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BACHARELADO EM ARQUEOLOGIA
GOIÂNIA/GOIÁS
2021
RAQUEL RIBEIRO ROCHA
BANCA EXAMINADORA
__________________________________________________________
Orientadora: Profª. Drª. Rosiclér Theodoro da Silva
Escola de Formação de Professores e Humanidades
Pontifícia Universidade Católica de Goiás
____________________________________________________________
Examinadora: Profª. Drª. Maira Barberi
Escola de Ciências Agrárias e Biológicas
Pontifícia Universidade Católica de Goiás
____________________________________________________________
Examinador: Prof. Me. Agostinho Carneiro Campos
Instituto do Trópico Subumido
Pontifícia Universidade Católica de Goiás
GOIÂNIA/GOIÁS
2021
AGRADECIMENTOS
Figura 15. Cerâmica Tupiguarani. a-r) formas paranaenses. (Segundo Chmyz 1976.)
g,h,r) urnas, q) forma rara no Paraná, s-t) cerâmica pintada da ilha de Santa
Catarina. (Segundo Schmitz 1959.) u-w) urnas funerárias paulistas. (Segundo
Pallestrini 1975. (Pesquisas de Nasser, Museu da UFRN.)” (PROUS.1992,p.392). . 39
INTRODUÇÃO ............................................................................................................ 8
8
questionamento que o norteia, não contando este TCC ou ainda as IC’s com
atividade de campo.
9
CAPÍTULO 1. APRESENTAÇÃO DA ÁREA DE PESQUISA
10
1.1. CARACTERIZAÇÃO DA PAISAGEM
A Mata Atlântica desde o princípio foi alvo de uma grande atividade exploratória
que era voltada a um elemento específico que futuramente viria dar nome ao nosso
país, conhecido como Pau- Brasil:
11
Quadro 2. RPPNs no Estado da Bahia. (ARAUJO,1998 p,27).
12
[...] A cacauicultura no Sul da Bahia, atividade econômica
desenvolvida primordialmente como uma monocultura voltada para a
exportação, esteve, diretamente, refém de diferentes fatores internos
à região e externos a ela (fatores nacional e internacional), os quais
lhe proporcionaram oscilações e crises ao longo do tempo. [...]
(AGUIAR. 2019, p.197).
13
estabelecimento de corredores ecológicos que conectariam áreas de preservação,
assim estabelecendo um esforço ainda maior para a preservação da Mata Atlântica.
Uma última atividade na região que foi introduzida mais tardiamente, mas que
em sua área de atividade possui um dos sítios arqueológicos de estudo é a de
mineração, iniciada em 1979 e 1985, com a exploração de níquel na fazenda
Mirabela na Mina de Santa Rita, que está em atividade atualmente pela mineradora
Mirabela Mineração do Brasil Ltda., (subsidiária da empresa australiana Mirabela
Nickel Limited).
1
Também conhecido como Sítio Cacau do Caju.
14
considerando que em seu traçado iria interceptar 42 municípios, 31 no estado da
Bahia, 10 no estado do Tocantins e um em Goiás (CONSORCIO ARQUEOLOGIA,
2010; SILVA, 2017). Necessário assim uma atividade de identificação, resgate e
monitoramento do patrimônio arqueológico, que pudesse ser afetado pela ferrovia.
Não apenas aqueles afetados diretamente pelo eixo como também os identificados
na área de servidão da ferrovia. Somente no estado da Bahia em locais como
mencionado acima foram identificados 197 sítios arqueológicos de diversas
categorias.
15
1.2.1 Sítio Arqueológico Baviera
Iniciando pelo sítio Baviera este se situa a menos de 1km leste do Rio de
Contas a sua margem direita, cerca de 8km sudoeste do município de Aiquara,
Bahia. Trata-se de um Sítio a céu aberto filiado à tradição ceramista Tupiguarani,
entre as coordenadas UTM 24L 409347/8442696 (CONSÓRCIO ARQUEOLOGIA,
2010).
