
7.1.8 Fica proibida a utilização de tanques recuperados em instalações subterrâneas
(SASCs), mesmo que jaquetados;
7.1.9 Fica vedada a implantação de tanques subterrâneos em parede simples sem
revestimento externo. Os empreendimentos que ainda possuírem este tipo de
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equipamento deverão apresentar ao CRA, cronograma para a substituição por tanques


providos de parede dupla (jaquetados);
7.2 PARA SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE GNV/GNC
7.2.1 Para Sistema GNV/GNC seguir as recomendações contidas na NBR 12236
(Critérios de Projeto, Montagem e Operação de Postos de Gás Combustível
Comprimido), da ABNT;
7.2.2 As instalações com GNV/GNC devem respeitar as distâncias e afastamentos entre
prédios, linhas-limite, áreas de estocagem e unidades de abastecimento, conforme NBR
12.236 da ABNT.
7.3 PARA SISTEMAS DE ARMAZENAMENTO AÉREO
7.3.1 A implantação e operação de Sistemas de Armazenamento Aéreo de Combustíveis
deverão obedecer a NBR 7505 (Armazenagem de Líquidos Inflamáveis e Combustíveis),
da ABNT;
7.3.2 A área das bombas de transferência de produto, assim como de descarga dos
caminhões, deverão ser providas de piso impermeabilizado e muretas de contenção, cuja
drenagem deverá ser direcionada para caixa separadora água/óleo ou outra alternativa
de tratamento de acordo com a legislação ambiental e normas técnicas da ABNT;
7.3.3 No caso da descarga ocorrer por meio da transferência de produto para tanque
subterrâneo intermediário, o mesmo deverá seguir as exigências inerentes a este tipo de
equipamento;
7.3.4 O sistema deverá ser provido de sistema de proteção de segurança
antiabalroamento ou válvula de proteção em caso de abalroamento nas unidades de
abastecimento ligadas a reservatório de combustível instalado no nível da pista;
7.3.5 Efetuar ensaio hidrostático nos tanques, tubulações e conexões conforme
recomendação da NBR 7.821 (Tanques Soldados para Armazenamento de Petróleo e
Derivados) da ABNT, com a periodicidade recomendada na tabela 4;
TABELA 4
FREQÜÊNCIA PARA REALIZAÇÃO DE ENSAIO HIDROSTÁTICO*
TANQUE AÉREO FREQUÊNCIA
Situação normal de operação 8 anos
Situação severa de operação 5 anos
*Em todos os tanques, inclusive tanque de óleo queimado, tubulações e conexões

7.3.6 Interditar imediatamente a operação dos tanques que, após inspeção visual ou
ensaio hidrostático, acusarem vazamentos. Estes deverão ser esvaziados, drenados,
desgaseificados, limpos e inspecionados para verificar a possibilidade de reparação ou
substituição.
7.4 EM CASO DE EMERGÊNCIA AMBIENTAL E REMEDIAÇÃO
7.4.1 De acordo com a Resolução CONAMA 273, artigo 8, em caso de acidentes ou
vazamentos que representem situações de perigo ao meio ambiente ou pessoas, bem
como na ocorrência de passivos ambientais, providências deverão ser tomadas pelo
empreendedor a fim de mitigar o risco e avaliar o passivo ambiental, obedecendo às
seguintes condições:
a) Os proprietários, arrendatários, ou demais responsáveis (elencados pelo artigo 8 da
Resolução CONAMA nº 273) responderão solidariamente, pela adoção de medidas para
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controle da situação emergencial e para o saneamento das áreas impactadas, de acordo


com as exigências formuladas pelo CRA;
b) A ocorrência de qualquer acidente ou vazamentos deverá ser comunicada
imediatamente ao CRA pelo empreendedor;
c) Os empreendedores deverão promover o treinamento preventivo de seus
empregados, visando orientar as medidas de prevenção de acidentes e ações cabíveis
imediatas para controle de situações de emergências e risco, mantendo a documentação
comprobatória pertinente à disposição para fins de fiscalização;
7.4.2 Na ocorrência de vazamento ou acidentes com derramamento de combustíveis
para o solo, o empreendedor deverá investigar, em prazo imediato, a origem e tomar as
providências necessárias no sentido da eliminação da fonte ativa de contaminação;
7.4.3 A fim de avaliar a qualidade do solo, será utilizada a lista de valores orientadores,
publicada pela CETESB-SP, com metodologia de Ações Corretivas com Base no Risco –
ACBR até a publicação de legislação estadual ou federal pertinente ou Norma Técnica
da ABNT que trate do assunto;

TABELA 5
Parâmetros para avaliação de contaminação de solos
Solo (mg.kg-1 de peso seco)
Substância Intervenção
Referência
Qualidade Prevenção Agrícola Residencial Industrial
Hidrocarbonetos aromáticos
voláteis
Benzeno Na 0,03 0,06 0,08 0,15
Etilbenzeno Na 6,2 35 40 95
Tolueno Na 0,14 30 30 75
Xilenos Na 0,13 25 30 70
Hidrocarbonetos policíclicos
aromáticos
Antraceno Na 0,039 - - -
Benzo(a)antraceno Na 0,025 9 20 65
Benzo(k)fluoranteno Na 0,38 - - -
Benzo(g,h,i)perileno Na 0,57 - - -
Benzo(a)pireno Na 0,052 0,4 1,5 3,5
Criseno Na 8,1 - - -
Dibenzo(a,h)antraceno Na 0,08 0,15 0,6 1,3
Fenantreno Na 3,3 15 40 95
Indeno(1,2,3-c,d)pireno Na 0,031 2 25 130
Naftaleno Na 0,12 30 60 90

7.4.4 Para determinação da contaminação de águas subterrâneas, serão adotados os


valores máximos permitidos para as substâncias relacionadas na Tabela 6, extraídos da
Portaria de Qualidade de Água para Consumo Humano, do Ministério da Saúde;
TABELA 6
Parâmetros para avaliação de contaminação de águas subterrâneas:
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Substância Valor máximo permitido (µg/L)


Benzeno 5
Etil benzeno 200
Tolueno 170
Xileno 300
Benzo(a)pireno 0,7

7.4.5 As metodologias analíticas dos ensaios para determinação dos parâmetros


monitorados devem atender às especificações da edição mais recente da publicação,
“Standard Methods for the Examination of Water and Waste Water” ou das normas
publicadas pela ISO (International Standarization Organization) ou pela EPA
(Environmental Protection Agency), caso não haja legislação específica ou Norma
Técnica da ABNT que trata de assunto;
7.4.6 Em caso de acidentes ambientais decorrentes das atividades de que tratam esta
Norma Técnica, deverá ser apresentado ao CRA, um Plano de Remediação para as
áreas contaminadas, contemplando objetivos, metodologias a serem aplicadas,
resultados esperados e cronogramas de implementação das ações. A depender da
gravidade e extensão do dano e com a anuência do CRA, o empreendedor poderá iniciar
as ações emergenciais de remediação antes da obtenção da Autorização Ambiental
pertinente;

