Você está na página 1de 53

GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO

SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA


UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO
CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE PONTES E LACERDA
CURSO DE ZOOTECNIA

INSTRUÇÕES PARA CONFECÇÃO DO


PROJETO E DO TCC EM CUMPRIMENTO AS
EXIGÊNCIAS DAS DISCIPLINAS TCC I E
TCC II DO CURSO DE BACHARELADO EM
ZOOTECNIA DA UNEMAT

Profa. Dra. Jocilaine Garcia

Pontes e Lacerda
Fevereiro de 2016
GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO
SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO
CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE PONTES E LACERDA
CURSO DE ZOOTECNIA

SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO .................................................................................................. 1
2 ABNT NBR 14724 - 2011.................................................................................. 1
3 ELEMENTOS ESTRUTURAIS DO PROJETO E DO TCC ............................... 2
4 FORMATAÇÃO E NUMERAÇÃO (ABNT NBR 14724/2011) .......................... 5
4.1 PAPEL E FONTE................................................................................................ 5
4.2 MARGENS......................................................................................................... 5
4.3 ESPACEJAMENTO .............................................................................................. 6
4.4 PAGINAÇÃO ...................................................................................................... 6
4.5 INDICATIVOS DE SEÇÃO ...................................................................................... 6
5 NUMERAÇÃO PROGRESSIVA (ABNT NBR 6024)....................................... 7
6 SIGLAS E FÓRMULAS/EQUAÇÕES ............................................................... 8
7 ILUSTRAÇÕES, QUADROS E TABELAS ....................................................... 8
7.1 ILUSTRAÇÕES ................................................................................................... 8
7.2 QUADROS......................................................................................................... 9
7.3 TABELAS ........................................................................................................ 10
8 CITAÇÃO ........................................................................................................ 12
8.1 FORMAS DE CITAÇÕES ..................................................................................... 12
8.2 REGRAS GERAIS.............................................................................................. 12
8.3 SISTEMA DE CHAMADA AUTOR-DATA.................................................................. 13
8.3.1 Uma citação no parágrafo ...................................................................... 13
8.3.2 Coincidência de sobrenomes de citações em mesmo ano ................. 14
8.3.3 Diferentes citações de mesmo autor no mesmo ano ........................... 15
8.3.4 Diferentes citações de mesmo autor em diferentes anos ................... 15
8.3.5 Diversos documentos de vários autores .............................................. 15
8.3.6 Citação da citação ................................................................................... 16
8.4 CITAÇÃO X REFERÊNCIAS ................................................................................. 16
9 REFERÊNCIAS ............................................................................................... 17
9.1 REGRAS GERAIS ............................................................................................. 17
9.2 AUTOR (ES) ................................................................................................... 18
9.2.1 Autor - pessoa ......................................................................................... 18
9.2.2 Autor - entidade ....................................................................................... 19
9.3 DATA DE PUBLICAÇÃO ..................................................................................... 20
9.4 NORMAS PARA REFERENCIAMENTO DE OBRA COMPLETA .................................... 20
9.4.1 Livros........................................................................................................ 21
9.4.2 Teses, dissertações, trabalhos de conclusão de curso ....................... 21
9.4.3 Relatórios de estágio ou pesquisa ........................................................ 21
9.4.4 Manuais, catálogos, almanaques, boletins .......................................... 22
9.4.5 Legislação: emendas constitucionais, resoluções, leis
complementares, instrução normativa, circular ............................................ 22
9.5 NORMAS PARA DOCUMENTOS REFERENCIADOS EM PARTE.................................. 22
9.5.1 Capítulos de livro .................................................................................... 22
9.5.1.1 Parte que o autor do capítulo não é o mesmo da obra ....................................... 22
GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO
SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO
CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE PONTES E LACERDA
CURSO DE ZOOTECNIA

9.5.1.2 Parte que o autor do capítulo é o mesmo da obra .............................................. 23


9.5.2 Artigos em revistas ou periódicos ......................................................... 23
9.5.2.1 Com autoria explicitada .................................................................................... 23
9.5.2.2 Sem autoria explicitada ..................................................................................... 23
9.5.3 Artigos em jornal, suplementos, cadernos, boletim de empresa........ 24
9.5.3.1 Com autoria explicitada .................................................................................... 24
9.5.3.2 Sem autoria explicitada ..................................................................................... 24
9.5.4 Trabalhos apresentados/publicados em anais de eventos
(congressos, seminários, encontros, conferência, palestra) ....................... 24
9.5.5 Entrevista impressa ................................................................................ 24
9.6 NORMAS PARA DOCUMENTOS EM MEIO ELETRÔNICO E INTERNET ........................ 25
9.6.1 CD-ROM.................................................................................................... 25
9.6.2 Internet ..................................................................................................... 25
9.6.2.1 Documento no todo ........................................................................................... 25
9.6.2.2 Documento em parte.......................................................................................... 25
9.6.2.3 Homepage ......................................................................................................... 26
9.6.2.4 Artigo ou matéria de revista e jornal ................................................................. 26
9.6.2.5 Trabalho apresentado em evento ...................................................................... 26
10 MODELO DOS ELEMENTOS CONTIDOS DO PROJETO E TCC –
RECOMENDAÇÕES E FORMATAÇÃO............................................................ 27
10.1 ESTRUTURA GERAL ....................................................................................... 27
10.2 CAPA (APENAS TCC DEFINITIVO) - OBRIGATÓRIO ............................................. 28
10.3 FOLHA DE ROSTO ANVERSO (PROJETO) - OBRIGATÓRIO .................................... 29
10.4 FOLHA DE ROSTO ANVERSO (TCC DEFINITIVO) - OBRIGATÓRIO ........................ 30
10.5 FOLHA DE ROSTO VERSO (TCC DEFINITIVO) – NÃO OBRIGATÓRIO .................... 31
10.6 FOLHA DE APROVAÇÃO (TCC DEFINITIVO) - OBRIGATÓRIO .............................. 32
10.7 DEDICATÓRIA (TCC DEFINITIVO) - EXIGIDO PARA PADRONIZAÇÃO..................... 33
10.8 AGRADECIMENTOS (TCC DEFINITIVO) - EXIGIDO PARA PADRONIZAÇÃO ............. 34
10.9 EPÍGRAFE (TCC DEFINITIVO) - EXIGIDO PARA PADRONIZAÇÃO ......................... 35
10.10 RESUMO PORTUGUÊS (PROJETO E TCC DEFINITIVO) - OBRIGATÓRIO ............ 36
10.11 RESUMO INGLÊS (TCC DEFINITIVO) - OBRIGATÓRIO .................................... 37
10.12 LISTA DE FIGURAS/QUADROS E TABELAS (TCC DEFINITIVO) – NÃO
OBRIGATÓRIO ....................................................................................................... 38
10.13 SUMÁRIO (PROJETO E TCC DEFINITIVO) – OBRIGATÓRIO ............................. 39
10.14 INTRODUÇÃO (PROJETO E TCC DEFINITIVO) – OBRIGATÓRIO ....................... 40
10.15 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA (PROJETO E TCC DEFINITIVO) – OBRIGATÓRIO ...... 41
10.16 MATERIAL E MÉTODOS (PROJETO E TCC DEFINITIVO) – OBRIGATÓRIO.......... 43
10.17 RESULTADOS E DISCUSSÃO (TCC DEFINITIVO) – OBRIGATÓRIO.................... 45
10.18 CONCLUSÃO (TCC DEFINITIVO) – OBRIGATÓRIO.......................................... 46
10.19 REFERÊNCIAS (PROJETO E TCC DEFINITIVO) – OBRIGATÓRIO ...................... 47
10.20 APÊNDICES E ANEXOS (PROJETO E TCC DEFINITIVO) – NÃO OBRIGATÓRIO .. 48
APÊNDICE - Questionário aplicado aos produtores ............................................... 48
ANEXO A –Quadro demonstrando a classificação dos bovinos quanto ao porte .... 49
ANEXO B – Curva de crescimento dos tecidos corporais ......................................... 50
GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO
SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO
CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE PONTES E LACERDA
CURSO DE ZOOTECNIA

MANUAL PARA ELABORAÇÃO DO


PROJETO E TCC

1 INTRODUÇÃO

Objetiva-se com esse manual padronizar o processo de confecção do Projeto e


do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC), para o curso de Bacharelado em
Zootecnia, em cumprimento com a Resolução nº 030/2012 – CONEPE, que dispõe
sobre o Trabalho de Conclusão de Curso – TCC dos cursos de Graduação da
Universidade do Estado de Mato Grosso – UNEMAT na qual, em seu Artigo 27, Inciso
I, descreve que:
Art. 27. Na elaboração do trabalho de TCC deve-se considerar:
I. Na sua estrutura formal, os critérios técnicos estabelecidos na ABNT
(Associação Brasileira de Normas Técnicas) vigente;

2 ABNT NBR 14724 - 2011

A ABNT 14724 de 2011 especifica os princípios gerais para a elaboração de


trabalhos acadêmicos (teses, dissertações e outros), visando sua apresentação à
instituição (banca, comissão examinadora de professores, especialistas designados
e/ou outros). Aplica-se, no que couber, aos trabalhos acadêmicos e similares.
A ABNT ainda segue outras referências normativas, listadas abaixo:

 ABNT NBR 6023:2002 - Informação e documentação - Referências -


Elaboração
 ABNT NBR 6024:1989 - Numeração progressiva das seções de um documento
- Procedimento
 ABNT NBR 6027:1989 - Sumário – Procedimento
 ABNT NBR 6028:1990 - Resumos – Procedimento
 ABNT NBR 6034:1989 - Preparação de índice de publicações – Procedimento
 ABNT NBR 10520:2002 - Informação e documentação - Apresentação de
citações em documentos
 ABNT NBR 12225, Informação e documentação – Lombada – Apresentação
 Código de Catalogação Anglo-Americano. 2. ed. rev. 2002. São Paulo: FEBAB,
2004
 IBGE. Normas de apresentação tabular. 3. ed. Rio de Janeiro, 1993 O - 3 3 .

1
GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO
SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO
CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE PONTES E LACERDA
CURSO DE ZOOTECNIA

3 ELEMENTOS ESTRUTURAIS DO PROJETO E DO TCC

Contempla:

 Parte Externa
 Capa
 Lombada

Obs: apenas para o TCC definitivo. Tanto a capa quanto a lombada são
confeccionadas pela empresa que irá encadernar o trabalho.