16
400m, possui superfície ondulada com formas arredondadas e em suas
concavidades, áreas de planos inclinados que podem ter escarpas devido a
afloramentos rochosos, as drenagens próximas se encontram em falhas estruturais
e formam vales. (ROCHA, 2019/2020). O mapa a seguir trás informações quanto a
geomorfologia do sítio:
17
Figura 3. Pedologia do sítio Baviera. (BDIA, 2019), modificado.
18
Figura 4. Vegetação do sítio Baviera. (BDIA, 2019), modificado.
19
1.2.2 Sítio Arqueológico Mirabela 6
20
descontinuidades estruturais causadas por aquíferos fissurais. (ROCHA,
2019/2020). O mapa a seguir trás informações quanto a geomorfologia do sítio:
21
Figura 7. Pedologia do sítio Mirabela 6. (BDIA, 2019), modificado.
22
Figura 8. Vegetação do sítio Mirabela 6. (BDIA, 2019) Modificado.
23
1.2.3 Sítio Arqueológico Joilson
O sítio Joilson está a 13km nor nordeste do Rio de Contas sendo assim o
mais distante da drenagem principal, contudo próximo a margem esquerda do rio
Catolé, afluente pela margem direita do Rio de Contas e a cerca de 12km de
Aurelino Leal. Caracteriza-se por se um sítio a céu aberto associado à tradição
ceramista Tupiguarani localizado nas coordenadas UTM de 24L 460358/8405220,
(CONSÓRCIO ARQUEOLOGIA, 2010).
25
Figura 11.Pedologia do sítio Joilson. (BDIA, 2019), modificado.
26
Figura 12.Vegetação do sítio Joilson. (BDIA, 2019), Modificado.
Seu clima considera-se para o estudo das cidades onde o sítio se encontra
sendo está Aurelino Leal, identificado como Af pela tipologia Koppen, assim como o
sítio Mirabela. Sendo apresentados pela tabela os dados quanto a temperatura
média por volta dos 22° a 25°C e os meses com menor temperatura que são junho e
julho com 19°C, sua máxima temperatura em 29°C em janeiro e fevereiro e o índice
pluviométrico é de mínimo 78mm em setembro e máximo de 156mm em abril.
27
CAPÍTULO 2. ARQUEOLOGIA E A GEOARQUEOLGIA
A arqueologia no Brasil teve início com incentivo de Dom Pedro I que trouxe
da Europa diversos artefatos arqueológicos, e dentre eles algumas múmias egípcias
(FUNARI, 2013). Porém, foi Dom Pedro II quem criou o Museu Nacional e ainda o
Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro, assim desenvolvendo a arqueologia, que
foi afetada pelo fim da Monarquia, indo se reerguer somente “durante o período da
ditadura fascista do Estado Novo (1937‑ 1945), porém a arqueologia como uma
atividade acadêmica começou nessa época como uma reação contrária ao
autoritarismo” (FUNARI,2013,p.23).
28
arqueológicas por meio da interdisciplinaridade e colaboração com outras ciências,
como demonstrado na abaixo:
Figura 13. Sintetize das interações entre as diferentes áreas do conhecimento. (COPÉ, 2008, p.21).
29
2.1 GEOARQUEOLOGIA
30
humanas do passado e o seu contexto físico. No decurso do seu
trabalho, o geoarqueólogo analisa sistemas naturais e antrópicos, do
passado e do presente, integrando informações com diferentes
características e potencial informativo, tendo que lidar com sistemas
complexos e com as dinâmicas que regulam estes sistemas[...].
(ANGELUCCI. 2003; p.41).
[...]O fator geo se distribui no âmbito de, pelo menos, dois subcampos
bem consolidados da Arqueologia: a Geoarqueologia e a Arqueologia
da Paisagem. No caso da Geoarqueologia, percebemos uma
identidade bem marcada, enquanto abordagem interdisciplinar[...].
(MORAIS.1999; p.5).
31
nos projetos e atividades arqueológicas. Utilizando de sua contribuição nos estudos
arqueológicos, faz-se possível estudo onde, padrões ambientais na escolha de
ocupação de um grupo podem [...]subsidiar um modelo locacional de caráter
preditivo a direcionar os levantamentos arqueológicos sistemáticos. Neste caso, os
parâmetros locacionais adquirem o estatuto de geoindicadores arqueológicos.
