Você está na página 1de 14

Introdução ao Método dos Elementos Finitos

Alejandro Elias Garrillo Ruiz - 1815100032

Para deixar a atividade mais enxuta, vamos criar uma matriz T como uma função de 
que exercerá o papel de transformar as matrizes no sistema local para o sistema global:
cos 2  cos sin  cos 2   cos sin
cos sin sin 2   cos sin  sin 2 
T 
 cos 2   cos sin cos 2  cos sin
 cos sin  sin 2  cos sin sin 2 
1) Cálculo da matriz de rigidez de cada elemento
1.1 Barra 1
 1  0 rad l 1  2 m

K 1  EA T 1 
l1
1.2 Barra 2
 2   2 rad l 2  2 m

K 2  EA T 2 
l2
1.3 Barra 3
 3   4 rad l 3  2 2 2 m

K 3  EA T 3 
l3
1.4 Barra 4

4  4
rad l 4  2 2 2 m
K 4  EA T 4 
l4
1.5 Barra 5
 5  0 rad l 5  2 m

K 5  EA T 5 
l5
1.6 Barra 6
 6   2 rad l 6  2 m

K 6  EA T 6 
l6
1.7 Barra 7
 7  0 rad l 7  2 m

K 7  EA T 7 
l7
1.8 Barra 8

8  4
rad l 8  2 2 2 m

K 8  EA T 8 
l8
2) Cálculo da matriz de rigidez global de cada elemento
2.1 Barra 1
a) Matriz de partilhamento e matriz de inserção
ū1  A1q

q1
q2
q3
u 11 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 q4
v 11 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 q5

u 12 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 q6
v 12 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 q7
q8
q9
q 10
1 0 0 0 0 0 0 0 0 0
0 1 0 0 0 0 0 0 0 0
A1 
0 0 0 0 1 0 0 0 0 0
0 0 0 0 0 1 0 0 0 0

1 0 0 0
0 1 0 0
0 0 0 0
0 0 0 0
0 0 1 0
A t1  t 1 
0 0 0 1
0 0 0 0
0 0 0 0
0 0 0 0
0 0 0 0
b) Matriz de rigidez acoplada
k 1  t 1 K 1 A 1
2.2 Barra 2
a) Matriz de partilhamento e matriz de inserção
ū2  A2q

q1
q2
q3
u 21 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 q4
v 21 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 q5

u 22 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 q6
v 22 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 q7
q8
q9
q 10

1 0 0 0 0 0 0 0 0 0
0 1 0 0 0 0 0 0 0 0
A2 
0 0 1 0 0 0 0 0 0 0
0 0 0 1 0 0 0 0 0 0
1 0 0 0
0 1 0 0
0 0 1 0
0 0 0 1
0 0 0 0
A t2  t 2 
0 0 0 0
0 0 0 0
0 0 0 0
0 0 0 0
0 0 0 0
b) Matriz de rigidez acoplada
k 2  t 2 K 2 A 2
2.3 Barra 3
a) Matriz de partilhamento e matriz de inserção
ū3  A3q

q1
q2
q3
u 31 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 q4
v 31 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 q5

u 32 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 q6
v 32 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 q7
q8
q9
q 10

1 0 0 0 0 0 0 0 0 0
0 1 0 0 0 0 0 0 0 0
A3 
0 0 0 0 0 0 1 0 0 0
0 0 0 0 0 0 0 1 0 0
1 0 0 0
0 1 0 0
0 0 0 0
0 0 0 0
0 0 0 0
A t3  t 3 
0 0 0 0
0 0 1 0
0 0 0 1
0 0 0 0
0 0 0 0
b) Matriz de rigidez acoplada
k 3  t 3 K 3 A 3
2.4 Barra 4
a) Matriz de partilhamento e matriz de inserção
ū4  A4q

q1
q2
q3
u 41 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 q4
v 41 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 q5

u 42 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 q6
v 42 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 q7
q8
q9
q 10

