Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Este m anual foi disponibilizado em sua versão digitai a fim de proporcionar acesso à pessoas com deficiência
visual, possibilitando a leitura por meio de aplicativos T T S (Text to Speech), que convertem texto em voz
hum ana. Para dispositivos móveis recomendamos Voxdox (www.voxdox.net).
L E I N° 9.610, D E 19 D E F E V E R E IR O D E 1998.(Legislação de Direitos Autorais)
Art. 46. Não constitui ofensa aos direitos autorais:
I - a reprodução:
d) de obras literárias, artísticas ou científicas, para uso exclusivo de deficientes visuais, sempre que a reprodução,
sem fins comerciais, seja feita m ediante o sistema Braille ou outro procedim ento em qualquer suporte para esses
destinatários;
http://w w w .planalto.gov.br/ccivil 037leis7L9610.htm
http://ww w 2.cam ara.leg.br/legin/fed/lei/1998/lei-9610-19-fevereiro-1998-365399-norm aatualizada-pl.htm l
PUC-SP
Reitor: Antonio Carlos Caruso Ronca
Vice-Reitora Acadêmica'. Sueli Cristina Marquesi
FO RM AÇÃO DE PROFESSORES:
a contribuição da análise do comportamento
CÔí-tlTt OGS
PfiOOÜTOHESOA.
CftfQRkW
ÇÀO
EDUCAC«MMt edte 0JAPBSP
São Paulo
2000
e d u c - Editora da PUC-SP
Rua Ministro Godói, 1213
CEP 0501.5-001 - São Paulo - SP
Telefax.: (011) 3873-3359/3672-6003
E mail: educ@pucsp.br
PREFÁCIO
PREFÁCIO 9
/■
SU M Á R IO
I n t r o d u ç ã o ......................... ....................................................... 13
1. En s in a r so b a ó t ic a
DA AN Aí. IS E DO COM PORTAM ENTO................................ 2L
2 . “ En s i n a r é a r r a n j a r c o n t i n g ê n c i a s
DE REFORÇO..."............................................................................. 41
4 . S o b r e o q u e d eve s e r e n s in a d o ............................ 93
5 . E n s i n a r p a r a q u ê ? ........................................................... 117
6. O pr o fe sso r n a p r o p o s t a s k in n e r ia n a
DE E N SIN O ................................................................................. 121
7 . Pa r a além d as
c o n t in g ê n c ia s in s t r u c io n a is .............................. 137
8. Elem entos p a r a u m a p r o p o st a d e f o r m a ç ã o
DE PROFESSORES NA PERSPECTIVA SKINNERIANA . 1 57
INTRODUÇÃO
INTRODUÇÃO 15
16 FORMAÇÃO DE PROFESSORES
INTRODUÇÃO 17
INTRODUÇÃO 19
R ecen t h su es in th e A n a ly sis o f B e b a v io r (1 9 8 9 )
. The school of the future
. Programm ed instruction revisited
20 FORMAÇÀO DE PROFESSORES
Capítulo 1
E n s i n a r s o b a ó t ic a d a
ANALISE DO COMPORTAMENTO
22 FORMAÇÃO DE PROFESSORES
24 FORMAÇÃO DE PROFESSORES
26 FO RM AÇÃO DE PROFESSORES
28 FO RM AÇÃO DE PROFESSORES
A l g u m a s f o r m u l a ç õ e s g e r a is s o b r e
A APRENDIZAGEM COMO CONDIÇÃO
PARA ANALISAR O ENSINAR
30 FORMAÇÃO. DE PROFESSORES
32 FORMAÇÃO DE PROFESSORES
e n s in a r so b a ó t i c a d a a n á u s e do com portam en to 33
/
34 FORMAÇÃO Db PROFESSORES
36 FORMAÇÃO DE PROFESSORES
Por razões que ainda estão por analisar, professores são al
gumas vezes extraordinariamente eficientes, mesmo quan
do seus alunos não são notáveis, e alunos algumas vezes
aprendem muito, mesmo sem a ajuda de bons professores.
Uma combinação de bom professor com bom aluno pode
Capítulo 2
“ENSINAR É ARRANJAR
CONTINGÊNCIAS DE REFORÇO...’'
