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2023/24
Curso Profissional: TÉCNICO DE TURISMO - NÍVEL 4
Ano: 2º Ano Letivo: 2023-2024
Disciplina: Operações Técnicas em Empresas Turísticas
Módulo 8: Sistemas Globais de Distribuição
ÍNDICE
Introdução 2
APAVT – Associação Portuguesa de Agentes de Viagem e Turismo 4
Iata …………………….………………………………………………………………………….…………..………..……………………………………….
IATA – Associação Internacional de Transporte Aéreo 4
GDS - Sistemas Globais de Distribuição 6
As Funções dos Sistemas Globais de Distribuição - GDS 8
O GDS Galileo 14
O GDS - Amadeus 15
Normas e Tipologias dos meios de Transporte 16
Introdução
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Curso Profissional: TÉCNICO DE TURISMO - NÍVEL 4
Ano: 2º Ano Letivo: 2023-2024
Disciplina: Operações Técnicas em Empresas Turísticas
Módulo 8: Sistemas Globais de Distribuição
A Galileo é uma das maiores empresas mundiais na distribuição de serviços de turismo, tendo
como core business a ligação às agências através de um sistema de distribuição global (GDS),
disponibilizando ainda produtos de topo e soluções webbased inovadoras. A empresa, que
pertence ao universo Travelport, tem como objetivo apoiar fornecedores turísticos, agências
de viagem e empresas, expandindo a oferta turística através destas organizações. Refira-se
que em Portugal a Galileo é a empresa líder no que toca ao fornecimento de soluções
tecnológicas inovadoras na área do turismo, tendo implantado a maior rede de dados privada
ao serviço do setor turístico português.
A Travelport é um dos líderes mundiais no setor da distribuição de serviços de turismo. A
multinacional detém as marcas Galileo e Worldspan e providencia informações a agentes de
viagens para mais de 145 países. Além disso, fornece serviços para o setor de viagens e
turismo por intermédio da subsidiária Shepherd Systems, bem como soluções e software
para as principais companhias aéreas a nível mundial. A Travelport resulta da convergência
dos serviços tradicionais e on-line que servem as companhias aéreas, agentes de viagem, web
sites e demais empresas no fornecimento de informações por intermédio de uma plataforma
global. O sistema de distribuição global da Travelport (Global Distribution System) é um dos
maiores fornecedores de serviços a nível mundial na indústria de viagens. A Travelport é uma
companhia privada detida pelo The Blackstone Group e pela One Equity Partners of New York
and Technology Crossover Ventures of Palo Alto, na Califórnia (Estados Unidos da América).
O turismo é uma atividade promissora não apenas pelo potencial que alberga em si mas
também pelo efeito multiplicador que estimula na promoção do interesse regional, no crescimento
e emprego na região, no desenvolvimento da riqueza local, nas preocupações relacionadas com o
património cultural e natural, no ingresso de divisas na balança de pagamentos e nas receitas
para os cofres públicos; entre muitas outras razões.
Um destino turístico para ser considerado como tal não basta querer, é preciso ter a oferta que
corresponda ao que os turistas procuram. Esta procura consiste, essencialmente, num leque
variado de atividades e de experiências fora do habitat do visitante, que deve ser composto por
recursos (atrações) naturais e culturais singulares, oferta de alojamento, entretenimento e
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Módulo 8: Sistemas Globais de Distribuição
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Módulo 8: Sistemas Globais de Distribuição
O Transporte Aéreo Internacional é uma das indústrias mundiais mais dinâmicas e cujo
mercado está em permanente mutação. Necessita por isso de ter ao seu dispor uma
associação universal responsável, com visão operando pelos mais altos padrões profissionais.
Esta associação é a IATA.
IATA – International Air Transport Association, foi fundada em Havana – Cuba, em abril de
1945. Aquando da sua fundação, tinha 57 membros de 31 países diferentes, na sua maioria
na Europa e América do Norte. Hoje agrupa aproximadamente 280 companhias aéreas,
incluindo, as maiores, representando mais de 95% do tráfego aéreo internacional.
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Objetivos da IATA
Tudo o que possa direta ou indiretamente relacionar-se com o transporte internacional é
objeto de estudo e apreciação da IATA, através dos seus órgãos especializados:
- segurança, regularidade e economia dos voos;
- a medicina preventiva em favor dos Passageiros e Tripulações;
- a segurança e orientação no condicionamento do transporte de mercadorias:
- a cobrança e transferência de divisas;
- a colaboração com outros órgãos especializados;
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CRS
É uma base de dados que permite a uma organização gerir o seu inventário e torná-lo
acessível aos parceiros do canal de distribuição. As suas principais funções consistem na
reserva de lugares ou de quartos e emissão de bilhetes pelos produtores turísticos tais como
transportadores e hoteleiros. Os principais sistemas têm como vantagens as de assegurar o
pagamento aos produtores, fornecer informações de gestão e possibilitar alterações de
última hora. Além disso, permitem aumentar a produtividade e a eficiência da distribuição
reduzindo os respetivos custos.
