Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
VITORINO FREIRE – MA
2023
ELAINE SOARES DE SOUSA
Vitorino Freire – MA
2023
Catalogação
ELAINE SOARES DE SOUSA
Aprovada em: / / .
BANCA EXAMINADORA
___________________________________________
Orientadora
Ma. Izani Gonçalves dos Santos Pereira
___________________________________________
Examinador 1
___________________________________________
Examinador 2
Dedico este trabalho primeiramente a Deus que me
presenteia todos os dias com a energia da vida, e
aos meus pais pela fé e confiança demostrada e a
minha filha por ser meu maior incentivo de força e
coragem para atingir meus objetivos.
AGRADECIMENTOS
(Salmo 125:1)
RESUMO
Art. Artigo
BNCC Base Nacional Comum Curricular
CEE Comunidade Económica Europeia
CGEA Coordenação Geral de Estatística e Atuária
CONAE Conferência Nacional de Educação
DCNEA Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Ambiental
EA Educação Ambiental
GO Goiás
MEC Ministério da Educação e Cultura
PNEA Política Nacional de Educação Ambiental
PCN Parâmetros Curriculares Nacionais
PNE Pessoa com necessidades especiais
PNMA Política Nacional do Meio Ambiente
SEAB Secretaria da Agricultura e do Abastecimento
SEMA Secretaria de Estado do Meio Ambiente e Recursos Naturais
SESA Secretaria da Saúde do Espírito Santo
SETI Superintendência Geral de Ciência, Tecnologia e Ensino Superior
SISNAMA Sistema Nacional do Meio Ambiente
2º Segundo
I 1
II 2
III 3
IV 4
V 5
X 10
XX 20
XXI 21
14
Sumário
1 INTRODUÇÃO.........................................................................................................13
1.1 Metodologia.........................................................................................................15
da Disciplina de Geografia.......................................................................................35
Geografia....................................................................................................................37
6 RESULTADO E DISCUSSÃO.................................................................................40
7 CONCLUSÃO..........................................................................................................48
REFERÊNCIAS...........................................................................................................51
15
1 INTRODUÇÃO
educadores, uma vez que os mesmos atuam como agente formador de cidadãos
mais conscientes e os torna aptos a atuar na realidade socioambiental que os cerca.
O professor, mais do que conceitos e informações, deve trabalhar com
atitudes e ações práticas, de modo que ensine aos alunos a praticar ações
direcionadas à preservação e conservação ambiental. No espaço escolar, o aluno
complementa sua socialização, portanto, deve vivenciar diariamente a prática de
bons hábitos sociais e ambientais.
O objetivo geral desta pesquisa é: analisar o processo de formação
continuada em Educação Ambiental para a atuação dos professores de Geografia.
Os objetivos específicos são: compreender a percepção ambiental dos
professores de Geografia em relação ao espaço escolar e seu entorno, desenvolver
uma perspectiva de ação integral, relacionando o homem à natureza e entender a
promover ações de melhoria e manutenção da qualidade ambiental.
O trabalho foi produzido através de levantamento bibliográfico, a pesquisa
bibliográfica, consequentemente, tem a finalidade de explorar problemas a partir de
pressupostos teóricos sobre a abordagem ao tema em pesquisas científicas, através
de síntese, análise, estudos, metodologia, revisão, sistemática, revisão da literatura,
dados, evidências, avaliação, qualidade, pesquisa, análise crítica, síntese de dados,
revisão metódica, revisão rigorosa, estudos incluídos, estudos excluídos, resultados
conclusivos, recomendações.
Segundo Brandão (2015), a educação ambiental inserida no ensino da
geografia deve ser compreendida como uma aprendizagem contínua e longa
baseada num estado de espírito em que a escola, a família e a sociedade devem
estar envolvidas e que deve ser mais do que uma simples forma de transmitir
conhecimentos e informações sobre os recursos naturais e possíveis formas de
conservação e proteção.