42 FORMAÇÃO DE PROFESSORES
44 FORMAÇÁO DE PROFESSORES
46 FORMAÇÃO DE PROFESSORES
48 FO R M AÇ ÃO DE PROFESSORES
50 FO RM AÇÃO DE PROFESSORES
N A T U R A LID A D E OU ARTIFICIALID AD E D AS
CONTINGÊNCIAS DISPONÍVEIS PA R A O ENSINO FORMAL
....... ................ • •
O subtítulo trata das alternativas ao controle aversivo
no ensino, apontando os lim ites do aso de reforçadores na
turais e as dificuldades no uso de reforçadores arbitrários e
freqüentes. A análise apresentada indica a necessidade de se
construírem situações de ensino que possibilitem que o aluno
aprenda de modo a continuar assim se comportando quando
não maís~es'tlver sob as contingências do ensino formal.
Em um cotidiano marcado p e la presença, cada vez
m ais freqüente e am pliada, de interações tipicam ente coer
citivas, essas acabam por nos parecer naturais e Yhevitáveis.
Acostum ados a ag ir desse modo e a conviver com esse co
tidiano, passamos a não perceber seus lim ites e perigos e
nos exim im os de buscar alcernativas de ação Talvez por
52 FORMAÇÀO DE PROFESSORES
58 FORMAÇÃO DE PROFESSORES
60 FO RM AÇÃO DE PROFESSORES
C apítulo 3
/
62 FORMAÇÃO DE PROFESSORES
P a s s o s in ic ia is d e p l a n e ja m e n t o
64 FORMAÇÃO DE PROFESSORES
68 FORMAÇÀO DE PROFESSORES
70 FORMAÇÃO DE PROFESSORES
72 FORMAÇÃO DE PROFESSORES
74 FO RM AÇÃO DE PROFESSORES
/
O PLANEJAMENTO SfSTEMÁTICO DO ENSINO 75
76 FORMAÇÃO DE PROFESSORES
o p l a n e ja m e n t o s is t e m á t ic o d o e n sin o 77
4 Conforme capículo 1.
/
78 FOR, ÍA Ç Ã O DE PROFESSORES
80 FORMAÇÃO DE PKOFESSORES
82 FORMAÇÃO DE PROFESSORES
86 FORMAÇÃO DE PROFESSORES
o estim ulo in du tor cada vez mais fraco, até torná-lo desne
cessário como variável controladora do com portam ento do
aluno.
Um a vez em itido o novo com portam ento, ajuda adi
cional fornecida pelo professor pode, ainda, set necessária
para que a resposta induzida continue a ocorrer. Tam bém
esse tipo de ajuda deve ser usada com cuidado pelo profes
sor. Sobre ela, Skinner afirma- que: . - -
88 FORMAÇ a O de p r o f e s s o r e s
90 FORMAÇÃO DE PROFESSORES
C apítulo 4
94 FORMAÇÃO DE PROFESSORES
96 FORMAÇÃO DE PROFESSORES
O ENSINO DE CONHECIMENTOS
SOBRE A REALIDADE
98 FORMAÇÃO DE PROFESSORES
O ENSINO DO AUTOGOVfcRN O
(...) muito da delicada arte de ver e ouvir não pode ser en
sinada apenas reforçando o aluno quando responde de ma
neira a mostrar que previamente viu e ouviu cuidadosa
mente. É necessário ensinar diretamente. (Skinner, 1968,
p. 123; 1972a, P. 116)
no FORMAÇÃO DE PROFESSORES
Ca p ít u l o 5
E N S IN A R PARA QUÊ?
C a p ít u l o 6
O PRO FESSO R NA
PR O PO ST A SK IN N E R IA N A DE ENSINO
F u n çõ e s d o pr o f e sso r
Sa b e r e s e f o r m a ç ã o n e c e s sá r io s a o p r o f e s s o r
C o n t in g ê n c i a s q u e e x p l i c a m
O COMPORTAMENTO DO PROFESSOR
Ca p ít u l o 7
P a r a a lé m d a s
CONTINGÊNCIAS INSTRUCIONAIS
1 Cury (1980), Arrobo (1980) e Snyders (1977) são alguns desses autores.
Ca p ít u l o 8
ELEMENTOS P A R A UMA. PR O PO ST A
DE FO RM AÇÃO DE PRO FESSO RES
N A PE R SPE C T IV A SK IN N E RIA N A
158 FORMAÇÃO d e p r o f e s s o r e s
Fo r m a r u m p r o f e sso r c a p a z de p l a n e ja r , e x e c u t a r e
AVALIAR PROCEDIMENTOS DE ENSINO
Fo r m a r u m p r o f e sso r c a p a z de d e f in ir
OBJETIVOS DE ENSINO
sá ria para realizar seu tiabalho sem precisar que lhe digam,
a cada semana de planejam ento, a cada reunião ou a cada
novo curso de formação, pelo resto de sua vida, o que deve
fazer na sala de aula.
i.
Éfr
s:
W
I
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS