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Geografia 1º teste

A Indústria é a atividade que consiste em transformar matérias-primas ou objetos


semielaborados em produtos que tenham uma aplicação, utilizando mão de obra e meios
mecânicos. A atividade industrial caracteriza-se por uma produção em larga escala que
contribui para a diminuição do custo unitário dos produtos.

A produção é feita em série e organiza-se segundo metodologias de trabalho


(especialização e trabalho em cadeias de montagem) e técnicas inovadoras. A
concentração espacial das indústrias e os horários fixos alteraram as distâncias e as
relações espaciais do homem com o seu local de trabalho e de residência obrigando a
movimentos pendulares.

Com origem na Inglaterra, Reino Unido, na segunda metade do século XVIII, a Revolução
Industrial consistiu na difusão massiva de técnicas de produção graças à utilização de
novas fontes de energia, a hulha (carvão natural) em primeiro lugar, e na concentração de
unidades fabris.

Através das inovações técnicas e das transformações socias resultantes da substituição


da oficina artesanal pela fábrica, a industrialização permitiu o aumento continuo e vigoroso
da produção e da produtividade.

O exemplo inglês foi depois imitado e difundido nos países cujos governantes tomaram
consciência das vantagens da industrialização e do novo meio de transporte, o comboio.
A Revolução Industrial prosseguiu na Europa Ocidental, nos Estados Unidos e na
Rússia, no final do século XIX, princípios do século XX.

Neste período, teve início a chamada Segunda Revolução industrial, que se caraterizou
pelo uso do petróleo e pela produção de eletricidade como fontes de energia
principais e por avanços na área de telecomunicações com a invenção do telefone da
rádio.

A industrialização facilitou o processo de internacionalização das economias e a


globalização.

1ª revolução-1850

Carvão, aço, têxtil, máquina a vapor, caminho de ferro

2ª revolução-1900

Metalomecânica, petróleo, telefone, avião, química, eletricidade

3ª Revolucão-1950

Eletrónica, robótica, telemática, materiais sintéticos, nanotecnologias, TIC, biotecnologia,


biomassa, fusão nuclear, aerospacial
A chamada Terceira Revolução Industrial, claramente liderada pelos Estados Unidos,
teve início em meados do século XX, após o fim da Segunda Guerra Mundial, e ficou
marcada pela introdução do uso de novas fontes de energia, como, por exemplo, a nuclear.
As condições de trabalho melhoraram com o alargamento dos direitos dos trabalhadores e
verificou-se um desenvolvimento da genética e da biotecnologia, oferecendo novos recursos
à medicina e à indústria farmacêutica. O desenvolvimento da Internet e a globalização
revolucionaram as comunicações, as relações económicas e as formas de produção.

Na segunda metade do século XX, o crescimento económico do Japão e da Alemanha


transformou estes países em potências económicas.
No final do século XX e início do século XXI, ganham importância no cenário económico
global os chamados países emergentes, como os «Bric» (Brasil, Rússia, Índia e China) e os
chamados «tigres asiáticos» (Coreia do Sul, Hong Kong – China, Singapura e Taiwan).
Em diversos países, em função das circunstâncias e dos objetivos definidos pelos governos,
foram seguidas diferentes políticas de industrialização.

Numa fase inicial, a principal diferença assentava no tipo de indústria que era
apoiada, indústria pesada (ou indústria de equipamento) ou indústria ligeira (ou
indústria de bens de consumo). Na segunda metade do século XX, com a
internacionalização das economias, as estratégias de industrialização passaram a
classificar-se, segundo o grau de abertura ao comércio externo, em orientadas para o
mercado interno e extrovertidas.