0 0 1 0 0 0 0 0 0 0
0 0 0 1 0 0 0 0 0 0
A4 
0 0 0 0 1 0 0 0 0 0
0 0 0 0 0 1 0 0 0 0
0 0 0 0
0 0 0 0
1 0 0 0
0 1 0 0
0 0 1 0
A t4  t 4 
0 0 0 1
0 0 0 0
0 0 0 0
0 0 0 0
0 0 0 0
b) Matriz de rigidez acoplada
k 4  t 4 K 4 A 4
2.5 Barra 5
a) Matriz de partilhamento e matriz de inserção
ū5  A5q

q1
q2
q3
u 51 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 q4
v 51 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 q5

u 52 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 q6
v 52 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 q7
q8
q9
q 10

0 0 1 0 0 0 0 0 0 0
0 0 0 1 0 0 0 0 0 0
A5 
0 0 0 0 0 0 1 0 0 0
0 0 0 0 0 0 0 1 0 0
0 0 0 0
0 0 0 0
1 0 0 0
0 1 0 0
0 0 0 0
A t5  t 5 
0 0 0 0
0 0 1 0
0 0 0 1
0 0 0 0
0 0 0 0
b) Matriz de rigidez acoplada
k 5  t 5 K 5 A 5
2.6 Barra 6
a) Matriz de partilhamento e matriz de inserção
ū6  A6q

q1
q2
q3
u 61 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 q4
v 61 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 q5

u 62 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 q6
v 62 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 q7
q8
q9
q 10

0 0 0 0 1 0 0 0 0 0
0 0 0 0 0 1 0 0 0 0
A6 
0 0 0 0 0 0 1 0 0 0
0 0 0 0 0 0 0 1 0 0
0 0 0 0
0 0 0 0
0 0 0 0
0 0 0 0
1 0 0 0
A t6  t 6 
0 1 0 0
0 0 1 0
0 0 0 1
0 0 0 0
0 0 0 0
b) Matriz de rigidez acoplada
k 6  t 6 K 6 A 6
2.7 Barra 7
a) Matriz de partilhamento e matriz de inserção
ū7  A7q

q1
q2
q3
u 71 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 q4
v 71 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 q5

u 72 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 q6
v 72 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 q7
q8
q9
q 10

0 0 0 0 1 0 0 0 0 0
0 0 0 0 0 1 0 0 0 0
A7 
0 0 0 0 0 0 0 0 1 0
0 0 0 0 0 0 0 0 0 1
0 0 0 0
0 0 0 0
0 0 0 0
0 0 0 0
1 0 0 0
A t7  t 7 
0 1 0 0
0 0 0 0
0 0 0 0
0 0 1 0
0 0 0 1
b) Matriz de rigidez acoplada
k 7  t 7 K 7 A 7
2.8 Barra 8
a) Matriz de partilhamento e matriz de inserção
ū8  A8q

q1
q2
q3
u 81 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 q4
v 81 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 q5

u 82 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 q6
v 82 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 q7
q8
q9
q 10

0 0 0 0 0 0 1 0 0 0
0 0 0 0 0 0 0 1 0 0
A8 
0 0 0 0 0 0 0 0 1 0
0 0 0 0 0 0 0 0 0 1
0 0 0 0
0 0 0 0
0 0 0 0
0 0 0 0
0 0 0 0
A t8  t 8 
0 0 0 0
1 0 0 0
0 1 0 0
0 0 1 0
0 0 0 1
b) Matriz de rigidez acoplada
k 8  t 8 K 8 A 8
Logo, temos que:
K  k 1  k 2  k 3  k 4  k 5  k 6  k 7  k 8
3) Vetor de carga global, sendo A o apoio de 2° gênero e B o apoio de 1° gênero
f1 Ax
f2 A y  8000
f3 0
f4 0
f5 0
f 
f6 12000
f7 0
f8 By
f9 0
f 10 8000
4) Cálculo dos deslocamentos
Sendo as condições de contorno
q1  0
q2  0
q8  0
Temos que
q1
q2
q3
q4
q5
K f
q6
q7
q8
q9
q 10
Chegamos então no seguinte sistema:
 12 AEq 5  1
8
2 AEq 7  A x
1 1
8
2 AEq 7  2
AEq 4  A y  8000
1 1 1 1 1 1
q3 2
AE  8
2 AE  2
AEq 7  8
2 AEq 4  8
2 AEq 5  8
2 AEq 6  0
1 1 1 1 1
q4 2
AE  8
2 AE  8
2 AEq 3  8
2 AEq 5  8
2 AEq 6  0
1 1 1 1 1
q 5 AE  8
2 AE  2
AEq 9  8
2 AEq 3  8
2 AEq 4  8
2 AEq 6  0
1 1 1 1 1
q6 2
AE  8
2 AE  8
2 AEq 3  8
2 AEq 4  8
2 AEq 5  12000
1 1 1 1 1
q7 2
AE  4
2 AE  2
AEq 3  8
2 AEq 9  8
2 AEq 10  0
 12 AEq 6  1
8
2 AEq 9  1
8
2 AEq 10  B y
1 1 1 1 1
q9 2
AE  8
2 AE  2
AEq 5  8
2 AEq 7  8
2 AEq 10  0
1 1 1
8
2 AEq 9  8
2 AEq 7  8
2 AEq 10  8000