GDS
Os GDS começaram como CRS das companhias aéreas e converteram-se em
“supermercados de viagens”, permitindo-lhes disponibilizar aos seus clientes pontos de
venda globais onde é oferecida uma vasta gama de produtos turísticos. Até 1952 as
agências de viagens e as companhias aéreas efetuavam as suas reservas à mão: os lugares
de cada avião eram inscritos numa ficha no aeroporto de partida e quando o agente
efetuasse uma reserva noutro local enviava uma mensagem para o aeroporto. Até 1982 os
CRS eram usados apenas para reservar lugares de avião.
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A partir de 1982 os CRS passaram a desenvolver a sua atividade segundo dois eixos:
•Extensão da oferta disponível a várias entidades: hotéis, viaturas, cruzeiros, etc.
•Internacionalização da sua implantação.
Transformaram-se assim em sistemas mundiais de distribuição (GDS), mediante a
associação de um serviço turístico a uma competência tecnológica em tratamento e
transmissão da informação em tempo real. Enquanto os CRS se encontram mais próximos
da oferta, os GDS encontram-se mais próximos da procura e a sua função específica
consiste na distribuição telemática de produtos turísticos comercializáveis mediante o acesso
aos CRS dos hoteleiros, companhias aéreas, etc.
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A primeira grande função começou por ser redes internas de controlo de disponibilidades
que depois se tornaram acessíveis aos intermediários. Estes sistemas têm a função principal
de informar horários de voos, disponibilidade de lugares e preços nas companhias aéreas,
bem como toda a informação relacionada com hotéis, aluguer de automóveis, entre outros
serviços vinculados a uma viagem.
A terceira função é a venda, uma vez que os GDS permitem a emissão de bilhetes, já que
dispõem de um sistema de impressão que entrega os bilhetes das diferentes companhias
bem como a apresentação de uma fatura global de todos os serviços prestados aos clientes.
A gestão é a quinta função anexa ao GDS, pois estes sistemas facilitam a compatibilização e
o controlo de gestão de toda uma cadeia de distribuição (agente de viagens, operador
turístico, produtor turístico e mesmo o próprio cliente), quando conectados com o sistema
contabilístico e de gestão existente no destino. Através deste processo, passou a obter-se
informações sobre os fornecedores de produtos de forma rápida, eficaz e direta e a controlar
eles próprios o processo de reservas.
Permitem ainda:
•o controlo;
•a publicitação;
•a venda dos produtos em troca de comissões competitivas e de baixo custo;
•o aumento da capacidade do volume de reservas;
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• Global: tem um sentido geográfico abrangente, porque está presente em todo o Mundo,
para responder às necessidades dos produtores, dos retalhistas e dos clientes, e um sentido
de prestação de serviços generalizado, uma vez que propõe uma gama muito variada de
produtos associados à viagem;
Estes sistemas tornaram, desta forma, possível a ligação em rede de várias organizações
turísticas e dos seus intermediários a uma escala muito mais alargada. Eles despertaram e
permitiram a uniformização de um grande número de serviços, produtos e processos.
Contudo, são sistemas que exigem grande minúcia e perícia técnica e operativa. É
necessário o pleno domínio de processos de codificação e descodificação de informação, que
por vezes são complexos. Só quem dominar este universo de códigos poderá ter acesso à
informação que circula nestas redes e, por isso, o cliente não tem acesso a elas. Para além
disso, para fazer parte destes sistemas ou a eles aceder, é necessária uma licença paga e é,
também, indispensável a formação de pessoal operacional, o que acarreta alguns custos.
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As TIC têm vindo a ser implementadas no setor do turismo desde a adoção do Computer
Reservations System (CRS) nos anos 60 e a posterior migração para o Global Distribution
Systems (GDS) nos anos 80, com impactos visíveis ao nível da «interoperabilidade» e da
«intercomunicabilidade» do setor.
Os GDS tiveram a sua origem nos Estados Unidos da América. O primeiro a ser
criado foi o sistema Sabre, propriedade da companhia American Airlines, como referido
anteriormente. Este sistema começou a funcionar em 1964 e, nos dias de hoje, é o que se
encontra num nível de desenvolvimento mais avançado.