ANEXO I
DOCUMENTAÇÃO NECESSÁRIA PARA REQUERIMENTO DE LICENÇA AMBIENTAL
DE ATIVIDADES DE QUE TRATAM ESTA NORMA TÉCNICA
Os documentos apresentados em forma de fotocópia deverão ser autenticados ou ter
sua autenticidade comprovada por meio da apresentação simultânea do original à
Central de Atendimento do CRA, no ato do requerimento, para obter o “confere com o
original”.
Todos os projetos e plantas deverão ter a assinatura e o número de registro no
Conselho Regional dos profissionais habilitados e responsáveis pela sua
elaboração.
Todos os projetos deverão ser totalmente apresentados em português (descrição,
fluxograma, desenhos, mapas, plantas, croquis, layout, etc).
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O Roteiro de Caracterização do Empreendimento – RCE deverá ser assinado pelo


responsável técnico, acompanhado do Registro no Conselho de Classe.
Apresentar, quando exigido pelo CRA, outras informações e/ou memoriais
complementares.
1. DOCUMENTAÇÃO COMUM A TODOS OS EMPREENDIMENTOS:
1.1 Declaração da prefeitura municipal de que o local e o tipo de empreendimento ou
atividade está em conformidade com as normas ambientais e urbanísticas do município;
1.2 Comprovante do pagamento da taxa de licenciamento;
1.3 Relatório do cumprimento dos condicionantes da licença anterior, caso o
empreendimento já seja licenciado;
1.4 Original da publicação do pedido da Licença de Implantação (LI) ou Operação (LO),
em jornal de grande circulação, conforme modelo CRA, excetuando-se os caso de
Licença simplificada (LS);
1.5 Ata de Constituição da CTGA. Não se aplica a empreendimentos de Micro e
Pequeno Porte;
1.6 Cópia autenticada do documento expedido pela Capitania dos Portos, no caso de
posto flutuante, autorizando sua localização e funcionamento e contendo a localização
geográfica do posto no respectivo curso d'água;
1.7 Cópia das Atas de constituição da empresa e da eleição da última diretoria, quando
se tratar de Sociedade Anônima, Cooperativas, Associações Civis de vinculação
voluntária ou do Contrato Social registrado, quando no caso de sociedade por cotas de
responsabilidade limitada;
1.8 Cópia do CPF ou CNPJ e da inscrição estadual da empresa;
1.9 Cópia dos documentos de identidade e CPF dos representantes legais e do
Responsável Técnico, com o respectivo registro no seu Conselho Regional;
1.10 Outorga, ou Dispensa de Outorga de uso de água, emitida pelo SRH quando
couber;
1.11 Cópia atualizada do contrato com a empresa distribuidora (não se aplica para
empreendimentos ainda não implantados e de bandeira branca);
1.12 No mínimo 02 (duas) fotos atualizadas de ângulos diferentes do respectivo
empreendimento ou do local onde será implantado
1.13 Planta de localização, padrão ABNT, em escala compatível com o empreendimento,
contendo os seguintes elementos, num raio de 100 (cem) metros:
a) Direção norte;
b) Localização do terreno em relação ao seu logradouro, indicando as vias de acesso
principais, todas devidamente denominadas. Caso o terreno em questão se situe em
Estrada ou Rodovia, ou a ela referenciada, indicar o nome/sigla, a direção e o quilômetro.
Colocar sempre que possível, todos os confrontantes: à direita, à esquerda, fundos e
frente, com as respectivas numerações;
c) Corpos d’ água existentes (lagoa, rios, etc);
d) Tipos de vegetação existente no local e seu entorno;
e) Caracterização das edificações existentes com destaque para a existência de clinicas
médicas, hospitais, sistema viário, habitações multi-familiares, escolas, indústrias ou
empreendimentos comerciais;
f) Sistemas de abastecimento de água existentes;
g) Sistema de esgotamento sanitário existente;
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h) Sistemas de drenagem pluvial;


i) Áreas classificadas, segundo NBR 14639 (Posto de serviço - Instalações elétricas);
1.14 Plano de atendimento a emergências, de acordo com a NR 23 do MTR, com ART
do técnico;
1.15. Programa de Prevenção de Riscos Ambientais – PPRA, conforme a NR 9 do
Ministério do Trabalho e Emprego, assinado por profissional da área de Engenharia de
Segurança e/ou Medicina do Trabalho, com a respectiva ART;
1.16 Análise Preliminar de Perigos (APP), no caso do empreendimento comercializar
GNV/GNC. Para a sua elaboração deve-se adotar a metodologia da CETESB, até a
publicação da Norma Técnica do CRA;
1.17 Caso o licenciamento contemple a implantação ou operação de sistema de
abastecimento de GNV, apresentar projeto detalhado contemplando: memorial de
cálculo, desenhos, plantas padrão ABNT. Esta documentação deverá ser devidamente
assinada por profissional habilitado e acompanhada de Anotação de Responsabilidade
Técnica – ART.

2. EMPREENDIMENTOS NOVOS: Em fase de localização e implantação:


2.1 Caracterização hidrogeológica com definição do sentido do fluxo das águas
subterrâneas, identificação das áreas de recarga, localização de poços de captação,
destinados ao abastecimento público ou privado, registrados nos órgãos competentes
até a data da emissão do documento, no raio de 100 m, considerando as possíveis
interferências das atividades com corpos d’ água superficiais e subterrâneos. Apresentar
planta com a localização das sondagens realizadas e indicação da profundidade do
freático. Este estudo deverá contemplar análise crítica, conclusões e recomendações,
devendo também ser assinado por profissional habilitado e acompanhado de Anotação
de Responsabilidade Técnica – ART;
2.2 Caracterização Geológica do terreno da região onde se insere o empreendimento
com análise de solo, contemplando a permeabilidade do solo e o potencial de corrosão.
Os laudos das análises realizadas deverão ser anexados ao estudo, que deverá
contemplar análise crítica, conclusões e recomendações, devendo também ser assinado
por profissional habilitado e acompanhado de Anotação de Responsabilidade Técnica
ART;
2.3 Autorização para supressão da vegetação, quando for o caso, a ser emitida pela
Superintendência de Biodiversidade, Florestas e Unidades de Conservação – SFC,
órgão da Secretaria de Meio Ambiente e Recursos Hídricos – SEMARH;
2.4 Roteiro de Caracterização do Empreendimento (Modelo 1 do Anexo II);
2.5 Planta, padrão ABNT em escala compatível com o empreendimento, com legenda e
quadro indicativo das áreas (em m2), contendo a localização pretendida para:
a) tanques de armazenamento de combustíveis líquidos;
b) tubulações (de descarga, de abastecimento e de exaustão de vapores);
c) unidades de abastecimento (bombas);
d) sistema de filtragem de diesel,
e) projeção da cobertura da área de abastecimento,
f) bacias de contenção (para tanques aéreos),
g) compressores para sistema de gás natural veicular (GNV),
h) compressores de ar,
i) box de lavagem,
j) box de troca de óleo e lubrificação,
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k) área de armazenagem ou tanque de armazenamento de óleo queimado,