 Parte Interna
 Elementos Pré - textuais - Elementos que antecedem o texto
com informações que ajudam na identificação e utilização do
trabalho

 Elementos Textuais - Parte do trabalho em que é exposta a


matéria. De acordo com a Resolução 030 de 2012 0- CONEPE,
o TCC definitivo deverá ter 20 páginas textuais

 Elementos Pós-textuais - Elementos que complementam o


trabalho

Obs: para o Projeto e TCC definitivo

A Figura 1 descreve os elementos estruturais dos trabalhos seguindo a ABNT


14724. No esquema são representados os elementos obrigatórios e não obrigatórios
para a confecção do TCC definitivo. Descreve a capa e lombada como elementos
externos, e como elementos internos, os pré-textuais, os textuais e os pós textuais.
A ABNT define cada um desses elementos::
:
Folha de rosto: Contém os elementos essenciais à identificação do trabalho.
Folha de aprovação: Folha que contém os elementos essenciais à aprovação do
trabalho. Obs: emitida pelo professor do TCC II após a apresentação do
trabalho.
Dedicatória: Folha onde o autor presta homenagem ou dedica seu trabalho.
Agradecimentos: Folha onde o autor faz agradecimentos dirigidos àqueles que
contribuíram de maneira relevante à elaboração do trabalho..
Epígrafe: Folha onde o autor apresenta uma citação, seguida de indicação de
autoria, relacionada com a matéria tratada no corpo do trabalho

Obs: A dedicatória, agradecimentos e epígrafe, apesar de não serem obrigatórias pela


ABNT, para a construção do TCC definitivo do curso de bacharelado em Zootecnia,
serão exigidos, para fim de padronização.

Os demais elementos pré-textuais serão descritos mais adiante no manual.

2
GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO
SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO
CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE PONTES E LACERDA
CURSO DE ZOOTECNIA

Figura 1 – Esquema de estrutura dos trabalhos acadêmicos segundo ABNT14724

Os elementos textuais são descritos como: Introdução, Desenvolvimento e


Conclusão. A forma como o trabalho será desenvolvido, pode ser variável,
dependendo do objetivo do trabalho, assim, os trabalhos podem ser escritos na forma
de revisão ou de trabalho científico. Assim , os elementos textuais podem apresentar
os seguintes títulos, de acordo com o Quadro 1:

3
GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO
SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO
CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE PONTES E LACERDA
CURSO DE ZOOTECNIA

Quadro 1 – Elementos textuais mínimos obrigatórios para o projeto e TCC definitivo,


desenvolvidos na forma de trabalho científico e revisão de literatura

Projeto (TCC I) TCC definitivo (TCC II)


Elementos textuais Trabalho Revisão Trabalho Revisão
cientifico cientifico
Introdução X X X X
Revisão Bibliográfica* X X X X
Material e Métodos* X X
Resultados e Discussão* X
Conclusão X X
* Os capítulos: Revisão Bibliográfica, Material e Métodos e Resultados e Discussão, podem ser
subdivididos. A forma como deve ser feita será explicada mais adiante em subseções de capítulos

Como elementos pós textuais, apenas as referências são obrigatórias. A forma


como deverá ser desenvolvida seguirá a ABNT NBR 6023:2002
Contudo, para a escrita final do projeto e do TCC os elementos “mínimos” que
deverão ser desenvolvidos estão descritos no Quadro 2.

Quadro 2 – Relação de todos os elementos obrigatórios para o projeto e TCC.

Projeto (TCC I) TCC (TCC II)


Trabalho cientifico Revisão Trabalho cientifico Revisão
Capa Capa
Folha de rosto Folha de rosto Folha de rosto Folha de rosto
Ficha de aprovação Ficha de aprovação
Dedicatória Dedicatória
Agradecimentos Agradecimentos
Epígrafe Epígrafe
Resumo Resumo Resumo Resumo
Abstract Abstract
Sumário Sumário Sumário Sumário
Introdução Introdução Introdução Introdução
Revisão Bibliográfica Revisão Revisão Bibliográfica Revisão Bibliográfica
Bibliográfica
Material e Métodos Material e Métodos
Resultados e
Discussão
Conclusão Conclusão Conclusão Conclusão
Referências Referências Referências Referências

4
GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO
SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO
CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE PONTES E LACERDA
CURSO DE ZOOTECNIA

4 FORMATAÇÃO E NUMERAÇÃO (ABNT NBR 14724/2011)

4.1 PAPEL E FONTE

Os textos devem ser digitados em cor preta, podendo utilizar outras cores
somente para as ilustrações. O trabalho deverá ser impresso em papel branco, no
formato A4 (21 cm x 29,7 cm). A ABNT permite o papel reciclado, porém para fins de
padronização do TCC e projeto, apenas a cor branca de papel será permitida.
Os elementos pré-textuais devem iniciar no anverso da folha, com exceção da
Ficha catalográfica, que deve vir no verso da folha de rosto. A ABNT recomenda que
os elementos textuais e pós-textuais sejam digitados ou datilografados no anverso e
verso das folhas. Porém, para padronização, esses elementos serão digitados
apenas no anverso da folha.
Recomenda-se, que a fonte digitada seja no tamanho 12 para todo o trabalho,
excetuando se, notas de rodapé, paginação, legendas e fontes das ilustrações e das
tabelas, que devem ser em tamanho menor e uniforme, nesses casos será utilizado
tamanho 10. Para padronização, o estilo da fonte será Times New Roman.

4.2 MARGENS

As folhas devem apresentar as seguintes margens: Superior - 3 cm; Inferior – 2 cm;


Lateral esquerda – 3 cm; Lateral direita – 2 cm.

3 cm

3 cm
2 cm

2 cm

5
GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO
SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO
CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE PONTES E LACERDA
CURSO DE ZOOTECNIA

4.3 ESPACEJAMENTO

Todo o texto deve ser digitado com espaço 1,5, com exceção das notas de
rodapé, referências, legendas das ilustrações e das tabelas, ficha catalográfica,
natureza do trabalho, objetivo, nome da instituição a que é submetida e área de
concentração, que devem ser digitados ou datilografados em espaço simples.
As referências, ao final do trabalho, devem ser digitadas com espaço simples, e
separadas entre si por dois espaços simples.
Os títulos das seções devem começar na parte superior da página e ser
separados do texto que os sucede por dois espaços 1,5, entrelinhas. Da mesma
forma, os títulos das subseções devem ser separados do texto que os precede e que
os sucede por dois espaços 1,5.
Na folha de rosto e na folha de aprovação, a natureza do trabalho, o objetivo, o
nome da instituição a que é submetido e a área de concentração devem ser alinhados
do meio da mancha para a margem direita.

4.4 PAGINAÇÃO

Todas as folhas do trabalho, a partir da folha de rosto, devem ser contadas,


mas não numeradas.
A numeração é colocada a partir da 1a. folha da parte textual, em algarismos
arábicos, no canto superior direito da folha (2 cm da borda superior) em Tamanho 10,
fonte Times New Roman.

4.5 INDICATIVOS DE SEÇÃO

O indicativo numérico de uma seção representa o número que antecede o


título. Todos os títulos que tiverem indicativo numérico deverão ser alinhados a
esquerda e separados do título por um espaço. Os títulos que possuem indicativo
numérico são apenas os dos elementos textuais. Ex: 1 INTRODUÇÃO
Os títulos, sem indicativo numérico são: errata, agradecimentos, lista de
ilustrações, lista de abreviaturas e siglas, lista de símbolos, resumos, sumário,
referências, glossário, apêndice(s), anexo(s) e índice(s). Esses devem ser
centralizados, conforme a ABNT NBR 6024. Os elementos que não possuem titulação
são folha de aprovação, a dedicatória e a epígrafe.

6
GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO
SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO
CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE PONTES E LACERDA
CURSO DE ZOOTECNIA

5 NUMERAÇÃO PROGRESSIVA (ABNT NBR 6024)

Para evidenciar a sistematização do conteúdo do trabalho, deve-se adotar a


numeração progressiva para as seções do texto (divisão dos tópicos e sub-tópicos).
Os títulos das seções primárias, por serem as principais divisões de um texto, devem
iniciar em folha distinta. Destacam-se gradativamente os títulos das seções, utilizando-
se os recursos de negrito, itálico ou grifo e redondo, caixa alta ou versal, e outro,
conforme a ABNT NBR 6024.
O indicativo de seção é alinhado na margem esquerda, precedendo o título, dele
separado por um espaço. Não se utilizam ponto, hífen, travessão ou qualquer sinal
após o indicativo de seção ou de seu título.
Para os elementos textuais, apenas as seções primárias: Referências
Bibliográficas, Material e Métodos e Resultados e Discussão, poderão ter as
subseções. Introdução e Conclusão não possuem subseções.
Todas as seções devem conter um texto relacionado com elas
No sumário, a formatação dos títulos e secções e subseções deverão ser
exatamente iguais.
Para padronização, será adotado o esquema de identificação das seções
primarias e demais seções do trabalho, de acordo com o Quadro 3.

Quadro 3 – Normas de formatação para a numeração progressiva dos capítulos do


projeto e TCC.

SEÇÃO SEÇÃO Seção Seção Seção


PRIMÁRIA SECUNDÁRIA terciária quaternária quinária
Corresponde Divisão do Divisão do Divisão do Divisão do
a principal texto de uma texto de uma texto de uma texto de uma
divisão do seção primária seção seção terciária seção
texto secundária quaternária
TODO O TODO O TÍTULO Letra inicial Letra inicial do Letra inicial do
TÍTULO COM EM CAIXA ALTA do título em título em título em
LETRA OU VERSALETE maiúsculo e maiúsculo e maiúsculo e
MAIÚSCULA E SEM NEGRITO negrito itálico sem negrito
E NEGRITO
1
2 2.1 2.1.1 2.1.1.1 2.1.1.1.1
3 3.1 3.1.1 3.1.1.1 3.1.1.1.1
4 4.1 4.1.1 4.1.1.1 4.1.1.1.1
5

7
GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO
SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO
CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE PONTES E LACERDA
CURSO DE ZOOTECNIA

6 SIGLAS E FÓRMULAS/EQUAÇÕES

A sigla, quando aparece pela primeira vez no texto, a forma completa do nome
precede a sigla, que deve ser colocada entre parênteses.
Exemplo: Associação Brasileira de Zootecnistas (ABZ).
As fórmulas e equações, para facilitar a leitura, devem ser destacadas no texto
e, se necessário, numeradas com algarismos arábicos entre parênteses, alinhados à
direita. Na seqüência normal do texto, é permitido o uso de uma entrelinha maior que
comporte seus elementos (expoentes, índices e outros).
Exemplo:
x 2 + y 2 = z2 ...(1)

x 2

y2 /5 n ...(2)