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O sistema GDS AMADEUS foi fundado em 1987, pelas companhias aéreas Ibéria, Air
France, Lufthansa e SAS, cada uma com 25% de quota. Possui a sua central de dados/sede
em Earling
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Sistema Sabre que se apresenta como complemento aos serviços oferecidos pelos outros
sistemas. É um pacote de software local que inclui trata- mento de textos, folha de cálculo,
banco de dados e correio eletrónico, o que permite um maior aproveitamento do
computador.
Sistema Savia criado pela Iberia e Renfe conjuntamente, em 1985, permite às agências
de viagens espanholas a ligação com diversos produtores nacionais integrados no sistema.
Todos estes sistemas fornecem serviços muito idênticos e permitem que uma mesma
entidade se faça representar e opere, em paralelo, em vários deles.
Também permitem:
• automatização das comunicações;
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• desburocratização de procedimentos;
• ampliação da capacidade e volume de tratamento de informação;
• flexibilização de produtos;
• capacidade e rapidez de tratamento de informação.
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O Amadeus é apenas utilizado por 8% dos agentes, mas somente 2% destes tem este
sistema. Os restantes 6% utilizam o Galileo e o Amadeus em simultâneo.
Quanto ao Worldspan, este aparece isolado; é utilizado em simultâneo com o Galileo (2%)
ou com um sistema específico de reservas desenvolvido para um agente em particular.
Para a utilização destes sistemas é pressuposta uma aprendizagem prévia do seu
funcionamento.
O GDS - GALILEO
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década de 40 numa altura em que as viagens de avião começaram a tornar-se banais, tendo
algumas Companhias Aéreas começado a ter necessidade de gerir a capacidade de lugares
nos seus voos. O 1º CRS a surgir é o PANAMAC, da PAN AMERICAN, seguido logo por outros,
como o Sistema APOLLO da UNITED AIRLINES, do SABRE da AMERICAN AlRLINES e do PARS
da TRANS WORLD AIRLINES.
No início estes Sistemas serviam exclusivamente para a gestão e controle interno das
reservas de lugares das próprias Companhias Aéreas. Com o passar do tempo, e fruto do
avanço tecnológico surgem, também, bases de dados de tarifas e informações internas
variadas. Em 1949, 11 Companhias Aéreas fundam a SITA-Sociedade Internacional de
Telecomunicações Aeronáuticas, no intuito de rapidamente obterem uma solução económica
e segura para as suas necessidades de telecomunicações.
É através desta entidade que se processam a quase totalidade das telecomunicações entre
Companhias Aéreas. Na década de 70 os Sistemas de Reservas começaram a incluir a
distribuição de reservas de Hotéis e Carros. Estes Sistemas de reservas começaram a ser
utilizados nas Agências de Viagem, levando ao surgimento de outras necessidades como é o
caso da automatização do TIM (Travel Information Manual), a verificação automática de
Cartões de Crédito, entre outras. Até há pouco tempo os Sistemas de Reservas que existiam
nas Agências de Viagem eram pertença de uma Companhia Aérea em particular, e,
obviamente, visavam unicamente aumentar as vendas nessa Companhia Aérea. Em 1987
surge o Sistema Galileo, sendo este o primeiro Sistema de Reservas ou CRS especificamente
desenhado e desenvolvido para satisfazer as necessidades das Agências de Viagem. Em
1992, torna-se o primeiro CRS a ser Global (GDS), a nível Mundial, posição que detêm até à
atualidade. No mercado Português, Portugal Continental e ilhas da Madeira e Açores, o
Galileo detêm atualmente 97% de quota de mercado.
O GDS - AMADEUS
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Nas últimas duas décadas, o Amadeus tem concorrido para ser um dos líderes na
distribuição global de reservas aéreas. A tecnologia do Amadeus potencia um grande
número de negócios relacionados com a indústria das viagens a nível mundial. Em Portugal
somos um dos parceiros tecnológicos de referência para as agências de viagens, sejam
pequenas agências ou grandes grupos, sejam tradicionais ou on-line, independentemente do
tipo de clientes para os quais orientam o seu negócio. Um vasto conjunto de soluções
tecnológicas, desenhadas para melhorar os resultados das agências através do aumento da
produtividade e da otimização de custos, todas elas com o máximo nível de qualidade de
serviço. Através do sistema Amadeus procuram criar uma carteira de produtos para dar
resposta a todas as necessidades das agências de viagens, através da disponibilidade de
uma oferta mais ampla e fiável que outros provedores de viagens: ferramentas orientadas
para a otimização dos processos de venda através de todos os canais possíveis; soluções
desenhadas para melhorar a gestão interna das agências; equipamento informático e
comunicações para obter o máximo rendimento do sistema Amadeus.