l) depósitos, escritórios e sanitários.
m) sistema de drenagem para águas pluviais e efluentes dos pisos das áreas de
descarga, de abastecimento e de lavagem de veículos;
2.6 Planta baixa, com cortes e fachada, contendo o detalhamento da área de
abastecimento, da instalação dos tanques, as condições de assentamento, o material de
preenchimento da cava (quando subterrâneo), a inclinação do tanque em relação ao
plano horizontal, a indicação das linhas de veiculação dos combustíveis (descarga e
abastecimento), as linhas de respiro enterradas e aéreas, assim como os detalhes das
instalações correspondentes ao sistema de descarga (direta e à distância), às unidades
de abastecimento, às ligações das linhas ao tanque e ao sistema de filtragem de diesel;
2.7 Planta do sistema de tratamento de efluentes líquidos, drenagem, prevista, para as
águas pluviais e para as águas contaminadas das áreas de descarga, abastecimento,
lavagem e lubrificação, contendo sua localização, inclinação e sentido de escoamento,
indicação das áreas de escoamento, declividade e material dos pisos. Essa planta deve
conter o detalhamento do sistema de coleta, tratamento e afastamento dos efluentes
líquidos, incluindo os sanitários.
3. EMPREENDIMENTOS EM FASE DE OPERAÇÃO: Aqueles que encontram-se
em funcionamento
3.1 EMPREENDIMENTOS REFORMADOS: Aqueles que dispõem de todos os
equipamentos e sistemas de controle recomendados na NBR 13.786 da ABNT
3.1.1 Roteiro de Caracterização do Empreendimento (Modelo 2 do Anexo II);
3.1.2 Laudos de Testes de Estanqueidade para todos os tanques subterrâneos
existentes no empreendimento, inclusive tanques de óleo usado, na freqüência
estabelecida na Tabela 3 desta Norma Técnica. Estes laudos deverão estar em
conformidade com a NBR 13784 da ABNT. Em caso de taques novos apresentar nota
fiscal de compra e atestado de estanqueidade emitido pelo fabricante;
3.1.3. Diagnóstico do lençol freático e solo na área de influência do Posto, com a
finalidade de detectar possíveis focos de contaminação associados à sua atividade. Os
resultados deverão ser acompanhados de recomendações, conclusões e cronogramas
para implementação de medidas mitigadoras (se necessário), bem como planta
contendo: a profundidade do freático, definição do sentido do fluxo das águas
subterrâneas, identificação das áreas de recarga, localização de poços de captação
destinados ao abastecimento público ou privado, registrados nos órgãos competentes
até a data da emissão do documento, no raio de 100 m, considerando as possíveis
interferências das atividades com corpos d’ água superficiais e subterrâneos. Os
documentos devem assinados por profissional habilitado, acompanhado de Anotação de
Responsabilidade Técnica – ART;
3.1.4 Planta, padrão ABNT, com legenda, quadro indicativo das áreas (em metros
quadrados), em escala compatível com o porte do empreendimento, contendo:
a) localização dos tanques;
b) tubulações (de descarga, de abastecimento e de exaustão de vapores);
c) unidades de abastecimento (bombas);
d) sistema de filtragem de diesel;
e) projeção da cobertura da área de abastecimento;
f) bacias de contenção (para tanques aéreos);
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g) compressores de ar e para sistema de gás natural veicular (GNV);


