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Por: CBEXs
3. Não divulgar quaisquer informes que tenham origem nas palavras dos pacientes. Da mesma
forma, deve-se manter em sigilo as informações clínicas ou de estudo clínico compartilhadas
entre a equipe multidisciplinar, que forem obtidas em discussões clínicas, prontuários e relatos
para atuação multi, inter ou transdisciplinar;
4. Ter cuidado ao gerar aproximações emocionais com um paciente. É preciso haver uma
separação do profissional e do amigo ou do profissional e do esposo. Deve-se utilizar um ritual
formal para haver uma sinalização da distinção destas partes do todo. Instrumentos como o
tratamento pela titulação profissional, uso do jaleco ou uniforme, auxiliam nesta questão, mas
o comportamento também deve ser modificado;
5. É dever de cada profissional admitir os limites de intervenção técnica e ética de sua
profissão, encaminhando o paciente a um especialista de acordo com as necessidades clinicas
específicas de cada situação, sempre explicando claramente ao paciente;
7. Ter cautela ao comentar casos entre pacientes, mesmo com a intenção de encorajá-los, pois
isto foge da técnica e amedronta o paciente.
O conhecimento na área da saúde tem crescido muito nas últimas décadas, levando a um
incremento considerável dos conteúdos, artigos e relatos clínicos ou científicos sobre as mais
diversas especialidades e disciplinas em saúde. Desta forma, cada vez mais um único problema
de saúde tem contado com a assistência conjunta de vários profissionais em prol da
recuperação de um paciente.
Por Faculdade IDE,
27 de julho de 2018
A ética na saúde é um tema cada vez mais debatido nos mais variados
segmentos do mercado. Isso porque uma formação mais abrangente em
relação à atuação moral parece ser fundamental para o sucesso da relação
com o paciente e da sua aceitação do que é proposto pelo profissional para a
promoção do seu bem-estar. No entanto, esse é um tema que ainda
traz dúvidas, pois a formação mais concentrada na técnica é a mais comum
nas diversas faculdades espalhadas pelo Brasil. Tem interesse no assunto?
Então, confira o conteúdo a seguir e descubra quais condutas essenciais o
profissional não pode deixar de seguir.
Por mais lógico que possa parecer, compreender o que é a ética aplicada à
saúde é muito importante para qualquer profissional que atue nesse segmento.
De uma maneira mais abrangente, esse tema diz respeito aos princípios que
motivam e orientam o comportamento humano a respeito de normas e valores
de uma realidade social. Na saúde, ela pode ser compreendida como o
conjunto de regras e preceitos morais de um indivíduo. E isso deve ser
aplicado à avaliação de méritos, riscos e preocupações sociais das atividades
de promoção do bem-estar dos pacientes enquanto leva em consideração a
moral vigente em um determinado tempo e local.
Conheça, a seguir, algumas dicas para adotar uma conduta mais ética na
saúde, no relacionamento com o paciente e até mesmo na interação com a
equipe em que está inserido. Veja, ainda, como colocar isso tudo em prática.
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Comentários
Ética na enfermagem:
condutas esperadas dos
profissionais da área
Para ser um bom profissional, é necessário, além de ter os conhecimentos, as
habilidades técnicas e a experiência, trabalhar pautado na ética. Independentemente da
sua área, há posturas que precisam ser seguidas.
enfermeiros;
técnicos de enfermagem;
auxiliares de enfermagem;
obstetrizes e parteiras;
atendentes de enfermagem.
O papel do enfermeiro, em qualquer função que venha a exercer, é zelar pela saúde,
pelo bem-estar e pela segurança dos indivíduos.
É importante que esses preceitos também sejam levados em conta na relação com as
equipes multiprofissionais e os gestores dos serviços de saúde. É necessário ser honesto,
assumir os erros, ajudar os colegas em dificuldade, não competir com outros
profissionais de forma desleal, respeitar a diversidade de opinião e negar-se a realizar
atividades, caso não tenha conhecimento ou competência técnica.
Dessa forma, adotar uma conduta ética no trabalho, de acordo com valores morais e
princípios da profissão e seguindo as normas da própria organização, é essencial para os
enfermeiros que buscam o crescimento na carreira.