A formação continuada de professores da rede municipal em educação
ambiental, pode ser entendida como uma forma de fortalecer as unidades
educacionais na perspectiva de uma escola sustentável, onde é utilizada uma
metodologia em que cada pessoa pode assumir e adquirir o papel de membro
principal do processo de ensino/aprendizagem.
Os problemas ambientais ocorrem pelo danoso modo de vida que a
humanidade adotou, na qual a ‘sobrevivência’ do mesmo promove uma exagerada
17
utilização de recursos naturais levando assim a uma situação de crise bem visível
nos dias de hoje.
1.1 Metodologia
Quanto à pesquisa bibliográfica, foi feita por meio de livros, teses e artigos
relacionados ao assunto. Santos et al. (2021), a pesquisa bibliográfica consiste no
levantamento de informações e dados referentes a documentos impressos, artigos,
dissertações, livros publicados, textos e informações.
Dessa forma, é possível afirmar que a pesquisa bibliográfica é essencial para
o embasamento do trabalho. Além disso, no referencial teórico foram trabalhados
autores, como: PIMENTA (2020); ROSA (2013); SATO (2022); SAUVÉ (2014);
SILVA (2020); SOFFIATI (2018); SOUZA (2017); TELLES (2020). Além disso, foram
destacados autores relevantes na área da Geografia, entre outros autores relevantes
Para Denzin e Lincoln (2020, p. 17-19), os cientistas veem o mundo e as
atividades nele qualitativamente. É uma abordagem naturalista, pois os fenômenos
são estudados em seu contexto natural e sua interpretação é baseada nos
significados atribuídos pelos próprios atores. Segundo os autores, a pesquisa
qualitativa geralmente consiste em "práticas materiais e interpretativas que dão
visibilidade ao mundo".
18
É por isso que concordo com Schwandt (2016), quando afirma que a pesquisa
qualitativa deve ser entendida como uma base que protege diferentes
pesquisadores, como uma arena onde competem diferentes epistemologias, mas
nesse espaço há “fidelidade aos fenômenos, respeito à vida experiência e atenção
às sutilezas da vida cotidiana” (SCHWANDT, 2016, p. 194).
Para Minayo (2021), este estudo trata de motivos, crenças, valores e ações
que formam um espaço mais profundo para relacionamentos, e processos e
fenômenos que não devem ser reduzidos à instrumentalização de variáveis.
Os artigos selecionados são lidos como um todo por meio de uma técnica
adicional de análise de conteúdo temática por meio da leitura e releitura dos
resultados da pesquisa para identificar os principais temas das produções. A
pesquisa é realizada em sites de busca eletrônica como Google Acadêmico, Scielo e
Revistas Eletrônicas.
As informações obtidas foram compiladas em uma revisão bibliométrica, onde
os artigos utilizados foram selecionados de acordo com os anos de publicação.
Os critérios de inclusão dos estudos incluíram publicação de resultados de
pesquisas usando filtros de controle, todas as publicações disponíveis, bases de
dados nacionais e internacionais, publicações portuguesas feitas entre 2012 e 2023
os critérios de exclusão foram: publicação com tema duplicado, ano de revisão
anterior a 2012 e revisões desviando do tema da pesquisa, e excluindo publicações
cujos textos não estejam disponíveis, materiais que não tratem do assunto ou
estejam fora do período de publicação.
Quanto aos aspectos éticos, por se tratar de uma revisão de literatura, não é
necessária a aprovação do Comitê de Ética em Pesquisa com Seres Humanos, mas
o autor se comprometeu a citar os autores que publicaram os artigos científicos.
19
Com efeito, a educação ambiental deve ser vista como um processo que
visa avaliar as questões ambientais a partir de suas perspectivas histórica,
antropológica, econômica, social, cultural e ecológica, enfim, como
educação política, tanto quanto todas as decisões políticas que existem.
nível leva a atividades que afetam o meio ambiente. Assim, a educação
ambiental é um processo educacional criado ao longo de muitos anos por
meio da pesquisa de milhares de especialistas, como líderes políticos,
cientistas, educadores e população em geral, que adquiriram uma visão
global das necessidades do homem e da natureza, que se confundem com
o comum meta que visa preservar a qualidade de vida de todos os seres do
planeta.