h) boxes de lavagem, de troca de óleo e lubrificação;
i) área de armazenagem ou tanque de armazenamento de óleo queimado;
j) depósitos de produtos e materiais, escritórios e sanitários.
k) cobertura da pista de abastecimento;
3.1.5 Planta contendo o detalhamento da instalação das câmaras de contenção
instaladas sob as unidades de abastecimento (bombas) e sob os sistemas de filtragem
de diesel, indicando a ligação das tubulações às mesmas, bem como o sistema de
vedação adotado;
3.1.6 Planta do sistema de drenagem para as águas pluviais e para as águas
contaminadas das áreas de descarga, abastecimento, lavagem e lubrificação, contendo
sua localização, inclinação e sentido de escoamento, indicação das áreas de
escoamento, declividade e material dos pisos. Essa planta deve conter o detalhamento
do sistema de coleta, tratamento e afastamento dos efluentes líquidos, incluindo os
sanitários;
3.1.7 Cópia do Certificado de Posto Revendedor, atualizado, emitido pela Agência
Nacional de Petróleo – ANP.
3.2. EMPREENDIMENTOS NÃO REFORMADOS: Aqueles não enquadrados de
acordo com a NBR 13.786 da ABNT
3.2.1 Roteiro de Caracterização do Empreendimento (Modelo 3 do Anexo II);
3.2.2 Laudos de Testes de Estanqueidade para todos os tanques subterrâneos
existentes no empreendimento, inclusive tanques de óleo usado, na freqüência
estabelecida na Tabela 3 desta Norma Técnica. Estes laudos deverão estar em
conformidade com a NBR 13784 da ABNT;
3.2.3. Diagnóstico do lençol freático e solo na área de influência do Posto, com a
finalidade de detectar possíveis focos de contaminação associados à sua atividade. Os
resultados deverão ser acompanhados de recomendações, conclusões e cronogramas
para implementação de medidas mitigadoras (se necessário), bem como planta
contendo: a profundidade do freático, definição do sentido do fluxo das águas
subterrâneas, identificação das áreas de recarga, localização de poços de captação
destinados ao abastecimento público ou privado, registrados nos órgãos competentes
até a data da emissão do documento, no raio de 100 m, considerando as possíveis
interferências das atividades com corpos d’ água superficiais e subterrâneos. Os
documentos devem ser realizados e assinados por profissional habilitado, acompanhado
de Anotação de Responsabilidade Técnica – ART;
3.2.4 Caracterização Geológica do terreno da região onde se insere o empreendimento
com análise de solo, contemplando a permeabilidade do solo e o potencial de corrosão.
Os laudos das análises realizadas deverão ser anexados ao estudo, que deverá
contemplar análise crítica, conclusões e recomendações, devendo também ser assinado
por profissional habilitado e acompanhado de Anotação de Responsabilidade Técnica
ART. Não é necessário fazer novo estudo, caso já tenha sido feito por ocasião do
licenciamento anterior, pode-se apresentar uma cópia do mesmo. Não é necessário fazer
novo estudo, caso já tenha sido feito por ocasião do licenciamento anterior, pode-se
apresentar uma cópia do mesmo;
3.2.5 Projeto de reforma do posto para adequação a NBR 13786, contemplando a
descrição de todas as obras, modificações, equipamentos e sistemas de controle a
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serem implementados. Apresentar cronograma para referida reforma, que deverá ser
assinado pelo representante legal da empresa;
3.2.6 Planta, padrão ABNT, com legenda, quadro indicativo das áreas (em metros
quadrados), a localização atual e projetada (objeto da reforma/ampliação), em escala
compatível com o porte do empreendimento, contendo:
a) tanques;
b) tubulações (de descarga, de abastecimento e de exaustão de vapores);
c) unidades de abastecimento (bombas);
d) sistema de filtragem de diesel;
e) projeção da cobertura da área de abastecimento;
f) bacias de contenção (para tanques aéreos);
g) compressores de ar e para sistema de gás natural veicular (GNV);
h) boxes de lavagem, de troca de óleo e lubrificação;
i) área de armazenagem ou tanque de armazenamento de óleo queimado;
j) depósitos de produtos e materiais, escritórios e sanitários.
k) cobertura da pista de abastecimento;
3.2.7 Planta baixa, com cortes e fachada, contendo o detalhamento da instalação dos
novos tanques, as condições de assentamento, o material de preenchimento da cava
(quando subterrâneo), a inclinação do tanque em relação ao plano horizontal, a indicação
das linhas de veiculação dos combustíveis (descarga e abastecimento), as linhas de
respiro enterradas e aéreas, assim como os detalhes das instalações correspondentes
ao sistema de descarga (direta e à distância), às unidades de abastecimento, às ligações
das linhas ao tanque e ao sistema de filtragem de diesel;
3.2.8 Planta detalhada do sistema de drenagem e coleta, incorporando a área de
reforma/ampliação, para as águas pluviais, águas contaminadas das áreas de descarga,
abastecimento, lavagem e lubrificação, incluindo os sanitários contendo:
a) localização;
b) inclinação e sentido de escoamento;
c) indicação das áreas de escoamento;
d) declividade e material dos pisos.
Caso não exista previsão de alterações nos sistemas de drenagem existentes,
apresentar a Planta atual;
3.2.9 Localização e perfil construtivo individual dos poços de monitoramento, quando
adotados, indicando os equipamentos de medição a serem empregados;
3.2.10 Cópia do Certificado de Posto Revendedor, atualizado, emitido pela Agência
Nacional de Petróleo – ANP.
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ANEXO II
Modelo 1
Roteiro de Caracterização do Empreendimento - RCE
EMPREENDIMENTOS NOVOS
1. INFORMAÇÕES GERAIS
1.1 Razão Social;
1.2 Nome Fantasia;
1.3 Nome da Distribuidora;
1.4 Endereço do empreendimento (rua, bairro, município, CEP, Tel e Fax);
1.5 Endereço do escritório para correspondências;
1.6 Código de atividade (conforme Ministério da Fazenda);
1.7 C.N.P.J;
1.8 Inscrição Estadual e Municipal;
1.9 Cadastro na ANP;
1.10 Data prevista para funcionamento;
1.11 Investimento total;
1.12 Serviços Previstos (abastecimento, lavagem, borracharia, troca de óleo,
lanchonete, restaurante, etc);
1.13 Área do empreendimento:
1.13.1 Área total;
1.13.2 Área construída;
1.13.3 Área prevista para ampliação;
1.14 Mão-de-obra prevista (indicar por área de atuação):
1.14.1 Fixa;
1.14.2 Sazonal;
1.15 Produtos a serem comercializados (indicar quantidade mensal);
1.16 Listar nomes e endereços dos órgãos aos quais foi encaminhado projeto para
autorização de qualquer espécie, indicando à sua decisão.

2. CARACTERÍSTICAS DO EMPREENDIMENTO
2.1 Assinalar o ambiente no entorno do empreendimento em um raio de 100 metros:
AMBIENTE NO ENTORNO DO EMPREENDIMENTO SIM N NÃO
Rede de drenagem de águas pluviais
Rede subterrânea de serviços (água, esgoto, telefone, energia elétrica, etc.)
Fossa em áreas urbanas
Edifício multifamiliar, até 4 andares
Asilo
Creche
Edifício multifamiliar de mais de 4 andares
Favela em cota igual ou superior à do posto
Edifícios de escritórios comerciais de quatro ou mais pavimentos
Garagem ou túnel construídos no subsolo
Poço de água artesiano ou não, para consumo doméstico
Casa de espetáculos ou templo
Escola
Hospital
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Favela em cota inferior à do posto


Metrô em cota inferior à do posto
Garagem residencial ou comercial construída em cota inferior à do posto
Túnel construído em cota inferior à do posto
Edificação residencial, comercial ou industrial construída em cota inferior à do
posto
Atividades industriais e operações de risco (Entende-se como atividades e
operações de risco o armazenamento e manuseio de explosivos, bem como
locais de carga e descarga de líquidos inflamáveis – base e terminal)
Água do subsolo utilizada para abastecimento público da cidade,
independentemente do perímetro de 100 m
Empreendimentos localizados em região que contenha formação geológica
cárstica
Corpos naturais superficiais de água, bem como seus formadores, destinados a:
a)abastecimento doméstico
b) proteção das comunidades aquáticas·
c) recreação de contato primário (natação, esqui aquático e mergulho);
d) irrigação
e) criação natural e/ou intensiva de espécies destinadas à alimentação humana

2.2 Classificar o empreendimento a ser implantado conforme a NBR 13.786;


2.3 Armazenamento:
2.3.1 Número de tanques que serão implantados, especificação técnica, produto que
será armazenado, capacidade de armazenagem e data prevista para instalação,
conforme tabela abaixo:
Especificação técnica Capacidade Produto Data
Tanque 1
Tanque 2
Tanque 3
Tanque 4
Tanque 5
Tanque 6
Tanque 7
Tanque 8
Tanque 9
Tanque de
óleo usado
2.3.2 Especificar as características técnicas das tubulações, válvulas, bombas, sistemas
de controle e demais equipamentos que serão implantados;
2.3.3 No caso do Posto realizar abastecimento de GNV, apresentar o projeto detalhado
do sistema;
2.4 Indicar o número de bombas a serem instaladas;
2.5 Se estiver prevista a realização de trocas de óleo e lavagens em veículos, detalhar
o(s) local(is) onde será(ão) realizada(s) estas atividades, tipo de piso, equipamentos e
sistemas de drenagem a serem implantados;
2.6 Especificar os Sistemas de Segurança a serem adotados para o empreendimento,
considerando o abastecimento de GNV/GNC;
2.7 Controle de Estoque a ser adotado: ( ) Manual ( ) Automático
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2.8 Sistemas de Controle a serem adotados, de acordo com a NBR 13.786;


