Você está na página 1de 14

UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO – UEMA

NÚCLEO DE TECNOLOGIAS PARA EDUCAÇÃO – UEMAnet


CURSO LICENCIATURA EM GEOGRAFIA.

ELAINE SOARES DE SOUSA

FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES EM EDUCAÇÃO AMBIENTAL NO


ENSINO DE GEOGRAFIA

VITORINO FREIRE
2023
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO – UEMA
NÚCLEO DE TECNOLOGIAS PARA EDUCAÇÃO – UEMAnet
CURSO LICENCIATURA EM GEOGRAFIA.

FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES EM EDUCAÇÃO


AMBIENTAL NO ENSINO DE GEOGRAFIA

Projeto de Pesquisa elaborado e apresentado à Disciplina de


Trabalho de Conclusão de Curso-TCC, da Universidade Estado
do Maranhão – UEMA, como requisito para obtenção da nota.

Orientadora: Prof.º: Jéssica Neves Mendes

VITORINO FREIRE
2023
Sumário
1. INTRODUÇÃO 4
Objetivo geral 5
Objetivos Específicos 5
JUSTIFICATIVA 5
FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA 6
METODOLOGIA 11
CRONOGRAMA DE ATIVIDADES 13
REFERÊNCIAS 14
1. INTRODUÇÃO

A formação continuada de professores da rede municipal em educação ambiental, pode ser


entendida como uma forma de fortalecer as unidades educacionais na perspectiva de uma escola
sustentável, onde é utilizada uma metodologia em que cada pessoa pode assumir e adquirir o papel de
membro principal do processo de ensino/aprendizagem. Os problemas ambientais ocorrem pelo
danoso modo de vida que a humanidade adotou, na qual a ‘sobrevivência’ do mesmo promove uma
exagerada utilização de recursos naturais levando assim a uma situação de crise bem visível nos dias
de hoje.
Neste trabalho objetivou-se mostrar a importância da formação continuada de professores da
rede municipal em educação ambiental, questão esta, abordada frequentemente em nosso cotidiano e
também geralmente divulgada na mídia. Tendo em vista tudo isso, podemos fazer os seguintes
questionamentos: o que é necessário para que haja essa formação continuada?. Quais contribuições a
formação continuada de professores na rede municipal em educação ambiental e desenvolvimento
sustentável nos traz?
A educação tem fundamental importância na promoção da sustentabilidade e da
capacidade da população em abordar questões ambientais, devendo incorporar esses
aspectos como parte essencial do aprendizado, enaltecendo a capacidade que os indivíduos têm
de avaliar os problemas do desenvolvimento sustentável e abordá-los (TENERELLI; SILVA; PAIVA,
2006). De acordo com Ferreira et al. (2019) a Educação Ambiental estimula a conscientização do
indivíduo acerca dos problemas ambientais, bem como define diretrizes para combatê-los,
principalmente por meio da conservação das reservas naturais e de sugestões de práticas antipoluentes.
Ela consiste em um campo transdisciplinar e o apoio para trabalhar de forma crítica, aliando as
atitudes e a reflexão, pode tornar sua abordagem efetiva em centros educacionais (PARO;
MASSABNI, 2023).
Levando em consideração os aspectos observados, percebe-se que essa formação continuada
em Educação Ambiental é de suma importância para os educadores, uma vez que os mesmos atuam
como agente formador de cidadãos mais conscientes e os torna aptos a atuar na realidade
socioambiental que os cerca. O professor, mais do que conceitos e informações, deve trabalhar com
atitudes e ações práticas, de modo que ensine aos alunos a praticar ações direcionadas à preservação e
à conservação ambiental. No espaço escolar, o aluno complementa sua socialização, portanto, deve
vivenciar diariamente a prática de bons hábitos sociais e ambientais.
2. OBJETIVO

2.1 Objetivo geral

● Analisar o processo de formação continuada em Educação Ambiental para a atuação dos


professores de Geografia.

2.2 Objetivos Específicos

• Compreender a percepção ambiental dos professores de Geografia em relação ao espaço


escolar e seu entorno;

• Desenvolver uma perspectiva de ação integral, relacionando o homem à natureza.

• Promover ações de melhoria e manutenção da qualidade ambiental.