Cujas soluções serão apresentadas a seguir para os seguintes valores de área e


módulo de elasticidade:
A  500  10 6 m 2
E  200  10 9 Pa
Temos então que:
A x  0 N  Reação na componente horizontal em A
A y  0 N  Reação na componente vertical em A
B y  28 000 N  Reação na componente vertical em B
0 μm
0 μm
q1 
87 798 000 2 124 166 000
 304. 85 μm
4073AE2880 2 AE
q2
170 000 2 252 000
q3  38. 58 μm
64AE45 2 AE
q4 284 860 330 000 2 402 853 342 000
 121. 42 μm
33 178 129AE23 460 480 2 AE
q5
q  80 230 000 2 113 466 000
q6   278. 58 μm
4073AE2880 2 AE
q7 1544 000 2 2200 000
  343. 43 μm
q8 64AE45 2 AE

q9 0 μm
372 000 2 526 000
q 10  281. 42 μm
19AE13 2 AE
130 000 2 184 000
  10. 77 μm
2AE 2 AE

5) Cálculo do esforço normal nas barras


Para deixar o exercício mais fácil de executar, vamos nomear algumas matrizes e
funções a seguir:
cos  sin  0 0
 sin  cos  0 0
H  onde H i  H i 
0 0 cos  sin 
0 0  sin  cos 

1 0 1 0
0 0 0 0
K l  EA onde K i  K l i 
l 1 0 1 0
0 0 0 0
5.1 Barra 1
ũ 1  H 1   A 1 q
Ñ 1  K l 1   ũ 1
Logo temos que:
6071. 1
0
Ñ1  N  Esforço normal de tração
6071. 1
0
5.2 Barra 2
ũ 2  H 2   A 2 q
Ñ 2  K l 2   ũ 2
Logo temos que:
1928. 9
0
Ñ2  N  Esforço normal de compressão
1928. 9
0
5.3 Barra 3
ũ 3  H 3   A 3 q
Ñ 3  K l 3   ũ 3
Logo temos que:
8585. 8
0
Ñ3  N  Esforço normal de compressão
8585. 8
0
5.4 Barra 4
ũ 4  H 4   A 4 q
Ñ 4  K l 4   ũ 4
Logo temos que:
2727. 9
0
Ñ4  N  Esforço normal de tração
2727. 9
0
5.5 Barra 5
ũ 5  H 5   A 5 q
Ñ 5  K l 5   ũ 5
Logo temos que:
1928. 9
0
Ñ5  N  Esforço normal de compressão
1928. 9
0
5.6 Barra 6
ũ 6  H 6   A 6 q
Ñ 6  K l 6   ũ 6
Logo temos que:
13929.
0
Ñ6  N  Esforço normal de compressão
13929.
0
5.7 Barra 7
ũ 7  H 7   A 7 q
Ñ 7  K l 7   ũ 7
Logo temos que:
8000. 0
0
Ñ7  N  Esforço normal de tração
8000. 0
0
5.8 Barra 8
ũ 8  H 8   A 8 q
Ñ 8  K l 8   ũ 8
Logo temos que:
11314.
0
Ñ8  N  Esforço normal de compressão
11314.
0

Você também pode gostar