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UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS UFAL

Plano de Curso

I - IDENTIFICAÇÃO
Disciplina: GEOL001 - ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO ACADÊMICO
Curso: GEOGRAFIA - CAMPUS MACEIÓ Turma: A Ano: 2017 - 2º Semestre CH: 60
Docente: ANTONIO ALFREDO TELES DE CARVALHO
II - EMENTA
As ciências e o conhecimento científico: sua natureza e o modo de construção nas Ciências Humanas e Sociais.
Diferentes formas de conhecimento da realidade. A construção do conhecimento científico e a pesquisa em educação.
Aspectos técnicos do trabalho científico. Diretrizes para a leitura, análise e interpretação de textos.
III - OBJETIVOS
Exercitar o pensamento crítico através de leituras e interpretações;
Orientar técnicas de leitura seguindo a estrutura lógica dos textos;
Exercitar técnicas de produção científicas.

IV - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Distinção entre senso comum e ciência;


1. Distinção entre senso comum e ciência;
2. Análise do texto \'mito da caverna\', da República de Platão;
2. Análise do texto \'mito da caverna\', da República de Platão;
3. Possibilidades do conhecimento (dogmatismo, ceticismo e subjetivismo);
3. Possibilidades do conhecimento (dogmatismo, ceticismo e subjetivismo);
4. Possibilidades do conhecimento (relativismo, pragmatismo e criticismo);
4. Possibilidades do conhecimento (relativismo, pragmatismo e criticismo);
5. Metodologia científica (componentes, aspectos lógicos e classificação das ciências)
5. Metodologia científica (componentes, aspectos lógicos e classificação das ciências)
6. Teoria do conhecimento (empirismo, razão e intuição);
6. Teoria do conhecimento (empirismo, razão e intuição);
7. O método (indução, dedução e dialética);
7. O método (indução, dedução e dialética);
8. Elementos para a composição escrita (tese, antítese e síntese);
8. Elementos para a composição escrita (tese, antítese e síntese);
9. Normas técnicas para elaboração de resenha crítica;
9. Normas técnicas para elaboração de resenha crítica;
10. Elaboração de resenha crítica;
10. Elaboração de resenha crítica;
11. Estrutura formal do trabalho científico;
11. Estrutura formal do trabalho científico;
12. Normas técnicas para elaboração de projeto de pesquisa;
12. Normas técnicas para elaboração de projeto de pesquisa;
13. Elaboração de projeto de pesquisa;
13. Elaboração de projeto de pesquisa;
14. Normas técnicas para elaboração de trabalhos científicos
14. Normas técnicas para elaboração de trabalhos científicos
15. Elaboração de monografia.
15. Elaboração de monografia.

Campus A. C. Simões, BR 104 Norte Km 96,7 Tabuleiro do Martins 57072-970 Maceió-AL.


Telefone: (82) 3214-1087 Fax: (82) 3214-1660
V - METODOLOGIA
Aulas expositivas;
Leituras em classe seguidas de explicação;
Estudo dirigido para a elaboração de trabalhos escritos;
Debates em classe.

VI - AVALIAÇÃO
Provas escritas (avaliações para a AB1);
Elaboração de resenha crítica (1a. avaliação para a AB2)
Elaboração de projeto de pesquisa (2a. avaliação para a AB2)

VII - REFERÊNCIAS
ABBAGNANO, N. Dicionário de filosofia. São Paulo: Martins Fontes, 2003.
AGOSTINHO, S. Pecados da adolescência. São Paulo: Abril Cultural, 1973. (Coleção Os Pensadores)
APPOLINÁRIO, F. Metodologia da ciência: filosofia e prática da pesquisa. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2006.
BRANDÃO, C. R. Repensando a pesquisa participante. São Paulo: Brasiliense, 1985.
CHAUI, M. et alii. Primeira filosofia: lições introdutórias. São Paulo: Brasiliense, 1986.
DESCARTES, R. Meditações. São Paulo: Abril Cultural, 1984. (Coleção Os pensadores)
GARCIA, O. M. Comunicação e prosa. Rio de Janeiro: Editora Fundação Getúlia Vargas, 1997.
LATOUR, B. Ciência em ação: como seguir cientistas e engenheiros sociedade afora. São Paulo, UNESP, 2000.
HESSEN, J. Teoria do conhecimento. São Paulo: Martins Fontes, 2003.
HUME, D. Investigação sobre o entendimento humano. São Paulo: Abril Cultural, 1984. (Coleção Os pensadores)
MARCONDES, D. Textos básicos de filosofia. Rio de Janeiro: Zahar, 1999.
MARTINICH, A. P. Autor e público. In: Ensaio filosófico: o que é, como se faz. São Paulo: Loyola, 2002.
NIETZSCHE, F. O nascimento da tragédia. São Paulo: Abril Cultural, 1983. (Coleção Os Pensadores)
OLIVEIRA, S. L. Tratado de metodologia científica: projetos de pesquisas, TGI, TCC, monografias, dissertações e teses. São Paulo: Pioneira
Thomson Learning, 2004.
PLATÃO. Ménon. Rio de Janeiro: Edições de Ouro.
PRÉ-SOCRÁTICOS. São Paulo: Abril Cultural, 1973. (Coleção Os pensadores)
SOUZA, L.M. #E_COMERCIAL# CARVALHO, S.W. Compreensão e produção de textos. Petrópolis: Vozes, 1995.
UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS UFAL
Plano de Curso

I - IDENTIFICAÇÃO
Disciplina: GEOL002 - PROFISSÃO DOCENTE
Curso: GEOGRAFIA - CAMPUS MACEIÓ Turma: A Ano: 2017 - 2º Semestre CH: 60
Docente: KINSEY SANTOS PINTO
II - EMENTA
A constituição histórica do trabalho docente. A natureza do trabalho docente. Trabalho docente e relações de gênero. A autonomia do trabalho
docente. A roletarização do trabalho docente. Papel do Estado e a profissão docente. A formação e a ação política do docente no Brasil. A escola
como locus do trabalho docente. Profissão docente e legislação.
III - OBJETIVOS
Conhecer a constituição histórica a natureza do trabalho docente;
Discutir a profissão docente no Brasil de hoje;
Compreender e problematizar o ser professor no contexto neoliberal da educação atual;
Refletir sobre a identidade docente;
Analisar a autonomia política e epistemológica do trabalho docente;
Relacionar trabalho docente e relações de gênero;
Compreender o processo de feminização do magistério e suas implicações;
Discutir o processo de precarização e proletarização do trabalho docente;
Relacionar o papel do Estado cmo a profissão docente;
Analisar os fundamentos teóricos da interação em sala de aula;
Caracterizar a profissão docente;
Refletir sobre a escola como locus do trabalho docente;
Analisar as atividades e finalidades dos professores;
Analisar as políticas de formação docente;
Relacionar profissão docente e legislação;

IV - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Gênese da Educação e do Trabalho Docente


2. Imagens e Representações Mentais da Docência
3. Docência como Profissão
4. Identidade Profissional Docente
5. Autonomia Profissional do Professor
6. Trabalho Docente, Gênero e Classe
7. Precarização e Proletarização do Trabalho Docente
8. Interação em Sala de Aula
9. Saberes Necessários à Pratica Docente
10. Estrutura Escolar e o Trabalho Docente
11. Atividades dos Professores
12. Formação de Professores: formação inicial e continuada
13. Formação Docente no Brasil
14. Valorização do Magistério
15. Profissão Docente e Legislação

V - METODOLOGIA
O conteúdo programático será desenvolvido através da discussão permanente a partir da realização de aulas expositivas; leituras e discussões
dos textos indicados; do planejamento e realização em conjunto das atividades de estudo; da realização de trabalhos em grupos para a
organização de Seminários; de um movimento permanente na busca da articulação da teoria com a prática e da utilização dos espaços de estudo
e pesquisa da Universidade. Como também serão utilizados recursos tecnológicos disponíveis no Campus, tais como: data-show, tv/dvd.

VI - AVALIAÇÃO
O processo avaliativo será realizado na perspectiva processual e permanente, considerando a participação individual e coletiva dos alunos nas
atividades propostas. Avaliações bimestrais, negociadas com os alunos, a partir das atividades relacionadas, a saber: aulas, produção e
apresentação de Seminários, participação em palestras, elaboração de relatórios de participação em discussões e em pesquisas realizadas,
elaboração de fichamentos, resenhas e produção de artigos sobre os temas estudados.Trabalhos dirigidos. Prova escrita. Se necessário, prova
de reavaliação e prova final.

Campus A. C. Simões, BR 104 Norte Km 96,7 Tabuleiro do Martins 57072-970 Maceió-AL.


Telefone: (82) 3214-1087 Fax: (82) 3214-1660
VII - REFERÊNCIAS
ALARCÃO,Professores reflexivos emuma escola reflexiva.São Paulo:Cortez,2011.
CHARLOT, Bernard. Relação com o saber,formação de professores e globalização: questões para a educação
hoje.Porto Alegre: Artmed, 2005
FERREIRA, Naura Silva C.(Org). Formação Continuada e gestão da educação. São Paulo: Cortez, 2003.
FREIRE, Paulo.Pedagogia da autonomia. São Paulo:Paulo, Paz e Terra,1996.
FULLAN, M & HARGREAVES. A escola como organização aprendente: buscando uma educação de qualidade. Porto Alegre: Artes Médicas, 2000.
HYPOLITO, A.L.M. Trabalho docente, classe social e relações de gênero. Campinas, SP: Papirus, 1997.
GIROUX, H. Os Professores como Intelectuais. Porto Alegre: Artes Médicas, 1997
GÓMEZ, A. P. O pensamento prático do professor: a formação do professor como profissional reflexivo. In: NÓVOA, A. (org.) Os Professores e a
sua Formação. Lisboa: Dom Quixote, 1997
LIBÂNEO, José Carlos.Adeus professor, adeus professora?:novas exigências educativas e profissão docente.São
Paulo:Cortez,2007 LESSARD, C; TARDIF, M. O trabalho docente: elem Pentos para uma teoria da docência como profissão de
interações humanas.Petrópolis,R.J:Vozes, 2007.
MUZÁS, M.Dolores & BLANCHARD, Mercedes.Propostas metodológicas para professores reflexivos: como trabalhar com a diversidade em sala
dede aula.São Paulo: Paulinas,2008.
NÓVOA, A. (Org.) Vida de Professores. Porto, Portugal:Porto, 1972.
OLIVEIRA, Marta Kohl. VYGOTSKY. Aprendizado e Desenvolvimento: um processo sócio-histórico. São Paulo: Editora Sipione, 1993.
PIMENTA,Selma Garrido.(Org)Didátiva e Fomação de Professores:percursos e perspectivas no Brasil e em Portugal.São Paulo:Editora Cortez,2011
RIBEIRO, Maria Luisa Santos. História da educação brasileira: a organização escolar. 16ª ed.- Campinas, SP: Autores Associados, 2000.
SANTIAGO, E. NETO, J. Batista. (Orgs.) Formação de Professores e prática pedagógica. Recife: Fundação Joaquim Nabuco. Ed Massangana,
2006
SILVA, Aida Maria Monteiro [et al.] Educação Formal e Não Formal, processos formativos e saberes pedagógicos: desafios para a inclusão social.
ENCONTRO NACIONAL DE DIDÁTICA E PRÁTICA DE ENSINO. Recife, PE : Edições Bagaço, 2006.
TARDIF, Maurice. Saberes Docentes e Formação Profissional. Petrópolis, RJ: Editora Vozes, 2002 .
VICENTINI Paula P. & LUGLI, Rosario G. História da profissão docente no Brasil: representações em disputa.São Paulo: Cortez, 2009
VERÇOSA, Élcio de Gusmão. Caminhos da Educação em Alagoas, da colônia aos tempos atuais. Maceió: Edições Catavento, 2001.
UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS UFAL
Plano de Curso

I - IDENTIFICAÇÃO
Disciplina: GEOL004 - CLIMATOLOGIA
Curso: GEOGRAFIA - CAMPUS MACEIÓ Turma: A Ano: 2018 - 1º Semestre CH: 60
Docente: JORIO BEZERRA CABRAL JUNIOR
II - EMENTA
Compreensão dos fundamentos meteorológicos necessários ao entendimento do clima para a Geografia.
Climatologia Dinâmica. Classificações. Alterações climáticas: dinâmica natural x ação antrópica. O clima e
a agricultura.
III - OBJETIVOS
Conduzir o aluno a uma visão da Climatologia Geográfica, visando à aplicação do seu conteúdo nas diversas atividades desenvolvidas no
processo de sua formação acadêmica e profissional.
IV - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Apresentação da ementa e discussão do Plano de Curso da disciplina Climatologia.


2. Conceitos geográficos de tempo e clima com base na Climatologia clássica ou tradicional e dinâmica. Escalas geográficas do clima. (Exercício).

3. Elementos climáticos. (Exercício).


4. Fatores geográficos. (Exercício).
5. Estudo dos instrumentos de mensuração meteorológicos. (Exercício).
6. Avaliação AB1.
7. Aula prática na Estação meteorológica do INMET (UFAL).
8. Orientação para Elaboração do Relatório Técnico-Científico 1.
9. Organização do Relatório Técnico-Científico 1.
10. Classificação bioclimática baseada nos diagramas Ombrotérmicos. Elaboração e análise de curva ombrotérmica. (Exercício).
11. Índices Climáticos. Classificação climática de Koppen. Zonas de vegetação. Paisagens Climato-botânicas. (Exercício-Apresentação de
trabalho científico).
12. Temperatura; Pressão atmosférica, ventos e nebulosidade. (Atividade Prática: Levantamento microclimático em diferentes locais do Campus
A. C. Simões (Atividade de extensão Etapa 1).
13. Precipitação. Tipos de precipitação. Classificação das chuvas. Variabilidade, Magnitude e/ou Intensidade, Frequência. (Exercício).

14. Encerramento da disciplina Climatologia.

V - METODOLOGIA
A disciplina será ministrada por meio de aulas expositivas, seminários, trabalhos práticos, relatórios técnico-científico, visando favorecer a
aprendizagem, vinculada com os conhecimentos teóricos. Também será realizada uma visita técnica junto à estação meteorológica do INMET-
UFAL e exame e/ou atividade teste durante o semestre.
VI - AVALIAÇÃO
A avaliação será realizada a partir do cumprimento de forma satisfatória, das atividades programadas no curso: Participação nas atividades práticas;
Avaliação individual escrita do conteúdo teórico; Seminários sobre temas relacionados ao conteúdo da disciplina; Entrega de Relatórios Técnico-
Científico sobre as práticas realizadas na disciplina.

VII - REFERÊNCIAS
AYOADE, J. Introdução à climatologia para os trópicos. 12. ed. Rio de Janeiro: Bertrand do Brasil, 2007. 332 p.

CONTI, J. B. Clima e meio ambiente. 6. ed. São Paulo: Atual, 1998. 88 p. Série Meio Ambiente.

DAJOZ, R. 1. ed. Ecologia geral. 1. ed. Petrópolis: Vozes, 1978. 472 p.

DE AGROMETEOROLOGIA e 12 REUNIÃO LATINO-AMERICANA DE AGROMETEOROLOGIA. 3, 2001, Fortaleza. Anais... Fortaleza:


SBA/FUNCEME, 2001. p. 1-4.

DREW, D. Processos interativos homem-meio ambiente. 1. ed. São Paulo: DIFEL, 1986, 206 p.

GALEGO, L. A climatologia tradicional e dinâmica. Boletim Geográfico, Rio de Janeiro, Ano 29, n. 215, p.73-77, 1970.

MONTEIRO, C. A. de F. O estudo geográfico do clima. 1. ed. Florianópolis: Cadernos geográficos. Publicação do Departamento de
Geociências CFH/UFSC-Imprensa Universitária, Ano I. n. 1, 1999.

Campus A. C. Simões, BR 104 Norte Km 96,7 Tabuleiro do Martins 57072-970 Maceió-AL.


Telefone: (82) 3214-1087 Fax: (82) 3214-1660
MOTA, F. S. da. Meteorologia agrícola. 1. ed. São Paulo: Nobel, 1983. 376 p.

STEINKE, E. T. Climatologia fácil. 1. ed. São Paulo: Oficina de Textos, 2012. p. 144.

TORRES, F. T. P.; MACHADO, P. J. de O. Introdução à climatologia. 1. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2011. p.
256.
UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS UFAL
Plano de Curso

I - IDENTIFICAÇÃO
Disciplina: GEOL005 - GEOGRAFIA DA POPULAÇÃO
Curso: GEOGRAFIA - CAMPUS MACEIÓ Turma: A Ano: 2018 - 2º Semestre CH: 60
Docente: MARTA DA SILVEIRA LUEDEMANN
II - EMENTA
Bases teóricas e conceituais da Geografia da população e da demografia. Malthusianismo, Marxismo, Neomalthusianismo e
Neomarxismo. Evolução e estruturação da população no espaço geográfico. Abordagens
contemporâneas dos estudos sobre população: estudos neoclássicos e neomarxistas. Mobilidade espacial da
população: migração campo-cidade, migração de retorno, migração internacional e migração e meio ambiente.
Leitura e elaboração de gráficos de tabelas.
III - OBJETIVOS
Apresentar aos alunos as principais correntes de pensamento da Geografia da População, suas respectivas filiações filosóficas e principais
teóricos; Verificar as relações de produção no capitalismo, com ênfase nas formas de trabalho urbano e rural no Brasil e em Alagoas;
Discutir a organização da economia capitalista frente à estrutura da população no mundo;
Analisar as políticas públicas que incidam sobre a população;
Examinar conceitos e dados demográficos;
Instrumentalizar os alunos para a coleta e tratamento de índices socioeconômicos na perspectiva histórico-geográfica;
Debater questões da atualidade.