3. JUSTIFICATIVA

A questão da Educação Ambiental é um tema que vem sendo abordado frequentemente em


nosso cotidiano , seja nos meios de comunicação, nas escolas, nas empresas, ou até mesmo em rodas
de conversas. Em um terreno altamente político e ideológico, a Educação Ambiental surgiu como
proposta ao enfrentamento dessa crise através da articulação entre as dimensões social e ambiental
(VENTURA;SOUZA, 2010, p.14).
A escolha do tema do presente projeto deve-se a grande importância que o mesmo tem para o
nosso ambiente, e mostrar que é de suma importância a formação continuada dos educadores da rede
municipal para que os mesmos estejam aptos a abordar em sala de aula a respeito dessa temática, uma
vez que a Educação Ambiental desperta no discente a consciência de preservação e de cidadania. O
ser humano deve passar a entender, desde cedo, que precisa cuidar, preservar e que o futuro depende
do equilíbrio entre homem e natureza e do uso racional dos recursos naturais.
A tecnologia cada vez mais ganha espaço substituindo o trabalho do homem, causando
desemprego e um forte impacto social. A era da globalização somada ao consumismo faz com que as
faixas sociais se afastem cada vez mais, o que impacta os países menos desenvolvidos, e afeta
diretamente nos recursos naturais e no ambiente. Essas mudanças na sociedade mundial afetam
severamente o ambiente que cada vez mais se torna vulnerável, suscetível, poluído e frágil ao homem.
A intervenção humana no ambiente e, por conseguinte, nos bens ambientais, é o que se denomina de
impacto ambiental (ANTUNES, 2006).
Com o planeta à beira de um colapso dos recursos naturais, é fundamental que a formação
continuada de professores em Educação Ambiental e desenvolvimento sustentável, seja aplicado nas
instituições de ensino, para ocasionar uma mudança no comportamento dos seres humanos,
estimulando a participação efetiva e responsabilidade na tomada de decisões, seja para reverter o que
já está degradado ou como forma de minimizar os problemas ambientais para uma melhor perspectiva
de futuro.
Mellows (1972) apud Dias (2004, p. 98) define que “a educação ambiental é um processo de
desenvolvimento progressivo com o meio ambiente, em um completo e sensível entendimento das
relações do homem com o ambiente”.
Com isso, a inserção do tema Educação Ambiental e desenvolvimento sustentável promove
reflexões no sentido da necessidade de preservar e proteger o mesmo, o que faz com que os
professores tenham compromisso em buscar soluções e ferramentas para trabalhar com os discentes
sobre uma melhor qualidade do ambiente despertando assim um olhar crítico dos alunos, fazendo-os
pôr em prática no seu dia a dia o que lhes foi ensinado no ambiente escolar.
O trabalho busca demonstrar como a formação continuada de professores de Geografia da rede
municipal em Educação Ambiental pode provocar reações efetivas a favor da melhoria do ambiente
local e conscientizar os alunos.

4. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

A educação tem a capacidade de promover valores, não sendo somente um meio de transmitir
informações, trata-se de um processo que envolve transformações no sujeito que aprende e incide
sobre sua identidade e posturas diante do mundo (MEDEIROS, et al. 2011)

O trabalho com o meio ambiente vinculado à educação vem sendo difundido por diversos
eventos, os quais destacam a relevância da inserção da Educação Ambiental (EA) na formação dos
seres humanos como cidadãos críticos, reflexivos e questionadores da realidade que os cerca
(RODRIGUES; SAHEB, 2019) .
Apesar das discussões avançarem, caminhando cada vez mais para a necessidade de uma EA
crítica e de caráter interdisciplinar, apenas no ano de 1980 a temática começou a ganhar consistência
no Brasil, e se consolidou no ano de 1988, por meio da Constituição Federal Brasileira, que destaca no
artigo 2º o meio ambiente e a oferta da EA em todos os níveis de ensino (BRASIL, 1988)

No entanto Reis et al. (2022) observaram a prevalência da Educação Ambiental como tema
transversal, buscando possibilitar a adoção de novas práticas, a formação de um senso crítico e
valorização da relação das pessoas com a natureza levando em consideração a sustentabilidade e que
apesar de se reconhecer o caráter não disciplinar da Educação Ambiental, pouco se concretizou de fato
nas escolas e na formação dos professores para que seja garantida a qualidade deste ensino.

O professor de Educação Ambiental, possui algumas especificidades em sua prática, e o


trabalho a ser desenvolvido com a EA também apresentará outras demandas e perspectivas.
Concorda-se com Guimarães (2012) ao afirmar que “[...] a EA é uma prática pedagógica que não se
realiza sozinha, mas nas relações do ambiente escolar, na interação entre diferentes atores, conduzida
por um sujeito: os professores”. Os professores que são cobrados a inserir a dimensão ambiental em
suas práticas são formados, em sua maioria, em um modelo educacional conservador. Nessa
perspectiva, a formação de professores é um campo que:

[...] estuda os processos através dos quais os professores - em formação ou em exercício - se implicam
individualmente ou em equipe, em experiências de aprendizagem através das quais adquirem ou
melhoram os seus conhecimentos, competências ou disposições, e que lhes permite intervir
profissionalmente no desenvolvimento do seu ensino, do currículo e da escola, com o objetivo de
melhorar a qualidade da educação que os alunos recebem (GARCIA,1999).