7 ILUSTRAÇÕES, QUADROS E TABELAS

7.1 ILUSTRAÇÕES

Qualquer que seja seu tipo (desenhos, esquemas, fluxogramas, fotografias,


gráficos, mapas, organogramas, plantas, retratos e outros) sua identificação aparece
na parte inferior, precedida da palavra designativa, seguida de seu número de ordem
de ocorrência no texto, em algarismos arábicos, do respectivo título e/ou legenda
explicativa de forma breve e clara, e da fonte. A ilustração deve ser inserida o mais
próximo possível do trecho a que se refere, conforme o projeto gráfico. Sendo que as
ilustrações deverão ser centralizadas no texto.
O título (identificação) das figuras deverá ser digitado em Tamanho 12, e
espaçamento simples. Entre a ilustração e o título deixar um espaço simples. O
parágrafo deverá ser justificado, iniciando sem o recuo de 1 cm, e o texto na segunda
linha e linhas subseqüentes, deverão iniciar abaixo da primeira letra do título da
identificação. Todas as imagens no texto seja um gráfico, fotografia, fluxogramas
(etc...), terão a palavra designativa de Figura seguida de sua numeração seqüencial,
em negrito. Seguem como exemplo as Figuras 1 e 2. Independente da ilustração,
antes de inseri-la, deve ser feita a chamada da mesma no texto. Sempre colocar a
autoria na sequência, mesmo que a figura seja elaborada pelo autor (Tamanho 10). A

8
GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO
SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO
CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE PONTES E LACERDA
CURSO DE ZOOTECNIA

palavra fonte deverá estar em negrito (Ex: Fonte: Elaborado pelo autor; Fonte: Garcia
et al. (2015))

Figura 2 – Peso vivo (kg) de cabras Saanen ao longo do ciclo produtivo recebendo
casca do grão de soja em substituição ao milho moído.
Fonte: Zambom et al. (2013).

7.2 QUADROS

A ABNT trata o Quadro como uma ilustração, e não define nada sobre sua
forma, ainda deixando margem para interpretação que vai de encontro a Tabela.
Por definição, os Quadros não apresentam dados numéricos, sendo apenas
textuais. Como padronização, os quadros deverão apresentar todas as bordas
fechadas (tanto na horizontal quanto na vertical), permitindo linhas verticais. As
margens do quadro deverão respeitar as margens textuais, devendo ser alinhadas.
A identificação ou título do quadro deverá estar na parte superior do mesmo,
com a palavra designativa Quadro, seguida da sequência numérica (ambos em
negrito), e separados do título por um traço (Ex: Quadro 1 – Efeito da …..). O
parágrafo, seguirá o mesmo exemplo da Figura, em que deverá ser justificado,
iniciando sem recuo de 1 cm, e o texto na segunda linha e linhas subseqüentes,
deverão iniciar abaixo da primeira letra do título da legenda. Entre a identificação e o
Quadro, deverá ter um espaço simples. A autoria ou Fonte deverá vir logo abaixo do
quadro (Tamanho 10). Segue o Quadro 4 como exemplo.
Qualquer modificação em um quadro ou tabela, que modifica do original deve ser
colocado em Fonte, a designação Adaptado de ....
A chamada no texto deve anteceder o Quadro, e deve estar inserido logo na
seqüência a sua chamada ou assim que possível, na página seguinte.

9
GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO
SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO
CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE PONTES E LACERDA
CURSO DE ZOOTECNIA

Quadro 4 - Esquema profilático sanitário para rebanhos de bovinos de corte

Atividades J F M A M J J A S O N D
Febre Aftosa X X
Raiva X X
Brucelose X
(fêmeas 3 -8
meses)
Clostridiose X X X
(carbúnculo)
Vermifugação X X X X
Carrapato X X X
Berne X X X
Mosca do
chifre
Fonte: Adaptado de ABSG (2008)

7.3 TABELAS

As Tabelas, segundo a ABNT, deverão conter informações tratadas


estatisticamente, conforme as normas de apresentação tabular descritas no IBGE
(1993). De acordo com o IBGE (1993), Tabela é uma forma não discursiva de
apresentar informações, das quais o dado numérico se destaca como informação
central. Assim, os dados numéricos, estão inscritos nas células, para informar a
quantificação de um fato específico observado.
As normas do IBGE orientam que as Tabelas não deverão ter as bordas
externas verticais, sendo fechadas apenas pelas bordas horizontais inferior e superior.
Internamente, permite-se linhas horizontais, separando os resultados (dados
numéricos), do cabeçalho, totalizando o mínimo 3 linhas horizontais. As margens da
tabela deverão respeitar as margens textuais, devendo ser alinhadas e sem recuo de 1
cm.
A identificação ou título da tabela deverá estar na parte superior da mesma,
com a palavra designativa Tabela, seguida da sequência numérica (ambos em
negrito), e separados do título da legenda por um traço (Ex: Tabela 1 – Efeito da …..).
O parágrafo que designa a identificação da tabela, deverá ser justificado,
iniciando sem tabulação de 1 cm, e o texto na segunda linha e linhas subseqüentes,
deverão iniciar abaixo da primeira letra do título da legenda. Entre a identificação e a
tabela, deverá ter um espaço simples. A autoria ou Fonte deverá vir logo abaixo do

10
GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO
SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO
CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE PONTES E LACERDA
CURSO DE ZOOTECNIA

quadro (rodapé), em tamanho 10, assim como as descrições de rodapé da tabela.


Seguem as Tabelas 1 e 2 como exemplo.
A chamada no texto deve anteceder a Tabela, que deve estar inserida logo na
seqüência a sua chamada ou assim que possível, na página seguinte.

Tabela 1 - Composição química dos alimentos e do Capim Braquiária (Brachiaria


decumbens) incubados no rúmen.

Alimentos MS PB EE MM FDN FDA


(%) (%/MS) (%/MS) (%/MS) (%/MS) (%/MS)
MDPS1 91,91 6,43 3,00 2,26 37,07 16,14
CGS2 92,63 14,81 2,84 1,35 58,33 46,32
FA3 93,19 42,26 1,34 7,20 51,35 22,24
Capim Braquiária4
Julho 40,45 3,74 1,03 7,08 70,51 40,12
Agosto 44,79 3,55 0,83 6,44 70,72 41,08
Setembro 44,54 3,76 0,89 7,81 70,24 40,23
Outubro 38,35 5,66 1,35 8,21 68,49 39,45
Novembro 36,80 5,42 1,25 7,41 69,89 38,78
Fonte: Elaborado pelo Autor
1
MDPS: milho desintegrado com palha e sabugo; 2CGS: casca do grão de soja; 3FA: farelo de
algodão; 4Capim Braquiária: colhido nos meses entre julho e novembro de 2001 a cada 28 dias.

Tabela 2 - Médias e coeficientes de variação (CV%) dos consumos de matéria seca


total (CMST) e da forragem (CMSF), de proteína bruta total (CPBT) e da
forragem (CPBF), de fibra em detergente neutro total (CFDNT) e da
forragem (CFDNF) em % do PV.

Tratamentos
Consumo SAL SMP SEP CV%
CMST 1,46 a 1,46 a 1,79 a 14,28
CMSF 1,46 a 1,27 ab 1,08 b 16,87
CPBT 0,09 c 0,19 b 0,23 a 10,09
CPBF 0,09 a 0,09 a 0,07 a 16,47
CFDNT 1,07 a 0,92 a 1,01 a 15,92
CFDNF 1,07 a 0,91ab 0,78 b 17,09
Fonte: Garcia et al. (2015)
1.
Tratamentos: sal mineral (SAL); sal mineral proteinado (SMP), suplemento energético-protéico
(SEP)
Médias, seguidas por letras distintas na mesma linha, são diferentes (P<0,05) pelo Teste de
Tukey.

Observação: Entre as figuras, quadros ou tabelas e o texto (tanto o que antecede ou


sucede), deverá ter um espaço separando-os.

11
GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO
SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO
CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE PONTES E LACERDA
CURSO DE ZOOTECNIA

8 CITAÇÃO

A citação refere-se à menção, no texto, de uma informação extraída de outra


fonte (outra autoria). As normas para escrita da citação deverá seguir a ABNT NBR
10520:2002, na qual especifica as características exigíveis para apresentação de
citações em documentos.

8.1 FORMAS DE CITAÇÕES

Segundo a norma, as citações ainda podem ser:


 Citação de citação: Citação direta ou indireta de um texto em que não se
teve acesso ao original.
 Citação direta: Transcrição textual de parte da obra do autor consultado.
 Citação indireta: Texto baseado na obra do autor consultado
A citação de citação, apesar de ser permitida pela ABNT, deve ser evitada,
sendo que se deve tentar ao máximo a busca e citação da fonte original.
Na área zootecnia, evita-se também, o tipo de citação direta, na qual
transcreve a parte da obra de um autor. Dentro da área, o correto é utilizar a citação
indireta, na qual será formulado um texto baseado na obra de um autor, buscando
principalmente como fonte um artigo científico. As revistas científicas na área buscam
de seus autores a publicação de artigos na qual a citação é indireta.

8.2 REGRAS GERAIS

A ABNT permite que as citações sejam indicadas no texto pelo um sistema de


chamada numérico ou autor-data, contato que seja escolhido apenas um dos
sistemas. Para padronização, na confecção do projeto e do TCC será apenas
utilizado o sistema autor-data.
Nas citações indiretas não é obrigatória a utilização do número da página
consultada, logo após o ano. Essa exigência é apenas para as citações diretas.
Toda a fonte citada no texto deverá estar listada nas Referências.

12
GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO
SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO
CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE PONTES E LACERDA
CURSO DE ZOOTECNIA

8.3 SISTEMA DE CHAMADA AUTOR-DATA

Neste sistema, a indicação da fonte é feita pelo sobrenome de cada autor ou


pelo nome de cada entidade responsável até o primeiro sinal de pontuação, seguido(s)
da data de publicação do documento. No caso de citação indireta, não há necessidade
de colocar a(s) página(s) da citação.
Quando não houver um autor, poderá ser utilizada a primeira palavra do título
seguida de reticências,
, seguida da data de publicação do documento. Se o título iniciar por artigo (definido
ou indefinido), ou monossílabo, este deve ser incluído na indicação da fonte.
O sobrenome do autor, ou a instituição responsável, ou a primeira palavra do
título, deverão ser digitadas em letras maiúsculas e minúsculas (apenas a primeira
letra do nome em maiúsculo) quando estiverem fora dos parênteses e quando
estiverem entre parênteses, devem ser todas as letras em maiúsculas
Na sequência deverá vir o ano de publicação, separados do autor por vírgula,
quando o nome do autor estiver entre parênteses. Quando o nome do autor estiver
fora do parêntese, o ano virá entre parênteses.
Exemplos:
De acordo com Garcia (2015) ou (GARCIA, 2015)
Nos dados extraídos do Brasil (2013); ou (BRASIL, 2013)
Em Criação (2010) descreve que..;. ou (CRIAÇÃO, 2010)

Nunca utilizem o autor dentro de parênteses quando for utilizar: De acordo


com, segundo fulano, ou os dados extraídos de...Sempre que a frase iniciar dessa
forma os autores deverão estar fora de parênteses, ficando assim: Segundo dados de
Garcia (2015), não sendo permitido: Segundo dados de (GARCIA, 2015).