IV - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Introdução à Geografia da População e principais correntes de pensamento


2. Elementos de Demografia e teorias de demografia
3. O problema da concentração de renda e riqueza e as políticas públicas na história mundial e através de índices socioeconômicos

4. Concentração de renda e riqueza no Brasil e políticas públicas: geografia, história e dados demográficos
5. Temas contemporâneos

V - METODOLOGIA
Aulas expositivas e dialogadas, através de debates;
Pesquisas e leituras: leitura extraclasse, resenhas e seminários;
Exercícios em sala de aula.
Trabalho de campo, e posterior elaboração de relatório.
VI - AVALIAÇÃO
Uma prova dissertativa; seminário em grupo; exercícios em sala de aula; resumos de artigos e capítulos de livros, exercícios e pesquisas extra
classe; relatório de trabalho de campo (quando este for realizado).
VII - REFERÊNCIAS
BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ANDRADE, M. C. de. A Terra e o Homem no Nordeste. São Paulo: Brasiliense, 1964.


BEAUJEU-GARNIER, J. Geografia da População. São Paulo: Editora Nacional, 1980.
CAPISTRANO de ABREU, J. Capítulos de História Colonial (1500-1800) & Os caminhos antigos e o povoamento do Brasil. Brasília: Editora da UnB,
1963.
CASTRO, J. de. Geografia da Fome. São Paulo: Brasiliense, 1959.
COSTA H.; TORRES, H. População e Meio Ambiente. São Paulo: Senac, 2000.
DAVIS, A. Mulheres, Raça e Classe. São Paulo: Boitempo, 2016.
DIAMOND, J. Armas, germes e aço. Os destinos das sociedades humanas. Rio de Janeiro: Record, 2001.
GALLO, J. I. H. O mito da explosão demográfica. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1970.
GEORGE, P. Geografia da População. Rio de Janeiro: Difel, 1981.
GEORGE, P. Populações Ativas. São Paulo: Difel, 1979.
GOMES, M. P. Os índios e o Brasil. Ensaio sobre um holocausto e sobre uma nova possibilidade de convivência. Petrópolis: Vozes, 1988.
HEREDIA, B. M. A. de. Formas de dominação e espaço social. A dominção da agroindústria canavieira em Alagoas. São Paulo: Marco Zero/Brasília:
MCT; CNPq, 1988.
LOSURDO, Domenico. A luta de classes: uma história política e filosófica. São Paulo: Boitempo, 2015.
MARTINS, J. de S. O cativeiro da terra. São Paulo: Livraria Ed. ciências Humanas, 1979.
MARX, K. e ENGELS, F. A Ideologia Alemã. Cap. I. Lisboa: Avante, 1986.
MATTOSO, J. O Brasil Desempregado. São Paulo: Ed. Fund. Perseu Abramo, 1996.
MCDONOUGH, P.; SOUZA, A. A política de população no Brasil. São Paulo: Paz e Terra, 1984.
MEGALE, J.F. (org.) Max Sorre. São Paulo: Ática, 1984.
MENEZES, D. O outro nordeste. Rio de Janeiro: Artenova, 1970.
MORAES, A. C. R (org.). Ratzel. São Paulo, Ática, 1990.

Campus A. C. Simões, BR 104 Norte Km 96,7 Tabuleiro do Martins 57072-970 Maceió-AL.


Telefone: (82) 3214-1087 Fax: (82) 3214-1660
POCHMANN, M. Desigualdade Econômica no Brasil. São Paulo: Ideias & Letras, 2015.
RAFFESTIN, C. Por uma Geografia do Poder. São Paulo: Ática, 1993.
RIBEIRO, D. O povo brasileiro: a formação e o sentido do Brasil. São Paulo: Companhia das Letras, 1995.
SINGER, P. Dinâmica populacional e desenvolvimento. São Paulo: HUCITEC, 1988.
SANTOS, M. O espaço do cidadão. São Paulo: Nobel, 1987.
SANTOS, M. Metamorfoses do Espaço Habitado. São Paulo:Hucitec, 1991.
SANTOS, M. Por uma outra globalização. São Paulo: Record, 2000.
SCHOENMAN, R. A história oculta do sionismo. A verdadeira história da formação do Estado de Israel. São Paulo: Sundermann, 2008.
SOUZA, I. Migrações internas no Brasil. Petrópolis: Vozes, 1980.
SOUZA, L. E. S. de. Elementos de demografia econômica. São Paulo: LCTE, 2006.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ANDRADE, E. de O. A revolução boliviana. São Paulo: Edunesp, 2007.


ALMEIDA, L. M. de. Rupturas e permanências em Alagoas. Maceió, Catavento, 1999.
8, p. 5-26.
CANO, W. Desequilíbrios regionais e concentração industrial no Brasil. Campinas: Ed. Unicamp, 1998.
EATON, J. Manual de economia política. Rio de Janeiro: Zahar, 1966.
ENGELS, F. O papel do trabalho na transformação do macaco em homem. São Paulo: Global, 1990. 4ª ed.
COGGIOLA, O. A revolução iraniana. São Paulo: Ed. UNESP, 2008.
COSTA H.; TORRES, H. População e meio ambiente. São Paulo: Senac, 2000. (Debates e Desafios)
CUNHA, E. da. Os Sertões: Campanha de Canudos. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1997.
DAVICO, R. População. Enciclopédia Einaudi. v.8. Lisboa: Imprensa Nacional, 1986. p. 190-261.
DAVIS, A. Mulheres, Raça e Classe. São Paulo: Boitempo, 2016.
DIEESE. Escolaridade e Trabalho: desafios para a população negra nos mercados de trabalho metropolitanos. Disponível em
http://www.dieese.org.br/esp/estPesq37PopulacaoNegra2007.pdf.
GÉLÉDAN, A.; BRÉMOND,J. Dicionário das teorias e mecanismos econômicos. Lisboa: Livros Horizonte, 1988.
GRAHAM, D. H.; HOLANDA Fo., S.B. de. Migrações Internas no Brasil: 1872-1970. S. Paulo: IPE/USP, 1984.
GUIMARÃES, A. P. Quatro séculos de latifúndio. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1989.
HOLANDA, S. B. de. Caminhos e fronteiras. São Paulo: Companhia das Letras, 1994.
IPEA; IBGE; UNICAMP; IE. Redes Urbanas Regionais: Norte, Nordeste e Centro-Oeste. Brasília: IPEA, 2001.
KNIAJÍNSKAIA, L. O aumento da população e o problema alimentar nos países em vias de desenvolvimento. Moscou: Edições Progresso, 1984.
LINDOSO, Dirceu. O grande sertão. Os currais de boi e os índios de corso. Brasília: Fundação Astrojildo Pereira, 2011.
. Carta Capital. VIII (175), 06/02/2002.
LOSURDO, D. Contra-História do Liberalismo. Aparecida: Idéias & Letras, 2006.
LOSURDO, D. Liberalismo. Entre a civilização e barbárie. São Paulo: Anita Garibaldi, 2006.
ipla
MAMIGONIAN, B.G. Africanos Livres: abolição do tráfico de escravos no Brasil. S. Paulo: Cia. das Letras, 2017.
MARCÍLIO, M. População e sociedade. Petrópolis: Vozes, 1984.
MENEZES, M. L.
Universidad de Barcelona. Nº 69 (45), 01/08/2000. Disponível em http://www.ub.es/geocrit/sn-69-45.htm.
OLIVEIRA, A. P. de. A China constrói uma parceria estratégica com a África. Acesso em: http://www.cebri.org/midia/documentos/301.pdf
OLIVEIRA, L. A. P. de.; SIMÕES, C. C. da S. O IBGE e as pesquisas populacionais. R. Bras. Est. Pop. v. 22, n. 2, São Paulo, jul/dez 2005, p.
291-302.
POCHMANN, M. A Década dos Mitos. São Paulo: Contexto, 2001.
POMAR, Wladimir. A Revolução Chinesa. São Paulo: Ed. UNESP, 2003.
REIS, J. J.; SILVA, E. Negociação e Conflito: A Resistência Negra no Brasil Escravista. São Paulo: Companhia das Letras, 1989.
REIS, R. R. & SALES, T. Cenas do Brasil Migrante. São Paulo: Boitempo, 1999.
SANTOS, Milton. O espaço dividido. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1979.
SANTOS, M. Espaço e sociedade. Petrópolis: Vozes, 1979.
SZMRECSÁNYI, T. (org.). Malthus, 1766-1834. Economia. São Paulo: Ática, 1982.
VERRIÈRE, J. As políticas de população. Rio de Janeiro: Editora Bertrand Brasil, 1991.
VALENTEI, D. Teoria da população. Moscou: Edições Progresso, 1987.
VISENTINI, Paulo Fagundes. As revoluções africanas Angola, Moçambique e Etiópia. São Paulo: Edunesp, 2012.
WALLRAF, G. Cabeça de turco. Rio de Janeiro: Globo, 1988.
lo: AGB seção
São Paulo, n. 4, jun., 1978.
ZELINSKY, W. Introdução à Geografia da População. Rio de Janeiro: Zahar, 1974.
YASBEK, M. O movimento palestino. Porto Alegre: Mercado Aberto, 1987.
__________. A revolução argelina. São Paulo: Edunesp, 2010.

FONTES DE DADOS:
CEBRI. Centro de Estudos Brasileiros de Relações Internacionais. http://www.cebri.org/
CEPAL: http://www.eclac.org/ CEPAL Brasil: http://www.eclac.org/brasil/
CESIT (Centro de Estudos Sindicais e de Economia do trabalho):http://www.eco.unicamp.br/pesquisa/CESIT/index.php
DIEESE (Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos): http://www.dieese.org.br/
FAO (Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação): https://www.fao.org.br/
IBGE: http://www.ibge.gov.br/home/
IPEA: http://www.ipea.gov.br/portal/ (ver IPEADATA; IPEAMAPAS; PUBLICAÇÕES; etc.)
MAPA (Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento): http://www.agricultura.gov.br
Ministério das Cidades: http://www.cidades.gov.br/
OIT (Organização Internacional do Trabalho): http://www.oitbrasil.org.br;
OMC (Organização Mundial do Comércio): http://www.wto.org/indexsp.htm
OMS (Organização Mundial da Saúde): http://www.who.int/es/index.html
ONU (Organização das Nações Unidas): http://www.un.org/es/
PNUD Brasil (Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento): http://www.pnud.org.br/home/
SEPLAN-AL: http://www.planejamento.al.gov.br/dados-estatisticos
The World Bank (Banco Mundial): http://www.bancomundial.org/
UNESCO (ONU para Educação, Ciência e Cultura): http://www.uis.unesco.org/ev.php?ID=2867_201&ID2=DO_TOPIC
UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS UFAL
Plano de Curso

I - IDENTIFICAÇÃO
Disciplina: GEOL006 - PROJETOS INTEGRADORES 1
Curso: GEOGRAFIA - CAMPUS MACEIÓ Turma: A Ano: 2017 - 2º Semestre CH: 40
Docente: SILVANA QUINTELLA CAVALCANTI CALHEIROS
II - EMENTA

Elemento integrador das disciplinas do semestre letivo em curso e do anterior. Estabelecimento de relações entre os conteúdos teóricos e
atividades práticas de ensino. Desenvolvimento de competências e estratégias para a prática pedagógica no ensino da Geografia emsuas
diferentes modalidades. Elaboração e execução de atividades práticas de ensino e desenvolvimento de recursos didáticos: trabalhos de campo,
construção de recursos didáticos, elaboração de textos, vídeos.

III - OBJETIVOS
Objetiva-se levar o aluno a compreender:
Objetiva-se levar o aluno a compreender:

1. A geografia como uma ciência e a possibilidade de intervenção na realidade a partir dos saberes adquiridos através dos conteúdos comuns;

2.Possibilitar através da integralização dos conteúdos, uma formação acadêmica que permita uma visão mais ampla da ciência e
suas possibilidades de articulação;

IV - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. 1 Apresentação da disciplina e definições de metodologia de trabalho


2. 2- O ensino de Geografia no fundamental e médio: percepções e reflexôes
3. 3 Desafios do ensino de Geografia.
4. 4 Atividade Prática Mapeamento das escolas de ensino fundamental e médio no bairro de residência do aluno
5. 1V PA
6. 5- Leituras e atividades envolvendo o tema Desafios do Ensino de Geografia
7. 6- Revisão das tarefas e retomada para fechamento da elaboração do questionário para aplicar na escola que cada um estudou junto aos
professores de Geografia
8. 6- Aplicação do questionário na escola que cada um estudou junto ao professores de geografia.
9. 7 Tabulação dos dados levantados e discusssão
10. 2VPA.

V - METODOLOGIA
Leituras e discussão de textos;
Atividades orientadas em sala de aula;
Atividades de campo;Dinâmica de construção de Oficinas
Atividades de pesquisa em escolas
VI - AVALIAÇÃO
Seminários
Resenhas e Resumos
Relatórios de atividades;
Acompanhamento supervisionado de atividades extra-classe.
VII - REFERÊNCIAS
ALVES, Rubem. Conversas com quem gosta de ensinar. Campinas: Papirus, 2000.
___________. Preparo do educador. In: BRANDÂO. C. R. (Org.). O educador: vida e morte. Rio de Janeiro: Graal, 1985.
ANDRADE, Manuel Correia. Trajetória e compromissos da geografia brasileira. In: A Geografia na sala de aula. (Org.) CARLOS, Ana Fani
Alessandri. São Paulo: Contexto, 2004. pp. 09-13.
CALLAI, Helena Copetti. Estudar o lugar para compreender o mundo. In: CASTROGIOVANNI, Antonio (Org.). Ensino de geografia: práticas e
textualizações no cotidiano. 5. ed. Porto Alegre: Mediação, 2006.
CALLAI, Helena Copetti. O ensino de Geografia: recortes espaciais para análise. In: CASTROGIOVANNI, Antonio Carlos et al. (Orgs.). Geografia
em sala de aula: práticas e reflexões. 4. ed. Porto Alegre: Editora da UFRGS / Associação dos Geógrafos Brasileiros Seção Porto Alegre, 2003. p.
57-63.
CASTROGIOVANNI, Antonio Carlos et al. (Orgs.). Geografia em sala de aula: práticas e reflexões. 4. ed. Porto Alegre: Editora da UFRGS
/ Associação dos Geógrafos Brasileiros Seção Porto Alegre, 2003. p. 31-48.
PONTUSCHKA, Nídia Nacib. A Geografia: pesquisa e ensino. In: CARLOS, Ana Fani Alessandri (Org.). Novos caminhos da geografia. São Paulo:
Contexto, 1999.

Campus A. C. Simões, BR 104 Norte Km 96,7 Tabuleiro do Martins 57072-970 Maceió-AL.


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Plano de Curso

I - IDENTIFICAÇÃO
Disciplina: GEOL007 - QUANTIFICAÇÃO EM GEOGRAFIA
Curso: GEOGRAFIA - CAMPUS MACEIÓ Turma: A Ano: 2017 - 2º Semestre CH: 80
Docente: CARLOS MAURICIO ROCHA BARROSO
II - EMENTA
Noções básicas de estatística e probabilidade e suas aplicações na ciência geográfica.

III - OBJETIVOS
Tornar o aluno apto a:
- manipular e aplicar as medidas matemático-estatísticas na geografia;
- entender e representar dados geográficos através de tabelas e gráficos;
- conhecer e descrever as relações entre a sociedade e a geografia, com o auxílio da estatística.

IV - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. UNIDADE I: GENERALIDADES
1.1. Introdução
1.2. Fases do trabalho quantitativo na Geografia.
1.3. Dados e variáveis.
1.4. População e amostra.
2. UNIDADE II - UNIDADES ESTATÍSTICAS E
RAZÕES 2.1. Razões e Proporções
2.2. Taxas ou Coeficientes
2.3. Unidades Estatísticas Compostas
2.4. Indicadores
2.5. Índices
2.6. Metodologia para Formulação de Indicadores e Índices
2.7. Exemplos práticos de Índices
3. UNIDADE III - APRESENTAÇÃO DE DADOS EM
TABELAS 3.1. Introdução
3.2. Componentes das tabelas

3.3. Tabelas de contingência


3.4. DistribuiçÕes de frequências
4. UNIDADE IV - REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DOS DADOS
4.1. Diagramas, cartogramas, pictogramas e estereogramas
4.2. Diagramas por ponto e por linha
4.3. Diagramas por superfície
5. UNIDADE V - MEDIDAS ESTATÍSTICAS NA ANÁLISE GEOGRÁFICA
5.1. Medidas de ordenamento e posição: percentis, quartis e decis.
5.2. Medidas de tendência central: média, mediana e moda
5.3. Medidas de variação ou dispersão: desvio médio absoluto, variância, desvio-padrão, erro padrão, coeficiente de variação

V - METODOLOGIA
Aulas expositivas e exercícios práticos em sala de aula e em laboratório de informática.