SISTEMAS DE CONTROLE SIM NÃO
Proteção contra Vazamento
Detecção de vazamento por meio de Controle de Estoque, conforme a ABNT
13784 e ABNT 13787
Detecção de vazamento por meio de Ensaio de Estanqueidade, conforme a
ABNT 13784 e ABNT 13787
Uma única válvula de retenção instalada em linha de sucção, na base da
bomba
Câmara de contenção sob a unidade abastecedora
Câmara de contenção na unidade de filtragem
Monitoramento intersticial nos tanques e tubulações de pressão positiva
Monitoramento nas câmaras de contenção da unidade abastecedora e unidade
de filtragem
Proteção contra derramamento
Caixa separadora de água e óleo
Câmara de acesso à boca de visita do tanque
Canaletes de contenção
Proteção contra transbordamento
Dispositivo para descarga selada
Câmara de contenção da descarga de combustível
Válvula antitransbordamento
Válvula de retenção de esfera flutuante
Alarme de transbordamento
Proteção contra corrosão do SASC
Tanque fabricado conforme ABNT NBR 13312
Tanque fabricado conforme ABNT NBR 13212
Tanque fabricado conforme ABNT NBR 13785

3. USO DE ÁGUA
3.1 Indicar a fonte de abastecimento pretendida;
3.2 Especificar o uso pretendido (lavagem de veículos, consumo humano, jardins, etc).
4. EFLUENTES LÍQUIDOS
4.1 Águas pluviais: apresentar descrição detalhada do sistema de captação, transporte e
destino final das águas pluviais não contaminadas e das águas pluviais geradas nas
áreas de abastecimento, troca de óleo, descarga de combustíveis e sala de
compressores (abastecimento GNV), pretendida;
4.2 Águas sanitárias: apresentar descrição detalhada do sistema de coleta, tratamento e
destino final, incluindo dados de vazão, pretendida;
4.3 Águas de lavagem: apresentar descrição detalhada do sistema de coleta, tratamento
e destino final, incluindo dados de vazão, pretendida;
4.4. Indicar os sistemas de tratamento previstos (caixas separadoras água-óleo, sistemas
fossa/sumidouro, digestor anaeróbico, infiltração no solo e outros) e apresentar o
dimensionamento dos mesmos (com memorial de cálculo e croquis). No caso de sistema
de tratamento utilizar infiltração no solo, apresentar resultados dos testes de infiltração
executados, conforme a NBR-7229 da ABTN, indicando em planta a locação dos pontos
nos quais foram efetuados os testes.
H H
F-XC A N GE F-XC A N GE
PD PD

!
W

W
O

O
N

N
y

y
bu

bu
to

to
k

k
lic

lic
C

C
w

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m

m
w w
w

w
o

o
.d o .c .d o .c
c u-tr a c k c u-tr a c k

5. RESÍDUOS SÓLIDOS
5.1 Indicar pontos de geração, quantidades e características dos resíduos passíveis de
serem gerados após a operação do empreendimento;
5.2 Apresentar descrição detalhada do sistema de coleta e armazenamento temporário a
ser implementado, indicando as formas de acondicionamento e armazenagem previstas
para: o lixo doméstico, as embalagens vazias de produtos automotivos, a borra do
separador água-óleo e o óleo usado. Caso se pretenda acondicionar o óleo usado em
tambores, descrever a área destinada à armazenagem destes vasilhames com: tipo de
piso, sistemas de contenção e drenagem;
5.3 Indicar a destinação final pretendida para o lixo doméstico e óleo queimado.
6. EMISSÕES ATMOSFÉRICAS
6.1 Indicar a localização prevista e altura dos respiros dos tanques de produtos a serem
implantados;
6.2 Indicar medidas de controle de emissão de gases a serem implementadas, quando
do descarregamento de produtos;
6.3 Indicar localização, quantidade e capacidade dos compressores de ar a serem
implantados, especificando as medidas de segurança e controle de ruído.
7. DISPOSIÇÕES FINAIS
7.1 Todos os itens constantes neste roteiro deverão ser devidamente preenchidos pelo
Responsável Técnico;
7.2 Os itens não aplicáveis ao empreendimento em questão, deverão ser preenchidos
com a frase NÃO SE APLICA;
7.3 O preenchimento incorreto deste roteiro, a apresentação de informações falsas ou
contraditórias ou a omissão de informações, implicará no arquivamento do processo de
licenciamento.
8. RESPONSÁVEL TÉCNICO
8.1 Nome, assinatura e data;
8.2 Registro no Conselho de Classe.
H H
F-XC A N GE F-XC A N GE
PD PD

!
W

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O

O
N

N
y

y
bu

bu
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k

k
lic

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o

o
.d o .c .d o .c
c u-tr a c k c u-tr a c k

ANEXO II
Modelo 2
Roteiro de Caracterização do Empreendimento - RCE
EMPREENDIMENTOS EM OPERAÇÃO REFORMADOS
1. INFORMAÇÕES GERAIS
1.2 Razão Social;
1.3 Nome Fantasia;
1.4 Nome da Distribuidora;
1.5 Endereço do empreendimento (rua, bairro, município, CEP, Tel e Fax);
1.6 Endereço do escritório para correspondências;
1.7 Código de atividade (conforme Ministério da Fazenda);
1.8 C.N.P.J;
1.9 Inscrição Estadual e Municipal;
1.10 Cadastro na A.N.P.;
1.11 Data e início de funcionamento;
1.12 Investimento total;
1.13 Serviços Prestados (abastecimento, lavagem, borracharia, troca de óleo,
lanchonete, restaurante, etc.);
1.14 Área do empreendimento:
1.14.1 Área total;
1.14.2 Área construída;
1.14.3 Área prevista para ampliação;
1.15 Mão-de-obra (indicar por área de atuação):
1.15.1 Fixa;
1.15.2 Sazonal;
1.16 Período de funcionamento (indicar por área de atuação);
1.17 Produtos comercializados (indicar quantidade mensal);
1.18 Listar nomes e endereços dos órgãos aos quais foi encaminhado projeto para
autorização de qualquer espécie, indicando à sua decisão.
2. CARACTERÍSTICAS DO EMPREENDIMENTO
2.1 Assinalar o ambiente no entorno do empreendimento em um raio de 100 metros:
AMBIENTE NO ENTORNO DO EMPREENDIMENTO SIM NÃO
Rede de drenagem de águas pluviais
Rede subterrânea de serviços (água, esgoto, telefone, energia elétrica, etc.)
Fossa em áreas urbanas
Edifício multifamiliar, até 4 andares
Asilo
Creche
Edifício multifamiliar de mais de 4 andares
Favela em cota igual ou superior à do posto
Edifícios de escritórios comerciais de quatro ou mais pavimentos
Garagem ou túnel construídos no subsolo
Poço de água artesiano ou não, para consumo doméstico
H H
F-XC A N GE F-XC A N GE
PD PD