8.3.1 Uma citação no parágrafo

Essa regra seguirá para todas as outras regras posteriores, sendo essa a forma
mais simples, na qual está sendo utilizado apenas uma citação (um artigo) em um
parágrafo. Essa citação pode conter uma ou mais autoria (as), seguindo a regra
abaixo:

13
GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO
SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO
CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE PONTES E LACERDA
CURSO DE ZOOTECNIA

 1 autor: Nesse caso, quando o nome do autor estiver fora de parênteses, o ano
deverá vir dentro de parênteses, quando ambos estiverem dentro de
parênteses, o autor é separado do ano por uma vírgula. Essa regra seguirá
todos os outros tipos de citação. Ex:

De acordo com Fulano (2009) ou (FULANO, 2009)

 2 autores: Fora de parênteses os autores são separados pela letra “e”, e


quando dentro de parênteses, por ponto e vírgula. Entre autores e ano seguir
regra anterior. Ex:

Segundo Fulano e Sicrano (2009) ou (FULANO; SICRANO, 2009);

 3 autores: Fora de parênteses o nome do primeiro e segundo autores são


separados por uma vírgula e entre o segundo e terceiro autores pela letra “e”,
e quando dentro de parênteses, todos são separados por ponto e vírgula.
Entre autores e ano seguir regra anterior.

De acordo com Fulano, Sicrano e Beltrano (1999) ou (FULANO; SICRANO;


BELTRANO, 1999)

 4 autores ou mais: Quando houver 4 autores ou mais, será utilizado apenas o


sobrenome do primeiro autor, seguido da descrição et al. Essa expressão
significa “e colaboradores”. Entre autores e ano seguir regra anterior.
Seguem exemplos abaixo:

Segundo recomendações de Fulano et al. (1999) ou (FULANO et al., 1999)

8.3.2 Coincidência de sobrenomes de citações em mesmo ano

Quando houver coincidência de sobrenomes de autores, acrescentam-se as


iniciais de seus prenomes; se mesmo assim existir coincidência, colocam-se os
prenomes por extenso. Isso ocorre se forem citações no mesmo ano.

14
GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO
SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO
CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE PONTES E LACERDA
CURSO DE ZOOTECNIA

Ex1: (BELTRANO, O., 2000) ........... (BELTRANO, A. 2000)


Ex2: (FLANO, Aparecido, 2004) ........... (FULANO, Argemiro, 2004)

8.3.3 Diferentes citações de mesmo autor no mesmo ano

As citações de diversos documentos de um mesmo autor, publicados num


mesmo ano, são distinguidas pelo acréscimo de letras minúsculas, em ordem
alfabética, após a data e sem espacejamento, conforme a lista de referências.

Ex1: Apenas um autor - De acordo com Fulano (2008a).. Nos resultados de


Fulano (2008b)
Ex2: 4 autores ou mais: Segundo Sicrano et al. (2008a) e Sicrano et al. (2008b)

8.3.4 Diferentes citações de mesmo autor em diferentes anos

As citações indiretas de diversos documentos da mesma autoria, publicados em


anos diferentes e mencionados simultaneamente, tem as suas datas separadas por
vírgula. Deve-se prestar muita atenção quando for mais de dois autores, pois para
fazer esse tipo de citação, devem ser os mesmos autores em todas as citações em
todos os anos

Ex1: (FULANO, 1998, 2002, 2013)


Ex2: (FULANO; SICRANO; BELTRANO,1980, 1995)

8.3.5 Diversos documentos de vários autores

As citações indiretas de diversos documentos de vários autores, mencionados


simultaneamente, devem ser separadas por ponto-e-vírgula, em ordem alfabética.

Ex1: (BELTRANO, 1998; SICRANO, 2010; XILANO, 2007)


Ex2: (BELTRANO; SICRANO, 2013; XILANO et al., 2002)

15
GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO
SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO
CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE PONTES E LACERDA
CURSO DE ZOOTECNIA

8.3.6 Citação da citação

A ABNT permite que seja afeita a citação da citação, ou seja, a fonte original não
foi consultada. Esse tipo de citação deve ser evitado, buscando-se sempre a citação
original. No caso de não ser utilizada a citação original, deve-se utilizar a expressão
apud, que significa “citado por” .

Ex1: Segundo Fulano (1987 apud XILANO, 2007)


Ex2: (FULANO, 2003, apud BELTRANO, 2000)

8.4 CITAÇÃO X REFERÊNCIAS

Todos os autores citados deverão estar listados nas referências. Como via de
regra, o sobrenome do autor utilizado na citação deverá ser o primeiro nome nas
referências. O mesmo refere-se a abreviaturas de entidades, ou em casos em que não
houver autoria, e ser utilizada a primeira palavra do título do trabalho. Segue o
exemplo no Quadro 5.

Quadro 5 – Descrição de autores citados no texto e a forma como deverão estar nas
referências
Autores Citação Referências
Fulano (2009) FULANO, E. S....

CRIAÇÃO (2000) CRIAÇÃO de bovinos...


1 autor
ABZ ABZ – Associação Bras...

FULANO, F. S.;
2 autores Fulano e Sicrano (2009)
SICRANO, A. B.
FULANO, F. S.;
Fulano, Sicrano e Beltrano
3 Autores SICRANO, A. B.;
(2009)
BELTRANO, J. A.
FULANO, F. S.;
SICRANO, A. B.;
BELTRANO, J. A;
4 Autores a mais Fulano et al. (2009) XILANO, U. B.;
MARIANO, D. Z.
Ou seja.. TODOS OS
AUTORES

16
GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO
SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO
CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE PONTES E LACERDA
CURSO DE ZOOTECNIA

9 REFERÊNCIAS

De acordo com a ABNT, Referência é conjunto elementos descritivos, retirados


de um documento, que permite sua identificação individual. Trata-se de uma lista
ordenada dos documentos efetivamente citados no texto.
As referências indicam a identificação das obras utilizadas pelo autor e que
estão efetivamente citadas no decorrer do trabalho.
A NBR 6023:2002 é a norma que, exclusivamente: especifica os elementos a
serem incluídos em referências; fixa a ordem dos elementos das referências e
estabelece convenções para transcrição e apresentação da fonte consultada.
Nas normas contidas na NBR 6023:2002, pode ter mais de uma sugestão com
relação ao referenciamento de determinada obra. Por exemplo, o destaque pode ser
negrito, itálico ou sublinhado. Nesse caso, deve-se optar por apenas um tipo de
destaque e utilizá-la em todo o referenciamento. Para padronização, esse manual
apenas trará uma das opções elencadas pela ABNT (quando houver mais de uma)
para seguir tanto no projeto quanto no TCC.

9.1 REGRAS GERAIS

Os elementos, essenciais e/ou complementares, que compõem as Referências


devem ser apresentados numa sequência padronizada e uniforme estabelecida pela
ABNT. Esses elementos são obtidos do próprio documento a ser referenciado. A
pontuação segue padrões internacionais e deve ser uniforme para todas as
referências.
Com relação a formatação deve-se seguir a recomendação:
 Alinhamento: alinhamento justificado, seguindo a margem esquerda, sem
recuo, inclusive da segunda linha em diante
 Espacejamento: digitadas em espaço simples e separadas entre si por dois
espaços simples
 Ordem: a listagem dos autores nas Referências deverá ser em ordem
alfabética
 Destaque: deverá ser feito em negrito, padronizado em toda a obra (mais
regras serão definidas com relação ao destaque mais adiante)

17
GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO
SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO
CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE PONTES E LACERDA
CURSO DE ZOOTECNIA

Com relação aos elementos que compõem as Referências, deve-se seguir a


recomendação:
 Elementos essenciais – são os obrigatórios, ou seja, não podem faltar. São
elementos essenciais: Autor (res); Título e subtítulo (se houver), edição (a partir
da segunda); Imprenta (local, editora, ano de publicação).
 Complementares – não são obrigatórios, mas que acrescentados aos
essenciais, permitem caracterizar melhor a obra referenciada. São elementos
complementares: página da obra consultada ou número total de páginas,
indicação da série, coleção, caderno, suplemento; indicação do volume,
fascículo; periodicidade.

Obs: serão utilizados tantos os elementos essenciais quanto os complementares nas


referências tanto do projeto quanto do TCC, para melhor identificação dos autores
referenciados, seguindo as normas adiantes

9.2 AUTOR (ES)

De acordo com a ABNT, o(s) autor (es) pode(m) ser uma pessoa física, ou
uma entidade.

9.2.1 Autor - pessoa

Deve ser apresentado pelo sobrenome, em letras maiúsculas, seguido dos


outros nomes abreviados (maiúsculo), separados por vírgula.

Nome completo do autor Nas referências


Ex: Olympio Basso BASSO, O.
Marina da Costa Gama COSTA GAMA, M. da

Quando houver indicações de parentesco como filho, júnior, neto e sobrinho,


estes devem fazer parte do nome e devem ser mencionados por extenso:

Nome completo do autor Nas referências


Ex: Cândido Jucá Filho JUCÁ FILHO, C.
Vilmar Dias Pereira Neto PEREIRA NETO, V. D.

18
GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO
SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO
CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE PONTES E LACERDA
CURSO DE ZOOTECNIA

Quando houver mais de um autor, devem estar separados entre eles por ponto
e vírgula. Lembrando que todos os autores da obra deverão estar nas referências. Na
citação no texto,para obras com quatro autores ou mais, usa-se o et al. Porém, essa
regra não se aplica nas referências, na qual devem ser listados todos.