(1) Educação (SEMO), (2) Meio Ambiente e Recursos Hídricos (SEMA), (3)
Saúde, (SESA), (4) Agricultura e Abastecimento (SEAB) e (5) Ciência,
Tecnologia e Ensino Superior (SETI). Em 12 de novembro de 2013, o
Conselho Estadual de Educação aprovou a Deliberação CEE nº. 04/2013
(PARANÁ, 2013, p. 104).
ensino, onde lidar com tais problemas se limita a uma mera compreensão
ecológico-naturalista, o que comprova a necessidade de desenvolver
estratégias didáticas que possam atingir os espaços que os formam e
redefinindo conhecimentos desta natureza.
O objetivo da geografia aqui é oferecer uma reflexão sobre o que seria uma
metodologia escolar adequada para trabalhar no novo século. Para um mundo
integrado, é importante pensar na geografia.
Segundo Vesentin (2019, p. 161):
Foi definido como "o objeto da Geografia como a relação entre o homem e a
natureza desde a perspectiva da paisagem". Ela moldou o homem como um ser
ativo que é influenciado pelo meio, mas que se comporta de acordo com ele e o
modifica” (MORAES, 2017, p. 68).
Olhando para a história do desenvolvimento da ciência moderna, fica claro
que a Geografia foi uma ciência ambiental desde o início, hoje é um campo
cotidiano, contextual e interdisciplinar adequado para diferentes níveis de ensino.
Outros são mais específicos em abordar o tema acima mencionado. No entanto, isso
não significa que apenas a Geografia pode lidar com todos os problemas de
informação ambiental.
Nesse sentido, vários pensadores associados à geografia promoveram seu
desenvolvimento como ciência a partir de uma perspectiva interdisciplinar e
ambiental:
O desafio do ensino de geografia é aproximar o aluno de sua real e específica
realidade espacial por meio de sugestões metodológicas que lhe permitam
classificar as feições encontradas em seu espaço geográfico específico com base no
conhecimento científico.
“É necessário que o ensino de geografia também se baseie em informações
encontradas fora da escola como um fator adicional ou importante dos currículos e
28
social. A crítica obtida a partir da descoberta dos alunos sobre a realidade cotidiana
facilita a aquisição e consolidação do conhecimento.
“contrapõe seu saber com sua prática, quando troca experiências, suas
práticas constituem seu saber como prática”. A partir deste contexto de
formação continuada de professores, vemos a sua importância e a grandeza
36
Nesse sentido, fica claro que as questões gerais são sobre valores e atitudes,
onde a avaliação do professor requer um cuidado especial. No entanto, ainda há
dificuldades em agregar o conteúdo ambiental como disciplina transversal,
principalmente na geografia.
É notório que os professores têm grandes dificuldades em desenvolver e
trabalhar a educação ambiental nas aulas de geografia, por isso muitas vezes surge
o interesse e a participação dos alunos nas aulas.
Diante desse fator, o professor não tem total compreensão sobre as questões
ambientais e não consegue trabalhar de forma dinâmica e reflexiva com a educação
ambiental, mas tem que lidar diariamente com o problema da falta de motivação na
escola. um aprendiz que busca a cada dia novos conhecimentos para atender as
necessidades dos alunos.
Segundo Andrade (2020, p. 6), que revela os desafios de incluir a educação
ambiental na escola:
Assim, por meio dessas aulas, o aluno passa a ver o mundo com outros olhos
e descobre seu verdadeiro papel de ator e transformador do espaço que o cerca.
40
Jogos lúdicos: O jogo lúdico “chá” é uma ferramenta dinâmica que envolve a
participação entre os alunos e o professor.