VI - AVALIAÇÃO
Duas avaliações por bimestre constando cada de prova escrita individual envolvendo o assunto lecionado no mês correspondente. A re-avaliação
de aprendizagem adordará apenas o assunto lecionado no bimestre em que o aluno ficou sem a nota ou com nota insuficiente.

VII - REFERÊNCIAS
BONINI, E. E. Teoria e exercícios de estatística. São Paulo: Loyola. 1972.
BUSSAB, W. O. e MORETTIN, P. A. Estatística básica. São Paulo: Atual. 1987.
COLE, J. P. Geografia quantitativa. Rio de Janeiro: IBGE. 1972.

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COSTA NETO, P. L. de O. Estatística. São Paulo: Edgard Blucher. 1988.
GERALDI, L. H. de O.; SILVA, B. N. Quantificação em geografia. São Paulo: DIFEL. 1981.
MARTINS, G. de A. e DOMAIREG, D. Princípios de estatística. São Paulo: Atlas. 1990.
SOUZA, O. R. de. Estatística. São Paulo: Atlas. 1990.
UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS UFAL
Plano de Curso

I - IDENTIFICAÇÃO
Disciplina: GEOL008 - POLÍTICA E ORGANIZAÇÃO DA EDUCAÇÃO BÁSICA NO BRASI
Curso: GEOGRAFIA - CAMPUS MACEIÓ Turma: A Ano: 2018 - 1º Semestre CH: 80
Docente: JOSE MARCIO AUGUSTO DE OLIVEIRA
II - EMENTA
A Educação escolar brasileira no contexto das transformações da sociedade contemporânea. Análise históricocrítica
das políticas educacionais, das reformas de ensino e dos planos e diretrizes para a educação escolar brasileira. Estudo da estrutura e da
organização do sistema de ensino brasileiro em seus aspectos legais,
organizacionais, pedagógicos, curriculares, administrativos e financeiros, considerando-os, sobretudo a LDB (Lei 9.394/96) e a
legislação complementar pertinente.
III - OBJETIVOS
Analisar e refletir acerca dos contextos políticos, econômicos e sociais em que são produzidas as estruturas legais e normativas, sua dinâmica
e correlações de forças com ênfase na questão educativa.

Conhecer e tratar a base legal e normativa da educação brasileira em seus diferentes níveis.

IV - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Perspectiva histórica da Escola como agência social de formação das novas gerações

1. Educação brasileira: a influência jesuítica, o período imperial e a primeira república:


1. O Estado Moderno e a Educação como direito no Brasil; da revolução de 30 às reformas educativas da ditadura militar 64-85;
1. A Educação Brasileira na ordem Constitucional: documento constitucional de 1988 e seu capitulo de Educação;
1. A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional - LDB Lei 9394/96;
1. Como a LDB trata: O Ensino Fundamental; a Educação Infantil; A Educação de Jovens e Adultos e Formação profissional e a Formação
dos Profissionais da Educação e o Financiamento da Educação Básica.
7. O Plano Nacional de Educação - Lei 13.005 de junho de 2014: contexto político de elaboração, principais metas e sua avaliação

V - METODOLOGIA
Aulas expositivas seguidas de debate e intercaladas por atividades de síntese sobre o conteúdo apresentado;

Estudo dirigido de documentação (legislação, relatórios, pareceres, etc.) de referência na educação básica brasileira;

Visita técnica ao Museu do Homem do Nordeste e ao Cais do Sertão na cidade do Recife;

Construção de sínteses individuais e periódicas acerca dos conceitos e análises tratados na disciplina.

VI - AVALIAÇÃO
O processo de avaliação ocorrerá de forma contínua e sistemática. Para tanto, serão considerados aspectos como, o nível de
participação/intervenção e envolvimento nas atividades propostas no decorrer do curso e o produto das verificações orais e escritas.

VII - REFERÊNCIAS
Aranha, Maria Lúcia de A. História da Educação. 3ª Ed. São Paulo: Moderna, 2006.

Azevedo, Thiago. A Educação nos anos de chumbo: a Política Educaciona -1975).

AZEVEDO, Fernando & Outros. O Manifesto dos Pioneiros da Educação Nova. Revista HISTEDBR On-line, Campinas, n. especial, p.188 204, ago.
2006.

BRASIL. Lei 9394, de 20 de dezembro de 1996, fixa as Diretrizes e Bases da Educação Nacional - LDB. Brasília, 1996.

BRASIL. Lei 13.005 de 25 de junho de 2014, estabelece o Plano Nacional de Educação 2014-2014.

BRASIL. Constituição 1988. Brasília: Câmara dos Deputados, Coordenação de Publicações, 1998.

CURY, Carlos Roberto Jamil. A Educação Básica como Direito. Belo Horizonte-
Ppge/PUC-MG. Cadernos de Pesquisa, n. 134, p. 293-303, maio/ago. 2008.

NABUCO, Joaquim. O abolicionista. Petrópolis: Vozes, 2012.

SANTOS, Clóvis R. dos. Educação escolar brasileira: estrutura, administração e legislação. São Paulo: Pioneira, 1999.

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Plano de Curso

I - IDENTIFICAÇÃO
Disciplina: GEOL009 - INTRODUÇÃO À SOCIOLOGIA
Curso: GEOGRAFIA - CAMPUS MACEIÓ Turma: A Ano: 2018 - 2º Semestre CH: 60
Docente: PAULA YONE STROH
II - EMENTA
Discussão das condições históricas e das grandes correntes do pensamento social que tornaram possível o surgimento da sociologia como
ciência; Contexto histórico do surgimento da Sociologia; Émile Durkheim e a formalização sociológica; Max Weber e a sociologia compreensiva;
Karl Marx e a crítica à sociedade capitalista. Debate das polêmicas que constituem o campo de reflexão desta disciplina (objeto e método); visão
geral e critica das grandes correntes sociológicas e de seus respectivos conceitos.

III - OBJETIVOS
OBJETIVO GERAL - de acordo com o documento Diretrizes Curriculares para cursos superiores de Geografia Parecer CNE/CES nº 492, de 3
de abril de 2001 disciplina de Sociologia:

Apresentar a sociologia como ramo do pensamento científico;


Promover a compreensão da interatividade da realidade social e humana com a realidade natural no processo de produção social do espaço;
Estimular a compreensão e interpretação das complexas interações das esferas do local e do global;
Contribuir com a formação da razão crítica para o conhecimento social do espaço geográfico;
Estimular a utilização dos recursos tecnológicos no processo ativo de aprendizagem.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
Promover a capacidade de identificar e interpretar os principais processos socioespaciais definidores do atual sistema-mundo;
Estimular a associação do conhecimento socioespacial local com os fluxos mundiais;
Sensibilizar a conscientização à cidadania, desde as esferas locais à esfera planetária;
Investir na capacitação de manejo de TICs como veículo de aprendizagem;
Promover o diálogo de idéias, mediante interlocução dos trabalhos em grupo, seminários e outros.

Eixo temático do curso


SOCIEDADE, TECNOLOGIA E DEMOCRAIA PARTICIPATIVA

IV - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. LÉVY. Pierre. As Tecnologias da Inteligência - o futuro do pensamento na era da informática.


Disponível em http://portugues.free-ebooks.net/ebook/As-Tecnologias-da-Inteligencia/pdf

Trabalho em dupla: elaboração de resenha do texto, com duas perguntas para debate

1. LÉVY. Pierre. As Tecnologias da Inteligência - o futuro do pensamento na era da informática.


Disponível em http://portugues.free-ebooks.net/ebook/As-Tecnologias-da-Inteligencia/pdf

Trabalho em dupla: elaboração de resenha do texto, com duas perguntas para debate

1. LÉVY. Pierre. As Tecnologias da Inteligência - o futuro do pensamento na era da informática.


Disponível em http://portugues.free-ebooks.net/ebook/As-Tecnologias-da-Inteligencia/pdf

Trabalho em dupla: elaboração de resenha do texto, com duas perguntas para debate

1. LÉVY. Pierre. As Tecnologias da Inteligência - o futuro do pensamento na era da informática.


Disponível em http://portugues.free-ebooks.net/ebook/As-Tecnologias-da-Inteligencia/pdf

Trabalho em dupla: elaboração de resenha do texto, com duas perguntas para debate

1. LÉVY. Pierre. As Tecnologias da Inteligência - o futuro do pensamento na era da informática.


Disponível em http://portugues.free-ebooks.net/ebook/As-Tecnologias-da-Inteligencia/pdf

Trabalho em dupla: elaboração de resenha do texto, com duas perguntas para debate

1. LÉVY. Pierre. As Tecnologias da Inteligência - o futuro do pensamento na era da informática.


Disponível em http://portugues.free-ebooks.net/ebook/As-Tecnologias-da-Inteligencia/pdf

Trabalho em dupla: elaboração de resenha do texto, com duas perguntas para debate

1. LÉVY. Pierre. As Tecnologias da Inteligência - o futuro do pensamento na era da informática.


Disponível em http://portugues.free-ebooks.net/ebook/As-Tecnologias-da-Inteligencia/pdf

Trabalho em dupla: elaboração de resenha do texto, com duas perguntas para debate

1. LÉVY. Pierre. As Tecnologias da Inteligência - o futuro do pensamento na era da informática.


Disponível em http://portugues.free-ebooks.net/ebook/As-Tecnologias-da-Inteligencia/pdf
Trabalho em dupla: elaboração de resenha do texto, com duas perguntas para debate

2. ema 2: TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO (TICS) E NOVOS DESAFIOS SOCIAIS


Autor de apoio: Pierre Levy.
Vídeo:
https://www.youtube.com/watch?v=8EKm_Qsq8ck

2. ema 2: TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO (TICS) E NOVOS DESAFIOS


SOCIAIS Autor de apoio: Pierre Levy.
Vídeo:
https://www.youtube.com/watch?v=8EKm_Qsq8ck

2. ema 2: TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO (TICS) E NOVOS DESAFIOS


SOCIAIS Autor de apoio: Pierre Levy.
Vídeo:
https://www.youtube.com/watch?v=8EKm_Qsq8ck

2. ema 2: TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO (TICS) E NOVOS DESAFIOS


SOCIAIS Autor de apoio: Pierre Levy.
Vídeo:
https://www.youtube.com/watch?v=8EKm_Qsq8ck

2. ema 2: TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO (TICS) E NOVOS DESAFIOS


SOCIAIS Autor de apoio: Pierre Levy.
Vídeo:
https://www.youtube.com/watch?v=8EKm_Qsq8ck

2. ema 2: TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO (TICS) E NOVOS DESAFIOS


SOCIAIS Autor de apoio: Pierre Levy.
Vídeo:
https://www.youtube.com/watch?v=8EKm_Qsq8ck

2. ema 2: TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO (TICS) E NOVOS DESAFIOS


SOCIAIS Autor de apoio: Pierre Levy.
Vídeo:
https://www.youtube.com/watch?v=8EKm_Qsq8ck

2. ema 2: TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO (TICS) E NOVOS DESAFIOS


SOCIAIS Autor de apoio: Pierre Levy.
Vídeo:
https://www.youtube.com/watch?v=8EKm_Qsq8ck

3. Aula síntese: exposição e debate


Entrega de trabalho escrito

3. Aula síntese: exposição e debate


Entrega de trabalho escrito

3. Aula síntese: exposição e debate


Entrega de trabalho escrito

3. Aula síntese: exposição e debate


Entrega de trabalho escrito

3. Aula síntese: exposição e debate


Entrega de trabalho escrito

3. Aula síntese: exposição e debate


Entrega de trabalho escrito

3. Aula síntese: exposição e debate


Entrega de trabalho escrito

3. Aula síntese: exposição e debate


Entrega de trabalho escrito

4. Tema 3: NOVOS DESAFIOS AO SABER EM UM MUNDO INTERCONECTADO


Autor de apoio: Edgar Morin
Vídeo:
https://www.youtube.com/watch?v=C_hNtktX8m4

4. Tema 3: NOVOS DESAFIOS AO SABER EM UM MUNDO INTERCONECTADO


Autor de apoio: Edgar Morin
Vídeo:
https://www.youtube.com/watch?v=C_hNtktX8m4

4. Tema 3: NOVOS DESAFIOS AO SABER EM UM MUNDO INTERCONECTADO


Autor de apoio: Edgar Morin
Vídeo:
https://www.youtube.com/watch?v=C_hNtktX8m4

4. Tema 3: NOVOS DESAFIOS AO SABER EM UM MUNDO INTERCONECTADO


Autor de apoio: Edgar Morin
Vídeo:
https://www.youtube.com/watch?v=C_hNtktX8m4

4. Tema 3: NOVOS DESAFIOS AO SABER EM UM MUNDO INTERCONECTADO Autor de apoio: Edgar


Morin
Vídeo:
https://www.youtube.com/watch?v=C_hNtktX8m4

4. Tema 3: NOVOS DESAFIOS AO SABER EM UM MUNDO INTERCONECTADO


Autor de apoio: Edgar Morin
Vídeo:
https://www.youtube.com/watch?v=C_hNtktX8m4

4. Tema 3: NOVOS DESAFIOS AO SABER EM UM MUNDO INTERCONECTADO


Autor de apoio: Edgar Morin
Vídeo:
https://www.youtube.com/watch?v=C_hNtktX8m4

4. Tema 3: NOVOS DESAFIOS AO SABER EM UM MUNDO INTERCONECTADO


Autor de apoio: Edgar Morin
Vídeo:
https://www.youtube.com/watch?v=C_hNtktX8m4

5. MORIN, Edgar. A cabeça bem-feita: repensar a reforma, reformar o pensamento. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2003
http://www.uesb.br/labtece/artigos/A%20Cabe%C3%A7a%20Bem-feita.pdf
Prefácio , capítulos 1- 2- 3 pp. 9- 46 , Capítulo 8- pp87-98

Trabalho em dupla: elaboração de resenha do texto, com duas perguntas para debate

Entrega de trabalho escrito

5. MORIN, Edgar. A cabeça bem-feita: repensar a reforma, reformar o pensamento. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2003
http://www.uesb.br/labtece/artigos/A%20Cabe%C3%A7a%20Bem-feita.pdf
Prefácio , capítulos 1- 2- 3 pp. 9- 46 , Capítulo 8- pp87-98

Trabalho em dupla: elaboração de resenha do texto, com duas perguntas para debate

Entrega de trabalho escrito

5. MORIN, Edgar. A cabeça bem-feita: repensar a reforma, reformar o pensamento. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2003
http://www.uesb.br/labtece/artigos/A%20Cabe%C3%A7a%20Bem-feita.pdf
Prefácio , capítulos 1- 2- 3 pp. 9- 46 , Capítulo 8- pp87-98

Trabalho em dupla: elaboração de resenha do texto, com duas perguntas para debate

Entrega de trabalho escrito

5. MORIN, Edgar. A cabeça bem-feita: repensar a reforma, reformar o pensamento. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2003
http://www.uesb.br/labtece/artigos/A%20Cabe%C3%A7a%20Bem-feita.pdf
Prefácio , capítulos 1- 2- 3 pp. 9- 46 , Capítulo 8- pp87-98

Trabalho em dupla: elaboração de resenha do texto, com duas perguntas para debate

Entrega de trabalho escrito

5. MORIN, Edgar. A cabeça bem-feita: repensar a reforma, reformar o pensamento. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2003
http://www.uesb.br/labtece/artigos/A%20Cabe%C3%A7a%20Bem-feita.pdf
Prefácio , capítulos 1- 2- 3 pp. 9- 46 , Capítulo 8- pp87-98

Trabalho em dupla: elaboração de resenha do texto, com duas perguntas para debate

Entrega de trabalho escrito

5. MORIN, Edgar. A cabeça bem-feita: repensar a reforma, reformar o pensamento. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2003
http://www.uesb.br/labtece/artigos/A%20Cabe%C3%A7a%20Bem-feita.pdf
Prefácio , capítulos 1- 2- 3 pp. 9- 46 , Capítulo 8- pp87-98

Trabalho em dupla: elaboração de resenha do texto, com duas perguntas para debate

Entrega de trabalho escrito

5. MORIN, Edgar. A cabeça bem-feita: repensar a reforma, reformar o pensamento. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2003
http://www.uesb.br/labtece/artigos/A%20Cabe%C3%A7a%20Bem-feita.pdf
Prefácio , capítulos 1- 2- 3 pp. 9- 46 , Capítulo 8- pp87-98

Trabalho em dupla: elaboração de resenha do texto, com duas perguntas para debate