Tipo de classificação
Por setor: segundo o nível de utilização dos produtos
Tipo de Indústria:
Bens Intermédios
Bens de produção ou de equipamento
Bens de consumo corrente
Exemplos (bens de produção ou equipamento e bens intermédios): Siderurgia, química de
base, máquinas, construções mecânicas, material de transporte
Exemplos (bens de consumo corrente): Automóvel, têxtil, agroalimentar, eletrodomésticos

Tipos de classificação
Por ramos e sub-ramos: segundo o domínio da atividade, os produtos elaborados e as
técnicas utilizadas.
Tipos de indústria:
Indústria extrativa
Indústria transformadora
Exemplos (Indústria extrativa): Extração de carvão, extração de petróleo.
Exemplos (indústria transformadora): Indústria têxtil, indústria química, metalurgia.

Tipos de classificação:
Segundo a posição da Indústria nos processos de fabrico
Tipos de indústria:
Indústria de base (ou a montante).
Indústria jusante
Exemplos (industria de base (ou a montante)): Indústrias extrativas, refinarias, siderurgia
Exemplos (indústria a jusante): Eletrónica

Tipos de classificação:
Segundo a natureza dos produtos utilizados
Tipos de indústria:
Indústria pesada
Indústria ligeira
Exemplos (indústria pesada): metalúrgica, química de base.
Exemplos (indústria ligeira): Têxtil, vestuário e calçado, elétrica e eletrónica.

Tipos de classificação:
Segundo a dimensão dos estabelecimentos e o volume dos investimentos
Tipos de Indústria:
Pequena indústria
Grande indústria
Exemplos (pequena indústria): corte de beterraba
Exemplos (grande indústria): siderurgia.

Tipos de classificação:
Segundo o nível tecnológico
Tipos de indústria:
Indústria tradicional
Indústria de alta tecnologia ou High-tech
Exemplos (indústria tradicional): têxtil, siderurgia, construções navais, alimentação e
bebidas
Exemplos (indústria de alta tecnologia ou high-tech): Aeroespacial, informática, eletrónica,
farmacêutica

Tipo de classificação:
Segundo o grau de utilização dos fatores de produção
Tipos de indústria:
Indústria intensiva em capital
Industrial intensiva em mão de obra
Exemplos (Indústria intensiva em capital): Siderurgia, construções navais, aeronáutica
Exemplos (indústria extensiva em mão de obra): Têxtil, vestuário e calçado, alimentar.

Conceitos

Indústrias de bens de equipamento ou de base (por vezes também designadas


indústrias pesadas) produzem bens acabados ou semielaborados (indústria de bens
intermédios) que se destinam a equipar outras indústrias, a sustentar os seus processos
produtivos e a atividade económica em geral (ex: siderurgia, metalúrgica, química,
aeronáutica, construção naval, cimentos, pasta para o papel, produção de energia,
maquinaria e material de transporte, etc...)

Indústrias de bens de consumo-por vezes também chamadas indústrias ligeiras,


fabricam produtos finais que se destinam ao consumo direto, pelo que a produção é
encaminhada diretamente para os mercados e consumo (Ex: material elétrico e eletrónico,
farmacêutica, alimentos e bebidas, mobiliário, têxtil, calçado, vestuário, etc..)

Indústrias de alta tecnologia-são consideradas indústrias intensivas em capital, pois


estão relacionadas com setores com uma forte componente de investigação e
inovação e típicas dos países mais desenvolvidos. Por vezes, fala-se, para as
caracterizar, de indústrias de alta tecnologia ou high-tech.Integram, entre outros, os setores
farmacêutico, da informática eletrónica, aeroespacial e das telecomunicações.

A revolução Industrial iniciada com o carvão (hulha) prosseguiu com as descobertas e


invenções da eletricidade ,do automóvel,do gás natural,das técnicas da eletrônica, da
energia nuclear, da automatização dos processos produtivos e da automação.

A evolução da indústria tem conhecido, por isso,ritmos e fases diferentes,


condicionada, não só pelas invenções técnicas, mas também pelas novas
necessidades do mercado.

Ao logo do processo de industrialização,a distribuição espacial das unidades fabris


tem conhecido alterações em função dos custos dos fatores de produção e da evolução dos
mercados.