Nomes dos autores na obra Nas referências


Vilmar Dias Pereira Neto e Olympio Basso PEREIRA NETO, V. D.;
BASSO, O.
Ex: Cândido Jucá Filho, Olympio Basso, Marina JUCÁ FILHO, C.; BASSO, O.;
da Costa Gama, Vilmar Dias Pereira Neto, COSTA GAMA, M. da;
Roberto Coutinho, Marcos Henrique Melo PEREIRA NETO, V. D.;
COUTINHO, R.; MELO, M. H.

Quando houver um organizador, coordenador editor, ou algo assemelhado,


inicia-se a referência pelo nome do responsável, acrescentando-se após seu nome e
entre parênteses a designação correspondente (Org.), (Coord.), (Ed.), etc...
Ex: MELO, M. H. (Coord); COUTINHO, R.
Não se incluem indicações de títulos, cargos, graduações mesmo que na obra
tiver: Dr. Prof. PhD, etc...

9.2.2 Autor - entidade

Refere-se a instituições, órgãos governamentais ou não, organizações,


associações, empresas, sociedades e podem ser consideradas “autores”, e seus
nomes serão referenciados em maiúsculo.
Ex: NATIONAL RESEARCH COUNCIL – NRC
ou
NRC - NATIONAL RESEARCH COUNCIL

Nesse caso, a forma como será referenciada, deverá seguir a citação no texto,
ou seja, se no texto está apenas a sigla da entidade, como: NRC (2015), a primeira
palavra das referências será NRC - NATIONAL..

Quando a entidade possuir uma denominação genérica, seu nome deverá ser
precedido do órgão superior ou pelo nome da jurisdição geográfica. Exemplos:

19
GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO
SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO
CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE PONTES E LACERDA
CURSO DE ZOOTECNIA

BRASIL. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento.


BRASIL Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística
BRASIL Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (EMBRAPA).
SÃO PAULO. Instituto de Economia Agrícola (IEA)
MATO GROSSO. Federação da Agricultura e Pecuária de Mato Grosso (FAMATO)

Muita atenção ao referenciar a EMBRAPA, pois a maioria dos artigos publicados


possuem uma autoria específica (autor – pessoa física e não entidade).

9.3 DATA DE PUBLICAÇÃO

Se nenhuma data de publicação, distribuição, copirraite, impressão etc. puder


ser determinada, registra-se uma data aproximada entre colchetes, conforme indicado
abaixo:
[1971 ou 1972] um ano ou outro;
[1969?] data provável
[1973] data certa, não indicada no item;
[entre 1906 e 1912] use intervalos menores de 20 anos
[ca. 1960] data aproximada
[197-] década certa
[197-?] década provável
[18--] século certo
[18--?] século provável
Essa norma não se aplicará ao referenciamento nos moldes de internet (detalhados
mais adiante no manual), na qual será utilizada a data de acesso.

9.4 NORMAS PARA REFERENCIAMENTO DE OBRA COMPLETA

A ABNT considera uma obra ao todo, ou completa os livros, teses, dissertações,


trabalhos de conclusão de curso, relatórios de estágio ou pesquisa, manuais,
catálogos, almanaques, boletins, legislação: emendas constitucionais, resoluções, leis
complementares, instrução normativa, circular.

20
GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO
SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO
CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE PONTES E LACERDA
CURSO DE ZOOTECNIA

9.4.1 Livros

Autor (mais de um autor, separá-los por ponto e vírgula). Título (negrito). Edição (a
partir da segunda). Local: nome da editora, ano. Página.

Exemplos:

NATIONAL RESEARCH COUNCIL - NRC. Nutrient requirements of beef cattle. 7.


ed. Washington: Academic Press, 1996. 242 p.

CAVALCANTE, A. C. R.; SILVA, E. R. da; GIRÃO, E. S.; ALVES, F. S. F.; ARAUJO


FILHO, J. A.; NASCIMENTO, H. T. S. dos; LEAL, J. A.; CARVALHO, J. H.; VIEIRA, L.
S.; MEDEIROS, L. P.; NASCIMENTO, M. P. S. C. B. do; BARROS, N. N.; SILVA, N. L.
da; GIRÃO, R. N.; DIAS, R. P.; VASCONCELOS, V. R. Caprinos: Coleção 500
perguntas/500 respostas. Sobral-CE: Embrapa-CNPCO, 2000. 170 p.

Se for uma coetânea, inserir o nome da coleção e o volume. Exemplo:

LAZZARINI NETO, S. Engorda a pasto. São Paulo: SDF, 1994. 106 p. (Lucrando com
a pecuária, v.3).

9.4.2 Teses, dissertações, trabalhos de conclusão de curso

Autor. Título (negrito) e subtítulo (se houver). Ano da defesa. Número de páginas.
Indicação de Monografia, Tese ou Dissertação, nome da faculdade, centro ou instituto,
nome da universidade (por extenso), local do curso, ano de publicação.

DETMANN, E. Cromo e constituintes da forragem como indicadores, consumo e


parâmetros ruminais em novilhos mestiços, suplementados, durante o período
das águas. 1999. 115 p. Dissertação (Mestrado em Zootecnia), Centro de Ciências
Agrárias, Universidade Federal de Viçosa, Viçosa, 2000.

Tese (Doutorado em...)


Dissertação (Mestrado em ...)
Monografia (Graduação em ...)

9.4.3 Relatórios de estágio ou pesquisa

Autor. Título (negrito) e subtítulo (se houver). Local de publicação: instituição ou editor
responsável pela publicação, ano. Páginas. Indicação de relatório

COSTA, O. A. Manejo na fase de cria: nascimento ao desmame. Pontes e Lacerda:


UNEMAT, 2008. 15 p. Relatório de Estágio.

Obs: deve-se evitar esse tipo de citação na área zootécnica

21
GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO
SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO
CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE PONTES E LACERDA
CURSO DE ZOOTECNIA

9.4.4 Manuais, catálogos, almanaques, boletins

Autor. Título (negrito) e subtítulo (se houver). Identificação da publicação, local: nome
da editora, ano. Páginas.

OLIVEIRA, M. O. Produção de novilho superprecoce. Manual. Viçosa: CPT, 1997.


38 p.

PERES, R. M. Estação de monta para bovinos de corte. Boletim técnico. São Paulo:
Instituto de Zootecnia, 1988. 14 p.

9.4.5 Legislação: emendas constitucionais, resoluções, leis complementares,


instrução normativa, circular

Local de abrangência ou órgão responsável. Título (especificação da legislação).


Numeração e data. Ementa (se houver). Referência da publicação onde houve
veiculação precedida da expressão In:.

BRASIL. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Instrução Normativa n.


17 de 13 de julho de 2006. Estabelece a Norma Operacional do Serviço de
Rastreabilidade da Cadeia Produtiva de Bovinos e Bubalinos (SISBOV). In: Diário
Oficial da União, Brasília, v. 138, n. 87, p. 123, 14 jul. 2006. Seção 1.

BRASIL. Ministério da Agricultura, do Desenvolvimento Rural e das Pescas. Decreto-


Lei n.º 265 de 24 de Julho de 2007. Estabelece as regras relativas à proteção dos
animais em transporte e operações afins. In: Diário da República, Brasília, n. 141, p.
4680, 24 jul. 2007 Seção 1.

PONTES e LACERDA. Lei Orgânica do Município. Pontes e Lacerda: Câmara


Municipal, 1997. 15 p.

9.5 NORMAS PARA DOCUMENTOS REFERENCIADOS EM PARTE

A ABNT considera como partes de uma obra os capítulos de livros, artigos em


revistas ou periódicos, artigos em jornal, suplementos, cadernos, boletim de empresa,
trabalhos apresentados/publicados em anais de eventos (congressos, seminários,
encontros, conferência, palestra) e entrevista impressa:

9.5.1 Capítulos de livro

9.5.1.1 Parte que o autor do capítulo não é o mesmo da obra

22
GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO
SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO
CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE PONTES E LACERDA
CURSO DE ZOOTECNIA

Autor do capítulo. Título do capitulo. Referência da publicação antecedida da


expressão In: Autor da obra. Título (negrito). Edição (a partir da segunda). Local:
nome da editora, ano. página

SILVA, L. O. C. Seleção para caracteres reprodutivos e produtivos em gado de corte.


In: SAMPAIO, A. A.; CAMPOS, F.P.; HERNANDEZ, M.R. Métodos de seleção e
cruzamentos mais utilizados na pecuária de corte. 2. ed. Jaboticabal: FUNEP,
2000. p. 19-32.

9.5.1.2 Parte que o autor do capítulo é o mesmo da obra

Autor do capítulo. Título do capitulo. Referência da publicação antecedida da


expressão In: substituindo-se o nome do autor por um traço de seis toques. Título
(negrito). Edição (a partir da segunda). Local: nome da editora, ano. página

LAZZARINI NETO, S. A alternativa do semiconfinamento. In: ______. Engorda a


Pasto. São Paulo: SDF, 1994. p. 63-66. (Lucrando com a Pecuária, v. 3).

9.5.2 Artigos em revistas ou periódicos

9.5.2.1 Com autoria explicitada

Autor. Título do artigo. Nome da revista (em negrito), local, volume (se houver),
número do fascículo), páginas inicial e final, mês e ano.

GARCIA, J.; ALCALDE, C. A.; ZAMBOM, M. A.; MARTINS, E. A.; JOBIM, C. C.;
ANDRADE, S. R. D. F.; PEREIRA, M. F. Desempenho de novilhos em crescimento em
pastagem de Brachiaria decumbens suplementados com diferentes fontes energéticas
no período da seca e transição seca-águas. Revista Brasileira de Zootecnia, Viçosa,
v. 33, n. 6, p. 2140-2150, abr. 2004.

ALCARDE, J. C.; RODELLA, A. A. O equivalente em carbonato de cálcio dos


corretivos da acidez dos solos. Scientia Agricola, Piracicaba, v. 53, n. 2/3, p. 204-
210, maio/dez. 1996.

9.5.2.2 Sem autoria explicitada

Título do artigo (a primeira palavra com letras maiúsculas). Nome da revista (em
negrito), local, volume (se houver), numero do fascículo (se houver), páginas inicial e
final, mês e ano.
CUSTOS disparam em Rondônia. DBO A Revista de Negócios da Pecuária, São
Paulo, n. 326, ano 26, p. 38, dez. 2007.

23
GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO
SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO
CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE PONTES E LACERDA
CURSO DE ZOOTECNIA

9.5.3 Artigos em jornal, suplementos, cadernos, boletim de empresa

9.5.3.1 Com autoria explicitada

Autor. Título do artigo. Nome do jornal (em negrito), local da publicação, data (dia, mês
e ano).