!
W

W
O

O
N

N
y

y
bu

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C

C
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m

m
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o

o
.d o .c .d o .c
c u-tr a c k c u-tr a c k

Casa de espetáculos ou templo


Escola
Hospital
Favela em cota inferior à do posto
Metrô em cota inferior à do posto
Garagem residencial ou comercial construída em cota inferior à do posto
Túnel construído em cota inferior à do posto
Edificação residencial, comercial ou industrial construída em cota inferior à do
posto
Atividades industriais e operações de risco (Entende-se como atividades e
operações de risco o armazenamento e manuseio de explosivos, bem como
locais de carga e descarga de líquidos inflamáveis – base e terminal)
Água do subsolo utilizada para abastecimento público da cidade,
independentemente do perímetro de 100 m
Empreendimentos localizados em região que contenha formação geológica
cárstica
Corpos naturais superficiais de água, bem como seus formadores, destinados a:
a)abastecimento doméstico
b) proteção das comunidades aquáticas·
c) recreação de contato primário (natação, esqui aquático e mergulho);
d) irrigação
e) criação natural e/ou intensiva de espécies destinadas à alimentação humana

2.2. Informar se houve algum tipo de vazamento ou acidente ambiental no


empreendimento durante todo o seu período de funcionamento. Caso afirmativo,
descrever a ocorrência com detalhamento cronológico, os danos causados, as
providências tomadas, as medidas de remediação e os dados de monitoramento de
poços, corpos d´água ou outros sistemas existentes;
2.3 No caso de se tratar de um posto antigo que foi reformado, descrever
detalhadamente a reforma realizada no empreendimento, constando a listagem de todas
as obras realizadas, equipamentos implantados e modificações ocorridas;
2.4 Armazenamento:
2.4.1 Especificar forma de armazenamento dos produtos comercializados (e do óleo
lubrificante usado proveniente do serviço de troca de óleo), indicando local, sistema de
segurança, procedimento de carga e descarga;
2.4.2 Caracterização dos tanques contemplando número de tanques, especificação
técnica, tipo de produto armazenado, capacidade de armazenagem e data de
implantação do tanque, conforme tabela abaixo:

Especificação técnica Capacidade Produto Data


Tanque 1
Tanque 2
Tanque 3
Tanque 4
Tanque 5
Tanque 6
Tanque 7
Tanque 8
Tanque 9
H H
F-XC A N GE F-XC A N GE
PD PD

!
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W
O

O
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N
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y
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bu
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m

m
w w
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o

o
.d o .c .d o .c
c u-tr a c k c u-tr a c k

Tanque de
óleo usado
2.4.3 Apresentar a nota fiscal de aquisição de cada um dos tanques novos e os
certificados de estanqueidade pertinentes;
2.4.4 Especificar as características técnicas das tubulações, válvulas, etc, utilizadas no
armazenamento e distribuições dos produtos, anteriormente existentes e após a reforma;
2.4.5 Informar a data da última inspeção técnica realizada nos tanques;
2.5 Indicar o número de bombas instaladas, por tipo de produto, com as respectivas
especificações;
2.6 Serviços de lavagem e/ou manutenção de veículos:
2.6.1 Especificar as quantidades médias mensais de lavagem de veículos;
2.6.2 Especificar as quantidades médias mensais de serviços de troca de óleo;
2.6.3 Descrever as áreas destinadas à realização das operações de troca de óleo e
lavagem de veículos, contemplando: detalhamento das atividades, tipo de piso,
equipamentos e sistemas de drenagem existentes;
2.7 Especificar os Sistemas de Segurança adotados e/ou a serem adotados para o
empreendimento, considerando o abastecimento de GNV/GNC;
2.8 Controle de Estoques conforme ABNT 13.784: ( ) Manual ( ) Automático;
2.9 Sistemas de Controle Exigidos pela NBR 13.786 da ABNT;
SISTEMAS DE CONTROLE SIM NÃO
Proteção contra Vazamento
Detecção de vazamento por meio de Controle de Estoque, conforme a ABNT
13784 e ABNT 13787
Detecção de vazamento por meio de Ensaio de Estanqueidade, conforme a
ABNT 13784 e ABNT 13787
Uma única válvula de retenção instalada em linha de sucção
Câmara de contenção sob a unidade abastecedora
Câmara de contenção na unidade de filtragem
Monitoramento intersticial nos tanques e tubulações de pressão positiva
Monitoramento nas câmaras de contenção da unidade abastecedora e unidade
de filtragem
Proteção contra derramamento
Caixa separadora de água e óleo
Câmara de acesso à boca de visita do tanque
Canaletes de contenção
Proteção contra transbordamento
Dispositivo para descarga selada
Câmara de contenção da descarga de combustível
Válvula antitransbordamento
Válvula de retenção de esfera flutuante
Alarme de transbordamento
Proteção contra corrosão do SASC
Tanque fabricado conforme ABNT NBR 13312
Tanque fabricado conforme ABNT NBR 13212
Tanque fabricado conforme ABNT NBR 13785

3. USO DE ÁGUA
3.1 Indicar a fonte de abastecimento;
H H
F-XC A N GE F-XC A N GE
PD PD

!
W

W
O

O
N

N
y

y
bu

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lic

lic
C

C
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m

m
w w
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w
o

o
.d o .c .d o .c
c u-tr a c k c u-tr a c k

3.2 Indicar a quantidade média mensal, especificando por uso (lavagem, consumo
humano, jardins, etc.).
4. EFLUENTES LÍQUIDOS
4.1 Águas pluviais: apresentar descrição detalhada do sistema de captação, transporte e
destino final;
4.2 Águas sanitárias: apresentar descrição detalhada do sistema de coleta, tratamento e
destino final, incluindo dados de vazão;
4.3 Águas de lavagem: apresentar descrição detalhada do sistema de coleta, tratamento
e destino final, incluindo dados de vazão;
4.4. Indicar os sistemas de tratamento previstos (caixas separadoras água-óleo, sistemas
fossa/sumidouro, digestor anaeróbico, infiltração no solo e outros) e apresentar o
dimensionamento dos mesmos (com memorial de cálculo e croquis). No caso de sistema
de tratamento utilizar infiltração no solo, apresentar resultados dos testes de infiltração
executados, conforme a NBR-7229 da ABTN, indicando em planta a locação dos pontos
nos quais foram efetuados os testes.
5. RESÍDUOS SÓLIDOS
Resíduo Geração Tempo Tipo de Local de Destinação
mensal permanência no Acondicionamento Armazenagem final
empreendimento
Óleo
lubrificante
usado (L)
Borra de
limpeza do
SAO (Kg)
Embalagens
(pç ou un)
Pneus (un)