Entrega de trabalho escrito

5. MORIN, Edgar. A cabeça bem-feita: repensar a reforma, reformar o pensamento. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2003
http://www.uesb.br/labtece/artigos/A%20Cabe%C3%A7a%20Bem-feita.pdf
Prefácio , capítulos 1- 2- 3 pp. 9- 46 , Capítulo 8- pp87-98

Trabalho em dupla: elaboração de resenha do texto, com duas perguntas para debate

Entrega de trabalho escrito


5.1. Edgar Morin: A globalização e os desafios ao saber
5.1. Edgar Morin: A globalização e os desafios ao saber
5.1. Edgar Morin: A globalização e os desafios ao saber
5.1. Edgar Morin: A globalização e os desafios ao saber
5.1. Edgar Morin: A globalização e os desafios ao saber
5.1. Edgar Morin: A globalização e os desafios ao saber
5.1. Edgar Morin: A globalização e os desafios ao saber
5.1. Edgar Morin: A globalização e os desafios ao saber
5.2. Edgar Morin e os desafios à reforma do pensamento
5.2. Edgar Morin e os desafios à reforma do pensamento
5.2. Edgar Morin e os desafios à reforma do pensamento
5.2. Edgar Morin e os desafios à reforma do pensamento
5.2. Edgar Morin e os desafios à reforma do pensamento
5.2. Edgar Morin e os desafios à reforma do pensamento
5.2. Edgar Morin e os desafios à reforma do pensamento
5.2. Edgar Morin e os desafios à reforma do pensamento
6. Tema 4: REDES SOCIAIS: NOVOS ESPAÇOS DE PARTICIPAÇÃO
DEMOCRÁTICA? Autor de apoio: Manuel Casttels
Vídeo: Redes de indignação e esperança.
https://www.youtube.com/watch?v=O4h-hrF2ObE

6. Tema 4: REDES SOCIAIS: NOVOS ESPAÇOS DE PARTICIPAÇÃO


DEMOCRÁTICA? Autor de apoio: Manuel Casttels
Vídeo: Redes de indignação e esperança.
https://www.youtube.com/watch?v=O4h-hrF2ObE

6. Tema 4: REDES SOCIAIS: NOVOS ESPAÇOS DE PARTICIPAÇÃO


DEMOCRÁTICA? Autor de apoio: Manuel Casttels
Vídeo: Redes de indignação e esperança.
https://www.youtube.com/watch?v=O4h-hrF2ObE

6. Tema 4: REDES SOCIAIS: NOVOS ESPAÇOS DE PARTICIPAÇÃO


DEMOCRÁTICA? Autor de apoio: Manuel Casttels
Vídeo: Redes de indignação e esperança.
https://www.youtube.com/watch?v=O4h-hrF2ObE

6. Tema 4: REDES SOCIAIS: NOVOS ESPAÇOS DE PARTICIPAÇÃO


DEMOCRÁTICA? Autor de apoio: Manuel Casttels
Vídeo: Redes de indignação e esperança.
https://www.youtube.com/watch?v=O4h-hrF2ObE

6. Tema 4: REDES SOCIAIS: NOVOS ESPAÇOS DE PARTICIPAÇÃO


DEMOCRÁTICA? Autor de apoio: Manuel Casttels
Vídeo: Redes de indignação e esperança.
https://www.youtube.com/watch?v=O4h-hrF2ObE

6. Tema 4: REDES SOCIAIS: NOVOS ESPAÇOS DE PARTICIPAÇÃO


DEMOCRÁTICA? Autor de apoio: Manuel Casttels
Vídeo: Redes de indignação e esperança.
https://www.youtube.com/watch?v=O4h-hrF2ObE

6. Tema 4: REDES SOCIAIS: NOVOS ESPAÇOS DE PARTICIPAÇÃO


DEMOCRÁTICA? Autor de apoio: Manuel Casttels
Vídeo: Redes de indignação e esperança.
https://www.youtube.com/watch?v=O4h-hrF2ObE

7. CASTTELS, Manuel. Redes de indignação e esperança: movimentos sociais na era da internet


(excerto) http://zerohora.clicrbs.com.br/pdf/15208452.pdf

Trabalho em dupla: elaboração de resenha do texto, com duas perguntas para debate

Entrega de trabalho escrito

7. CASTTELS, Manuel. Redes de indignação e esperança: movimentos sociais na era da internet


(excerto) http://zerohora.clicrbs.com.br/pdf/15208452.pdf

Trabalho em dupla: elaboração de resenha do texto, com duas perguntas para debate

Entrega de trabalho escrito

7. CASTTELS, Manuel. Redes de indignação e esperança: movimentos sociais na era da internet


(excerto) http://zerohora.clicrbs.com.br/pdf/15208452.pdf

Trabalho em dupla: elaboração de resenha do texto, com duas perguntas para debate

Entrega de trabalho escrito


7. CASTTELS, Manuel. Redes de indignação e esperança: movimentos sociais na era da internet (excerto)
http://zerohora.clicrbs.com.br/pdf/15208452.pdf

Trabalho em dupla: elaboração de resenha do texto, com duas perguntas para debate

Entrega de trabalho escrito

7. CASTTELS, Manuel. Redes de indignação e esperança: movimentos sociais na era da internet


(excerto) http://zerohora.clicrbs.com.br/pdf/15208452.pdf

Trabalho em dupla: elaboração de resenha do texto, com duas perguntas para debate

Entrega de trabalho escrito

7. CASTTELS, Manuel. Redes de indignação e esperança: movimentos sociais na era da internet


(excerto) http://zerohora.clicrbs.com.br/pdf/15208452.pdf

Trabalho em dupla: elaboração de resenha do texto, com duas perguntas para debate

Entrega de trabalho escrito

7. CASTTELS, Manuel. Redes de indignação e esperança: movimentos sociais na era da internet


(excerto) http://zerohora.clicrbs.com.br/pdf/15208452.pdf

Trabalho em dupla: elaboração de resenha do texto, com duas perguntas para debate

Entrega de trabalho escrito

7. CASTTELS, Manuel. Redes de indignação e esperança: movimentos sociais na era da internet


(excerto) http://zerohora.clicrbs.com.br/pdf/15208452.pdf

Trabalho em dupla: elaboração de resenha do texto, com duas perguntas para debate

Entrega de trabalho escrito

V - METODOLOGIA
MÉTODO DE TRABALHO

Aulas expositivas; trabalho em grupo; seminários; debates; pesquisas virtuais e relatórios síntese;

EQUIPES DE TRABALHO

Quatro pessoas por equipe.

RELATÓRIOS DE EQUIPE - NORMAS DE APRESENTAÇÃO:

Somente serão aceitos trabalhos digitalizados.


Formato: letra Times New Roman, tamanho 12, espaço 1 ½ entre linhas

NORMAS DE RECEBIMENTO DE TRABALHOS:


Somente serão aceitos na data marcada.
Relatórios entregues em data posterior não serão considerados para efeito da avaliação.
VI - AVALIAÇÃO
A) Instrumentos:

observação do envolvimento e participação nas atividades, em sala de aula e no ambiente virtual;


avaliação individual por escrito;
relatórios de pesquisa, em grupo;
apresentação de seminários.

B) critérios:

Relatório escrito:

- capacidade de construção da análise e síntese do conteúdo solicitado;


- cópias de material coletado não serão consideradas.

Prova escrita individual:

- clareza e objetividade da resposta em relação à pergunta;


- apropriação do conteúdo da pergunta;
- gramática da redação.

Seminários:

- comprometimento pessoal e da equipe com a qualidade do produto;

Campus A. C. Simões, BR 104 Norte Km 96,7 Tabuleiro do Martins 57072-970 Maceió-AL.


Telefone: (82) 3214-1087 Fax: (82) 3214-1660
- demonstração do esforço na preparação;
- capacidade de fomentar o debate.

Ambiente virtual:

- Participação no e-grupo e no blog da disciplina www.sociogeoufal.blogspot

VII - REFERÊNCIAS
a) Básica

ELIAS, Norbert. Introdução à Sociologia. Lisboa / Portugal : edições 70, 2005.


IANNI, Octávio. Sociedade global. 8 ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1999
LÉVY, Pierre. A Inteligência Coletiva: por uma antropologia do ciberespaço. Rio de Janeiro, Edições Loyola, 1999.
SANTOS, Milton, A natureza do espaço:espaço e tempo: razão e emoção.São Paulo : Hucitec, 1999)
CORRÊA Cynthia H. Watanabe. Comunidades Virtuais: gerando identidades na Sociedade em Rede.
SORJ, Bernardo. Brasil@povo.com. Brasília: UNESCO, 2003.
LEVY, Pierre. A Revolução contemporânea em matéria de comunicação. R

b) Complementar
BAUMAN, Zygmunt. Modernidade líquida. Rio de Janeiro: Zahar Editor, 2001.
GIDDENS, Anthony. Sociologia. Porto Alegre: Artmed, 2005.
BAUMAN, Zygmunt. Globalização: as conseqüências humanas. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 1999.
BERGER, Peter e LUCKMAN, Thomas. A construção social da realidade. Petrópolis: Vozes, 2001
ELIAS, N. A Sociedade dos Indivíduos. Rio de Janeiro, Zahar, 1994.
MARTINS, c. b. O que e sociologia. São Paulo: editora brasiliense, 1982.
MILLS, W. A imaginação sociológica. Rio de Janeiro, Editora Zahar, 1965.
UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS UFAL
Plano de Curso

I - IDENTIFICAÇÃO
Disciplina: GEOL011 - PROJETOS INTEGRADORES 2
Curso: GEOGRAFIA - CAMPUS MACEIÓ Turma: A Ano: 2018 - 1º Semestre CH: 40
Docente: JOSE VICENTE FERREIRA NETO
II - EMENTA
Elemento integrador das disciplinas do semestre letivo em curso e do anterior. Estabelecimento de relações entre os conteúdos teóricos
e atividades práticas de ensino. Desenvolvimento de competências e estratégias para a prática pedagógica no ensino da Geografia emsuas
diferentes modalidades. Elaboração e execução de atividades práticas de ensino e desenvolvimento de recursos didáticos: trabalhos de campo,
construção de recursos didáticos, elaboração de textos, vídeos.

III - OBJETIVOS
GERAL
O cumprimento da disciplina capacitará o aluno sobre o desenvolvimento histórico da informática, através da evolução da tecnologia tendo
noções gerais sobre computadores e computação. As aulas práticas orientarão no uso dos softwares aplicativos, acesso a internet e utilização
de um AVA(Ambiente Virtual de Aprendizagem) - Moodle.

ESPECÍFICOS
- Apresentar conceitos básicos de Informática relativos ao Hardware, Software.
- Mostrar a representação dos dados no computador.
- Introduzir os conceitos fundamentais referentes a Redes de computadores
- Introduzir as estratégias para selecionar, utilizar os recursos de informática, apresentando novas aplicações e seus crescentes potenciais.
- Apresentar tópicos avançados e recentes na área de informática.
- Conhecer os aplicativos básicos - prática em um processador de texto, planilha de cálculo, software de apresentação e acesso a Internet.
- introduzir Mapas Conceituais.
- Apresentar o Ambiente Virtual Moodle e fazer uso na aulas.

IV - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. INTRODUÇÃO
1.1. Apresentação da disciplina: Plano de curso; Conteúdo Programático
1.2. Conhecendo a EAD na UFAL
1.3. Ambiente Virtual de Aprendizagem - AVA MOODLE
2. HISTÓRICO DOS COMPUTADORES
2.1. Definições básicas
2.2. Histórico e evolução dos computadores
3. COMPUTADORES: HARDWARE E SOFTWARE
3.1. O computador e seu funcionamento
3.2. Software - Sistemas Operacionais
4. NOÇÕES BÁSICAS DE REDES DE COMPUTADORES
4.1. Introdução a redes de computadores:objetivos
4.2. Características: Redes locais e Redes a Longa Distância; topologias
4.3. Transmissão de Dados
5. INTERNET E SOFTWARE APLICATIVOS
5.1. Internet
5.1.1. Possibilidades de uso na Educação
5.1.2. Portais educacionais: Professor Digital; Domínio Público e TV Escola
5.1.3. O Blog em sala de aula
5.2. Processador de Texto
5.3. Planilha de Cálculo
5.4. Software de Apresentação
5.5. Formulários para coleta de dados e informações
6. MAPAS CONCEITUAIS
6.1. Definição e aspectos históricos
6.2. Aprendizagem significativa
6.3. Teoria Cognitiva da Aprendizagem
6.4. Construção, usos e exemplos de Mapas Conceituais

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V - METODOLOGIA
Serão realizadas aulas teóricas, com utilização de projetor multimídia, para explanação do conteúdo
programático e aulas práticas no laboratório de informática.
As atividades pedagógicas da disciplina serão executadas com o uso do Ambiente Virtual de Aprendizagem
(AVA) - Moodle, paralelamente às aulas presenciais. O conteúdo programático estará disponível no
Moodle/UFAL para maior interação entre professor x aluno e aluno x aluno.

VI - AVALIAÇÃO
Avaliação Formativa: Os estudantes serão avaliados através de atividades no AVA, computando a participação no Ambiente Virtual e as
Avaliações Individuais das práticas no laboratório.
A reavaliação acontecerá com base no conteúdo do módulo requisitado pelo estudante e a prova final abrangerá todo o conteúdo
efetivamente desenvolvido durante a disciplina.
VII - REFERÊNCIAS
NORTON, P. Introdução à informática. Makron Books. 1997.
MONTEIRO, M. A. Introdução à organização de computadores. LTC. 1992.
MEYER, M., BABER, R. e PFAFFENBERGER, B. Nosso futuro e o computador. Bookman. 1999.
LANCHARRO, E. A. , LOPEZ, M. G. e FERNANDEZ, S. P. Informática básica. Makron Books. 1991.
IDOETA, I. V. e CAPUANO, F. G. Elementos de eletrônica digital. Editora Érica.
TANENBAUM, A. S. Organização estruturada de computadores. Quarta Edição. LTC.
VELLOSO, F. C. Informática: Conceitos Básicos. Editora Campus, Rio de Janeiro, 1997.
TANEBAUM, A.S; Redes de Computadores. Editora Campus, Rio de Janeiro, 1997
Material didático disponibilizado no AVA Moodle.
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Plano de Curso

I - IDENTIFICAÇÃO
Disciplina: GEOL013 - GEOLOGIA
Curso: GEOGRAFIA - CAMPUS MACEIÓ Turma: A Ano: 2018 - 1º Semestre CH: 80
Docente: BRUNO FERREIRA
II - EMENTA
Estrutura da terra. Minerais formadores de Rocha. Rochas: igneas - sedimentares metamórficas. Intemperismo e solos. Ações geológicas: água
gelo ventos mar organismo. Tectônica de placas e deriva continental. Orogênese e epirogênese. Dobras. Falhas . Vulcanismo e
terremotos. Geologia do Brasil e de
Alagoas. Mapas e geologia ambiental.
III - OBJETIVOS
Estimular os alunos ao estudo da Geologia, seus fundamentos, objetos de estudo e possibilidades de atuação e interação com outras áreas do
conhecimento. Dentre essas possibilidades, sua interação com a Geografia e os conhecimentos geológicos que podem ajudar na análise geográfica.

IV - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Introdução a Geologia
2. Os Sistema Terra
3. Estrutura Interna da Terra
4. Tectônica de Placas
5. Mineralogia dos silicatos e não silicatos
6. Ciclo das rochas e a Petrografia ígnea, metamórfica e sedimentar
7. Geologia do Quaternário
8. Geologia Ambiental

V - METODOLOGIA
O curso será ministrado através de aulas expositivas e dialogadas, realização de debates e trabalhos individuais e/ou em grupos. Trabalhos
de campo e procedimentos laboratoriais que auxiliem no processo de ensino e aprendizado.
VI - AVALIAÇÃO
As avaliações contarão com provas discursivas, interpretativas e orais. Além de trabalhos escritos e pesquisas em diversos meios de coleta
de dados e informações. Essas avaliações ocorrerão tanto de forma individual quando coletiva.
VII - REFERÊNCIAS
GROTZINGER, John; JORDAN, Thomas H. Para entender a terra. 6. ed. Porto Alegre: Bookman, 2013. 738 p.
TEIXEIRA, Wilson (Orgs.). Decifrando a Terra. 2. ed. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 2009. 623 p.
WICANDER, Reed; MONROE, James S. Fundamentos de Geologia. São Paulo: Cengage Learning, 2009. 508 p.

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Plano de Curso

I - IDENTIFICAÇÃO
Disciplina: GEOL015 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM
Curso: GEOGRAFIA - CAMPUS MACEIÓ Turma: A Ano: 2018 - 2º Semestre CH: 80
Docente: ANA CAROLINA SELLA
II - EMENTA
Estudo dos processos psicológicos do desenvolvimento humano e da aprendizagem na adolescência e na fase
adulta, relacionando-os com as diversas concepções de homem e de mundo, identificando a influência das diferentes teorias psicológicas na
educação, numa perspectiva histórica. Relação entre situações concretas do cotidiano do adolescente e do adulto com as concepções teóricas
de aprendizagem estudadas, considerando os fundamentos psicológicos do desenvolvimento nos aspectos biológico, cognitivo, afetivo e social
na adolescência e na fase adulta através das principais teorias da Psicologia do Desenvolvimento.