Com importância diferentes de acordo com as necessidades de cada


indústria,consideram-se, entre outros, os seguintes fatores de localização industrial:
-os transportes e as vias de comunicação
-a mão de obra
-as matérias-primas
-os recursos energéticos
-o capital
-os mercados consumidores
-a solidariedade técnica
-as opções dos governos
-as infraestruturas de apoio
-os incentivos fiscais e financeiros

A proximidade em relação a cada um destes fatores vai depender das necessidades de


cada indústria.No início da Revolução industrial, a siderurgia instalou-se junto das minas
de carvão (fontes de energia) ou nas proximidades de jazidas de ferro (matérias-primas)
,pois os custos de transporte destes produtos eram muito elevados.

Na atualidade,o recurso á eletricidade e ao gás natural,como fontes de energia mais


baratas e mais fáceis de transportar, através de uma rede de distribuição dense,tem
diminuído a importância das fontes de energia e das matérias-primas como fatores
determinantes da localização de uma unidade fabril.

As indústrias de bens de consumo procuram,cada vez mais,a localização nas


proximidades dos mercados consumidores e da mao de obra especializada,inseridos
nas áreas metropolitanas densamente povoadas ou usufruindo de parques industriais onde
encontram infraestruturas. As Universidades tem um importante papel na formação e
capacitação da mão de obra,surgindo como fatores de atração das indústrias e boas
condições de escoamento para os seus produtos.

A evolução tecnológica permitiu melhorar a mobilidade e diminuir os custos.Os


transportes melhoraram a sua eficácia (maior rapidez,regularidade e cobertura
espacial) e tornaram-se mais competitivos, e as matérias-primas e os produtos atuais
são mais leves e, por isso, mais fáceis de transportar.

A acessibilidade de um lugar tornou-se um fator determinante nas estratégias de


localização de uma empresa.A distância que vai da zona de implantação da indústria á
rede de autoestradas,às grandes linhas de caminho de ferro, ao aeroporto internacional ou
de negócios,ao porto e a proximidade e a qualidade dos transportes públicos são puros
importantes fatores de localização

Além disso, a mão de obra ganha relevo. O fator de trabalho é um elemento


condicionante das estratégias de localização das empresas,dadas as diferenças
espaciais existentes no que diz respeito ao nível salarial e de qualificação da mão de
obra.As empresas industriais passam a gerir a sua localização em função do custo da
mão de obra.

A Revolução Industrial iniciada no século XVIII desencadeou um conjunto de reações


em cadeia, cujo impacte sobre o ambiente da Terra está a originar desequilibrios
bioclimaticos graves.
O processo de industrialização contribuiu para o aumento consideravel da poluição e do
consumo dos recursos não renováveis do nosso planeta.

A utilização de combustiveis fósseis,ricos em carbono, é responsável por 91% da


concentração de gases que acentuam o efeito de estufa e favorecem o aquecimento
global.
Os países desenvolvidos foram até 2006 os principais responsáveis pela emissão de
CO2.Em 2010,os países em desenvolvimento já detinham 58% do total das emissões
mundiais de CO2, com a China a ser responsável por 28% do total.
O processo de industrialização é igualmente responsável pelo aumento considerável
da poluição hídrica e da poluição dos solos.
Os países industrializados detentores de novas tecnologias, menos poluentes, têm vindo a
diminuir os efeitos ambientais negativos da industrialização. Através de grandes
investimentos, alguns países desenvolvidos passaram a utilizar novos materiais e energias
alternativas.
No entanto as industrias que mais se apoiam nos recursos naturais e que são muito
poluentes aumentam rapidamente nos países em desenvolvimento. A deslocalização
das industrias poluientes e das industrias intensivas em mão de obra (por exemplo ,a textil)
para estes países e as estrategias de desenvolvimento adotadas, baseadas na
sobre-exploração dos recursos primários, têm contribuido para acelarar a degradação
ambiental.
A crescente importância das empresas transnacionais (ETN) na economia mundial
nem sempre tem sido positiva, não só em termos ambientais, mas também ao nível
social e conómico.
Face á sua dimensão económica, as ETN influenciam o desenvolvimento económico
de um países ou região e a política de investimentos dos Estados, assim como a sua
capacidade produtiva e de mobilização da mão de obra.