A partir desse pressuposto teórico pode-se entender que a formação de professores compreende
a formação inicial e continuada e constitui um processo organizado. É, portanto, um processo
contínuo, sendo a formação inicial aquela que constitui a primeira formação docente, ou seja, a
graduação, e a continuada aquela que diz respeito à aprendizagem dos professores com vistas ao
exercício de sua profissão, buscando ampliar suas competências. Dito isso, não será possível incidir
diretamente na melhora da prática desse professor se ainda houver formações continuadas lineares,
estanques e que não prezam pela reflexão.
Concorda-se com Almeida e Carvalho (2013, p. 20) ao afirmarem que “[...] faz-se necessário
substituir um pensamento que está separado por outro que está ligado”. Busca-se, assim, uma
formação continuada que considere, além da reprodução e da técnica, o todo e suas partes (MORIN,
2011), bem como a necessidade de contextualizar os conteúdos para subsidiar os professores. Em
outras palavras, delineia-se a necessidade de uma formação continuada que rompa com as barreiras
lineares e evoque a reflexão nos professores, mas não a reflexão pela reflexão, a ação-reflexão-ação,
tendo em vista que o professor reflita sobre sua prática e também possa modificá-la. Isto “[...] implica
uma articulação disciplinar que permita integrar as ciências naturais e as ciências sociais, sob um olhar
complexo, o que convoca a universidade a superar-se para encontrar um caminho em que o
pensamento complexo possa ser capaz de integrar, distinguir, unir contextualizar [...]” (MORALES,
2009, p. 85).

Destaca-se que não apenas as universidades precisam de uma rearticulação, mas qualquer
instituição educacional que se proponha a oferecer uma formação a seus professores, visto que “[...] o
professor é considerado um intelectual transformador que tem o compromisso de mobilizar seus
alunos para a discussão e reflexão acerca dos problemas sociais e em consequência a transformação”.
(SAHEB, 2013, p. 74). Educação Ambiental precisa ser realizada por profissionais que compreendam
essa temática, para além da transmissão de conteúdo, e sejam profissionais, como afirma Carvalho
(2012), que vivenciem essas práticas, pois assim poderão encontrar as melhores maneiras de
sensibilizar os professores. Como já destacado, uma formação continuada para o professor de EI
precisa levar em consideração aspectos peculiares a essa faixa etária, bem como abranger algumas
questões. Primeiramente, essa formação precisa ser pensada de maneira que esteja “[...] oferecendo
um ambiente de aprendizagem social e individual no sentido mais profundo da experiência de
aprender. Uma aprendizagem em seu sentido mais radical, a qual, muito mais do que apenas prover
conteúdos e informações, gera processos de formação do sujeito humano”. (CARVALHO, 2012, p.
69).

Morin (2011, p. 11) complementa que “[...] a missão desse ensino é transmitir não o mero
saber, mas uma cultura que permita compreender nossa condição e nos ajude a viver, e favoreça ao
mesmo tempo, um modo de pensar aberto e livre”. Desse modo, é preciso levar em consideração
aspectos inerentes não apenas à transmissão de saberes, mas às vivências e experiências desses
profissionais. Além disso, os professores de EI são demasiadamente desvalorizados, sendo preciso
incentivá-los, por meio da formação continuada, a se reconhecerem como profissionais que, acima de
tudo, valorizam a criança que está nesse nível. Leite Filho (2005, p. 8) disserta que é preciso exigir
“[...] uma nova postura dos professores de creches e pré-escolas no Brasil, no sentido de se iniciar uma
EI que respeite a criança como sujeito de direitos”.

