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Planos Tangentes e
Aproximações Lineares
MA211 - Cálculo II
0
-10
-20
-30
z
-40
-50
-60
-70 4
2
-80
-4 0
-2 y
0 -2
x 2 -4
4
0
-2
-4
-6
z -8
-10
-12
-14 2.5
-16 2
-18 1.5
-0.5 1
0 y
0.5 0.5
1
1.5 0
x 2 -0.5
2.5
A medida que damos mais zoom, vemos:
0
-1
-2
z -3
-4
-5
-6 1.4
1.2
-7
0.6 1
0.8 y
1 0.8
x 1.2 0.6
1.4
E com mais zoom ainda, vemos:
-2.4
-2.6
-2.8
z -3
-3.2
-3.4
1.1
-3.6
1.05
-3.80.9
1
0.95 y
1 0.95
x 1.05
1.10.9
40
20
0
z
-20
-40
-60 4
2
-80
-4 0
-2 y
0 -2
x 2 -4
4
z − z0 = a(x − x0 ).
a = fx (x0 , y0 ).
b = fy (x0 , y0 ).
Plano Tangente
Suponha que f seja uma função de duas variáveis com
derivadas parciais de primeira ordem contínuas. A equação do
plano tangente à superfície z = f (x, y ) no ponto P = (x0 , y0 , z0 )
é dada por
40
20
0
z
-20
-40
-60 4
2
-80
-4 0
-2 y
0 -2
x 2 -4
4
Exemplo 1
Determine o plano tangente ao paraboloide elíptico
z = −2x 2 − y 2 no ponto P = (1, 1, −3).
40
20
0
z
-20
-40
-60 4
2
-80
-4 0
-2 y
0 -2
x 2 -4
4
0.6
0.4
z 0.2
2
0
1.5
-0.2
-0.4 1
-0.6 0.5
-2 0
-1.5
-1 -0.5 y
-0.5
0 -1
0.5
1 -1.5
x 1.5
2 -2
E(x, y )
lim = 0.
(x,y )→(x0 ,y0 ) k(x, y ) − (x0 , y0 )k
Teorema 3 (Condição Suficiente para Diferenciabilidade)
Se as derivadas parciais fx e fy existirem perto de (x0 , y0 ) e
forem contínuas em (x0 , y0 ), então f é diferenciável em (a, b).
Nesse caso,
f (x, y ) = f (x0 , y0 )+fx (x0 , y0 )(x −x0 )+fy (x0 , y0 )(y −y0 )+E(x, y ),
E(x,y )
com lim(x,y )→(x0 ,y0 ) ||(x,y )−(x0 ,y0 )|| = 0.
Exemplo 4
Mostre que
f (x, y ) = xexy ,
é diferenciável em (1, 0) e determine sua linearização ali. Em
seguida, use a linearização para aproximar f (1.1, −0, 1).
Teorema 3 (Condição Suficiente para Diferenciabilidade)
Se as derivadas parciais fx e fy existirem perto de (x0 , y0 ) e
forem contínuas em (x0 , y0 ), então f é diferenciável em (a, b).
Nesse caso,
f (x, y ) = f (x0 , y0 )+fx (x0 , y0 )(x −x0 )+fy (x0 , y0 )(y −y0 )+E(x, y ),
E(x,y )
com lim(x,y )→(x0 ,y0 ) ||(x,y )−(x0 ,y0 )|| = 0.
Exemplo 4
Mostre que
f (x, y ) = xexy ,
é diferenciável em (1, 0) e determine sua linearização ali. Em
seguida, use a linearização para aproximar f (1.1, −0, 1).
Teorema 5
Se f é diferenciável em (x0 , y0 ), então f é contínua em (x0 , y0 ).
O incremento ∆z é
∂w ∂w ∂w
dw = dx + dy + dz.
∂x ∂y ∂z
Exemplo 8
As dimensões de uma caixa retangular são medidas como
75cm, 60cm e 40cm, e cada medida foi feita com precisão
0.2cm. Use diferenciais para estimar o maior erro possível
quando calcularmos o volume da caixa usando essas medidas.
Exemplo 8
As dimensões de uma caixa retangular são medidas como
75cm, 60cm e 40cm, e cada medida foi feita com precisão
0.2cm. Use diferenciais para estimar o maior erro possível
quando calcularmos o volume da caixa usando essas medidas.
∂V ∂V ∂V
dV = dx + dy + dz = yzdx + xzdy + xydz.
∂x ∂y ∂z
Logo,
dV ≈ (60)(40)(0.2)+(75)(40)(0.2)+(75)(60)(0.2) = 1980cm3 .