Não se pode banalizar e tornar habitual a falta de respeito e ética que,
infelizmente são praticadas na área da saúde, por profissionais que , a princípio
deveriam pautar suas práticas profissionais com zelo, confiabilidade e integridade, para com o indivíduo a ser cuidado.
No estudo de caso que nos foi apresentado, notamos um total
despreparo da profissional em questão que, desde o primeiro atendimento até o desfecho do diagnóstico não agiu com ética, não respeitou as práticas da profissão.
Todo o paciente deve ser respeitado e mantida sua integridade e total
sigilo de seu diagnóstico bem como , tratamento sugerido.
Segundo o autor Foucault (2010) em seus estudos sobre a ética, soube
bem defender que, devemos ponderar, conciliar a liberdade dos direitos com a vida em sociedade.
Precisamos urgentemente ter gravado em nós que, atitudes individuais
poderão influenciar no coletivo na, nossa vivência em sociedade.
Chauí (2000) em seus escuros , nos escritos defende que o indivíduo
tem automia sobre os atos que prática sendo assim, notamos que em todo tempo a enfermeira negligenciou todas as diretrizes e conceitos morais que pudessem assegurar a igualdade e respeito para com a paciente.
Nunca foi tão necessário estabelecer regras de bioética e humanização
na área da saúde, que infelizmente vem sendo tão menosprezada e banalizada.
Falou a prática do principio da integridade onde o indivíduo merece e
deve ser tratado com respeito, dignidade e sigilo.
O ambiente de trabalho não pode vir a favorecer assuntos particulares
dos profissionais que ali trabalham.
Tanto na esfera particular como o próprio SUS possibilitam ao
profissional , ferramentas que ajudam no desenvolvimento humano. Quem compõe o mercado profissional da área da saúde, deve estar comprometidos em buscar conhecimento técnico porém , sem deixar de lado a busca de boas práticas de humanização e bioética.
Só assim, poderemos oferecer um atendimento digno e de qualidade