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Resenha

CURRÍCULO, DIDÁTICA E FORMAÇÃO


DE PROFESSORES
Daiana Camargo1

A obra “Currículo, didática e formação de professores” foi organizada pelos


pesquisadores Maria Rita Neto Sales Oliveira e José Augusto Pacheco e publicada
pela editora Papirus, no início do ano de 2013. O texto é composto de oito capítulos,
distribuídos em 207 páginas, que se enlaçam e se complementam diante da proposta
de pensar o currículo, a didática e a formação de professores, considerando as trans-
formações sociais que incidem sobre a escola.
Vera Maria Candau no primeiro capítulo, “Currículo, didática e formação de pro-
fessores: uma teia de ideias-força e perspectivas de trabalho”, amparada no conceito
de ideias-força de Magendzo (2009), trata da importância do reconhecimento das
ideias e pensamentos convergentes na área de educação, apresentando e discutindo
algumas das principais abordagens que permeiam os artigos que constituem a obra,
na perspectiva da construção de um conhecimento pedagógico “forte” no momento
atual da educação.
No segundo capítulo “Os campos do currículo e da didática” José Augusto Pa-
checo e Maria Rita Neto Sales Oliveira tratam de divergências e confluências destes
campos de estudo, apresentando elementos históricos da constituição de cada cam-
po, tanto no Brasil quanto em Portugal, discutindo os avanços das pesquisas na área,
tanto no âmbito das diferenças quanto das interseções entre Currículo e Didática.
Os autores tratam da não sobreposição entre os campos de estudo e ressaltam a im-
portância da interlocução entre os agentes destes campos, para o enriquecimento de
ambos. O texto é finalizado com reflexões e questionamentos pertinentes quanto a
abordagem do Currículo e da Didática na formação de professores.
“Políticas de formação de educadores e professores em Portugal” é o título do
terceiro capítulo, cujo texto de José Augusto Pacheco aborda a formação de professo-
res do ponto de vista das políticas sociais e dos referentes econômicos, discutindo as-
pectos da educação portuguesa no tocante a regulamentação supranacional e a defi-
nição de Standards de formação introduzida em Portugal no início da década de 2000,
para estruturação de um perfil de competências consideradas básicas ao profissional
da educação. O autor destaca a não existência de critérios para a construção de um
conhecimento comum aos professores, devido às especificidades das dimensões e dos
conteúdos que envolvem o exercício da profissão docente.
O quarto capítulo, de autoria de Antonio Flavio Moreira Barbosa, é intitulado
“Em busca da autonomia docente nas práticas curriculares no Brasil”. Traz a discus-
são sobre a complexa relação entre políticas e práticas curriculares. Aspectos rela-
cionados ao Ensino Médio no Brasil são tratados com base no documento “A política
curricular da educação básica: as novas diretrizes curriculares e expectativas de
aprendizagem” para a compreensão e a contextualização da denominação “expecta-
tivas de aprendizagem”, bem como para o pensar a ação pedagógica neste contexto.

1 Doutoranda em Ciências de la Educación – Universidad Nacional de La Plata-AR. Mestre em Educação pelo


Programa de Pós-Graduação em Educação da Universidade Estadual de Ponta Grossa (UEPG-PR). Graduada em
Pedagogia pela FAFIUV – PR (Atual Unespar). Professora do Curso de Pedagogia – UEPG-PR. E-mail: camargo.
daiana@hotmail.com.

ISSN: 1982-4440 Cadernos da Pedagogia. São Carlos, ano 10, v. 10, n. 20 (10), jan/jun 2017
116 Resenha: Currículo, didática e formação de professores

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ISSN: 1982-4440 Cadernos da Pedagogia. São Carlos, ano 10, v. 10, n. 20 (10), jan/jun 2017
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ISSN: 1982-4440 Cadernos da Pedagogia. São Carlos, ano 10, v. 10, n. 20 (10), jan/jun 2017

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