Diante dessa constatação, o professor assume um papel preponderante como recurso


imprescindível para despertar na criança e nos jovens, futuro cidadão, o interesse e o conhecimento da
diversidade ambiental ainda existente. Nesse sentido, a Educação Ambiental nas escolas atua como
agente formador de cidadãos mais conscientes e os torna aptos a atuar na realidade socioambiental que
os cerca. A escola, mais do que conceitos e informações, deve trabalhar com atitudes e ações práticas,
de modo que o aluno possa aprender a praticar ações direcionadas à preservação e à conservação
ambiental.
No espaço escolar, o aluno complementa sua socialização, portanto, deve vivenciar diariamente
a prática de bons hábitos sociais e ambientais. Os professores de Geografia devem desenvolver junto
a outros profissionais, subsídios para que a Educação Ambiental na instituição seja uma prática diária
e constante e se torne um hábito a ser incorporado à vida cotidiana. Para isso, o professor de Geografia
precisa aprender e descobrir novas práticas pedagógicas visando despertar a consciência da
necessidade de conservar o ambiente em que vivemos, estimulando também a sustentabilidade.
No que se refere à sustentabilidade, para Cavalcanti (2001, p.165):

O desenvolvimento econômico não representa mais uma opção aberta, com possibilidades
amplas para o mundo. A aceitação geral da ideia de desenvolvimento sustentável indica que se
fixou voluntariamente um limite (superior) para o progresso material. Adotar a noção de
desenvolvimento sustentável, por sua vez, corresponde a seguir uma prescrição política. O
dever da ciência é explicar como, de que forma, ele pode ser alcançado, quais são os caminhos
para a sustentabilidade.

Pode-se proferir que um sistema sustentável só será possível mediante a evolução intelectual e
inclusive espiritual do ser humano, além de atribuir a Educação Ambiental em cada sociedade, para
que se tornem, uma a uma, sustentáveis e em que a relação com natureza seja de coexistência com a
mesma e não de exploração. De acordo Mello Filho (1999, p.123):

Os problemas ambientais continuaram se multiplicando, em função do modelo de


desenvolvimento econômico (capitalista-industrialista), através da anarquia na exploração e
gestão dos bens comuns da humanidade por parte de atores políticos e econômicos, orientados
por uma racionalidade individualista e instrumental.
Com isso tanto os educadores como nós ao se ter uma visão abrangente do meio ambiente, no
qual vivemos, entende-se que nós, seres humanos constituímos parte integrante do mesmo e nessa
ótica de desenvolvimento sustentável fica evidente que se pode ter o progresso material com a
preservação dos recursos e serviços ecossistêmicos por sucessivas gerações. A contribuição desse
artigo é o de permitir a formação continuada dos professores da rede municipal e a conscientização do
que é o desenvolvimento sustentável através de uma perspectiva da Educação Ambiental e com isso a
formulação de ideais, não somente para o bem estar humano, mas também para a sustentabilidade do
meio. Deve-se olhar para a emergência e a construção de um saber que ressignifica as concepções do
progresso, do desenvolvimento por si só e do crescimento sem limites, para configurar uma nova
racionalidade social, com ressonâncias no campo da educação, do conhecimento e das práticas
educativas e políticas.

5. METODOLOGIA

A pesquisa científica consiste em um processo metódico de investigação, recorrendo a


procedimentos científicos para encontrar respostas para um problema. Para esta pesquisa, é obrigatório
avaliar se o problema apresenta interesse para a comunidade científica e se constitui um trabalho que
irá produzir resultados novos e relevantes para o interesse social. Segundo Lüdke e André (1986, p.1),
para se realizar uma pesquisa é preciso promover o confronto entre os dados, as evidências, as
informações coletadas sobre determinado assunto e o conhecimento teórico acumulado a respeito dele.
Trata-se de reunir o pensamento e a ação individual e esforço de elaborar o conhecimento de
aspectos da realidade que deverão servir para a composição de soluções propostas aos seus problemas.
Neste contexto, é válido destacar a organização, planejamento e compromisso para o desenvolvimento
deste projeto.
Assim, especificamente neste trabalho, para responder a problemática abordada e atender a
temática em estudo, será realizada uma pesquisa bibliográfica com caráter qualitativo, a pesquisa
bibliográfica é aquela no qual é coletada informações em livros, artigos, revistas e sites eletrônicos,
pesquisa tudo o que foi escrito sobre o tema solicitado.
A pesquisa bibliográfica, consequentemente, tem a finalidade de explorar problemas a partir
de pressupostos teóricos sobre a abordagem ao tema em pesquisas científicas, de forma que
esta referência “não é mera repetição do que já foi dito ou escrito sobre certo assunto, mas
propicia e exame de um tema sob novo enfoque ou abordagem, chegando a conclusões
inovadoras. (MARCONI e LAKATOS, 2002, p.71).
Assim, neste estudo, a abordagem qualitativa subsidiará a realização da pesquisa bibliográfica
que fará um apanhado das principais literaturas pertinentes ao tema, levando os pesquisadores a
ampliar o seu conhecimento sobre este assunto.
CRONOGRAMA DE ATIVIDADES

ATIVIDADES A MESES
SEREM (2022)
DESENVOLVID
AS
MARÇO ABRIL
Escolha do tema 30.03

Levantamento 31.03
bibliográfico

Coleta de dados
10.0
4
Redação do trabalho 27.04
24.
04
Entrega do projeto
30.04
REFERÊNCIAS

ALMEIDA, M. C.; CARVALHO, E. A. Educação e complexidade: os sete saberes e outros ensaios.