HOLANDA JÚNIOR, E. V.; FRANÇA, F. M. C.; LOBO, R. N. B. Desempenho


econômico da produção familiar de leite de cabra no Rio Grande do Norte.
Comunicado Técnico Semanal EMBRAPA. Sobral, 20 dez. 2006.

9.5.3.2 Sem autoria explicitada

Título do artigo (a primeira palavra com letras maiúsculas). Nome do jornal (em
negrito), local da publicação, data (dia, mês e ano).

CASTRAÇÃO de bovinos. Jornal Folha Regional, Pontes e Lacerda, 15 set. 2009.

9.5.4 Trabalhos apresentados/publicados em anais de eventos


(congressos, seminários, encontros, conferência, palestra)

Nome do autor. Título do trabalho. Seguido pela expressão In: nome do evento
(maiúsculo), número do evento, ano, local de realização do evento. Título do
documento como Anais, Atas seguido de ... (em negrito). Local de publicação: editor
ou entidade responsável pela publicação, ano da publicação. Paginas inicial e final da
parte referenciada.

EUCLIDES, V. P. B. Estratégias de suplementação em pasto: uma visão crítica. In:


SIMPÓSIO SOBRE MANEJO ESTRATÉGICO DA PASTAGEM, 1, 2002, Viçosa.
Anais... Viçosa: Universidade Federal de Viçosa, 2002. p. 437-469.

GOMES, S. T. Cuidados no cálculo do custo de produção de leite. In: SEMINÁRIO


SOBRE METODOLOGIAS DE CÁLCULO DO CUSTO DE PRODUÇÃO DE LEITE, 1,
1999, Piracicaba. Anais... Piracicaba: Universidade de São Paulo, 1999. p. 201-224.

9.5.5 Entrevista impressa

Nome do entrevistado (ou do entrevistador, se quiser dar mais destaque a este).


Assunto da entrevista (negrito). Local onde foi realizada, entidade promotora do evento
(se houver), data (dia, mês e ano). Indicação bibliográfica do veículo onde está
impressa a entrevista. “Entrevista concedida a” seguida do nome do entrevistador (se
não citado no início).

24
GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO
SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO
CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE PONTES E LACERDA
CURSO DE ZOOTECNIA

MACHARRET, K. O papel de cada raça. Campo Grande Como obter o máximo de


cada pasto, 05 set. 2009. DBO A Revista de Negócios da Pecuária, São Paulo, n. 349,
ano 28, p. 56, nov. 2009. Entrevista concedida a Fernando Yassu.

9.6 NORMAS PARA DOCUMENTOS EM MEIO ELETRÔNICO E INTERNET

Devem obedecer os mesmos padrões indicados para os documentos monográficos no


todo, acrescidas das informações relativas a descrição física do meio eletrônico.

9.6.1 CD-ROM

BOMFIM, M. A. D. O uso do leite de cabras como alimento funcional. In:


CONGRESSO NORDESTINO DE PRODUÇÃO ANIMAL, 4; SIMPÓSIO
NORDESTINO DE ALIMENTAÇÃO DE RUMINANTES, 10; SIMPÓSIO DE
PRODUÇÃO ANIMAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO, 1, 2006, Petrolina. Anais...
Petrolina: Sociedade Nordestina de Produção Animal, Embrapa Semi-Árido, 2006.
CD-ROM.

NEVES, M. R. M. das; ZAROS, L. G.; NAVARRO, M C.; BENVENUTI, C. L.; VIEIRAS,


L. S. Resposta de ovinos mestiços frente as infecções parasitárias na região Norte do
Ceará. In: CONGRESSO DE ZOOTECNIA – ZOOTEC, , 2009, Águas de Lindóia – SP.
Anais… Águas de Lindóia: FZEA/USP-ABZ, 2009. CD-ROM

9.6.2 Internet

Deve-se indicar o URL completo do documento, entre os sinais < >, antecedidos da
expressão: Disponível em: seguido da informação: Acesso em: e a data.

9.6.2.1 Documento no todo

JOSAHKIAN, L. A. Regimento interno do departamento de julgamento de raças


zebuínas. São Paulo, 2004. Disponível em: <http://www.abcz.org.br/site/eventos/apo
stila52.pdf>. Acesso em: 10 jan. 2008.

9.6.2.2 Documento em parte

ROCHA, D. C. C. Produção de ovinos poderá ter programa de melhoramento


genético. 2009. Disponível em: <http://www.zootecniabrasil.com.br/sistema/modules
/news/index.php?storytopic=11> Acesso em: 03 mar. 2009.

25
GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO
SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO
CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE PONTES E LACERDA
CURSO DE ZOOTECNIA

9.6.2.3 Homepage

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ANGUS – ABA. Disponível em:


<http://www.angus.org.br/> Acesso em: 17 ago. 2009.

ABA – Associação Brasileira de Angus. Disponível em: <http://www.angus.org.br/>


Acesso em: 17 ago. 2009.

9.6.2.4 Artigo ou matéria de revista e jornal

GADELHA, E. S.; ARAÚJO, J. C. Criação de Matrinxã em cativeiro. PUBVET,


Londrina, v. 7, n. 5, Ed. 228, Art. 1507, 2013. Disponível em:
http://www.pubvet.com.br/artigos_det.asp?artigo=1395. Acesso em: 25/03/2013.

MARFRIG investe R$ 150 milhões. Diário de Cuiabá. Cuiabá, 10 abr. 2010.


Disponível em: <http://www.prensaescrita.com/adiario.php?codigo=POR&pagina=ht
tp://www.diariodecuiaba.com.br> Acesso em: 15 abr. 2010.

9.6.2.5 Trabalho apresentado em evento

EYNG, C.; NUNES, R. V.; ROSTAGNO, H. S.; ALBINO, L. F. T.; NUNES, C. G. V.;
POZZA, P. C.; SILVA, W. T. M. Aminoácidos digestíveis verdadeiros da farinha de
carne e ossos e de peixe para aves. In: CONGRESSO DE ZOOTECNIA, ZOOTEC,
14, 2009, Anais... Águas de Lindóia – SP. Disponível em:
<http://www.abz.org.br/publicacoes-tecnicas/anais-zootec/artigos-cientificos/nutricao-
ruminantes/21680-Aminocidos-digestveis-verdadeiros-farinha-carne-ossos-peixe-para-
aves.html> Acesso em: 15. abr. 2010

26
10 MODELO DOS ELEMENTOS CONTIDOS DO PROJETO E TCC –
RECOMENDAÇÕES E FORMATAÇÃO

10.1 ESTRUTURA GERAL


3,0 cm

Folha A4 – branca
Margens:
Superior 3 cm, Inferior 2cm 2,0 cm
3,0 cm

Esquerda 3cm, Direita 2cm


Fonte da letra: Times new roman (TNR),
em todo documento

2,0 cm
10.2 CAPA (APENAS TCC DEFINITIVO) - OBRIGATÓRIO

Capa: TNR –12,


Maiúsculo.
Centralizado.
Apenas o título do
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO TCC em negrito
COORDENAÇÃO DO CURSO DE ZOOTECNIA Espaço simples

11 ES

NOME DO AUTOR

11 ES

TÍTULO DO TCC

Duas últimas
linhas

PONTES E LACERDA-MT
JUNHO/2016
10.3 FOLHA DE ROSTO ANVERSO (PROJETO) - OBRIGATÓRIO

Folha de rosto
TNR –12,
Maiúsculo.
NOME DO AUTOR
Centralizado.
Apenas o título em
negrito
11 ES Espaço simples

TÍTULO DO PROJETO

7 ES

"Projeto, apresentado a Coordenação do


A nota descritiva é Curso de Graduação em Zootecnia da
alinhada do meio Universidade do Estado de Mato Grosso,
da folha para a
como parte das exigências para conclusão
margem direita.
na Disciplina Trabalho de Conclusão de
Obs: pode ser feito Curso I- TCC I”.
como caixa de
texto, sem bordas Orientador: Prof. Dr. Sicrano de Tal
Co-Orientadora: Profa. Ma. Beltrana de Tal

Duas últimas
linhas

PONTES E LACERDA-MT
JUNHO/2016
10.4 FOLHA DE ROSTO ANVERSO (TCC DEFINITIVO) - OBRIGATÓRIO

Folha de rosto
TNR –12,
Maiúsculo.
NOME DO AUTOR Centralizado.
Apenas o título em
negrito
Espaço simples
11 ES

TÍTULO DO TCC

7 ES

"Trabalho de Conclusão de Curso,


apresentado a Coordenação do Curso de
A nota descritiva é
Graduação em Zootecnia da Universidade
alinhada do meio
do Estado de Mato Grosso, como parte das
da folha para a
exigências para obtenção do título de
margem direita.
BACHAREL EM ZOOTECNIA”.
Obs: pode ser feito
como caixa de
texto, sem bordas Orientador: Prof. Dr. Sicrano de Tal
Co-Orientadora: Profa. Ma. Beltrana de Tal

Duas últimas
linhas

PONTES E LACERDA-MT
JUNHO/2016
10.5 FOLHA DE ROSTO VERSO (TCC DEFINITIVO) – NÃO OBRIGATÓRIO

Ficha catalográfica

Emitido por um
biblioteconomista, somente no
final de todo o processo.
Fica no verso da folha de rosto.
E impressa da forma como a
bibliotecária envia, sem
modificações
Pela ABNT não é obrigatória em
TCC, e no momento o campus
não possui biblioteconomista
para confecção
10.6 FOLHA DE APROVAÇÃO (TCC DEFINITIVO) - OBRIGATÓRIO

NOME DO AUTOR

TÍTULO DO TCC
A folha de aprovação deverá
ser emitida pelo professor de
TCC –II, e entregue ao
acadêmico no dia da defesa. A
folha deverá ser escaneada
para ser inserida no TCC
Trabalho de Conclusão de Curso,
gravado em CD ROM, e a
apresentado a Coordenação do Curso de
original será inserida na Graduação em Zootecnia da Universidade
versão impressa., bedecendo do Estado de Mato Grosso, como parte das
essa sequência. exigências para obtenção do título de
Bacharel em Zootecnia.

APROVADO EM: 11/06/2016

___________________________________
Prof.a. Dr.a. Sicrana de tal
Orientadora/UNEMAT-Pontes e Lacerda

___________________________________
Prof. Me. Beltrano de Tal
Co-Orientador/UNEMAT – Pontes e Lacerda

________________________________
Membro: Prof. (a.) Gileni de Tal
Membro/IFET-Cáceres-MT
10.7 DEDICATÓRIA (TCC DEFINITIVO) - EXIGIDO PARA PADRONIZAÇÃO

Texto em que o autor presta homenagem ou dedica seu trabalho

Alinhamento a direita, TNR 12, .