O Transporte Aéreo
O transporte aéreo sofreu uma expansão relativamente grande comparativamente ao conjunto dos
transportes públicos. Até 1936 o transporte aéreo evoluiu lentamente e só passados 20 anos é que
se dá o grande salto qualitativo e quantitativo com a redução dos custos das tarifas aéreas e a
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nível da produção das aeronaves (entre outros fatores). Este progresso veio estimular a procura do
transporte aéreo, devido, sobretudo, à sua rapidez, comodidade e segurança.
Grande parte das companhias eram do Estado ou o Estado detinha a maioria do seu capital,
motivo pelo qual as políticas aplicadas foram de caráter protecionista. Este panorama mudou mas
as companhias de bandeira continuam a ser importantes prestadores destes serviços.
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Ao contrário dos voos regulares, os serviços charter podem ser cancelados se a procura for
insuficiente. São utilizados, principalmente, nos períodos de férias porque fazem parte de um
inclusive touro Os voos charter operam em curta, média e longa distâncias, mas a sua maior
concentração é em voos de pequena distância e por motivo de férias.
A partir de 1960 os serviços charter cresceram rapidamente; o seu apelo baseava-se
essencialmente nos preços baixos, estabelecendo um ponto crítico de load fator muito elevado (na
ordem dos 85% - 90%) e pela redução significativa das suas tarifas quando comparadas com as
praticadas com as das companhias de voo regular.
Foram os ingleses que desenvolveram os denominados Inclusive Tour Charter (ITC), sendo
posteriormente seguidos pelos nórdicos. O tráfego charter, ao nível intraeuropeu ultrapassou o
tráfego regular.
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pré-estabelecidos. Podem transferir passageiros de um voo menos preenchido para outro voo seu
com menor taxa de ocupação ou de outras companhias charter.
No 1.° grupo podem-se incluir-se as grandes companhias aéreas regulares - existem mais de 20
grandes companhias nacionais (que constituem a Associação das Companhias Aéreas Europeias -
Association of European Airlines - AEA).
O 2.° grupo é constituído por companhias aéreas subsidiárias das grandes companhias, que
se dedicam sobretudo às operações não regulares, mas igualmente importantes no campo das
operações domésticas e regionais.
O 4.° grupo refere-se às companhias regionais, cujos serviços aéreos têm crescido
consideravelmente na Europa, nos últimos anos (como é o caso dos táxis aéreos).
O 5.° grupo diz respeito às companhias low cost que se caracterizam por comercializar os seus
produtos na Internet, a preços muito reduzidos. Podem ser companhias independentes,
subsidiárias das de voos regulares e das de voo charter.
Quando abordamos os transportes aéreos referimo-nos naturalmente à aviação civil. Esta consiste
em qualquer utilização não militar da aviação, seja ela comercial ou privada e divide-se
basicamente em duas categorias:
Aviação geral – abrange todas as outras operações de voo, comerciais ou privadas. Nesta
categoria, estão incluídas a aviação agrícola, experimental, desportiva, executiva, táxi
aéreo, transporte de cargas externas, entre outras.
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A maioria dos países são membros da Organização de Aviação Civil Internacional (OACI ou
ICAO) e trabalham em conjunto para definir normas e práticas comuns aos membros, com o
propósito de desenvolver o transporte aéreo internacional com segurança e eficácia.
Em Portugal esta autoridade é designada por Instituto Nacional de Aviação Civil (INAC) e
exerce também as competências de Registo Aeronáutico Nacional. O INAC é um instituto público
dotado de personalidade jurídica e de autonomia administrativa e financeira, tutelado pelo
ministério responsável pelos transportes
Até 1944 a atividade aeronáutica civil em Portugal era regulada e tutelada pela Aeronáutica Militar.
Nesse ano as duas aeronáuticas foram separadas e foi criado um organismo tutelar para a
aeronáutica civil, denominado Secretariado da Aeronáutica Civil (SAC) antecessor do atual INAC.
Dois anos mais tarde, o SAC absorveu o Gabinete dos Aeródromos Civis e passou a denominar-se
Direção-Geral de Aeronáutica Civil (DGAC), dependente do então Ministério das Comunicações.