Resíduo
sólido com
óleo (Kg)
Lixo
Domiciliar

5.1 Apresentar descrição detalhada do sistema de coleta;


5.2 Apresentar fotos recentes das áreas de armazenagem dos resíduos.

6. EMISSÕES ATMOSFÉRICAS
6.1 Indicar a localização e altura dos respiros dos tanques de produtos;
6.2 Indicar medidas de controle de emissão de gases, quando do descarregamento de
produtos;
6.3 Indicar localização, quantidade e capacidade dos compressores de ar, especificando
as medidas de segurança e controle de ruído.
7. DISPOSIÇÕES FINAIS
H H
F-XC A N GE F-XC A N GE
PD PD

!
W

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O

O
N

N
y

y
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C

C
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m
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o

o
.d o .c .d o .c
c u-tr a c k c u-tr a c k

7.1 Todos os itens constantes neste roteiro deverão ser devidamente preenchidos pelo
Responsável Técnico;
7.2 Os itens não aplicáveis ao empreendimento em questão, deverão ser preenchidos
com a frase NÃO SE APLICA;
7.3 O preenchimento incorreto deste roteiro, a apresentação de informações falsas ou
contraditórias ou a omissão de informações, implicará no arquivamento do processo de
licenciamento.
8. RESPONSÁVEL TÉCNICO
8.1 Nome, assinatura e data;
8.2 Registro no Conselho de Classe.
H H
F-XC A N GE F-XC A N GE
PD PD

!
W

W
O

O
N

N
y

y
bu

bu
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C

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c u-tr a c k c u-tr a c k
H H
F-XC A N GE F-XC A N GE
PD PD

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O

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N

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m

m
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o

o
.d o .c .d o .c
c u-tr a c k c u-tr a c k

ANEXO II
MODELO 3
Roteiro de Caracterização do Empreendimento - RCE
EMPREENDIMENTOS EM OPERAÇÃO NÃO REFORMADOS

1. INFORMAÇÕES GERAIS
1.1 Razão Social;
1.2 Nome Fantasia;
1.3 Nome da Distribuidora;
1.4 Endereço do empreendimento (rua, bairro, município, CEP, Tel e Fax);
1.5 Endereço do escritório para correspondências;
1.6 Código de atividade (conforme Ministério da Fazenda);
1.7 C.N.P.J;
1.8 Inscrição Estadual e Municipal;
1.9 Cadastro na ANP;
1.10 Data e início de funcionamento;
1.11 Investimento total;
1.12 Serviços Prestados (abastecimento, lavagem, borracharia, troca de óleo,
lanchonete, restaurante, etc.);
1.13 Área do empreendimento:
1.13.1 Área total;
1.13.2 Área construída;
1.13.3 Área prevista para ampliação;
1.14 Mão-de-obra (indicar por área de atuação):
1.14.1 Fixa;
1.14.2 Sazonal;
1.15 Período de funcionamento (indicar por área de atuação);
1.16 Produtos comercializados (indicar quantidade mensal);
1.17 Listar nomes e endereços dos órgãos aos quais foi encaminhado projeto para
autorização de qualquer espécie, indicando à sua decisão.
2. CARACTERÍSTICAS DO EMPREENDIMENTO
2.1 Assinalar o ambiente no entorno do empreendimento em um raio de 100 metros:
AMBIENTE NO ENTORNO DO EMPREENDIMENTO SIM NÃO
Rede de drenagem de águas pluviais
Rede subterrânea de serviços (água, esgoto, telefone, energia elétrica, etc.)
Fossa em áreas urbanas
Edifício multifamiliar, até 4 andares
Asilo
Creche
Edifício multifamiliar de mais de 4 andares
Favela em cota igual ou superior à do posto
Edifícios de escritórios comerciais de quatro ou mais pavimentos
Garagem ou túnel construídos no subsolo
Poço de água artesiano ou não, para consumo doméstico
Casa de espetáculos ou templo
Escola
H H
F-XC A N GE F-XC A N GE
PD PD

!
W

W
O

O
N

N
y

y
bu

bu
to

to
k

k
lic

lic
C

C
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m

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w w
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w
o

o
.d o .c .d o .c
c u-tr a c k c u-tr a c k

Hospital
Favela em cota inferior à do posto
Metrô em cota inferior à do posto
Garagem residencial ou comercial construída em cota inferior à do posto
Túnel construído em cota inferior à do posto
Edificação residencial, comercial ou industrial construída em cota inferior à do
posto
Atividades industriais e operações de risco (Entende-se como atividades e
operações de risco o armazenamento e manuseio de explosivos, bem como
locais de carga e descarga de líquidos inflamáveis – base e terminal)
Água do subsolo utilizada para abastecimento público da cidade,
independentemente do perímetro de 100 m
Empreendimentos localizados em região que contenha formação geológica
cárstica
Corpos naturais superficiais de água, bem como seus formadores, destinados a:
a)abastecimento doméstico
b) proteção das comunidades aquáticas·
c) recreação de contato primário (natação, esqui aquático e mergulho);
d) irrigação
e) criação natural e/ou intensiva de espécies destinadas à alimentação humana

2.2. Informar se houve algum tipo de vazamento ou acidente ambiental no


empreendimento durante todo o seu período de funcionamento. Caso afirmativo,
descrever a ocorrência com detalhamento cronológico, os danos causados, as
providências tomadas, as medidas de remediação e os dados de monitoramento de
poços, corpos d´água ou outros sistemas existentes;
2.3 Armazenamento:
2.3.1 Especificar forma de armazenamento dos produtos comercializados (e do óleo
lubrificante usado proveniente do serviço de troca de óleo), indicando local, sistema de
segurança, procedimento de carga e descarga;
2.3.2 Número de tanques instalados (atualmente e previsto na reforma), especificação
técnica, tipo de produto armazenado, capacidade de armazenagem e data de
implantação do(s) tanque(s), conforme tabela abaixo:

Situação Especificação técnica Capacidade Produto Data


atual
Tanque 1
Tanque 2
Tanque 3
Tanque 4
Tanque 5
Tanque 6
Tanque 7
Tanque 8
Tanque 9
Tanque de
óleo usado

Previsto Especificação técnica Capacidade Produto Data


H H
F-XC A N GE F-XC A N GE
PD PD

!
W

W
O

O
N

N
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C

C
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m
w w
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o

o
.d o .c .d o .c
c u-tr a c k c u-tr a c k

após a
reforma
Tanque 1
Tanque 2
Tanque 3
Tanque 4
Tanque 5
Tanque 6
Tanque 7
Tanque 8
Tanque 9
Tanque de
óleo usado