III - OBJETIVOS
Identificar e descrever as principais teorias da Psicologia do Desenvolvimento e da Aprendizagem.
Analisar e comparar os conceitos e princípios das principais teorias da Psicologia do Desenvolvimento e da
Aprendizagem.
Explicar e exemplificar os conceitos e princípios das principais teorias da Psicologia do Desenvolvimento e da
Aprendizagem através de estudos de caso e outras atividades de aprendizagem ativa.
IV - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Unidade I O surgimento da Psicologia:

O Surgimento da Psicologia e sua constituição como ciência


Introdução à psicologia científica: história, conceitos básicos e metodologia
Psicologia e educação: aproximação aos objetivos e conteúdos da Psicologia da Educação;

Unidade II - Visão panorâmica das principais abordagens dos processos de desenvolvimento e aprendizagem e análise crítica
das contribuições e limitações das teorias em questão para a atuação no âmbito escolar/ educacional:

V - METODOLOGIA
- Leitura de textos;
- Discussão em sala de aula;
- Elaboração de atividades pedagógicas em Geografia, baseando-se nas teorias apresentadas.
VI - AVALIAÇÃO
AB1: Valor da avaliação: 8,0 pontos. Total de pontos extra obtidos em atividades completas (2,0).
AB2: Valor da avaliação: 8,0 pontos. Total de pontos extra obtidos em atividades completas (2,0).

VII - REFERÊNCIAS
* SCHULTZ & SCHULTZ (2007). História da Psicologia Moderna.
* BOCK, A. M. B.; FURTADO, O.; TEIXEIRA, M. L. T. Psicologias: uma introdução ao estudo de Psicologia
* DAVIS, C.; OLIVEIRA, Z. Psicologia na Educação.
* DITTRICH, A., & SILVEIRA, J. M. (2015). Uma introdução ao behaviorismo e à análise do comportamento: Da teoria à prática. In C. S. M.
Bandini, L. M. M. Postalli, L. P. Araújo & H. H. M. Bandini (Eds.), Compreendendo a prática do analista do comportamento
* ZANOTTO, M. L. B. (2004). Subsídios da Análise do Comportamento para a formação de professores. In M. M. C. Hubner e M. Marinotti. Análise
do Comportamento para a Educação: Contribuições recentes (p. 33-47) . Santo André, SP: ESETec.
* KOHL de Oliveira, M. Vygotsky: Aprendizado e desenvolvimento, um processo histórico.
* DANIELS, H. (2002). Introdução: a Psicologia num mundo social
* REGO, T. C. B. (1994). Vygotsky: uma perspectiva histórico-cultural da educação
* LEFRANÇOIS, G. R. (2015). Jean Piaget: uma posição desenvolvimentista-cognitiva
* MONTOYA, A. O. D. Contribuições da Psicologia e Epistemologias Genéticas para a Educação.
* Shirahige, E., & Higa, M. (2004). A contribuição da Psicanálise à Educação.

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Plano de Curso

I - IDENTIFICAÇÃO
Disciplina: GEOL016 - PROJETOS INTEGRADORES 3
Curso: GEOGRAFIA - CAMPUS MACEIÓ Turma: A Ano: 2018 - 2º Semestre CH: 40
Docente: CARLOS AUGUSTO DE HOLANDA PADILHA
II - EMENTA
Elemento integrador das disciplinas do semestre letivo em curso e do anterior. Estabelecimento de relações entre os conteúdos teóricos
e atividades práticas de ensino. Desenvolvimento de competências e estratégias para a prática pedagógica no ensino da Geografia emsuas
diferentes modalidades. Elaboração e execução de atividades práticas de ensino e desenvolvimento de recursos didáticos: trabalhos de campo,
construção de recursos didáticos, elaboração de textos, vídeos.

III - OBJETIVOS
- Compreender a importância da prática na formação do professor;
- Perceber a importância do professor e os desafios que essa atividade impõe ao profissional da área;
- Aprender a necessidade da admissão de novas competências para ensinar como forma de qualificação da profissão docente para atuar
na contemporaneidade;
- Perceber a necessidade de ter uma prática educativa voltada para todos, fugindo da concepção de homogeneidade na educação;
Perceber a importância de uma prática educativa motivadora para despertar nos alunos a vontade e o prazer de aprender;
- Entender a importância de conhecer o processo histórico da
formação docente no Brasil, como forma de buscar a melhoria no processo formativo dos professores, incluindo o de
Geografia; - Perceber a necessidade de ter uma prática educativa nas aulas de
Geografia e que essa esteja voltada para a promoção de uma aprendizagem significativa para os alunos.
IV - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Introdução ao Projetos Integradores


2. O ser Professor
3. As Competências para ser Professor no Século XXI
4. O Professor e a Prática da Inclusão
5. O Professor como Agente motivador na Sala de Aula
6. A Formação e o do Professor de Geografia

V - METODOLOGIA
- Aulas expositivo-dialogadas;
- Leitura de textos que suscite debates, questionamentos e inferências às concepções relacionadas à realidade da formação e prática docente
com ênfase no professor de Geografia;
- Trabalhos (seminários, pesquisa bibliográfica e de campo etc.) individuais e em grupo.
VI - AVALIAÇÃO
- Seminários apresentados em grupos;
- Produção individual e em grupo de Artigos;
- Avaliações escritas.
VII - REFERÊNCIAS
- DELORS, Jacques (Org). Educação: um tesouro a descobrir. 8 ed. São
Paulo: Cortez/MEC/UNESCO, 2003.
- PERRENOUD, Philippe. Dez novas competências para ensinar. Porto Alegre: Artmed, 2000.
- FOUCAULT, Michel. A ordem do discurso. São Paulo: Edições Loyola, 2004.
- COSTA, Jovesí de Almeida. Breve histórico do curso de Geografia. In: ARAUJO, Lidemberg Medeiros (Org.) Geografia: espaço, tempo e
planejamento. Maceió: EDUFAL, 2004, p. 15-21.
- PONTUSCHKA, Nídia Nacib; PAGANELLI, Tomoko Lyda; CACETE, Núria Hanglei. Para ensinar e aprender Geografia. São Paulo: Cortez, 2007.

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Plano de Curso

I - IDENTIFICAÇÃO
Disciplina: GEOL019 - GEOGRAFIA AGRÁRIA
Curso: GEOGRAFIA - CAMPUS MACEIÓ Turma: A Ano: 2019 - 2º Semestre CH: 80
Docente: CIRLENE JEANE SANTOS E SANTOS
II - EMENTA
O surgimento e o desenvolvimento da agricultura, vistos como fatores fundamentais na produção do espaço geográfico.
O processo de desenvolvimento do capitalismo e as transformações na produção agropecuária e nas
relações cidade-campo. Evolução da agricultura brasileira. A questão agrária e a questão agrícola. Os complexos agroindustriais e a
pequena produção agrícola. Os movimentos sociais no campo.
III - OBJETIVOS
Discutir os fundamentos teórico-metodológicos da Geografia Agrária, analisando o desenvolvimento da agricultura; a distinção entre questão
agrária e questão agrícola; a origem e evolução da divisão do trabalho campo/cidade; agricultura urbana; determinações na organização das
atividades agrárias (relação sociedade-natureza, modo de produção, estrutura fundiária, mão-de-obra, mercado, políticas públicas, etc.); renda da
terra (diferencial/absoluta/monopólio). Introduzir ao debate atual sobre as tendências sociais do mundo rural no Brasil, com ênfase nas relações de
trabalho e nos movimentos sociais de luta pela terra.
IV - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. GEOGRAFIA AGRÁRIA: QUESTÕES TEÓRICAS


2. ualm
3. A AGRICULTURA SOB O FEUDALISMO E NA TRANSIÇÃO PARA O CAPITALISMO
4. O DESENVOLVIMENTO DESIGUAL E RELAÇÕES DE PRODUÇÃO NA AGRICULTURA SOB O CAPITALISMO
5. A AGRICULTURA CAPITALISTA E RENDA DA TERRA
6. SEGUNDA REVOLUÇÃO AGRÍCOLA DA
7. GEOGRAFIA AGRÁRIA E QUESTÃO AGRÁRIA: diferentes interpretações
8. AGRICULTURA FAMILIAR E CAMPESINATO
9. O MODELO DE MODERNIZAÇÃO VIA COMPLEXO AGROINDUSTRIAL E SEU ESGOTAMENTO

V - METODOLOGIA
Aula expositiva mediada por debate
Estudo dirigido através da leitura de textos
Leitura programada de textos
Atividades em grupo
Atividade Prática Exploratória de Campo Orientada
Elaboração de Projeto de Pesquisa
Elaboração de Artigo
Atividades programas no Ambiente Virtual de Aprendizagem: Moodle [Endereço: http://ava.ead.ufal.br]

VI - AVALIAÇÃO
Atividades programas no Ambiente Virtual de Aprendizagem: Moodle [Endereço: http://ava.ead.ufal.br]
Avaliação (individual)
Atividade Prática Exploratória de Campo Orientada
Elaboração de Projeto de Pesquisa
Elaboração de Artigo

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
AB1 Avaliação Escrita Individual (5,0) + Avaliação Escrita Individual (5,0) + Projeto de Pesquisa (10,00)

AB2 Avaliação Escrita Individual (10,00) + Artigo - Apresentação e Material escrito (10,00)

FREQUÊNCIA Regida segundo as Normas Acadêmicas da UFAL

É obrigatório o comparecimento dos alunos a, pelo menos, 75% das atividades didáticas, salvo nos programas de educação à distância. Será
considerado reprovado por frequência o aluno que não comparecer a 75% (setenta e cinco por cento) das atividades didáticas realizadas no
ano letivo.

VII - REFERÊNCIAS
ANDRADE, Manuel Correia de. Geografia Rural: questões teórico-metodológicas e técnicas. In: Campo-Território: Revista de Geografia
Agrária, Uberlândia, v.5, n.9, p.5-16, fev.2010.
OLIVEIRA, Ariovaldo Umbelino de. Geografia agrária: perspectivas no início do século XX. In: MARQUES, Marta e OLIVEIRA, Ariovaldo (Orgs.). O
campo no século XXI: território de vida, de luta e de construção da justiça social. São Paulo, 2004. (p. 29-70)

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Telefone: (82) 3214-1087 Fax: (82) 3214-1660
VALVERDE, Orlando. Metodologia em Geografia Agrária. In: Campo-Território: Revista de Geografia Agrária,
Uberlândia, v. 1, n. 1, p. 1-16, fev.
2006.
MAGALHÃES FILHO, Francisco de B. B. História Econômica. São Paulo: Sugestões Literárias, 1977.
MAZOYER, Marcel e ROUDART, Laurence. História das agriculturas no mundo: do neolítico à crise
contemporânea. São Paulo/Brasília, UNESPEAD, 2010.
OLIVEIRA, Ariovaldo Umbelino de. Modo capitalista de produção, agricultura e reforma agrária. São Paulo:
FFLCH/Labur Edições, 2007.
BERNSTEIN, Henry. Dinâmicas de classe da mudança agrária. São Paulo: UNESP, 2011.
DOBB, Maurice. A evolução do capitalismo. Rio de Janeiro: Zahar, 1971, pp. 49-108 (O declínio do feudalismo e o crescimento das cidades)
HILTON, Rodney. Introdução. In: SWEEZY, Paul; DOBB, Maurice; TAKAHASHI, Kohashiro; et all. A transição do feudalismo para o capitalismo. Rio
de Janeiro: Paz e Terra, 2004, pp. 9.38.
ição do
feudalismo para o capitalismo. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2004, pp. 201-208.
MOURA, Margarida M. Camponeses. São Paulo, Ática, 1986.
KAUTSKY, Karl. A questão agrária. São Paulo: Proposta Editorial, 1980.
ABRAMOVAY, R. Paradigmas do capitalismo agrário em questão. São Paulo/Campinas, Hucitec/Ed. Unicamp, 1992. (p. 99-131)
OLIVEIRA, A. U. Agricultura brasileira, transformações recentes. In: ROSS, J. L. S. (Org.) Geografia do Brasil. São Paulo: EDUSP, 2005.
DELGADO, Guilherme. Do capital financeiro na agricultura à economia do agronegócio. Porto Alegre: UFRGS, 2012. (p.23-73)
GOODMAN, D.; SORJ, B.; WILKINSON, J. Da lavoura às biotecnologias: agricultura e indústria no sistema internacional [online]. Rio de Janeiro:
Centro Edelstein de Pesquisas Sociais, 2008.
MARTINS, José de S. Os camponeses e a política no Brasil. Petrópolis, Vozes, 1981.
MARQUES, Marta. Campesinato e luta pela terra no Brasil. In: BERTONCELLO, R. e CARLOS, A. F. (orgs.), Procesos territoriales em Argentina y
Brasil. Buenos Aires, 2003. (p.183-199).
MARTINS, J. de S. O poder do atraso. São Paulo, HUCITEC, 2004.
UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS UFAL
Plano de Curso

I - IDENTIFICAÇÃO
Disciplina: GEOL020 - GEOGRAFIA URBANA
Curso: GEOGRAFIA - CAMPUS MACEIÓ Turma: A Ano: 2019 - 2º Semestre CH: 80
Docente: LUCIANE MARANHA DE OLIVEIRA MARISCO | ANTONIO ALFREDO TELES DE CARVALHO
II - EMENTA
A Geografia Urbana, evolução, conceitos e tendências. O significado da cidade e suas características. A construção do espaço urbano e
a apropriação das cidades. Capitalismo, modernização e urbanização.
Hierarquia e Rede Urbana. Metrópoles e megacidades. Centro e periferia. Segregação espacial e moradia.
Transportes e serviços urbanos, Relação campo-cidade. Usos e conflitos do espaço urbano na contemporaneidade.
III - OBJETIVOS
- Levar o aluno(a) a conhecer a dinâmica das reprodução das cidades: fatores, determinantes e principais agentes; - Introduzir
leituras que possibilitam uma leitura crítica das novas tendências dos padrões de urbanização brasileiro e mundial; - Levar o
aluno(a) a relacionar teoria e prática no entendimento das dinâmica de urbanização recente.
IV - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Unidade 1 INTRODUÇÃO
1.1 Origem do processo de urbanização
1.2 A cidade e a divisão social do trabalho
1.3 A urbanização no pré-capitalismo
1.4 A urbanização no capitalismo
2. Unidade 2 A REPRODUÇÃO DO ESPAÇO URBANO
2.1 Condicionantes na reprodução do espaço urbano sob o MPC
2.2 A cidade e os agentes responsáveis por sua reprodução
2.2.1 O papel do Estado
]2.2.1 O papel do mercado imobiliário, incorporadores e proprietári
3. Unidade 3 HIERARQUIA URBANA E TENDÊNCIAS
ATUAIS 3.1 Os padrões clássicos de hierarquia urbana
3.1.1 As tendências atuais na hierarquia das cidades
3.1.2 As cidades médias e sua importância no contexto das cidades
3.1. 3 Hierarquia urbana do Estado
4. Unidade 4 NOVOS PADRÕES DE URBANIZAÇÃO E REFLEXOS ESPACIAIS 4.1
A segregação sócio-espacial e a (re)produção de novos espaços urbanos
4.2 A exclusão territorial e urbanística e a reprodução desigual do uso e ocupação
do solo urbano

V - METODOLOGIA
Aula expositiva
Leituras e discussão de textos;
Atividades orientadas em sala de aula;
Exposição de filmes, documentários.
VI - AVALIAÇÃO
C.1 Será desenvolvida 2 avaliações (AB1 + AB2 valendo de 0 a 10 pontos);
C.2 Será desenvolvido pelos alunos quatro resenhas críticas, de livros e textos pré-selecionados valendo de 0 a 10 pontos;
C.3 As atividades orientadas em sala de aula, constará de trabalhos desenvolvidos em grupo durante as aulas e que contribuirão para a
avaliação final no conjunto das atividades previstas da disciplina.