Posteriormente passou a Direção-Geral de Aviação Civil (DGAC) e, em 1998, adotou a atual
denominação de Instituto Nacional de Aviação Civil. Inicialmente o SAC/DGAC, além da função
reguladora de aeronáutica civil, exercia a administração direta das infraestruturas aeronáuticas, do
controlo da navegação aérea e mesmo de certas áreas dos transportes aéreos. Foi no seio do SAC
que nasceu a atual TAP, mais tarde transformada em empresa autónoma. Transportes Aéreos de
Portugal.
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A TAP é a companhia aérea portuguesa líder de mercado, que celebrou 60 anos a 14 de março de
2005, data em que passou também a integrar a Star Alliance, a maior aliança global de
companhias aéreas a nível mundial. Com Hub em Lisboa – plataforma privilegiada de acesso à
Europa, a companhia destaca-se como a transportadora europeia líder de operação para o Brasil.
A Empresa estabelece também as melhores parcerias, em terra e no ar, disponibilizando assim um
número alargado de destinos servidos em code-share com companhias suas congéneres, além de
um diversificado conjunto de vantagens e benefícios associados.
Posteriormente, estas áreas foram sendo privatizadas ou atribuídas a outras entidades públicas,
limitando as funções do atual INAC à de regulamentação e fiscalização.
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O transporte aéreo internacional é um dos setores mais dinâmicos e de rápida evolução do mundo
e por essa razão surge uma associação representativa internacional de companhias aéreas, pró-
ativa e neutra, designada de IATA (International Air Transport Association /Associação
Internacional de Transporte Aéreo), sediada em Montreal, no Canadá. Para cumprir plenamente a
missão de representar e servir o setor da aviação, a IATA atende a quatro grupos envolvidos na
operação equilibrada do sistema de transporte aéreo mundial:
✓ Público em geral;
✓ Governos;
✓ Terceiros, como agentes de viagem/operadores turísticos e carga;
✓ Fornecedores de equipamentos e sistemas.
Serviços em terra:
• embarque;
Serviços a bordo:
• imprensa atualizada;
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• projeção de filmes;
Direitos de Tráfego: é o direito de uma transportadora aérea transportar passageiros, carga e/ou
correio num serviço aéreo entre dois aeroportos.
Serviço aéreo regular: uma série de voos que reúna todas as características seguintes: ser
realizada por meio de aeronaves destinadas ao transporte de passageiros, carga e/ou correio
mediante pagamento, de forma que em cada voo existam lugares disponíveis para aquisição
individual pelo público (diretamente na transportadora aérea ou através dos agentes autorizados) e
explorada de modo a assegurar o tráfego entre os mesmos dois ou mais aeroportos, quer de
acordo com um horário publicado, quer mediante voos que, pela sua regularidade ou frequência,
constituam, de forma patente, uma série sistemática.
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Serviço aéreo não regular: voo ou série de voos operados sem sujeição a normas
governamentais sobre regularidade, continuidade e frequência e destinados a satisfazer
necessidades específicas de transporte de passageiros e respetiva bagagem ou de carga em
aeronaves utilizadas por conta de um ou mais fretadores, mediante remuneração ou em execução
de um contrato de fretamento.
Uma companhia aérea portuguesa para operar para a Alemanha terá de obter autorização dos
governos português e alemão para levantar voo e aterrar mas também terá de obter autorização
para sobrevoar os respetivos espaços aéreos bem como os da Espanha, França e Suíça se tiver
de sobrevoar estes países.
Primeira liberdade - Uma companhia aérea X de um país A que pretende voar para o país C
obtém autorização para sobrevoar o país B. Consiste, portanto, no privilégio de voar através do
território de outro país mas sem aterrar.
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Quinta liberdade - É a mais completa e consiste no privilégio concedido a uma companhia do país
A com destino ao país C embarcar e desembarcar passageiros correio e carga no país B. Consiste
portanto no direito de transportar passageiros entre dois países por uma companhia de um terceiro
numa rota começando e terminando no seu país de origem.
Sexta liberdade - Consiste no privilégio de transportar passageiros, correio e carga entre dois
países B e C num avião que não é o da nacionalidade de nenhum destes países mas que opera via
país da nacionalidade do avião (A), ou seja, é o direito de tráfego entre dois países estrangeiros
por uma companhia aérea de um terceiro em duas rotas que os ligam com este. Exemplo: a TAP
transporta passageiros de Nova lorque para Lisboa, onde são transferidos para outro avião da TAP
no qual viajam para Roma. A TAP, que é portuguesa, transporta passageiros dos EUA para Itália.
Sétima liberdade - Consiste no privilégio de transportar passageiros, correio e carga entre dois
países numa linha aérea que não está associada com nenhum dos dois. Será o caso de uma
companhia aérea espanhola adquirir o direito de efetuar transportes entre Lisboa e Londres.