(MORAIS.1999).
32
não apenas como um pano de fundo para os acontecimentos dos grupos pretéritos,
mas como uma parte ativa da cultura. Porém deve-se pensar em como esta deveria
ser abordada nos estudos.
33
na atividade que proporcionou este estudo, por Rocha, (2019/2020). Deve-se saber
que a visão abordada contemplou:
34
mar; em compensação, sempre são encontrados a curta distância
dos rios navegáveis, em zonas de mata. [...] (PROUS. 1992; p.373).
35
de conjunto dos vestígios e do meio ecológico onde se desenvolveu a tradição [...].
Em busca de uma fundamentação etnográfica estudos a respeito do Tronco
Linguístico Tupi foram feitas.
36
Figura 14.Modelo de dispersão dos Tupinambá e Guarani proposto por Brochado (ALMEIDA.
2015,p.505).
37
desde a média de chuva anual, clima, vegetação até as drenagens presentes na
área. Desta maneira, buscavam locais onde a temperatura média estava entre [...]
16° e 24°C, temperatura máxima entre 22° e 30°, temperatura mínima entre 11° e
21°C, ou entre 11° e 15°C. O mês mais quente é janeiro ou fevereiro e o mais frio
julho[...]. (BROCHADO,1980,p.52). A alta pluviosidade anual era também um dos
critérios, sendo a média anual de 1.000 a 2.000mm distribuída ao longo do ano ou
concentrada no período quente, topografia por volta de 300 a 400m de altitude, e
preferindo regiões de florestas úmidas. Nas próximas ao litoral, os grupos se
mantinham do território da Mata Atlântica, demonstrando grande interesse na
ocupação dentro dessa região, e estando presente em sua área de norte a sul do
litoral atlântico.
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Figura 15. Cerâmica Tupiguarani. a-r) formas paranaenses. (Segundo Chmyz 1976.) g,h,r) urnas, q)
forma rara no Paraná, s-t) cerâmica pintada da ilha de Santa Catarina. (Segundo Schmitz 1959.) u-w)
urnas funerárias paulistas. (Segundo Pallestrini 1975. (Pesquisas de Nasser, Museu da UFRN.)”
(PROUS.1992,p.392).
39
eram caco moído, areia fina ou grossa e grânulos de argila. Suas formas podem
variar desde vasos com 10cm de diâmetro a alguidares com 70 a 80cm de diâmetro,
com predominância de formas abertas com fundos planos ou suavemente curvos,
suas bocas podem ser circulares, elípticas, retangulares ou quadrangulares.
Seguem imagens de formas de vasilhames típicos da tradição no nordeste.
40
Figura 17. Cerâmicas Tupiguarani do nordeste. Fonte: ETHEVARNE, 2000.
Pouco pode ser dito quanto ao material lítico associado a tradição já que se
apresenta pouco expressiva e em pouca quantidade [...] os sítios Tupiguaranis
oferecem pouquíssimo material lítico, particularmente lascado. Como exemplo,
tomaremos o sítio da Queimada Nova (PI), na qual houve 673 ocorrências líticas e
4.700 de cerâmica;[...] (PROUS,1992,p.399). Vestígios líticos em Pernambuco são
aqui ressaltados pela proximidade.
41
século XVI, reconheceu, conforme informações dos “índios muito
antigos”, que os primeiros povoadores eram “tapuias”, ou seja, não-
Tupi. Grupos Tupi, chamados Tupinaês, “[…] expulsaram da terra da
Bahia e da vizinhança do mar […]” os preexistentes tapuias. Mas “[…]
chegando à notícia dos tupinambás a grossura e fertilidade desta
terra se juntaram e vieram de além do Rio São Francisco […] fazendo
guerra aos tupinaês […], até que os lançaram fora das vizinhanças do
mar […]” (Souza 1971: 299-300). Este fantástico relato oral coletado
por Souza, mantido na memória dos mais “antigos”, bem pode refletir,
realística e sinteticamente, os processos de ocupação de um território
e os contatos belicosos, ocorridos no avanço dos diferentes grupos
TupI. [...]. (ETCHEVARNE.2000, p.124).