Prontuário
É necessário, ainda, que ele documente formalmente todas as etapas do seu trabalho, em
consonância com sua competência legal.
Responsabilidade profissional
O Código de Ética da Enfermagem exige, ainda, que ele comunique aos órgãos
criminais os casos de violência doméstica e familiar contra mulher adulta e capaz. O
profissional deve ter essa conduta nos casos de risco à comunidade ou à vítima, mesmo
que não haja autorização, mas com conhecimento prévio da pessoa envolvida.
Segurança do paciente
É sua obrigação também deixar claro ao paciente e a familiares todos os direitos, riscos,
benefícios e possíveis intercorrências relacionados à assistência prestada. O mesmo
deve ocorrer em exames e em outros procedimentos: o enfermeiro deve esclarecer sobre
preparo, riscos e consequências, sempre respeitando o direito da pessoa ou de seu
responsável de se recusar a fazer.
O enfermeiro deve se posicionar contrariamente e denunciar aos órgãos competentes
procedimentos realizados por membros de sua equipe em que haja risco ao paciente por
imperícia, imprudência e negligência.
Respeito na assistência
O enfermeiro deve exercer seu trabalho sem discriminação de qualquer natureza. Tem
também a obrigação de respeitar a autonomia do paciente ou de seu representante legal
em relação à sua saúde, ao conforto, ao bem-estar e ao tratamento.
Esse respeito deve ocorrer, até mesmo, em relação a decisões sobre cuidados que o
paciente não deseja receber quando estiver incapacitado de expressar suas vontades
(diretivas antecipadas).
Cuidados paliativos
Sigilo
Como você pôde ver, os profissionais devem ter conhecimento dos preceitos da ética da
enfermagem. Dessa forma, saberão como agir e portar-se em diferentes situações,
respeitando sempre a dignidade das pessoas e honrando sua profissão.
Gostou do nosso post? Então, compartilhe essas informações em suas redes sociais para
que seus colegas também tomem conhecimento das condutas que devem ser adotadas no
dia a dia profissional!
CÓDIGO DE CONDUTA ÉTICA
CONHEÇA
ENTENDA MAIS SOBRE CÓDIGO DE
CONDUTA ÉTICA NO AMBIENTE
PROFISSIONAL DA VIVA PSIQUIATRIA
MISSÃO
Nossa missão é melhorar a vida das pessoas e das comunidades, cuidando e
promovendo a saúde mental e o bem-estar de todos. Oferecer acesso permanente, 24
horas por dia e sete dias por semana, a assistência integral para pessoas que se
encontram acometidas por transtornos emocionais ou comportamentais, dando a elas
as melhores condições de atendimento humanizado e com excelência em ambiente
terapêutico para que, de forma rápida e eficiente, recuperem seu bem-estar e sintam-se
aptas a um melhor convívio social e familiar.
VISÃO
VALORES
Excelência clínica
Comprometimento ético
Singularidade do projeto terapêutico
Respeito e compassividade para o paciente e sua família
Competência do atendimento e tratamento
Comprometimento em oferecer os melhores serviços
Melhoria contínua de performance
Compromisso com a diversidade
Modernidade nos métodos diagnósticos e terapêuticos
Humanização, individualização e acolhimento em cada atendimento
Privacidade do paciente e de sua família
Segurança
Transparência
Participação na transformação social
APRESENTAÇÃO
O Código de Conduta e Integridade da Viva Psiquiatria 24 Horas define o
comportamento requerido de seus colaboradores. É o norteador de ações e decisões,
buscando assegurar uniformidade a todas as categorias e níveis hierárquicos, nas
diferentes áreas, bem como pautar a conduta no relacionamento com pacientes e seus
familiares, colegas, fornecedores e público em geral. Estabelece, ainda, as sanções
para os casos de condutas impróprias. Este documento tem como base a Visão, a
Missão e os Valores institucionais; o Código de Ética Médica e os códigos de ética de
outras categorias profissionais; a declaração de Direitos e Deveres do Paciente; as leis
e regulamentos pertinentes; e o contrato ou outro documento que estabeleça o vínculo
do colaborador com a clínica.