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O transporte aéreo está subordinado a um contrato realizado entre uma companhia aérea e um
passageiro. O referido contrato, vulgarmente designado por bilhete de avião, tem por objetivo
procurar o equilíbrio correto entre os interesses dos passageiros e das transportadoras aéreas.
Este contrato tem duas componentes: uma de preço/tarifa e outra de condições de aplicação da
tarifa.
c) preço da viagem organizada, termos e prazos em que é legalmente admitida a sua alteração e
impostos ou taxas devidos em função da viagem, que não estejam incluídos no preço;
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f) número mínimo de participantes de que dependa a realização da viagem e data limite para a
notificação do cancelamento ao cliente, caso não se tenha atingido aquele número;
j) termos a observar para reclamação do cliente pelo não cumprimento pontual dos serviços
acordados;
4 - O contrato deve conter a indicação de que o grupo e a classificação do alojamento utilizado são
determinados pela legislação do Estado de acolhimento.
5 - O contrato deve ser acompanhado de cópia da ou das apólices de seguro vendidas pela
agência de viagens no quadro desse contrato.
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Tipologias de Voos
• voos «online», isto é, com mudança de avião mas com a mesma companhia aérea;
Nos termos do artigo 24º - Defesa dos Utentes, do Decreto-Lei nº145/2007, de 27 de abril, incumbe
ao INAC:
a) Proceder à informação pública acerca de todos as aspetos que interessem aos utentes e impor a
mesma obrigação de informação aos operadores do setor;
b) Determinar a criação de mecanismos de apreciação das reclamações e queixas dos utentes por
parte dos operadores e fiscalizar o seu funcionamento;
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A Comissão Europeia apresentou, os Direitos dos Passageiros que tem como objetivo informar os
cidadãos sobre os seus direitos enquanto passageiros e sobre os meios que dispõem para
assegurar o seu cumprimento.
✓ Embarque recusado
Quando for recusado o embarque aos passageiros num voo, as companhias aéreas são obrigadas
a procurar primeiro voluntários que cedam as suas reservas a troco de benefícios. Além disso, a
transportadora aérea tem também de oferecer aos voluntários a opção entre o reembolso total e o
reencaminhamento. Poderá ter direito a uma indemnização entre 125 € e 600 € dependendo da
distância do voo e da duração dos atrasos antes de ser reencaminhado. Sempre que os voluntários
optem pelo reencaminhamento, a companhia aérea também tem de proporcionar assistência se
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necessário, por exemplo refeições, acesso a um telefone, estadia de uma ou mais noites se
necessário e transporte entre o aeroporto e o local do alojamento.
✓ Cancelamento
O passageiro tem direito a uma indemnização idêntica àquela que é oferecida quando lhe é
recusado o embarque, a menos que tenha sido informado do cancelamento pelo menos 14 dias
antes do voo, que tenha sido reencaminhado para um horário próximo do previsto ou se a
companhia aérea conseguir provar que o cancelamento foi causado por circunstâncias
extraordinárias. Além disto, a companhia aérea tem de oferecer a opção entre:
✓ Atrasos consideráveis
Tem direito a receber assistência por parte da companhia aérea (chamada telefónica, bebidas,
refeição, alojamento, transporte para o local de alojamento) se o atraso for de:
➢ três horas ou mais para voos mais longos dentro da União Europeia ou para voos entre 1 500
e 3 500 km;
➢ quatro horas ou mais para voos superiores a 3 500 km fora da União Europeia.
Se o atraso for superior a cinco horas e optar por não seguir viagem, também tem direito a receber
o reembolso do bilhete e a ser transportado de volta ao local de partida original.
Se chegar ao destino final com um atraso de três horas ou mais, pode ter direito a uma
indemnização idêntica àquela que é oferecida quando o voo é cancelado, a menos que a
companhia aérea consiga provar que o atraso tenha sido causado por circunstâncias
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✓ Bagagem
Se a bagagem for perdida, danificada ou chegar com atraso, poderá ter direito a uma indemnização
limitada até cerca de €1 220. No entanto, as companhias aéreas não serão consideradas
responsáveis se tiverem tomado todas as medidas razoáveis para evitar prejuízos ou se lhes tiver
sido impossível tomar tais medidas. Pela bagagem danificada, tem de apresentar uma queixa
perante a companhia aérea no prazo de sete dias após a receção da bagagem. Pela receção
atrasada da bagagem, este período tem um máximo de 21 dias.