42
CAPÍTULO 3. METÓDOS E TÉCNICAS
43
necessárias para a utilização do sensoriamento remoto em seus
estudos, desde então houve gradativo aumento da difusão destas
ferramentas na Arqueologia (WESCOTT & BRANDON,2000)[...]
(KNEGT.2015,p.29).
44
3.1 CRITÉRIOS DE ESCOLHA DE OCUPAÇÃO E POTENCIALIDADE LOCAL
Considerando que o solo tem uma grande importância para grupos que
dependiam da agricultura como forma de subsistência, solos identificados na região
dos sítios são Argissolos e Luvissolos com bom índice de argila, deve-se considerar
um ponto importante para escolha do local de ocupação, um solo que seja o
suficiente fértil para espécies de mandioca, e milho, podendo cultivar, batata-doce,
pimenta, amendoim, abobora e abacaxi, dentre fontes alimentares propiciadas pelo
45
ambiente.(PROUS,2006) O clima também tem uma grande influência nos locais
escolhidos para ocupação, havendo uma clara preferência por locais chuvosos, com
clima tropical chuvoso, com uma alta pluviosidade considerável com períodos de
chuva intensa nos meses mais quentes ou ainda distribuída ao longo do ano.
Todos estes pontos são presentes nos sítios Baviera, Mirabela, Joilson, e
suas imediações, demonstrando que se enquadram ao anteriormente citado para a
Tradição Tupiguarani, e assim possibilitam locais de outras possíveis ocupações
para a mesma nas proximidades. Considerando o aporte propiciado pela drenagem
Rio de Contas com seus afluentes, e a potencialidade da formação florestal a qual
está localizado, a Mata Atlântica, não há dúvidas como a região é bastante favoravel
a ocupações, não somente a margem direita do Rio de Contas como aqui abordado.
Os grupos pertencentes à tradição [...] sempre se limitaram às porções de território
onde se verificavam condições ecológicas características. [...] (PROUS,1992,p.373).
46
para sítios da referida tradição, que pode ser visto como demonstrado no mapa da
microrregião a seguir:
47
CAPÍTULO 4. RESULTADOS
Dos sítios que compõem este TCC, dois estão relativamente próximos, o sítio
Baviera dista somente 14,5km do sítio Mirabela, e por isso compartilham vários
aspectos entre eles, principalmente quanto sua geologia e geomorfologia com
relevos de 200 a 400m em serras e maciços pré-litorâneos, são os sítios mais
próximos ao Rio de Contas.
48
Figura 21. Distanciamento dos sítios Baviera e Mirabela 6.
Na figura acima pode-se ver a distância que separa o sítio Baviera e Mirabela
6, ponderando a partir disso e considerando as similaridades dos dois sítios acima
abordados, é aceitável pensar que suas ocupações poderiam ter sido simultâneas,
ou ainda sequenciais, porém pode-se apenas especular tais pressupostos, uma vez
que os sítios não proporcionaram material adequado para datações.
49
onde o cacau é plantado entre espécies nativas da Mata Atlântica, prática que
contribui para presença de grandes representantes dessa floresta na região,
diferente dos sítios Baviera-Mirabela que estão em áreas bastante antropizadas uma
sendo utilizada para atividades agropecuárias e a outra pertencente a uma
mineradora.
50
Prous (1992,p.376) aponta como havia uma distância considerava preferível
de rios navegáveis [...] O rio maior, neste caso, costuma distar de várias centenas de
metros a até um quilômetro [...]. Foi observado que os sítios Baviera-Mirabela estão
identificados em áreas de baixo relevo, em vales pouco profundos nas imediações
da área de abrangência do Rio de Contas, com morros elevados em zona de
interflúvio a sul de sua posição. O sítio Joilson também se localiza em região de
vales, porém um pouco mais profundo e pode-se pressupor pequenos córregos em
suas proximidades.
51
CONSIDERAÇÕES PARCIAIS
52
dentre eles estão o subsidio do geoprocessamento, programas de computação para
trabalho de imagens de satélite que permitem sua manipulação e análise.
53
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