VII - REFERÊNCIAS
Unidade 1
SPOSITO, Maria Encarnação Beltrão. Capitalismo e Urbanização. São Paulo: Contexto, 1988.
Unidade 2
VILLAÇA, Flávio. A recente urbanização brasileira. In: CASTRIOTA, Leonardo Barci. Urbanização brasileira: redescobertas. Belo Horizonte:
C/Arte, 2003.pp. 28 a 41.
SCHVASBERG, Benny. Tendências e problemas da urbanização contemporânea no Brasil. In: CASTRIOTA, Leonardo Barci. Urbanização
brasileira: redescobertas. Belo Horizonte: C/Arte, 2003. pp. 43 a 56.
Unidade 3
ALVES, Glória da Anunciação. São Paulo: uma cidade global. In: CARLOS, Ana Fani e CARRERAS, Carles (orgs). Urbanização e mundialização:
estudo sobre a metrópole. São Paulo: Contexto, 2005. pp. 137 a 147.
CARLOS, Ana Fani Alessandri. A reprodução da cidade como negócio. In: CARLOS, Ana Fani e CARRERAS, Carles (orgs). Urbanização e
mundialização: estudo sobre a metrópole. São Paulo: Contexto, 2005.pp. 29 a 37.
CARRERAS, Cales. Da cidade industrial à cidade dos consumidores: reflexões teóricas para debater. In: CARLOS, Ana Fani e CARRERAS,
Carles (orgs). Urbanização e mundialização: estudo sobre a metrópole. São Paulo: Contexto, 2005. pp. 21 a 28.
ROCHEFORT, Michel. Redes e sistemas: ensinando sobre o Urbano e a Região. São Paulo: Hucitec, 1998.
Unidade 4
MARICATO, Erminia. Conhecer para resolver a cidade legal. In: CASTRIOTA, Leonardo Barci. Urbanização brasileira:

Campus A. C. Simões, BR 104 Norte Km 96,7 Tabuleiro do Martins 57072-970 Maceió-AL.


Telefone: (82) 3214-1087 Fax: (82) 3214-1660
redescobertas. Belo Horizonte: C/Arte, 2003.pp. 78 a 91.
ROLNIK, Raquel. Regulação Urbanística e exclusão territorial. São Paulo: Pólis, 1999. (Publicações Pólis, nº
32)

CASTRIOTA, Leonardo Barci. Urbanização


brasileira: redescobertas. Belo Horizonte: C/Arte, 2003 pp. 143 A 158.
Bibliografia Complementar
ARANTES, Otília. Urbanismo em fim de linha e outros estudos sobre o colapsos da modernização arquitetônica. São Paulo: Editora da
Universidade de São Paulo, 1998. pp.146 a 186.
CSABA Deák #E_COMERCIAL# SCHIFFER Sueli Ramos (orgs). O processo de urbanização no Brasil. São Paulo: Editora da Universidade de
São Paulo, 1999.
SANTOS, Milton. A urbanização brasileira. São Paulo: Hucitec, 1993.
CARLOS, Ana Fani e CARRERAS, Carles (orgs). Urbanização e mundialização: estudo sobre a metrópole. São Paulo: Contexto, 2005.
SOUZA, Maria Adélia Aparecida de. Metrópole e globalização: conhecendo a cidade de São Paulo. São Paulo: CEDESP, 1999.
UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS UFAL
Plano de Curso

I - IDENTIFICAÇÃO
Disciplina: GEOL021 - PLANEJAMENTO, CURRÍCULO E AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
Curso: GEOGRAFIA - CAMPUS MACEIÓ Turma: A Ano: 2019 - 1º Semestre CH: 80
Docente: ANA CAROLINA FARIA COUTINHO GLERIA
II - EMENTA
Estudo dos princípios, fundamentos e procedimentos do planejamento, do currículo e da avaliação, segundo os
paradigmas e normas legais vigentes norteando a construção do currículo e do processo avaliativo no Projeto Político-Pedagógico da escola de
educação básica.
III - OBJETIVOS
-Analisar os fundamentos teóricos do currículo, da avaliação e do planejamento
-Compreender as determinações culturais, sociais, políticas e econômicas na constituição do currículo, da avaliação e do planejamento, com
ênfase nas tendências pedagógicas
-Analisar as concepções vigentes de currículo, planejamento e avaliação
-Reconhecer o papel reflexivo e crítico do planejamento do currículo e da avaliação
-Compreender o papel da avaliação crítico-reflexiva como instrumento de aprendizagem significativa e desenvolvimento profissional do professor
-Elaborar planos de ensino corno forma de operacionalização de experiências docentes e de intervenção na realidade.
-Compreender a avaliação como prática reflexiva indissociável dos processos de ensinar e aprender, a partir de seus procedimentos e instrumentos.

IV - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Concepções vigentes e os fundamentos teóricos do currículo, da avaliação e do planejamento, compreendendo as determinações


culturais, sociais, políticas e econômicas com ênfase nas tendências pedagógicas.
2. Planejamento de ensino como forma de operacionalização de experiências docentes e de intervenção no processo de ensino aprendizagem.

3. Avaliação como prática reflexiva indissociável dos processos de ensinar e aprender, a partir de seus procedimentos e instrumentos bem como
o papel da avaliação crítico-reflexiva como instrumento de aprendizagem significativa e desenvolvimento profissional do professor

V - METODOLOGIA
Partindo do princípio de que professor e alunos são sujeitos ativos no desenvolvimento do processo ensino-aprendizagem, a disciplina será
ministrada numa perspectiva teórico-prática, empregando-se metodologia participativa, desenvolvida através de aulas expositivas dialogadas;
leitura e discussão de textos; debates; estudo de campo, etc.
VI - AVALIAÇÃO
Serão tomados como objetos de avaliação atividades desenvolvidas ao longo do semestre de forma individual e coletiva, objetivando
o aprofundamento teórico e capacidade de reflexão crítica do aluno.
VII - REFERÊNCIAS
HOFFMANN. Avaliar para promover: as setas do Caminho. Porto Alegre: Mediação, 2017.

LIBANEO, José Carlos. Didática. São Paulo: Loyola, 1998.

LIBANEO, José Carlos. Democratização da Escola Pública. São Paulo: Loyola, 2014.

LUCKESI, Cipriano Carlos. Avaliação da Aprendizagem: componente do ato pedagógico. São Paulo, Cortez, 2011.

LUCKESI, Cipriano Carlos Avaliação da aprendizagem escolar: Estudos e proposições. 22ª edição. São Paulo, Cortez, 2011.

MASETTO, Marcus. Didática: A aula como centro. São Paulo: FTD, 1997.

MENEGOLLA, M. e SANTANNA I.M. Por que planejar? Curriculo Área Aula. Petrópolis, Vozes, 2006.

MOREIRA, Marco Antonio. Mapas Conceituais e Aprendizagem Significativa (Concept maps and meaningful learning). Aprendizagem significativa,
organizadores prévios, mapas conceituais, digramas V e Unidades de ensino potencialmente significativas, 2012.

SILVA, Tomaz Tadeu da. Documentos de identidade: uma introdução às teorias do currículo. 2ª edição. Belo Horizonte: Autêntica, 1999.

ZABALA, Antoni. A prática Educativa: Como Ensinar. Porto Alegre: Artmed, 1998.

CASTRO E CARVALHO. Ensinar a ensinar: didátca para a escola fundamental e média. São Paulo: Cengage learning, 2016.

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Plano de Curso

I - IDENTIFICAÇÃO
Disciplina: GEOL022 - PROJETOS INTEGRADORES 4
Curso: GEOGRAFIA - CAMPUS MACEIÓ Turma: A Ano: 2019 - 1º Semestre CH: 40
Docente: GERALDO INACIO MARTINS
II - EMENTA
Elemento integrador das disciplinas do semestre letivo em curso e do anterior. Estabelecimento de relações entre os conteúdos teóricos
e atividades práticas de ensino. Desenvolvimento de competências e estratégias para a prática pedagógica no ensino da Geografia emsuas
diferentes modalidades. Elaboração e execução de atividades práticas de ensino e desenvolvimento de recursos didáticos: trabalhos de campo,
construção de recursos didáticos, elaboração de textos, vídeos.

III - OBJETIVOS
Elaborar atividades práticas de ensino e desenvolver de recursos didáticos referentes aos componentes curriculares de Hidrografia,
Biogeografia, Ensino de Geografia e Geomorfologia.
IV - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. 1- Atividades didáticas e ensino de geografia


2. Projeto de intervenção pedagógica

V - METODOLOGIA
- Aulas
-Dinâmicas;
- Orientações individualizadas;
VI - AVALIAÇÃO
Escrita e apresentação de um projeto de intervenção pedagógica.

VII - REFERÊNCIAS
ALVES, Rubem. Conversas com quem gosta de ensinar. Campinas: Papirus,
2000.
ANDRADE, Manuel Correia de. Caminhos e descaminhos da geografia.
Campinas: Papirus, 1989.
CARLOS, Ana Fani A. Novos caminhos da geografia. São Paulo:
Editora Contexto, 1999.
PEREIRA, Raquel Maria Fontes do Amaral. Da geografia que se ensina a
gênese da geografia moderna. Florianópolis, SC: Ed. da UFSC, 1989.
SOJA, Edward W. Geografias pós-modernas: a reafirmação do espaço na teoria
social crítica. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1993.

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Plano de Curso

I - IDENTIFICAÇÃO
Disciplina: GEOL024 - METODOLOGIA DO ENSINO DA GEOGRAFIA
Curso: GEOGRAFIA - CAMPUS MACEIÓ Turma: A Ano: 2019 - 1º Semestre CH: 60
Docente: JACQUELINE PRAXEDES DE ALMEIDA
II - EMENTA
O ensino/aprendizagem em Geografia nos diferentes níveis de ensino. A Geografia métodos, técnicas de ensino e aplicação. Conteúdos:
seleção, organização, caracterização e problematização. Motivação da aprendizagem aplicada à Geografia. Os recursos audiovisuais e sua
aplicação ao ensino em Geografia.
III - OBJETIVOS
Geral: Instrumentalizar os alunos através da relação teoria-prática para reflexão sobre a ação docente, ajudando-os a compreender e aplicar
os conhecimentos pedagógicos como ferramenta para facilitar o ensino/aprendizagem da Geografia nos mais diferentes níveis de
escolaridade. Específico:
- Tomar consciência da importância educativa social da função docente;
- Reconhecer a importância do planejamento como instrumento norteador e facilitador da aprendizagem do conhecimento geográfico pelos alunos;
- Buscar formas geradoras de uma aprendizagem prazerosa da Geografia;
- Escolher o melhor livro didático a ser adotado, levando em consideração os alunos, como também, saber selecionar, nesses livros, os
conteúdos que propiciem a expressão, o questionamento e a aplicabilidade dos conhecimentos;
- Facilitar o desenvolvimento da construção de situações significativas de aprendizagem da Geografia nas quais os alunos possam utilizar
questões a resolver, seja para comunicar, seja para obter e interpretar informações
- Aplicar variados instrumentos avaliativos sempre sob uma perspectiva de construção do conhecimento;
- Elaborar e executar projetos disciplinares e interdisciplinares, como forma de estimular e proporcionar a geração de conhecimento.

IV - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. O ser professor
2. A Geografia como Ciência e Disciplina Escolar
3. Categorias da Geografia
4. Recursos de Ensino - Músicas, filmes, Imagens, Quadrinhos, Jogos, Videoclipes etc.
5. Seleção de Conteúdos e livros didáticos
6. Os Livros Paradidático
7. Elaboração de Projetos
8. Avaliação
9. Planejamento

V - METODOLOGIA
- Aulas expositivo-dialogadas;
- Leitura de textos que suscite debates, questionamentos e inferências às concepções relacionadas à realidade da formação e prática do
professor de Geografia;
- Trabalhos (seminários, pesquisa bibliográfica e de campo etc.) individuais e em grupo.

VI - AVALIAÇÃO
- Seminários apresentados em grupos.
- Produção individual e em grupo de avaliações, planejamento, jogos, projetos (aula de campo e atividades interdisciplinares).
- Avaliações escritas.
VII - REFERÊNCIAS
ALMEIDA, Jacqueline Praxedes et al. Ensinado Geografia na Educação Básica: práticas docentes na sala de aula. Maceió: Edufal, 2017.
ANTUNES, Celso. A sala de aula de Geografia e de História: Inteligências múltiplas, aprendizagem significativa e competências do dia-a-dia. 2ª ed.
São Paulo, SP: Papirus, 2003.
PASSINI, Elza Yasuko. Prática de Ensino de Geografia e Estágio Supervisionado. São Paulo, SP: Contexto, 2007.
PONTUSCHKA, Nídia Nacib, Para Ensinar e Aprender Geografia. São Paulo, SP: Cortez, 2007.
ALONSO TAPIA, Jesús; CATURLA FITA, Enrique. A motivação em sala de aula: o que é, como se faz. 4. ed. Loyola, 2001.

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Plano de Curso

I - IDENTIFICAÇÃO
Disciplina: GEOL025 - PROJETO PEDAGÓGICO, ORGANIZAÇÃO E GESTÃO DO TRABALHO ESCOLAR
Curso: GEOGRAFIA - CAMPUS MACEIÓ Turma: A Ano: 2019 - 2º Semestre CH: 80
Docente: ELISANGELA LEAL DE OLIVEIRA MERCADO
II - EMENTA
A Escola como organização social e educativa. As Instituições escolares em tempos de mudança. O planejamento escolar e o Projeto Político-
Pedagógico: pressupostos e operacionalização. Concepções de organização e gestão do trabalho escolar. Elementos constitutivos do sistema
de organização e gestão da
escola. Princípios e características da gestão escolar participativa. A participação do professor na organização e gestão do trabalho da escola.

III - OBJETIVOS
Desenvolver reflexão e análise sobre a escola como uma instituição socioeducativa complexa, a partir de sua função social;
Conhecer e analisar os pressupostos e modelos de gestão organizacional de modo contextualizado nas instituições escolares, enfatizando
a gestão democrática e seus mecanismos;
Desenvolver estudos sobre planejamento educacional, identificando as diversas concepções e os níveis, em especial no âmbito dos sistemas e da
escola;
Identificar o Projeto Político-Pedagógico como processo e instrumento de planejamento definidor da organização do trabalho escolar e conhecer as
várias fases de sua construção, desenvolvimento e avaliação.
IV - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Unidade 1: A escola como organização complexa e a gestão escolar na


contemporaneidade Unidade2: O Projeto Político Pedagógico
1. 1 - 1. A escola como organização social, educativa e cultural 1.1. Alinhamentos e descompassos entre instituição e organização 1.2. A organização da
educação e o Sistema Nacional de Educação 1.3. A escola como organização específica e sua função social, educacional e cultural

2. 2 - 2. A Gestão Educacional e a Organização do Trabalho Escolar 2.1. As reformas da administração escolar 2.2. Gestão democrática
- princípios, mecanismos e instrumentos. 2.3. Papel/função do diretor e coordenador pedagógico
3. 3 - 3. Planejamento educacional 3.1. Planejamento educacional: revisando conceitos 3.2. Níveis e tipos de
Planejamento 3.3. Metodologia do planejamento participativo
4. 4 - 4. Projeto Político-Pedagógico da escola 4.1. Conceituação, bases legais, princípios e pressupostos 4.2. Elementos constitutivos do projeto
político-pedagógico 4.3. Processo de construção do projeto político-pedagógico 4.4. Operacionalização do processo de construção do projeto
político-pedagógico

V - METODOLOGIA
A programação será desenvolvida através de vários procedimentos didáticos, tendo como eixos a historicidade, a contextualização, a
interdisciplinaridade, articulação teoria-prática e o trabalho coletivo. A leitura crítica, a reflexão, os debates e o compromisso com a produção
do conhecimento serão priorizados no percurso dos conteúdos trabalhados. Serão utilizadas estratégias de ensino e aprendizagem como:
aulas expositivas, debates a partir de leituras previamente realizadas, dinâmicas de trabalho, analise de vídeos, pesquisas, entrevistas,
trabalhos em grupo e individuais, análise de situações concretas do cotidiano das escolas.