✓ Pacotes de férias
Os organizadores e retalhistas de pacotes de férias são obrigados a fornecer informações precisas
e completas sobre os pacotes de férias reservados. São obrigados a honrar os termos contratuais
e a proteger os passageiros em caso de insolvência. Os operadores de pacotes turísticos têm de
fornecer informações exatas sobre as férias reservadas, estar em conformidade com as obrigações
contratuais e proteger os passageiros em caso de insolvência do organizador.
✓ Transparência de preços
De acordo com a legislação da UE, quando adquirir passagens aéreas para voos com partida em
aeroportos da UE, as condições que se aplicam as condições que se aplicam devem ser
explicadas. O preço final a ser pago deve estar sempre indicado e deve incluir o custo da
passagem aérea aplicável, bem como os impostos, taxas, sobretaxas e encargos aplicáveis que
são inevitáveis e previsíveis no momento da publicação. Também devem ser especificados os
valores relativos ao custo da passagem, impostos, taxas aeroportuárias e, por fim, outras taxas,
sobretaxas e encargos.
O preço de suplementos opcionais deve ser comunicado de forma clara, transparente e não
ambígua, no início do processo de reserva e a aceitação destes suplementos deve ser efetuada
numa base de "optar por participar".
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1 - O cliente pode ceder a sua posição, fazendo-se substituir por outra pessoa que preencha todas
as condições requeridas para a viagem organizada, desde que informe a agência, por forma
escrita, até sete dias antes da data prevista para a partida.
2 - Quando se trate de cruzeiros e de viagens aéreas de longo curso, o prazo previsto no número
anterior é alargado para 15 dias.
1- Nas viagens organizadas o preço não é suscetível de revisão, exceto o disposto no número
seguinte.
2 - A agência só pode alterar o preço até 20 dias antes da data prevista para a partida e se,
cumulativamente:
a) o contrato o previr expressamente e determinar as regras precisas de cálculo da alteração;
b) a alteração resultar unicamente de variações no custo dos transportes ou do combustível, dos
direitos, impostos ou taxas cobráveis ou de flutuações cambiais.
3 - A alteração do preço confere ao cliente o direito de rescindir o contrato.
4 - O cliente não é obrigado ao pagamento de acréscimos de preço determinados nos 20 dias que
precedem a data prevista para a partida.
Se, por facto não imputável ao cliente, a agência cancelar a viagem organizada antes da data da
partida, tem aquele direito, sem prejuízo da responsabilidade civil da agência, a:
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b) em alternativa, optar por participar numa outra viagem organizada, devendo ser reembolsada ao
cliente a eventual diferença de preço.
✓ Assistência a clientes
1-Quando, por razões que não lhe forem imputáveis, o cliente não possa terminar a viagem
organizada, a agência é obrigada a dar-lhe assistência até ao ponto de partida ou de chegada,
devendo efetuar todas as diligências necessárias.
2 - Em caso de reclamação dos clientes, cabe à agência ou ao seu representante local provar ter
atuado diligentemente no sentido de encontrar a solução adequada.
É um sistema adotado por vários países, que obriga à recolha por parte
das companhias aéreas, de informações específicas de cada
passageiro. Se no itinerário estiver incluído um ou mais desses países,
ser-lhe-á pedido o preenchimento de dados de identificação durante o
processo de check-in online e antes de poder imprimir o seu cartão de
embarque.
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Os dados incluem:
• sexo
• data de nascimento
• nacionalidade.
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✓ Ser portadores de documento de viagem com validade superior, pelo menos em 3 meses à
duração da estada pretendida.
✓ Possuir um visto válido e adequado à finalidade da estada. Este visto deve ser sempre
solicitado numa missão diplomática ou posto consular de carreira português sedeado no
estrangeiro.
Os Estrangeiros que entrem em Portugal por uma fronteira não sujeita a controlo, são obrigados a
declarar esse facto no prazo de 3 dias úteis a contar da data de entrada, junto do Serviço de
Estrangeiros e Fronteiras, com exceção de cidadãos estrangeiros:
O visto de curta duração destina-se a permitir a entrada em território português ao seu titular para
fins que, sendo aceites pelas autoridades competentes, não justifiquem a concessão de outro tipo
de visto, designadamente para fins de trânsito, de turismo e de visita ou acompanhamento de
familiares que sejam titulares de visto de estada temporária.
O visto de estada temporária destina-se a permitir a entrada em território português ao seu titular
para:
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O visto de residência destina-se a permitir ao seu titular a entrada em território português a fim de
solicitar autorização de residência.
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Uma autorização eletrónica de viagem /Electronic Travel Authority (ETA) fornece autorização
para viajar e entrar na Austrália e é eletronicamente vinculado ao seu passaporte. É por curto prazo
permanece para atividades turísticas ou visitante de negócios.