Espaçamento de 1,5. Nas
últimas linhas da página

Observa-se que não há um


título no início da página

A minha família, a qual sempre me incentivou;


Ao Fulano, meu pai;
A Xilana, minha mãe;
As minhas irmãs Ciclana e Furana;

Dedico-lhes de coração.
10.8 AGRADECIMENTOS (TCC DEFINITIVO) - EXIGIDO PARA PADRONIZAÇÃO

Texto em que o autor faz agradecimentos dirigidos àqueles que contribuíram de


maneira relevante à elaboração do trabalho

AGRADECIMENTOS

2 espaços de 1,5

1 cm À Universidade do estado de Mato Grosso, por ter possibilitado a

realização deste trabalho.


Ao Prof. Dr. Fulano da Silva por ter participado da minha formação
acadêmica, orientar e auxiliar no desenvolvimento do meu conhecimento
científico e profissional e pela confiança em mim depositada durante o
período de convívio.
Ao Departamento de Zootecnia e aos professores do Curso de
Zootecnia pelos valiosos ensinamentos.
Aos professores Dr. Ciclano, Dra. Xilana, MSc. Furano pela paciência e
colaboração no desenvolvimento deste trabalho.
Aos funcionários do Departamento de Zootecnia e do laboratório de
Análise de Alimentos e Nutrição Animal.
Aos colegas X, Y e Z, por compartilharem tanto o trabalho quanto o
lazer

Título em maiúsculo, TNR 12,


negrito e centralizado .
Espaçamento de 1,5. No texto
respeitar o recuo de 1cm.

Obs: evite ultrapassar uma


página
10.9 EPÍGRAFE (TCC DEFINITIVO) - EXIGIDO PARA PADRONIZAÇÃO

Texto em que o autor apresenta uma citação, seguida de indicação de autoria,


relacionada com a matéria tratada no corpo do trabalho

Alinhamento a direita, TNR 12,


itálico. Espaçamento de 1,5.
Nas últimas linhas da página

Deixar um espaço e colocar a


autoria entre parênteses e
normal

Na epígrafe também não há um


título no início da página

“Trabalhamos cuidando do campo, valorizando o produtor e


sua produção, lado a lado com a tecnologia, sempre a par
da evolução, atuamos no manejo, na genética ou nutrição,
respeitando nossa terra, honrando costumes e tradição,
levamos o campo na essência e a ZOOTECNIA no
Coração!”

(Anônimo)
10.10 RESUMO PORTUGUÊS (PROJETO E TCC DEFINITIVO) - OBRIGATÓRIO

Apresentação concisa dos pontos relevantes de um texto, fornecendo uma visão


rápida e clara do conteúdo e das conclusões do trabalho

RESUMO

2 espaços de 1,5
1 cm
O resumo deve apresentar o objetivo, o método, os resultados e as
conclusões do trabalho. Ou no caso de revisão bibliográfica, deve abordar
sucintamente o conteúdo, abordar o objetivo e as considerações finais. Deve
ser composto por frases concisas, afirmativas. Parágrafo único. Deve-se usar
o verbo na voz ativa e na terceira pessoa do singular. As palavras-chave
devem figurar logo abaixo do resumo. Até 500 palavras

Palavras-chave: A. B. C. D.

Título RESUMO, em TNR 12, negrito e


maiúscula, centralizado

Resumo digitado em TNR 12,


espaçamento 1,5 e ercuo de parágrafo de
1 cm. Parágrafo único.

Pular uma linha, e colocar na sequência a


Palavras-chave (negrito), dois pontos, e as
palavras-chave em Ordem alfabética,,
separadas uma das outras por um ponto.
Usar de 3 a 5 palavras-chave. As palavras
não podem estar inseridas no título do
trabalho.
10.11 RESUMO INGLÊS (TCC DEFINITIVO) - OBRIGATÓRIO

Versão do resumo para idioma de divulgação internacional

ABSTRACT

2 espaços de 1,5

1 cm
The abstract should present the purpose, method, results and
conclusions of the work. Should consist of concise sentences, affirmative.
ingle paragraph. You should use the verb in the active voice and third person
singular. The keywords should appear below the abstract. Up to 500 words

Keywords: A. B. C. D.

Mesma formatação do resumo. O


conteúdo do Abstract deve ser a mesma
do Resumo, porém em Inglês.

As palavras chave em inglês – Keywords -


devem ser as mesmas utilizadas nas
palavras-chave, também em ordem
alfabética
10.12 LISTA DE FIGURAS/QUADROS E TABELAS (TCC DEFINITIVO) – NÃO OBRIGATÓRIO

Elementos opcionais. Elaborada de acordo com a ordem apresentada no texto,


com cada item designado por seu nome específico, travessão, título e respectivo
número da folha ou página. Quando elaboradas, deverá vir cada uma em uma
página distinta.

LISTA DE FIGURAS

2 espaços de 1,5

Figura 1- Animais em contenção....................................................................... 07


Figura 2- Local de insensibilização.................................................................... 19
Figura 3- Níveis sanguíneos de adrenalina e hormônio de crescimento em
animais manejados com e sem stress ............................................... 23

LISTA DE TABELAS

2 espaços de 1,5

Tabela 1- Médias e desvio padrão para ganho de peso de novilhos em


confinamento................................................................................... 09
Tabela 2- Níveis de proteína no filé de Tilápia do Nilo alimentados com
níveis crescentes de proteína bruta na dieta............................... 21
Tabela 3- Níveis sanguíneos de adrenalina em animais com e sem stress ... 25

LISTA DE QUADROS

2 espaços de 1,5

Quadro 1- Esquema de vacinação bovinos de corte ................................. 10


Quadro 2- Escore de condição corporal (escala 1 a 10) ............................. 17
Quadro 3- Interpretação do método famacha .............................................. 32

Ideal é formatar pelo programa Word, com


legendas de tabelas, quadros e/ou figuras,
e inserindo no respectivo índice
10.13 SUMÁRIO (PROJETO E TCC DEFINITIVO) – OBRIGATÓRIO

Enumeração das divisões, seções e outras partes de uma publicação, na


mesma ordem e grafia em que a matéria nele se sucede.
10.14 INTRODUÇÃO (PROJETO E TCC DEFINITIVO) – OBRIGATÓRIO

Parte inicial do texto, onde devem constar a delimitação do assunto tratado,


objetivos da pesquisa e outros elementos necessários para situar o tema do trabalho.

Título - TNR – Tamanho 12. Negrito. 9


Maiúscula. Alinhado a esquerda.
OBS: CADA TOPICO PRINCIPAL INICIA
EM NOVA PAGINA
1 INTRODUÇÃO Numeração
da pagina
2 espaços de 1,5

1 cm Para a escrita de um bom TCC, deve-se elaborar uma hipótese, e com


isso, levantar uma série de questões, na qual o Tcc deverá responder, além
de buscar e demonstrar a a relevância do assunto.
A introdução não deve ter mais do que 2 ou 3 páginas (ideal é no
máximo 2 páginas e nunca menos de 1 página ou 1 página incompleta. Na
introdução não pode haver a divisão de subtítulos.
A Introdução deverá estar balanceada, contendo inicialmente
parágrafos que façam abrangência a contextualização e ao problema,
posteriormente a justificativa (por que o problema é importante e merece
ser objeto do trabalho, o que está em jogo? Momento de “vender o peixe"
O último parágrafo da introdução deverá conter os objetivos. Sem
titulo. Ex:
O objetivo em realizar esse trabalho foi avaliar o desempenho de
bovinos Nelore e Angus em confinamento no período da seca

Texto em TNR – Tamanho 12


Parágrafo justificado e espaçamento de
1,5. Todo parágrafo inicia a 1 cm da
margem esquerda.
Essa formatação segue todos os
elementos textuais
10.15 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA (PROJETO E TCC DEFINITIVO) – OBRIGATÓRIO

Segundo a ABNT uma das partes do desenvolvimento do TCC, que detalha a


pesquisa ou estudo realizado. É a base que sustenta a pesquisa científica. É a busca
pelo embasamento científico (literatura) das hipóteses levantadas ou contextualização
do trabalho. Segue um exemplo abaixo

11

2 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA Normas de formatação iguais as


discutidas na Introdução

Sendo a pastagem a base da alimentação dos bovinos, a intensificação da


produção animal a pasto sofre limitações devido ao desequilíbrio de forragens
de qualidade ao longo do ano: falta de alimento na seca, bem como o rápido
crescimento, associado ao subpastejo, provocando o envelhecimento dos
tecidos, aumento dos carboidratos estruturais em detrimento dos carboidratos
solúveis, aumento do teor de fibra, lignina, redução da digestibilidade e dos
teores de proteína (HODGSON, 1997).
As divisões de sessões (tópicos e
subtópicos) seguirão as regras descritas
2.1 SUPLEMENTAÇÃO A PASTO no cap 5, pg 7

Uma das formas de suplementação de bovinos no verão e inverno é através


da produção de gramíneas e leguminosas anuais e semi-perenes. De acordo
com Zimmer et al. (2000), o sistema de integração lavoura e pecuária é o mais
viável para a produção suplementar de forragens no verão e no inverno, sendo
no sistema a exploração animal associada à produção de grãos, alternando com
a produção de forragem no mesmo ano.
Antes e depois de cada sub-
tópico deixar 2 espaços de 1,5.

2.1.1 Forrageiras alternativas de outono-inverno


Normas para citação dos autores seguirão
as regras descritas no cap 8

Paulino e Carvalho (2009) destacam que o azevém (Figura 1) é uma opção de


pastagem de inverno, pois apresenta facilidade de ressemeadura natural, resistência
12

a doenças, produção de sementes e habilidade em associações com outras


gramíneas e leguminosas. Dentre as aveias, a mais utilizada é a aveia preta, devido
ao seu rápido crescimento, altos rendimentos de forragem, resistência a doenças e
ao pisoteio

Figura 1 – Pastagem de Azevém Normas para figuras seguirão as regras


Fonte: Vieira (2012) descritas no cap 7. Lembrando que deverá
ser feita a chamada da figura no texto
antes de inseri-la. Vide o parágrafo antes
da Figura 1.
O mesmo deverá seguir para tabelas e
quadros inseridos no texto
10.16 MATERIAL E MÉTODOS (PROJETO E TCC DEFINITIVO) – OBRIGATÓRIO

Segundo a ABNT, ainda faz parte do desenvolvimento do trabalho. Deve ser


exposta toda a metodologia utilizada para alcançar os objetivos e obter os resultados.
Nos casos em que o TCC será escrito na forma de revisão, não deverá ser inserido
esse tópico.
Normas de formatação iguais as
discutidas na Introdução;, figuras, tabelas 25
3 MATERIAL E MÉTODOS e quadros, citações como discutidos na
revisão bibliográfica

O experimento a campo foi conduzido na Fazenda Nossa Senhora do


Amparo, a 100 km de Pontes e Lacerda sudoeste de Mato Grosso. O período
experimental compreendeu de julho a outubro de 2009, totalizando 113 dias,
correspondendo o período da seca.
Os animais utilizados foram 120 novilhos cruzados Red Angus x Nelore, com
idade média de 18 meses e com peso corporal vivo (PCV) inicial médio de 382,60
+ 19,08 kg. Os animais foram identificados individualmente por brincos plásticos,
e foram distribuídos em quatro baias, com capacidade para 30 bovinos cada,
respeitando um espaçamento de 20 m2 animal-1. As baias continham comedouros
(50 cm.animal-1) e bebedouros de concreto com bóias automáticas (Figura 2).