São Paulo: Cortez, 2013.

ANTUNES, P. B. Direito ambiental. 9. ed. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2006.

BRASIL. [Constituição (1988)]. Constituição da República Federativa do Brasil Brasília:


Presidência da República, 1988. Disponível em:
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicaocompilado.htm Acesso em: 15 fev.
2017.» http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicaocompilado.htm.

CAVALCANTI, Clóvis (org.). Meio ambiente, desenvolvimento sustentável e políticas públicas.


São Paulo: Cortez, 1997.

DIAS, G. F. Educação ambiental: princípios e práticas. 9. ed. Gaia. São Paulo: 2004

FERREIRA, L. da C.; MARTINS, L. da C. F.; MEROTTO, S. C.; RAGGI, D. G.; SILVA, J. G. F.


Educação ambiental e sustentabilidade na prática escolar. Revista Brasileira de Educação
Ambiental (RevBEA), [S. l.], v. 14, n. 2, p. 201–214, 2019. DOI: 10.34024/revbea.2019.v14.2678.
Disponível em: https://periodicos.unifesp.br/index.php/revbea/article/view/2678. Acesso em: 22 mar.
2023.

GARCÍA, C. M. Formação de professores: para uma mudança educativa. Porto: Porto Editora, 1999.

GUIMARÃES, M. Formação de educadores ambientais. 8. ed. Campinas: Papirus, 2012.

LÜDKE, M.; ANDRÉ, M. E. D. A. Pesquisa em educação: abordagens qualitativas. São Paulo:


EPU, 1986.

MARCONI, M. A.; LAKATOS, E. M. Técnicas de Pesquisa: planejamento e execução de


pesquisas, amostragens e técnicas de pesquisa, elaboração, análise e interpretação de dados.
5.ed. São Paulo: Atlas, 2002.

MEDEIROS, A. B.; MENDONÇA, M. J. S. L.; SOUSA, G. L. A importância da educação


ambiental na escola nas séries iniciais. Revista Faculdade Montes Belos, v. 4, n. 1, set. 2011 .

MORIN, E. Os sete saberes necessário a educação do futuro São Paulo: Cortez, 2011.

PARO, E.; MASSABNI, V. G. Plantar, colher e formar: práticas sustentáveis e permaculturais em


uma escola do interior paulista. Revista Brasileira de Educação Ambiental (RevBEA), [S. l.], v. 18,
n. 2, p. 09–28, 2023. DOI: 10.34024/revbea.2023.v18.14607. Disponível em:
https://periodicos.unifesp.br/index.php/revbea/article/view/14607. Acesso em: 22 mar. 2023.
REIS, F. H. C. S.; CABRAL, W. R.; SILVA, F. A. M.; RÊGO, A. S.; MIRANDA, R. de C. M. A
Educação Ambiental segundo os documentos norteadores: um estudo dos Parâmetros
Curriculares Nacionais e da Base Nacional Comum Curricular. Revista Brasileira de Educação
Ambiental (RevBEA), [S. l.], v. 17, n. 2, p. 45–59, 2022. DOI: 10.34024/revbea.2022.v17.13040.
Disponível em: https://periodicos.unifesp.br/index.php/revbea/article/view/13040. Acesso em: 22 mar.
2023.

RODRIGUES, D. G.; SAHEB, D. A Formação continuada do professor de Educação infantil em


Educação Ambiental. Ciência & Educação (Bauru), v. 25, n. Ciênc. educ. (Bauru), 2019 25(4), p.
893-909, out. 2019. https://doi.org/10.1590/1516-731320190040004

TENERELLI, A.; SILVA, D. G. F. da; PAIVA, E. C. de C. A educação e sua contribuição na garantia


de sustentabilidade no processo de desenvolvimento. In: SILVA, C. L. da (Org.). Desenvolvimento
Sustentável: Um modelo analítico integrado e adaptativo. Petrópolis, RJ: Vozes, 2006.

VENTURA, G., SOUZA, I.C. F. de. Refletindo sobre a relação entre a natureza humana, valores
capitalistas e a crise ambiental: contribuições para a promoção da Educação Ambiental Crítica.
Revista eletrônica Ambiente e Educação. Rio Grande. v.15. 2010.

Você também pode gostar