Conceitos

Empresa transnacional (ETN)- é uma empresa industrial ou de serviços que possui filiais
em vários países, realizando uma parte significativa do seu volume de negócios no
estrangeiro.A empresa-mãe, cuja sede social fica situada no país de origem, controla as
filiais do grupo localizadas no estrangeiro e detém parcialmente ou na totalidade o seu
capital.A sua estratégia passa pela organização da produção à escala mundial,
deslocalizando determinados segmentos na prepetiva de reduzir os
custos de produção.

A União Europeia, os EUA e o Japão continuam a ser considerados as grandes


potências industrais do mundo, detentoras do capital e da tecnologia de ponta.
A chamada tríade do poder económico é responsável por cerca de 43% das exportações
mundiais de produtos manufaturados no mundo.
No entanto, na China surge já como grande potência, sendo o maior exportador
mundial de produtos manufaturados.
Entretanto, o atraso do processo de industrialização e uma especialização nas atividades
extrativas caracterizam o setor secundário de um grande número de países em
desenvolvimento.
A indústria de produção de bens manufaturados está ainda orientada para a produção de
bens de consumo não duradouros- produtos têxteis e agroalimentares.
A importância dos países em desenvolvimento no comércio mundial de produtos
manufaturados é reduzida.

Devido á existencia de diferentes ritmos de industrialização e de crescimento económico, os


países em desenvolvimento não se encontram todos na mesma situação, sendo
habitualmente agrupados em categorias diversas de acordo com os seus níveis de
desenvolvimento:
-Os novos países industrializados (NPI) do Sudeste Asiático-que reconheceram um
crescimento económico elevado nos ultimos anos: Coreia do Sul, Taiwan, Singapura e
Região Administrativa Especial de Hong Kong, numa primeira fase; e Malásia, Tailandia,
Indonésia e Filipinas, numa segunda fase;
-Os países emergentes ou semi-industrializados- como a China, a índia, o México, a
África do Sul ou o Brasil, com taxas de crescimento económico muito elevadas, mas que
matêm desigualdades internas graves;
-Os países produtores e exportadores de petróleo (PPEP)- ricos devido ao crescimento
económico que resulta da venda do petróleo, mas com um nível de desenvolvimento ainda
baixo.A Arábia Saudita, os Emirados Árabes Unidos, o Qatar, o Irão e a Argélia estão
incluídos neste grupo.
-Os Países Menos Desenvolvidos (PMD) ou Países Menos Avançados (PMA)- que
correspondem ao conjunto de países que, segundo as Nações Unidas, são os mais pobres
do mundo, apresentam rendimentos muito baixos e atrasos estruturais graves que impedem
o crescimento económico.
No caso dos NPI do sudeste asiático entre os principais fatores que explicam a
localização da industria nestes países encontramos: a estratégia de industrialização
adotada, orientada para a exportação, e o nível de internacionalização da
ecónomia,as características de mão de obra, numerosa, barata e, em algumas
regiões, qualificada; a proximidade geográfica de duas grandes potências asiáticas, a
China e o Japão; e as condições geográficas favoráveis ao comércio marítimo.

A organização e a natureza das atividades económicas foram profundamente


alteradas durante os últimos anos,nomeadamente pleos impactes do progresso das
tecnologias de informação e comunicação (TIC). A revolução tecnológica na área das
TIC, facilitou, entre outros aspetos:
-aumento dos fluxos (comércio,capitais,mão de obra, informação) à escala global;
-a segmentação e deslocalização dos processos produtivos;
-a internacionalização de atividades comerciais na área dos serviços;
-os processos de integração económica, ou seja, a formação de organizações económicas
regionais, como a CEE (atual União Europeia).