Segundo a autora Raua (2017, p. 51),
Trabalhos incluídos na
revisão (N=10)
6 RESULTADO E DISCUSSÃO
Defende a ideia de
que apenas uma
abordagem
interdisciplinar seria
A ideia de descobrir o
suficiente, ou seja,
problema ambiental no
uma abordagem
contexto da escola, a
SEARA apud que não apenas
Direito do Ambiente: partir de uma
MILARÉ incluísse as
Revista dos Tribunais. compreensão que inclua
(2015, p.678), questões
uma prática pedagógica
ambientais nos
com viés de
departamentos,
intercessão/integralidade.
mas também
induzisse uma certa
comunicação
metódica entre eles
O reconhecimento
Percepção Ambiental Necessidade de deve ser difundido
de educandos de uma aprender a educação entre as gerações
ROSA (2013)
escola de Ensino ambiental a partir da presentes e futuras
Fundamental. realidade dos alunos. e para além dos
muros escolares.
Fonte: Adaptado pelo autor (2023).
A maioria dos
professores, indicam
que é importante
estudar educação
ambiental por está
Analise da opinião
Discutindo a Formação relacionado com a
dos professores sobre
em Educação natureza, o
a importância do
MARCOMIM Ambiental na ambiente natural; a
estudo da educação
(2020, p. 176) Universidade: O menor parte
ambiental durante a
Debate e a Reflexão professores, afirma
graduação para sua
Continuam. que cursar
formação docente.
educação ambiental
na universidade foi
um momento de
reflexão.
o professor de
"Não adianta apenas
Geografia, assim
como professores de aprender e conhecer
outras disciplinas,
a natureza. É
deve explicar ao
Como fazer educação
BERNA (2021) aluno questões preciso aliar o
ambiental.
ambientais que
aprendizado e a
mostrem a realidade
do lugar habitado e reflexão à ação.
que sejam parte
essencial desse lugar.
Fonte: Adaptado pelo autor (2023).
45
O professor deve
ser também um
Os Professores como intelectual crítico em
GIROUX Intelectuais: rumo a Novas metodologias e um sentido mais
(2017) uma pedagogia crítica práticas pedagógicas. radical e engajado
da aprendizagem. na emancipação
compromisso com
uma sociedade.
A linguagem é A metodologia
utilizada para criar crítica da
Teoria do Agir processos interativos comunicação pode
HABERMAS Comunicativo 1: e dialógicos para que estar presente tanto
(2012) Racionalidade da ação o professor adote na formação do
e racionalização social. uma postura mais professor quanto no
autônoma e seu trabalho com
emancipatória. seus alunos.
LOUREIRO E Educação Ambiental É preciso que esses Confirmam a
TORRES Dialogando com Paulo professores tragam as importância de
(2014) Freire. discussões sobre romper com as
47
características
conservadoras da
educação ambiental
educação ambiental e a necessidade de
para o campo político- assumir uma
ideológico. postura que leve à
emancipação e à
mudança da
sociedade.
Fonte: Adaptado pelo autor (2023).
Para Giroux (2017), não basta o professor pensar, pois todos pensamos mais
ou menos, o autor afirma que o professor precisa desenvolver o pensamento crítico
ao pensar a transformação. A importância do pensamento habermasiano na
formação de professores quando a linguagem é utilizada para criar processos
interativos e dialógicos para que o professor adote uma postura mais autônoma e
emancipatória.
A metodologia crítica da comunicação pode estar presente tanto na formação
do professor quanto no seu trabalho com seus alunos, com base na teoria da
atividade dialógica de Freire e na teoria da atividade comunicativa de Habermas
(2012), reforçando os processos de interação e diálogo mencionados.
No diálogo, a realidade é primeiro revelada, depois compreendida, para que a
realidade possa ser mudada. Para que tenhamos professores com perfil atuante na
perspectiva crítica da educação ambiental, é preciso que esses professores tragam
as discussões sobre educação ambiental para o campo político-ideológico. Em
síntese com os autores da teoria crítica e da educação ambiental, Loureiro (2015)
destaca: [...] definiram como movimento de explicação e superação da crise
ambiental como manifestação da crise social (LOUREIRO, 2015, p. 173). No quadro
4, demonstra o Caráter permanente da educação ambiental no ensino da Geografia.