VI - AVALIAÇÃO
A avaliação será processual e considerará as dimensões tanto quantitativa como qualitativa e está centrada nos seguintes aspectos: sondagem
sobre o que os alunos pensam e as contribuições que trazem para a disciplina; participação e desempenho do aluno nas aulas e nas atividades;
leituras realizadas; debates; capacidade de análise de situações; produção de trabalhos escritos centrado na reflexão, discussão e aplicação dos
pressupostos que fundamentam a gestão educacional democrática, além da frequência. Todas as atividades realizadas serão valorizadas nas
aulas presenciais e a sistematização e organização das atividades semipresenciais nas datas propostas. Vale ressaltar que serão valorizados,
também, a criatividade, o conteúdo, a organização e a responsabilidade na preparação e apresentação dos trabalhos solicitados.
Os critérios de avaliação:
a) Em relação às aulas:

Cada estudante deve, nas aulas, apresentar a leitura do texto e a atividade proposta, quando for o caso. Participação dos estudantes deve se
dar de modo fundamentado nas leituras dos textos propostos, nos debates e exposições.
b) Em relação à apresentação e escrita dos trabalhos da disciplina
Os trabalhos devem ser elaborados segundo as normas acadêmicas - ABNT;
As avaliações serão corrigidas a partir dos fundamentos e argumentos apresentados, levando-se em consideração também à ortografia e
a gramática, de acordo com as regras da língua portuguesa;
O aluno deverá sempre fundamentar suas opiniões e concepções em argumentação teórica.
c) Em relação às avaliações (AB1 AB2):
As atividades avaliativas poderão ser realizadas, através de trabalho em grupo, em dupla e individual, considerando a diversidade de estratégias
e as necessidades educacionais especiais dos estudantes

VII - REFERÊNCIAS
DALBERIO, Maria Célia B. Neoliberalismo, Políticas Educacionais e a Gestão Democrática na Escola Pública de Qualidade. São Paulo:
Paulus, 2009

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FONSECA, Marília. O Projeto Político-Pedagógico e o Plano De Desenvolvimento Da Escola: duas concepções
antagônicas de gestão escolar.
Disponível em: www.scielo.br/pdf/ccedes/v23n61/a04v2361.pdf. Acesso em: 02 ago. 2010
FURLAN, Michel; HARGREAVES, Andy. A Escola como organização aprendente: buscando uma educação de
qualidade. Porto Alegre: Artmed, 2000.
GANDIN, Danilo. A Posição do Planejamento participativo entre as Ferramentas de Intervenção na Realidade.
Disponível em:
http://www.curriculosemfronteiras.org/vol1iss1articles/gandin.pdf. Acesso em: 02 ago 2010.
HORA, Dinair. Educação e gestão educacional na sociedade brasileira contemporânea: algumas reflexões. Disponível em:
http://www.ajes.edu.br/arquivos/20090417105051.pdf Acesso em: 20 jul 2010.
LIBÂNEO, José Carlos. Organização e Gestão da Escola: teoria e prática. 5 ed (rev e amp.) Goiânia: Alternativa, 2004. LIMA,
Licínio C. A
http://www.unisinos.br/publicacoes_cientificas/images/stories/pdfs_educacao/vol12n2/02.pdf. Acesso em: 02 ago.2010
MEYER JR, Victor. A escola como organização complexa.In: EYNG, A.M et GISI, M.L. Políticas e gestão da educação superior: desafios e
perspectivas. Ijui: Ed. Ijui, 2007
NÓVOA, Antonio (org). As organizações escolares em análise. 2 ed. Lisboa: Dom Quixote,1995.
PLACCO, Vera M.; ALMEIDA, Laurinda. O coordenador pedagógico: provocações e possibilidades de atuação. São Paulo: Loyola,
2012 SANDER, Benno. O Estudo da Administração da Educação na Virada do Século. Disponível em:
http://bennosander.com/textos_detalhe.php?cod_texto=6 . Acessado em 02.ago.2010.
SANTIAGO, Maria Eliete. Projeto pedagógico da escola: uma contribuição ao planejamento escolar. Revista de Administração Educacional. Recife:
v. 1, n 1, jul/dez, 1997. Disponível em: http://www.ufpe.br/daepe/revista2.htm
Acesso em: 02 ago 2010
VASCONCELLOS, Celso dos S. Coordenação do trabalho pedagógico: do projeto político-pedagógico ao cotidiano da sala de aula. São Paulo:
Libertad, 2002.
VEIGA, Ilma P. A. Inovações e projeto político-pedagógico: uma relação regulatória ou emancipatória? Disponível em:
http://www.scielo.br/pdf/ccedes/v23n61/a02v2361.pdf Acesso em: 02 ago. 2010
VEIGA, Ilma. P. A. e RESENDE, Lúcia M. G. (orgs.). Escola: espaço do Projeto Político-Pedagógico. São Paulo: Papirus, 1998.
VEIGA, Ilma. P. A. e FONSECA, Marilia (orgs.) As dimensões do Projeto Político-Pedagógico. São Paulo: Papirus,2001.
VIEIRA, Sofia L. (org). Gestão da escola: desafios a enfrentar. Rio de Janeiro: DP&A, 2002.
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Plano de Curso

I - IDENTIFICAÇÃO
Disciplina: GEOL026 - ESTÁGIO SUPERVISIONADO 1
Curso: GEOGRAFIA - CAMPUS MACEIÓ Turma: A Ano: 2019 - 2º Semestre CH: 100
Docente: GILCILEIDE RODRIGUES DA SILVA
II - EMENTA
Conhecimento do espaço escolar em suas múltiplas dimensões. Elementos e relações internas e externas que compõem o espaço escolar.
Estrutura administrativa e pedagógica da escola publica e particular. As diversas atividades escolares, com ênfase na disciplina de Geografia.

III - OBJETIVOS
Introduzir o estudante de licenciatura no espaço escolar, possibilitando apreender as múltiplas dimensões do ambiente escolar, observando
os aspectos administrativos e pedagógicos das escolas públicas ou privadas da educação básico de Maceió.
IV - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Conhecimento do contexto escolar e suas múltiplas dimensões: sociais, políticas, econômicas e culturais;
2. Os instrumentos legais: Lei de Diretrizes e Bases (LDB), Lei de estágio, Organização da Educação Básica de Alagoas (2011);
3. Orientações nacionais para a disciplina de Geografia: Parâmetros Curriculares Nacionais de Geografia (Fundamental);
4. Conhecimento do espaço escolar: Elaboração do roteiro de observação do estágio no nível fundamental para conhecer a estrutura
administrativa e pedagógica das escolas;
5. Instrumentos para coleta de dados nas escolas: Questionário, Entrevista, Consulta aos documentos e projetos pedagógicos, registros
fotográficos, análise parcial do livro didático usada na escola, dados estatísticos dos órgãos nacionais e internacionais acerca da educação
básica no país;
6. Elaboração do Relatório Final (Diagnóstico Escolar em Geografia na educação básica com ênfase nos anos iniciais).

V - METODOLOGIA
Considerando os dispositivos legais, o Estágio Supervisionado é ato educativo escolar que será desenvolvido no ambiente de trabalho (escolas públicas ou
privadas), visando à preparação para o trabalho produtivo do futuro docente em geografia. Desta forma, as atividades estarão divididas em três etapas: 1)
Preparação e organização do estágio (leituras e elaboração dos instrumentos); 2) Conhecimento do espaço escolar: contexto dos níveis escolares em
geografia (Ensino Fundamental); 3) Elaboração do Relatório: Diagnóstico Escolar em Geografia com ênfase nos anos iniciais.

VI - AVALIAÇÃO
A avaliação de caráter formativa compreende dois momentos: coleta dos dados da escola (nota de 0 a 10); Apresentação e Discussão do relatório
de estágio: Diagnóstico Escolar em Geografia (nota de 0 a 10).
VII - REFERÊNCIAS
ALAGOAS, Secretaria de Estado da Educação e do Esporte. Anuário estatístico da educação de Alagoas. Maceió, 2008.
BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: História e Geografia Brasília: MEC/SEF, 1987.
______. CNE/CEB. Resolução CEB no. 2/998. Diário Oficial, Brasília, 23 abr. 1999. Seção 1, p. 11).
______. Ministério da Educação, Secretaria de Educação Média e Tecnológica. Parâmetros curriculares nacionais: ensino médio. Brasília: 1999.
BRASIL, Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: Geografia. Brasília: MEC/ SEF, 1998.
BRASIL. Lei nº 11.788 (dispõe sobre o estágio de estudantes). Brasília. 25 set. 2008 DOU (26.09.2008).
GUERRERO, Ana Lúcia de Araújo. (Resenha Bibliográfica) Bachelard, G. A formação do Espírito Científico. In: BOLETIM PAULISTA DE
GEOGRAFIA. Seção São Paulo Associação dos Geógrafos Brasileiros n 1. São Paulo, 2003. CARVALHO, Maria Inez da Silva de
Souza. Fim de século: escola e geografia. Ijuí: Ed. Unijuí, 2007.
MAGNOLI, Demétrio. O mundo contemporâneo. São Paulo: Atual, 2004.
STREK, Danilo R. Rousseau & a Educação. 2ª. ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CARVALHO, M. I. Fim de século: a escola e a Geografia. 2.ed. Ijuí/RS: Unijuí, 2003
CANDAU, V. M. (org). Reinventando a escola. Petrópolis: Vozes, 2000
CAVALCANTI, L. Geografia e práticas de ensino. Goiânia: Alternativa, 2002.
MOREIRA, A. F. B. (org). Currículo: questões atuais. 2.ed. Campinas: Papirus, 2000.
KAERCHER, N. A. Iconoclastia constante na (de) formação de professores de Geografia. IN: DALLA ZEN, M. I. H.; SOUZA,
N. G. S. de. Práticas de ensino na UFRGS. Porto Alegre: UFRGS, 2002.
OLIVEIRA, A. U. (org). Para onde vai o ensino de geografia? São Paulo: Contexto, 1989.
PONTUSCHKA, N. N.; OLIVEIRA, A. U. (org). Geografia em perspectiva: ensino e pesquisa. São Paulo: Contexto, 2002.

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Plano de Curso

I - IDENTIFICAÇÃO
Disciplina: GEOL027 - PROJETOS INTEGRADORES 5
Curso: GEOGRAFIA - CAMPUS MACEIÓ Turma: A Ano: 2019 - 2º Semestre CH: 40
Docente: CARLOS AUGUSTO DE HOLANDA PADILHA
II - EMENTA
Elemento integrador das disciplinas do semestre letivo em curso e do anterior. Estabelecimento de relações entre os conteúdos teóricos e
atividades práticas de ensino. Desenvolvimento de competências e estratégias para a prática pedagógica no ensino da Geografia emsuas
diferentes modalidades. Elaboração e execução de atividades práticas de ensino e desenvolvimento de recursos didáticos: trabalhos de campo,
construção de recursos didáticos, elaboração de textos, vídeos.

III - OBJETIVOS
através de valores morais e éticos, tais
como: honestidade, responsabilidade e solidariedade ao fazer uso de materiais que ficaram expostos ao público, sem o controle presencial,
permitindo ao usuário liberdade para participar de forma espontânea.

IV - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1.
2. Debater a principal problemática que justifica a criação do Projeto
3. Organizar campanhas de aquisição (doações) de novos livros e reorganizar os livros já doados;
4. Monitorar o projeto de forma semanal e com instrumentos adequados de avaliação sistemática;
5. Construir materiais de divulgação e informações gerais acerca da participação e a finalidade do projeto na Universidade e na Escola;

6. elaboração do relatório e/ou artigo para o Jornal ou evento.

V - METODOLOGIA
Os livros organizados pela turma anterior de Geografia, serão novamente reorganizados para exposição. Conta-se com diferentes tipos de
publicações didáticas em outras áreas do conhecimento escolar e acadêmico, tais como: livros didáticos, manuais do professor, livros
didáticos de apoio, revistas, dicionários. Os livros e revistas serão etiquetados com número em série e com um carimbo. No período definido, os
alunos vão expor os livros em uma estante para empréstimos. Cada usuário fará uso, apenas seguindo as orientações amplamente divulgados
através de panfletos, informativos on line e cartazes fixados. A cada semana será feito uma verificação com os instrumentos de avaliação. O acervo
se constitui como um objeto de aprendizagem em Educação Escolar, tendo como finalidade a motivação do processo de ensino e aprendizagem,
acesso à leitura de fontes diversas, pois sabe-se que os próprios livros são promotores desse processo. O Projeto de Aprendizagem:cantinho da
leitura como espaço ético, acontecerá na escola da rede municipal, localizado no bairro Cidade Universitária, com encontros regulares e campanhas
de novas aquisições de livros para o público alvo.
Maceió Alagoas

VI - AVALIAÇÃO
Os métodos avaliativos para o Projeto ocorrerá de forma diversificada, obedecendo a uma sequência de objetivos a serem considerados.
Inicialmente será avaliado o processo de ajustes necessários para execução Projeto e o conjunto de atividades para a exposição do Projeto,
essas atividades correspondem a primeira nota (AB1). E a segunda parte, avaliação dos resultados da exposição, com um relatório contendo os
registros interpretativos do período de exposição.

VII - REFERÊNCIAS
Prova Brasil. Disponível em: http://bit.ly/dadospbrasil
Projeto da Lei Carlos Mota. Disponível em: http://bit.ly/lcarlosmota
Diagnóstico Participativo das Violências nas Escolas: falam os jovens. Disponível em: http://bit.ly/opiniaojovens
Lei 13.277. Disponível em: http://bit.ly/lbullying
Anuário Brasileiro de Segurança Pública. Disponível em: http://bit.ly/segpub2016
PLS 469/2015. Disponível em: http://bit.ly/pviolencia
PLS 251/2014. Disponível em: http://bit.ly/prevencaoviolencia
PLS 438/2012. Disponível em: http://bit.ly/prevencaoviolencia2
BORGES, Graziella Diniz: A CONSTRUÇÃO DOS VALORES MORAIS E SUA RELAÇÃO COM A AÇÃO DOCENTE: DESAFIOS DE UMA
EDUCAÇÃO PARA A AUTONOMIA. Disponível em:
https://www.marilia.unesp.br/Home/Eventos/2015/xviiseminariodepesquisadoprogramadeposgraduacaoemeducacao/
graziella_diniz_a-construcao-dos-valores.pdf.
PEDRO, Ana Paula. Ética, moral, axiologia e valores: confusões e ambiguidades em torno de um conceito comum. vol. 55 nº 130. Belo Horizonte:
Kriterion, 2014.
REGO, Teresa C. R. A indisciplina e o processo educativo: uma análise na perspectiva Vygotskiana. In: AQUINO, JulioGroppa

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Telefone: (82) 3214-1087 Fax: (82) 3214-1660
(Org.). Indisciplina na
escola alternativas teóricas e práticas. São Paulo: Summus, l996.
Resgate seus valores. Disponível em: https//www.youtube.com/watch?v=OBTR5HNFAdc.
SEVERINO, Antônio Joaquim. A busca do sentido da formação humana: Tarefa da Filosofia da Educação.
Educ. Pesqui: São Paulo, 2006.
VÁZQUEZ, Adolfo Sánches. Ética. 14ª edição, Rio de Janeiro: Editora Civilização Brasileira S.A, 1993.
VINHA, Telma Pileggi, O educador e moralidade infantil: uma visão construtivista. São Paulo: Mercado de Letras
Edições e Livraria LTDA, 2000.
UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS UFAL
Plano de Curso

I - IDENTIFICAÇÃO
Disciplina: GEOL074 - A EVOLUÇÃO DO CONHECIMENTO GEOGRÁFICO
Curso: GEOGRAFIA - CAMPUS MACEIÓ Turma: A Ano: 2017 - 2º Semestre CH: 80
Docente: ANTONIO ALFREDO TELES DE CARVALHO
II - EMENTA
O conhecimento geográfico. A evolução da Geografia como ciência, o contexto histórico e as bases filosóficas. A Geografia tradicional e o
positivismo. A Geografia pragmática e o neopositivismo. A Geografia critica/radical e a teoria marxista. As correstes humanísticas e culturais e sua
bases filosóficas. Perspectivas da Geografia na Contemporaneidade.

III - OBJETIVOS
Proporcionar aos alunos o conhecimento critico referente a evolução do pensamento geográfico, suas diferentes correntes e pressupostos
teórico-epistemológico. Despertar o interesse pelo compromisso sociais da Geografia.
IV - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. A GEOGRAFIA E A EVOLUÇÃO DO PROCESSO HISTÓRICO


1. A GEOGRAFIA TRADICIONAL
1. A RENOVAÇÃO TEÓRICO-METODOLÓGICA DA GEOGRAFIA
1. A RENOVAÇÃO TEÓRICO-METODOLÓGICA DA GEOGRAFIA
1. A GEOGRAFIA E A EVOLUÇÃO DO PROCESSO HISTÓRICO
1. A GEOGRAFIA TRADICIONAL
1.1. A renovação científica da Geografia em meados do século XIX: o contexto histórico mundial e o surgimento de outros paradigmas

1.1. A sistematização da geografia como ciênca, no século XIX


1.1. A sistematização da geografia como ciênca, no século XIX
1.1. O conhecimento geográfico na Antiguidade
1.1. A renovação científica da Geografia em meados do século XIX: o contexto histórico mundial e o surgimento de outros paradigmas

1.1. O conhecimento geográfico na Antiguidade


1.2. O conhecimento geográfico na Idade Média
1.2. O pensamento geográfico na contemporaneidade
1.2. A política de colonização européia no século XIX e os fundamentos teórico-metodológicos da geografia
1.2. O conhecimento geográfico na Idade Média
1.2. O pensamento geográfico na contemporaneidade
1.2. A política de colonização européia no século XIX e os fundamentos teórico-metodológicos da geografia
1.3. A geografia no Brasil na atualidade: influências teórico-metodológicas
1.3. A institucionalização da geografia no Brasil
1.3. A institucionalização da geografia no Brasil
1.3. O grande surto dos descobrimentos pelos europeus entre o final do século XV e o início do século XVI e a ampliação do conhecimento
geográfico
1.3. A geografia no Brasil na atualidade: influências teórico-metodológicas
1.3. O grande surto dos descobrimentos pelos europeus entre o final do século XV e o início do século XVI e a ampliação do conhecimento
geográfico

V - METODOLOGIA
Aulas expositivas mediatizadas por debate
Atividades escritas mediatizadas pelo AVEA Moodle
Trabalhos em grupo
Atividades práticas - relação da teoria com a prática científica
VI - AVALIAÇÃO
Atividades Realizadas no AVEA Moodle
Avaliação escrita
Atividades Práticas - elaboração de artigos e/ou relatórios
VII - REFERÊNCIAS
ANDRADE, M. C. Geografia. Ciência da sociedade. Recife: Editora Universitária UFPE, 2006.
CAPEL, H. Filosofia y ciência em la geografia contemporânea. Barcelona: Salvat Editores, 1981.
CASTRO. I. E. de; GOMES, P. C. de C.; CORRÊA, R. L. (Org.) Geografia: conceitos e temas. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil,

Campus A. C. Simões, BR 104 Norte Km 96,7 Tabuleiro do Martins 57072-970 Maceió-AL.


