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Departamento de Matemática - CCEN - UFPE

CÁLCULO I - ÁREA II- 2009 - 2

GABARITO DO SEGUNDO EXERCÍCIO

1. Derivando implicitamente temos cos(xy)(xy 0 +y)+y 0 = −sen x. Avaliando no ponto


(0, 1) temos que y 0 = −1. Portanto, a reta tangente no ponto (0, 1) é y = −x + 1.

Na seguinte figura temos a curva com a reta tangente no ponto (0, 1).

2.0

1.5

y 1.0

0.5

0.0
−2 −1 0 1 2
x
−0.5

−1.0

esen x − 1 cos xe sen x


2. a) lim = lim 1 = lim (x + 1) cos xesen x
= 1.
x→0 ln(x + 1) x→0
x+1
x→0

ln x 1/x sen 2 x
b) lim tan x ln x = lim = lim = − lim = 0.
x→0 x→0 cot x x→0 − csc2 x x→0 x
3. Da hipótese temos que 2a + 2πr = 400 e portanto, a + πr = 200. Se A é a área do
quadrado temos que

A = a · 2r = 2(200 − πr)r = 400r − 2πr2 .

Como A0 = 400 − 4πr e A00 = −4π concluı́mos que r = 100 π


é um ponto de máximo
global. Conluı́mos então que as dimensões devem ser r = 100
π
e a = 100.

4. a) Claramente x = 1 e y = 1 são assı́ntotas.


x+1
b) Calculando a derivada de f temos que f 0 (x) = −2 . Logo, f 0 (x) > 0 ⇔
(x − 1)3
x ∈ (−1, 1) e f 0 (x) < 0 ⇔ x ∈ (−∞, −1) ∪ (1, +∞). Portanto, x = −1 é ponto
crı́tico, f é crescente em (−1, 1) e decrescente em (−∞, −1) ∪ (1, +∞).
x+2
c) Fazendo cálculos temos que f 00 (x) = 4 (x−1)4. Logo, f 00 (x) > 0 ⇔ x > −2 e
f 00 (x) < 0 ⇔ x < −2. Portanto, x = −2 é ponto de inflexão, f é côncava para cima
em (−2, +∞) e côncava para baixo em (−∞, −2).
d) O gráfico de f não corta o eixo x e corta o eixo y no ponto (0, 1). Calculando os
valores de f para o ponto crı́tico e inflexão temos: f (−1) = 1/2 e f (−2) = 5/9. O
gráfico de f é

y 4

0
−7.5 −5.0 −2.5 0.0 2.5 5.0 7.5
−1
x

−2

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