1 espaço entre parágrafo e figura

Figura 2- Animais experimentais distribuídos nas baias do confinamento.


Fonte: Arquivo Pessoal

Se não houver espaço suficiente para a tabela/gráfico ou


figura, e vc já fez a chamada no texto, NUNCA DEIXE
ESSE ESPAÇO. Puxe o texto subseqüente para cá
26

O volumoso utilizado para os animais foi a silagem de sorgo, sendo que a


relação volumoso:concentrado foi fixada em 40:60, na matéria seca (MS). A
composição bromatológica da silagem de sorgo e das rações experimentais
estão apresentadas na Tabela 1.

Tabela 1 - Composição químico-bromatológica da silagem de sorgo e das rações


experimentais

Tratamentos
SS 0% 7% 14% 21%
Matéria seca (%) 29,72 88,01 88,85 89,34 89,74
Matéria orgânica* 92,63 96,88 96,07 96,08 95,8
Matéria mineral* 6,62 2,75 3,49 3,5 3,77
Proteína Bruta* 6,78 14,14 14,35 15,17 15,21
Fibra em detergente neutro* 64,55 27,61 31,53 30,55 29,42
Fibra em detergente ácido* 41,71 7,59 9,02 10,67 11,99
Extrato etéreo* 1,65 2,46 4,42 5,15 5,98
Nutrientes digestíveis totais ** 61,39 77,76 77,07 76,28 75,64
Fonte: Elaborado pelo autor
* Em % da Matéria seca
** Calculado com base na equação de Paterson (2000), em que NDT = 81,4-(0,48 x FDA%)

Os animais passaram por período de adaptação de 15 dias, visando à


adaptação aos alimentos, as baias e ao próprio grupo. Neste período, a ração foi
fornecida gradualmente até atingir a estabilidade do consumo de matéria seca
(MS) com sobra de aproximadamente 10% por dia.
10.17 RESULTADOS E DISCUSSÃO (TCC DEFINITIVO) – OBRIGATÓRIO

Resultados e Discussão também faz parte do desenvolvimento do trabalho. Devem ser


expostos e discutidos todos os resultados obtidos. Nos casos em que o TCC será escrito na
forma de revisão, não deverá ser inserido esse tópico.

Normas de formatação iguais as


discutidas anteriormente. 28
Primeiro passo é colocar o
resultado obtido e daí então discutir
4 RESULTADOS E DISCUSSÃO
com base na literatura para cada
dado observado
A contagem de ovos por grama de fezes (OPG) dos animais apresentou
comportamento cúbico (Y = 2962,82-110,333X+1,51725X2-0,00605643X3; r2 =
71,53; P=0,0045) em função dos meses (Figura 3), sendo verificados maiores
índices em setembro e outubro, com drástica redução no mês de novembro.
Segundo Wallace et al., (1999) essa oscilação pode estar associada a queda
na qualidade nutricional da dieta que leva a uma possível diminuição do consumo
de matéria seca, afetando conseqüentemente capacidade de resistência aos
endoparasitas, o que pode ter ocorrido no presente trabalho.

1200 Y = 2962,82-110,333X+1,51725X2-0,00605643X3 (r2 = 71,53)


1000
800
OPG

600
400
200
0
Jul
1 Ago
2 Set
3 Out
4 Nov
5

Período

Figura 3. Equação de estimativa para os valores de contagem de ovos por grama de


fezes (OPG) de ovinos mantidos em pastos de Panicum maximum
cv.Mombaça no período da seca e transição seca-águas.
Fonte: Elaborado pelo autor
10.18 CONCLUSÃO (TCC DEFINITIVO) – OBRIGATÓRIO

Deve ser coerente com o título, objetivo e resultados. Apresentar com clareza
obtendo uma resposta para a hipótese levantada. Não pode ser cópia de trechos
desenvolvidos no decorrer do trabalho, ou trazer inovações não discutidas nem tampouco
conter dados numéricos de resultados. Deve ser claro e objetivo. Segue um exemplo abaixo

Normas de formatação iguais as


discutidas anteriormente. 33

5 CONCLUSÃO

No período da seca, em pastos de Brachiaria decumbens, o fornecimento do


suplemento energético-protéico ao nível de 08% do PV, reduziu o consumo de
matéria seca de forragem, causando efeito substitutivo, diminuindo o tempo de
pastejo dos animais, efeitos esses que não foram observados ao se fornecer sal
mineral proteinado, porém, ambos os tipos de suplemento proporcionaram efeito
positivo sobre o ganho médio diário dos animais, evidenciando, assim, a
necessidade de suplementação nesse período.

Esse trabalho tinha como objetivo: avaliar o


efeito da suplementação com sal mineral proteinado
e suplemento energético-protéico sobre o consumo
de forragem, tempo de pastejo e desempenho de
bovinos mantidos em pastagens de Brachiaria
decumbens, no período da seca.

Estando, dessa forma coerente com a


conclusão

OBS: O TCC DEFINITIVO DEVERÁ TER NO MÍNIMO 20 PÁGINAS, DA INTRODUÇÃO


ATÉ CONCLUSÃO
10.19 REFERÊNCIAS (PROJETO E TCC DEFINITIVO) – OBRIGATÓRIO

Elemento obrigatório. Elaboradas conforme a ABNT NBR 6023. A forma de


escrita de cada referenciamento foi discutida no capítulo 9 desse manual.

O título REFERÊNCIAS 34
deve ser TNR, 12, negrito e
centralizado. Sem indicação
REFERÊNCIAS
numérica, pois é elemento
2 espaço de 1,5
pós textual.

GARCIA, J.; ALCALDE, C. A.; ZAMBOM, M. A.; MARTINS, E. A.; JOBIM,


C. C.; ANDRADE, S. R. D. F.; PEREIRA, M. F. Desempenho de novilhos em
crescimento em pastagem de Brachiaria decumbens suplementados com
diferentes fontes energéticas no período da seca e transição seca-águas. Revista
Brasileira de Zootecnia, Viçosa, v. 33, n. 6, p. 2140-2150, abr. 2004.
2 espaços simples

LAZZARINI NETO, S. A alternativa do semiconfinamento. In: ______.


Engorda a Pasto. São Paulo: SDF, 1994. p. 63-66. (Lucrando com a Pecuária, v.
3).

O referenciamento dos autores deverá ser em


ordem alfabética. O espaçamento é simples, não há
recuo de primeira ou segunda linha,. E entre as
referências, pular dois espaços simples.
10.20 APÊNDICES E ANEXOS (PROJETO E TCC DEFINITIVO) – NÃO OBRIGATÓRIO

Apêndice refere-se ao texto ou documento elaborado pelo autor, a fim de


complementar sua argumentação, sem prejuízo da unidade nuclear do trabalho.
Anexo refere-se ao texto ou documento não elaborado pelo autor, que serve de
fundamentação, comprovação e ilustração.
O título APÊNDICE deve ser TNR, 12,
negrito e centralizado. O restante do
título em negrito não minúsculo 39

APÊNDICE - Questionário aplicado aos produtores


2 espaços de 1,5

LEVANTAMENTO DA CADEIA PRODUTIVA DA BOVINOCULTURA DE CORTE NA


REGIÃO DE PONTES E LACERDA-MT
NOME: DATA: / /

1)Nome da propriedade: _________________________________________________


2)Localização:__________________________________________________________

3)Área da propriedade:__________________________________________________
4) Atividade principal:
a)Bovinocultura de corte( )
b)Bovinocultura de leite( )
c)Outras( ) quais? ___________________________________________________
5)A propriedade possui pastagem:
a)Nativa( )

b)Cultivada( )
6)Qual o sistema de pastoreio?
Rotacionado( ) Contínuo( ) Ambos( )
7)Faz-se o diferimento (vedação) da pastagem ?

Sim ( ) não( )
8)Quais as espécies forrageiras plantadas na fazenda?

Panicum( ) Brachiaria( .) Cynodon( ) outras( )


Quais_________________________________________________________________

9)Faz-se alguma calagem ou adubação de manutenção na pastagem?


Sim( ) Não( )
10)A pastagem se encontra com algum grau de degradação? como cupins, plantas
invasoras, formigueiros, dificuldade de crescimento do pasto no período das
águas?
Sim( ) Não( )
40

ANEXO A –Quadro demonstrando a classificação dos bovinos quanto ao porte


2espaços de1,5
Mesma norma discutida
em apêndice

Grau de Musculatura
Tamanho à
maturidade
Grossa Moderada Fina

Angus Gir leiteiro


Gir Guernsey
Pequeno
Muray Grey Jersey
Red Angus Pitangueiras

Belgian Blue
Brahman
Gelbvieh Ayrshire
Brangus-Ibagé
Limousin Caracu
Médio Canchim
Piemontês Lincoln Red
Hereford
Red & White Shorthorn
Nelore
Beef
Blonde
Holandês Frísio
d'Aquitane
Pardo-Suíço Holandês
Grande Charolês
Marchigiana South Devon
Chianina
Simental
Fleckvieh
Fonte: Adaptado de Minish e Fox (1982)

Só coloca a letra no apêndice ou anexo (Ex:


Apêndice A, B...) se tiver mais de um. Se no
TCC só tiver um anexo ou apêndice, não há
necessidade de colocar a letra após a
palavra apêndice ou anexo.
O apêndice e/ou anexo ao ser inserido no
TCC deve estar no sumário
41
ANEXO B – Curva de crescimento dos tecidos corporais
2espaços de1,5

Fonte: Batt (1980)

Você também pode gostar