A educação
ambiental na
A Geografia estuda os educação geográfica
fatos e fenômenos segundo o currículo
SATO Educação ambiental: naturais por meio de comum nacional
(2022) Pesquisa e desafios. sua ligação com as deve promover uma
diversas formas de melhor
propriedade dos compreensão do
grupos sociais. mundo entre os
alunos.
Promove o
O compartilhamento desenvolvimento
Educação Ambiental: a do conhecimento é independente de
CARVALHO
formação do sujeito realizado no processo cada indivíduo e
(2014)
ecológico. de construção dos também os leva a
temas. agir com mais
responsabilidade.
VESENTINI Repensando a O professor deve criar Aprender a partir de
(2019, p. 161) Geografia Escolar para as situações uma perspectiva
49
construtivista,
baseada na
afirmação de que o
conhecimento tem o
necessárias que potencial de emergir
permitam criar uma na interação por
relação que veicule meio de atividades
o Século XXI. elementos do que nos permitem
conhecimento repensar
historicamente constantemente
formado. nossas práticas,
refletir através do
espaço concreto e
da realidade
cotidiana.
Fonte: Adaptado pelo autor (2023).
conexões com a vida das pessoas. Outros são mais específicos em abordar o tema
acima mencionado. No entanto, isso não significa que apenas a geografia pode lidar
com todos os problemas de informação ambiental.
Segundo Vesentini (2019, p. 161), “ensinar Geografia deve ensinar o aluno a
descobrir o mundo em que vivemos e o ambiente local a refletir sobre ele”. Um
mundo onde as mudanças técnico-científicas e os problemas socioambientais
decorrentes dessa revolução penetrem no espaço.
Desde a sua criação, a Geografia como ciência propôs uma relação de
pesquisa entre o homem e o ambiente natural que inclui o natural e o social. Um
objeto de pesquisa geográfica que teve um caráter extremamente ecológico desde o
início da ciência. Ele estabeleceu o homem como um ser ativo, que, no entanto,
sofre a influência do meio, que, no entanto, o afeta, transformando-o para a história
do desenvolvimento da ciência moderna, fica claro que a Geografia foi uma ciência
ambiental desde o início, é um campo cotidiano, contextual e interdisciplinar
adequado para diferentes níveis de ensino.
7 CONCLUSÃO
como prática transformadora pode nos orientar para o uso consciente e responsável
dos recursos naturais para que tenhamos energia sustentável.
Ao longo da história da geografia, ficou claro que ela deveria tratar das
interações homem-ambiente, não apenas em termos de referência conceitual, mas
também em engenhosidade prática que promovem mudanças comportamentais.
Portanto, está disciplina jamais poderá ser neutra na formação de valores e atitudes,
principalmente na formação de cidadãos plenamente responsáveis e conscientes de
seu papel na formação de um mundo mais sustentável.
Todos os professores podem e devem utilizar a educação ambiental crítica
como ferramenta de emancipação e conscientização social. Através do
conhecimento, obstáculos inexplicáveis são superados, mas ainda é necessário que
esses educadores tenham a oportunidade de se tornarem verdadeiros educadores
ambientais críticos.
A única forma de os preparar para esta tarefa é através de uma formação
adequada, pelo que os departamentos de formação devem permitir a implementação
e entrega rápida de cursos de formação contínua.
53
REFERÊNCIAS
BERNA, Vilmar D. Como fazer educação ambiental. São Paulo: Editora PAULUS,
2021.
BOFF, L. Saber cuidar: ética do humano, compaixão pela terra. Petrópolis: Vozes,
2019.
MILARÉ, E. Direito do Ambiente: Revista dos Tribunais. 4. ed. São Paulo: 2015.