As TIC permitiram uma interligação quase total dos mercados. A redução do preço
das telcomunicações, o tratamento, o armazenamento e a divulgação das
informações permitiram localizar e concluir oportunidades de negócio no mundo
inteiro.
Numa fase incial, as atividades eram transferidas em bloco para o estrangeiro. Na
atualidade, a possibilidade e os benefícios de fragmentar ainda mais o processo produtivo
têm-se traduzido no aumento das deslocalizações de pequenos segmentos da produção.
Algumas empresas portuguesas, nomeadamente no setor do calçado, são exemplo de
inovação na gestão.Aproveitando os diferentes fusos horários,localizam estrategicamente
as suas unidades industriais em vários países de forma a manter sempre uma delas em
funcionamento e a produção durante 24 horas por dia.

Aproveitando a abertura das economias nacionais e a expansão do comércio


internacional, as grandes empresas dos países industrializados desenvolveram
estratégias de deslocalização das atividades, implantando os vários segmentos de
um processo produtivo em diferentes territórios nacionais.
O objetivo destas empresas minimizar os custos de produção e penetrar no mercado
mundial.Com esse objetivo, criam sucursais nos países ou nas regiões onde obtêm
vantagens comparativas ou subcontratam a empresas locais fases do processo de
produção.
A produção passa a organizar-se numa escala ou transnacional, na medida em que está
para além dos espaços económicos tradicionais- regionais, nacionais e internacionais.
A produção de um bem, desde a conceção ao produto final, passa a realizar-se de forma
segmentada em locais geograficamente distintos.A escala nacional é ultrapassada pela
global e transnacional.

O atraso e a relativa descontinuidade espacial marcam o processo de industrialização


português.
Foi apenas em meados do século XX que a indústria sufreu o primeiro grande
impulso de modernização, com o início da produção de hidroeletrecidade.
Desde 2000, o peso da população ativa empregada na indúsria diminuiu, refletindo
alguma modernização do setor industrial e a crescente importância do setor terciário.
Em termos gerais , o setor indsutrial caracteriza-se pelo domínio das pequenas e
médias empresas empresas que operam em ramos de atividade tradicionais,
sobretudo o téxtil, de vesruário e calçado e as indústrias alimentares, de reduzida
incoporação tecnológica e baixo valor acrescentado.
As pequenas e micro empresas representam quase 95% do setor industrial, sendo
responsáveis por 45% do emprego na indústria e por apenas 20% da produção.
Portugal ocupa ainda uma posição intermédia no sistema produtivo mundial, entre os países
mais desenvolvidos e as economias emergentes da Ásia, da América Latina e da Europa de
Leste.
A elevada concentração regional da indústria acompanha as dinâmicas de litorização e de
bipoplorização da população portuguesa e do emprego, sobretudo nos concelhos das áreas
metroplitanas de Lisboa e do Porto. A partir da região do Porto, a atividade insutrial
concentra-se ao longo da faixa ocidental para sul, até à região de Aveiro,e para norte, ao
longo dos rios Ave e Cávado. Em redor de Lisboa, a indústria expande-se ao longo do Tejo
e na península de Setúbal.
O caráter difuso do processo de industrialização caracteriza o restante território,
onde a construção de parques industriais não foi suficiente para atrair investimentos
e mão de obra e gerar dinamismo nas economias locais e regionais.

Mais de 63% da produção da indústria portuguesa destina-se à exportação. Esta


internacionalização da economia, que ocurreu sobretudo a partir da década de 1970,
baseou-se em indústrias de baixa intensidade tecnológica e de reduzidas
qualificações laborais.
O tecido industrial matém uma forte dependencia do investimento estrangeiro e das
estratégias das empresas transnacionaius que se localizam em Portugal.
O investimento alemão tem um peso importante, através das unidades de produção de
algumas das maiores empresas do setor automóvel, da eletrónica e das telecomunicações.

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