2.3.3 Informar a destinação dos tanques removidos;


2.3.4 Apresentar a nota fiscal de cada um dos tanques e os certificados de
estanqueidade pertinentes (caso já tenham sido adquiridos);
2.3.5 Especificar as características técnicas das tubulações, válvulas, etc, atualmente
existentes, utilizadas no armazenamento e distribuições dos produtos;
2.3.6 Especificar as características técnicas das tubulações, válvulas, etc, prevista na
reforma;
2.4 Indicar o número de bombas por tipo de produto, com as respectivas especificações:
2.4.1 Situação Atual;
2.4.2 Situação prevista após a reforma;
2.5 Serviços de lavagem e/ou manutenção de veículos:
2.5.1 Especificar as quantidades médias mensais de lavagem de veículos:
2.5.1.1 Atual;
2.5.1.2 Prevista após a reforma;
2.5.2 Especificar as quantidades médias mensais de serviços de troca de óleo:
2.5.2.1 Atual;
2.5.2.2 Prevista após a reforma;
2.6 Especificar os Sistemas de Segurança a serem adotados para o empreendimento,
considerando o abastecimento de GNV/GNC;
2.7 Controle de Estoques conforme ABNT 13784: ( ) Manual ( ) Automático
2.8 Sistemas de Controle Exigidos pela NBR 13.786 da ABNT;

SISTEMAS DE CONTROLE Existente Previsto p/


Reforma
Sim Não Sim Não
Proteção contra Vazamento
Detecção de vazamento por meio de Controle de Estoque,
conforme a ABNT 13784 e ABNT 13787
Detecção de vazamento por meio de Ensaio de Estanqueidade,
conforme a ABNT 13784 e ABNT 13787
Uma única válvula de retenção instalada em linha de sucção
Câmara de contenção sob a unidade abastecedora
Câmara de contenção na unidade de filtragem
Monitoramento intersticial nos tanques e tubulações de pressão
H H
F-XC A N GE F-XC A N GE
PD PD

!
W

W
O

O
N

N
y

y
bu

bu
to

to
k

k
lic

lic
C

C
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w
m

m
w w
w

w
o

o
.d o .c .d o .c
c u-tr a c k c u-tr a c k

positiva
Monitoramento nas câmaras de contenção da unidade
abastecedora e unidade de filtragem
Proteção contra derramamento
Caixa separadora de água e óleo
Câmara de acesso à boca de visita do tanque
Canaletes de contenção
Proteção contra transbordamento
Dispositivo para descarga selada
Câmara de contenção da descarga de combustível
Válvula antitransbordamento
Válvula de retenção de esfera flutuante
Alarme de transbordamento
Proteção contra corrosão do SASC
Tanque fabricado conforme ABNT NBR 13312
Tanque fabricado conforme ABNT NBR 13212
Tanque fabricado conforme ABNT NBR 13785

2.9 Informar o tipo de pavimentação referente às seguintes áreas:

Área Pavimentação
Antes da Reforma Após a Reforma
Abastecimento
Troca de Óleo
Descarga de Combustível
Lavagem de Veículos

3. USO DE ÁGUA

3.1 Indicar a fonte de abastecimento. Se for proveniente da EMBASA apresentar cópias


autenticadas da última conta. Se for utilizar água do subsolo, apresentar Outorga ou
Dispensa de Outorga emitida pelo SRH;
3.2 Indicar a quantidade média mensal, especificando por uso (lavagem, consumo
humano, jardins, etc.).
4. EFLUENTES LÍQUIDOS
4.1 Águas pluviais: apresentar descrição detalhada do sistema de captação, transporte e
destino final das águas pluviais não contaminadas e das águas pluviais geradas nas
áreas de abastecimento, troca de óleo, descarga de combustíveis e sala de
compressores (abastecimento GNV), nos seguintes aspectos:
4.1.1 Situação atual;
4.1.2 Modificações a serem introduzidas com a reforma;
4.2 Águas sanitárias: apresentar descrição detalhada do sistema de coleta, tratamento e
destino final, incluindo dados de vazão;
4.2.1 Se houver algum tipo de modificação na coleta e tratamento de efluentes sanitários
em razão da reforma, detalhar;
4.3 Águas de lavagem: apresentar descrição detalhada do sistema de coleta, tratamento
e destino final, incluindo dados de vazão, nos seguintes aspectos:
H H
F-XC A N GE F-XC A N GE
PD PD

!
W

W
O

O
N

N
y

y
bu

bu
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to
k

k
lic

lic
C

C
w

w
m

m
w w
w

w
o

o
.d o .c .d o .c
c u-tr a c k c u-tr a c k

4.3.1 Situação atual;


4.3.2 Modificações a serem introduzidas com a reforma;
4.4. Indicar os sistemas de tratamento previstos (caixas separadoras água-óleo, sistemas
fossa/sumidouro, digestor anaeróbico, infiltração no solo e outros) e apresentar o
dimensionamento dos mesmos (com memorial de cálculo e croquis). No caso de sistema
de tratamento utilizar infiltração no solo, apresentar resultados dos testes de infiltração
executados, conforme a NBR-7229 da ABTN, indicando em planta a locação dos pontos
nos quais foram efetuados os testes.
5. RESÍDUOS SÓLIDOS
5.1 Situação Atual
Tempo
Tipo Local
Geração permanência Destino
Resíduo de de
mensal no final
Acondicionamento Armazenagem
empreendimento
Óleo
lubrificante
usado
Borra de
limpeza do
SAO
Embalagens
plásticas
Sucata
metálica
Pneus
Lixo
doméstico
Outros

5.1.1 Apresentar descrição detalhada do sistema de coleta dos resíduos;


5.1.2 Apresentar fotos recentes das áreas de armazenagem dos resíduos.
6. EMISSÕES ATMOSFÉRICAS
6.1 Indicar a localização e altura dos respiros dos tanques de produtos;
6.2 Indicar medidas de controle de emissão de gases, quando do descarregamento de
produtos;
6.3 Indicar localização, quantidade e capacidade dos compressores de ar, especificando
as medidas de segurança e controle de ruído.
7. DISPOSIÇÕES FINAIS
7.1 Todos os itens constantes neste roteiro deverão ser devidamente preenchidos pelo
Responsável Técnico;
7.2 Os itens não aplicáveis ao empreendimento em questão, deverão ser preenchidos
com a frase NÃO SE APLICA;
7.3 O preenchimento incorreto deste roteiro, a apresentação de informações falsas ou
contraditórias ou a omissão de informações, implicará no arquivamento do processo de
licenciamento.
8. RESPONSÁVEL TÉCNICO
8.1 Nome, assinatura e data;
H H
F-XC A N GE F-XC A N GE
PD PD

!
W

W
O

O
N

N
y

y
bu

bu
to

to
k

k
lic

lic
C

C
w

w
m

m
w w
w

w
o

o
.d o .c .d o .c
c u-tr a c k c u-tr a c k

8.2 Registro no Conselho de Classe.

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