HANDLING
AEROPORTUÁRIO
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Não Aviação - O negócio da não Aviação, compreende a gestão das áreas de retalho nos
aeroportos (lojas, restaurantes e serviços), o investimento e desenvolvimento imobiliário, gestão e
aluguer de escritórios, gestão e exploração de parques de estacionamento, gestão do negócio de
rent-a-car, telecomunicações e dinamização dos meios e suportes publicitários.
Handling
O Handling consiste na prestação, em terra, de serviços
de apoio a aeronaves, passageiros, bagagem, carga e
correio.
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iewpoint
Uma assinatura, que não seja utilizada por um período de 90 dias, é automaticamente
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apagada, pelo que será necessário criar uma nova se pretender voltar a utilizar o sistema.
Ao terminar o seu dia de trabalho ou quando interromper por um longo período (por
exemplo durante o almoço), deverá desassinar o seu terminal.
No menu Tools, selecionar a opção Sign Off, ou utilizar a entrada SOF em Focalpoint.
Alteração de password
A password tem de ser renovada de 90 em 90 dias. O sistema avisa automaticamente quando che
altura da renovação. Para renovar a password vai a:
Viewpoint
N
o
m
e
n
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Todas as Agências de Viagens estão identificadas por uma Pseudo City Code que
pode ser composta por 3 ou 4 dígitos alfanuméricos.
QCA Na resposta do sistema a esta entrada a PCC encontra-se na primeira linha ao lado
da data:
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Função de “Scrolling”
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Informações diversas
É possível encontrar no sistema, outras informações úteis, nomeadamente sobre diferenças
horárias (Local Time), Tempos mínimos de ligação (Minimum Connecting Time), informações
sobre Vistos e Vacinas (Timatic), etc.
Para tal aceder à barra do Custom Viewpoint:
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A consulta do Timetable pode ser particularmente útil, para verificar se existe voo
direto entre duas cidades, ou qual a frequência de voos, quando os voos não são diários.
O sistema apenas mostra os voos diretos entre duas cidades, não mostra voos de
ligação. A informação que aparece é com base na data indicada e 28 dias para a frente.
TT20SEPLISFRA
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A12AUGLISPAR
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significa que se trata de um voo “code share” (operado por outra companhia)
6 – Diferentes classes e respetiva situação:
Se a seguir existir um # significa que existem mais classes, para ver e nesse caso fará:
A@#2
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Utilizando o ambiente interativo Point and Click, poderá facilmente aceder a uma
disponibilidade de lugares/voos, para a ida e volta em simultâneo e com a possibilidade de
venda de lugares imediata.
:A12NOVLISPAR*TP+17NOV*TP
A entrada críptica precedida dos : (dois pontos), vai abrir uma janela adicional interativa.
As transações aqui realizadas podem ser recuperadas em Focalpoint, fazendo *R.
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Alterações/Cancelamentos ao nome
A alteração ao nome deve apenas ser feita, antes de obter um código de reserva.
Qualquer alteração feita após ter gravado a reserva, é assumida como “Change
Name” e poderá resultar no cancelamento da mesma, ou numa penalização
posterior (ADM) da companhia. Para cancelar um passageiro deverá primeiramente
fazer um Divide à reserva. Ver mais à frente no manual. As alterações aos dados
da criança e bebé (em “Name Remarks”) podem ser efetuadas em qualquer altura
(antes ou depois do fecho da reserva), visto ser um campo que não segue para a
companhia aérea.
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Telefone/Contacto
A reserva pode ter varios contactos, desde que o 1º seja obrigatoriamente o da Agência.
Somente o 1º segue para as companhias áreas.
O código inicial designa a cidade e o tipo de contacto:
Alterações/Cancelamentos ao telefone
Pode alterar ou cancelar um telefone, sem qualquer restrição.
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Após a inserção de todos os campos obrigatórios, pode verificar a sua reserva fazendo:
*R
A reserva só ficará efetivamente finalizada após: END TRANSATION
Este tipo de entrada é usada sempre que seja necessário enviar à companhia ou
companhias aéreas reservadas uma mensagem de caráter informativo.
É geralmente usado para dar informação de contactos dos passageiros, para fazer
“cross reference” de reservas (TCP), etc.
Para determinar a sua aplicação, torna-se necessário saber que este tipo de
mensagem é enviada para o sistema da companhia aérea e regista-se no PNR
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Ano: 2º Ano Letivo: 2016-2017
Formador: Nuno Freitas
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Formador: Nuno Freitas
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BIBLIOGRAFIA