OBJETIVOS
Orientar o comportamento e a conduta adequados ao exercício de atividades
profissionais na clínica Viva Psiquiatria 24 Horas a fim de assegurar um ambiente
positivo e favorecer a cultura de qualidade e segurança para pacientes e colaboradores.
A QUEM SE APLICA
Este Código aplica-se a todos que exercem atividades profissionais no âmbito da clínica
Viva Psiquiatria 24 Horas – proprietários, funcionários, prestadores de serviço –, aqui
designados como colaboradores. É responsabilidade de cada um agir de acordo com o
Código de Conduta e Integridade e incentivar que seja cumprido pelos demais. A
observância destas normas, no entanto, não exime os colaboradores do cumprimento
do Código de Ética Médica, de códigos de ética específicos de categorias ou das
regulamentações e legislações pertinentes.
PATRIMÔNIO DA CLÍNICA VIVA PSIQUIATRIA 24 HORAS
Os objetos, materiais e equipamentos que constituem o patrimônio da clínica Viva
Psiquiatria 24 Horas devem ser utilizados com atenção, zelo e cuidado por seus
usuários, com o objetivo de evitar danos e/ou deterioração. Caso o usuário não tenha a
devida preparação para lidar com algum elemento do patrimônio do Hospital Unimed,
ou, ainda, em caso de dúvida, deverá solicitar treinamento e orientação para utilizá-lo,
bem como mantê-lo em seu devido lugar, em condições adequadas de uso, para que
mantenha sua vida útil por todo o período especificado pelo fornecedor ou fabricante.
INTEGRIDADE PESSOAL E PROFISSIONAL
A integridade profissional e pessoal deve fazer parte de todas as ações das pessoas
que trabalham na clínica Viva Psiquiatria 24 Horas e, para garantir a veracidade das
informações aos clientes, essas pessoas devem atuar com honestidade, competência,
discrição, sinceridade e sensibilidade, sempre em equipe e em defesa dos interesses da
Instituição. Com o objetivo de zelar pela boa imagem da clínica, não serão permitidos:
SIGILO PROFISSIONAL
Nos termos que dispõem sobre a normatização do sigilo médico, constitui obrigação de
todos, dentro ou fora da clínica, manter sigilo sobre:
a) advertência verbal;
b) advertência por escrito;
c) suspensão;
d) demissão sem justa causa;
e) demissão por justa causa.
O empregador poderá aplicar uma penalidade para cada infração, nos termos das
disposições legais, de acordo com a gravidade da falta e com as circunstâncias
atenuantes ou agravantes ao infrator. São consideradas circunstâncias atenuantes ao
infrator:
a) ter procurado agir, logo após a infração, por sua espontânea vontade e
com eficiência, para evitar ou minimizar as consequências do seu ato;
b) ter bons antecedentes profissionais;
c) ter confessado, espontaneamente, ser o autor da infração.
São consideradas circunstâncias agravantes ao infrator:
a) ser reincidente;
b) causar sérios problemas ou graves danos;
c) facilitar ou assegurar a execução, a ocultação, a impunidade ou a
vantagem de outra infração;
d) ter maus antecedentes profissionais.
a) procurar orientação quanto à conduta correta, uma vez que este Código
apresenta situações vivenciadas no cotidiano da clínica, mas sem prever
todas as situações que eventualmente possam surgir;
b) comunicar ao respectivo coordenador de área as questões de conflito em
que a pessoa se vir envolvida;
c) informar ao superior hierárquico, por escrito, fatos que contrariem este
Código ou que possam prejudicar a clínica e, na impossibilidade de informar
ao primeiro, comunicar-se com o Comitê de Ética ou com a Diretoria da
clínica;
d) comunicar irregularidades por escrito, quando for o caso, ao Comitê de
Ética, para que as devidas providências sejam tomadas;
A Diretoria da clínica está aberta a sugestões, denúncias e críticas construtivas,
que visem ao aprimoramento dos serviços da Instituição e das relações de
trabalho dentro dela.