Telefone: (82) 3214-1087 Fax: (82) 3214-1660
1995.
CASTRO, Iná Elias de. Geografia e política: território, escalas de ação e instituições. Rio de Janeiro: Bertrand
Brasil, 2005.
CHAUÍ, Marilena. O que é ideologia. São Paulo: Abril Cultural/Brasiliense, 1984. Coleção Primeiros Passos.
CORRÊA, Roberto Lobato. Região e organização do espaço. 2.ed. São Paulo: Ática, 1987.
GOMES, H. A produção do espaço geográfico no capitalismo. 2. ed. São Paulo: Contexto, 1991.
HARVEY, D. Condição pós-moderna. São Paulo: Loyola. 1992.
LACOSTE, Y. A Geografia: isto serve em primeiro lugar, para fazer a guerra. Campinas: Papirus, 1976.
MORAES, A C. R. de. Geografia: pequena história crítica. 12. ed, São Paulo: Hucitec, 1994.
MORAES, A C. R. de; COSTA, W. da. Geografia critica: a valorização do espaço. São Paulo: Hucitec, 1987.
MOREIRA, R. O que é geografia. 11.ed. São Paulo: Brasiliense, 1991. (Coleção Primeiros Passos, nº 48).
MOREIRA, Rui. Para onde vai o pensamento geográfico? por uma epistemologia crítica. São Paulo: Contexto, 2006
NASCIMENTO, Alvacy Lopes do. A evolução do conhecimento geográfico: da antiguidade à era da globalização. Maceió: Edufal, 2003.
NASCIMENTO, Alvacy Lopes do. Em torno do conhecimento geográfico. In: ARAÚJO, Lindemberg Medeiros de Araújo (organiz.) Geografia:
espaço, tempo e planejamento. Maceió: Edufal, 2004, p. 25-42.
SANTOS, M. Espaço e sociedade (ensaios). Petrópolis: Vozes, 1979
SANTOS, M. (Org.) Novos rumos da geografia brasileira. São Paulo: Hucitec, 1982.
SANTOS, M. Técnica, espaço, tempo: globalização e meio técnico-científico informacional. São Paulo: Hucitec, 1994.
SANTOS, M. A natureza do espaço: técnica e tempo, razão e emoção. São Paulo: Hucitec, 1996.
SANTOS, M. Espaço e método. 4. ed. São Paulo: Nobel, 1997.
SODRÉ, Nelson Wenieck. Introdução à geografia: geografia e ideologia. 7.ed. Petrópolis:Vozes, 1989.
SOJA, E. W. Geografias pós-modernas: a reafirmação do espaço na teoria social critica. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1993.
SOUZA, Maria Adélia A. (organiz.). Natureza e sociedade hoje: uma leitura geográfica. São Paulo: Hucitec / Associação Nacional de Pós-
Graduação e Pesquisa em Planejamento Urbano e Regional, 1994.

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS UFAL
Plano de Curso

I - IDENTIFICAÇÃO
Disciplina: GEOL075 - NOÇÕES DE GEOFÍSICA E ASTRONOMIA DA BIOSFERA
Curso: GEOGRAFIA - CAMPUS MACEIÓ Turma: A Ano: 2017 - 2º Semestre CH: 60
Docente: CARLOS AUGUSTO DE HOLANDA PADILHA
II - EMENTA
Origem e evolução do Universo. Corpos celestes. Relatividade dinâmica universal.
Bases geográficas e astronômicas da biosfera. Sistema Sol-Terra-Lua. Forma, dimensões e movimentos da Terra. Fluxos e fontes de
energia da Terra. Dinâmica das marés. Zonas morfoclimáticas e bioclimáticas da Terra. Aquecimento e resfriamento global. Fusos horários.
Orientação e localização geográfica. Calendário.
III - OBJETIVOS
Proporcionar conhecimentos básicos de Astronomia, incluindo o Sistema Solar, destacando a relação Sol-Terra-Lua. Destacar a dinâmica
geofísica: tectônica de placas, magnetosfera, marés, configuração climática, interação continente-atmosfera-oceano. Abordar a estrutura e
funcionamento da biosfera.
IV - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Caracterização geral do
universo 1.1. Origem e evolução
1.2. Corpos celestes: galáxias, astros, sistema solar;
1.3. Relatividade dinâmica universal;
1.4. Rede geográfica: orientação e localização;
1.5. Fusos horários;
1.6. Calendário.
2. Caracterização Geral do Biosfera
2.1. Campo magnético terrestre;
2.2. Movimentos orogênicos e epirogênicos;
2.3. Sistema Sol-Terra-Lua;
2.4. Interação continente-atmosfera-oceano;
2.5. Bases geográficas e astronômicas da biosfera;
2.6. Aquecimento e resfriamento global.

V - METODOLOGIA
Aulas teóricas e práticas; seminários; estudos dirigidos e de fixação. Paralelamente, são revistos trabalhos de cunho interdisciplinar e
visitas técnicas a laboratórios de empresas públicas e privadas.
VI - AVALIAÇÃO
Testes, seminários e trabalhos práticos

VII - REFERÊNCIAS
AYOADE, J.O. Introdução à climatologia para os trópicos. 12 ed.Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2007.
GUERRA,A.J.T.; CUNHA, S.B. da. Geomorfologia: uma atualização de bases e conceitos. 2 ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil,1995.
STRAHLER, A.N. Geografia Física. Barcelona: Edições Õmega, S.A.- Casa Nova. Universidade de Colúmbia, 1974.
TEIXEIRA, W.; TOLEDO, M.C.M. de; FAIRCHILHD, T.R.; TAOLI, F. Decifrando a Terra. 2.ed. São Paulo: Oficina de Textos, 2000.

Campus A. C. Simões, BR 104 Norte Km 96,7 Tabuleiro do Martins 57072-970 Maceió-AL.


Telefone: (82) 3214-1087 Fax: (82) 3214-1660
UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS UFAL
Plano de Curso

I - IDENTIFICAÇÃO
Disciplina: GEOL076 - RECURSOS NATURAIS E MEIO AMBIENTE
Curso: GEOGRAFIA - CAMPUS MACEIÓ Turma: A Ano: 2018 - 2º Semestre CH: 60
Docente: KLEYTHON DE ARAUJO MONTEIRO
II - EMENTA
Analisar a questão ambiental, vista como um dos grandes desafios da atualidade, enfatizando sua vinculação intrínseca com a Geografia. Avaliar a
exploração dos recursos naturais, considerando a crescente necessidade de consumo da população mundial e o compromisso de se produzir um
desenvolvimento sustentável.
III - OBJETIVOS
-Criar atitudes e desenvolver valores sobre a problemática ambiental, despertando à consciência preservadora.
-Propiciar aos discentes amplos conhecimentos sobre o Meio Ambiente.
-Analisar os diversos tipos de ações antrópicas no ambiente.
-Levar os discentes a criar estratégias de convivência entre o homem e o ambiente.
-Conhecer e utilizar os recursos técnicos

IV - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Introdução à temática Ambiental


1.1. Visão Holística e Integradora
1.2. Ecossistemas e Geossistemas
1.3. Meio Ambiente, Paisagem e Natureza
2. Introdução ao tema Recursos Naturais
2.1. Histórico de utilização dos Recursos Naturais
2.2. Análise histórica da importância dos recursos naturais na economia
2.3. Classificação dos Recursos Naturais
3. A ação antrópica sobre os recursos naturais:consciência dos limites.
3.1. Tipos: Recursos hídricos, recursos minerais, recursos vegetais, recursos biológicos, recursos, energéticos, recursos paisagísticos

3.2. Distribuição geográfica dos recursos naturais


3.3. Utilização dos recursos naturais (população x recursos naturais)
3.4. Os fatores físicosaturais e suas relações com as diversas paisagens naturtais
4. Conservação dos Recursos Naturais
4.1. Sustentabilidade e Desenvolvimento sustentável
4.2. A legislação e a proteção dos recursos naturais: Unidades de Conservação e Código Florestal

V - METODOLOGIA
O curso será formado por aulas destinadas ao embasamento teórico e metodológico da disciplina e na realização de atividades inerentes à
formação técnica do Bacharel e do Licnciado. No atendimento do primeiro caso sertão utilizados os recursos de aulas expositivas e, de seminários
e de trabalhos apoiados em pesquisas bibliográficas. No referente às atividades técnico-profissionais, elas serão compostas de aplicação de
métodos e técnicas de levantamento de campo e no reconhecimento, zoneamento e classificação de unidades de paisagens, seguida da
cartografia e da elaboração de relatórios técnico explicativo. para este, os estudos serão realizados em áreas de ecossistemas diferenciados,
existentes no Estado de Alagoas
VI - AVALIAÇÃO
A avaliação será feita com base em critérios que têm como princípios, a prática na leitura e na pesquisa bibliográfica para fins de interpretação e
análise crítica de textos; domínio teórico e sua respectiva aplicação na prática; aplicação de avaliação escrita e oral; seminários; aula de campo;
atividades em sala (em grupo e individual; avaliação escrita.
Avaliação complementar: Participação e assiduidade.

VII - REFERÊNCIAS
servação da natureza regional do Brasil. Geografia e Planejamento. São Paulo:
s.e. 1977.
ANDRADE, M. C. de; et al. Meio Ambiente, desenvolvimento e subdesenvolvimento. São Paulo: Hucitec,1978.
AUGUSTIN, C.H.R.R., A Geografia Física: o levantamento integrado e avaliação de recursos naturais, Rio Claro/SP:Boletim de Geografia Teorética,
nº 15, 1985-29/30.
AYLESWORTH, T. La crise del ambiente. Cidade do México: Fundo del cultura econômica, 1974.
BERTRAND, G. Paisagem e geografia global: um espaço metodológico. Ciências da terra. São Paulo: Edusp, 1971.
BRANCO, S.M. Ecologia:Educação Ambiental, São Paulo; Cetesp,1980.
CHAPMAN, J.L. #E_COMERCIAL# REISS,M.,J. Ecology: principles and applications, Cambridge: Cambridge University Press,

Campus A. C. Simões, BR 104 Norte Km 96,7 Tabuleiro do Martins 57072-970 Maceió-AL.


Telefone: (82) 3214-1087 Fax: (82) 3214-1660
1992.
CHRISTOFOLTTI, A. Análise de sistemas em Geografia. São Paulo: Hucitec/Edusp 1979.
DAJOZ,R. Ecologia Geral, Petrópoles/RJ: Ed. Vozes, 1983.
DELPOUX , M. Ecossistemas e paisagem: métodos em questão. São Paulo: Edusp,1978.
DORST, M. Antes que a natureza morra. São Paulo: Edgard Blucher, 1973.
DUBOS, R., Um animal tão humano, São Paulo: Ed. Melhoramentos/Edusp,1974.
GEORGE, P. O Meio ambiente. São Paulo: Difel,1973.
MENDES, J. C. Conheça o solo brasileiro. São Paulo: Polígonos/ EDUSP, 1969.
MILLER, Jr., G.T., Living in the environment, Belmont/Califórnia; Wadswarth Publishing Company, 1994.
MMA/BR-CONAMA, Resoluções e Legislações Básicas, Brasília/DF:2004
ODUM , E. P. Ecologia. São Paulo: Pioneira/ Edusp, 1969.
POMEROY, D. #E_COMERCIAL# SERVICE, M.W., Tropical Ecology, Harlow: Longmap Scientific and Technical, 1986
PENTEADO, M. M. Fundamentos de geomorfologia. Rio de Janeiro: s.e. 1980.
SOTCHAVA, V. B., O estudo do geossistema: método em questão, São Paulo: USP, IG-16, 1977.
VALVERDE, O., Recursos Naturais em equilíbrio, São Paulo: FIBGE,1977.
TRICART. J. Ecodinâmica: Rio de Janeiro: IBGE ,1977.
TRICART, J. Biotipos: Importância e caracterização dos recursos naturais. In Boletim de Geografia Terética, Rio Claro N.14, 1984.
TUAN ,YI-FU . Topofilia: um estudo da percepção,atitudes e valores do meio ambiente. São Paulo: Difel,1980.
UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS UFAL
Plano de Curso

I - IDENTIFICAÇÃO
Disciplina: GEOL077 - GEOMORFOLOGIA
Curso: GEOGRAFIA - CAMPUS MACEIÓ Turma: A Ano: 2019 - 1º Semestre CH: 60
Docente: KLEYTHON DE ARAUJO MONTEIRO
II - EMENTA
Introdução à Geomorfologia. As teorias que norteiam os estudos geomorfológicos. Aplicabilidade desses estudos. O controle estrutural e
tectônico em Geomorfologia. O controle litológico e o controle climático em Geomorfologia. Geomorfologia de vertentes. Geomorfologia fluvial e
Geomorfologia litorânea. A ação antrópica nas formas de relevo. Geomorfologia e planejamento ambiental.

III - OBJETIVOS
Compreender a Geomorfologia enquanto ciência que analisa as formas de relevo, suas origens e evolução, e correlacionar a aplicação
de metodologias de análise na relação sociedadeatureza direcionadas ao planejamento.
IV - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Natureza e evolução da Geomorfologia no contexto das


Geociências 1.1. O desenvolvimento histórico da Geomorfologia
1.2. As teorias da Geomorfologia: Davis, Penck, King e Hack
1.3. O estudo da Geomorfologia no Brasil
2. Processos Endogenéticos na Formação do Relevo
2.1. Processos Internos da Terra e relevo derivado
2.2. Tectônica de Placas e a Formação do Relevo
3. Encostas: processos e formas
3.1. Processos morfogenéticos
3.2. Morfologia das encostas
4. Geomorfologia Cárstica
5. Geomorfologia Fluvial
5.1. Fisiografia fluvial
5.2. Processos fluviais
5.3. Impactos ambientais no sistema fluvial
6. Geomorfologia Litorânea
6.1. Fisiografia litorânea
6.2. Processos costeiros
6.3. Clima e a influência na zona costeira
7. Geomorfologia e Planejamento Ambiental
7.1. Modelos de análises e suas aplicações nas pesquisas geomorfológicas voltadas às questões ambientais
7.2. Geomorfologia aplicada aos projetos de planejamento, a partir do geoprocessamento

V - METODOLOGIA
A exposição do conteúdo ocorrerá por meio de atividades que facilitem e estimulem a aprendizagem. Tem-se como meta estimular dentro da
disciplina a curiosidade científica do aluno, a fim de compreender os princípios da pesquisa e da extensão. Serão abordados casos ocorridos na
natureza para que eles procurem soluções e as divulguem em determinado período, para praticarem a oratória e desenvolverem a atividade de
ensino. As atividades propostas incluem análises e interpretação de textos e artigos, aulas expositivas, dinâmicas de grupo, estudos de caso e
seminários.
VI - AVALIAÇÃO
Os alunos serão avaliados através da participação efetiva em sala de aula a partir das discussões e aplicações dos exercícios durante a
apresentação dos conteúdos da disciplina. Também haverá avaliação a partir da apresentação de seminários e relatórios de campo. Tanto
para AB1, quanto para AB2.
VII - REFERÊNCIAS
CASSETI, W. Elementos de Geomorfologia. Goiânia, Centro Editorial e Gráfico da UFG, 1990.

CHRISTOFOLETTI, A. Geomorfologia. São Paulo: Edgard Blucher, 1973.

CUNHA, Sandra Baptista da, GUERRA, Antônio José Teixeira (organizadores). Geomorfologia do Brasil - 5ª ed. - Rio de Janeiro: Bertrand
Brasil, 2009.

Campus A. C. Simões, BR 104 Norte Km 96,7 Tabuleiro do Martins 57072-970 Maceió-AL.


Telefone: (82) 3214-1087 Fax: (82) 3214-1660
Florenzano, Teresa Gallotti. (org.) Geomorfologia: conceitos e tecnologias atuais. São Paulo: Oficina de Textos,
2008

GUERRA, Antonio José Teixeira (org.) Geomorfologia: uma atualização de bases e conceitos. Rio de Janeiro: Bertrand
Brasil, 1994.
UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS UFAL
Plano de Curso

I - IDENTIFICAÇÃO
Disciplina: GEOL078 - HIDROGRAFIA
Curso: GEOGRAFIA - CAMPUS MACEIÓ Turma: A Ano: 2019 - 1º Semestre CH: 60
Docente: PAULO RICARDO PETTER MEDEIROS
II - EMENTA
Análise da camada liquida superficial da Terra. Origem, transformações, distribuição geográfica do elemento liquido. Interações físicas, químicas,
biológicas, antrópicas e seus reflexos locais e globais.
III - OBJETIVOS
- descrição da camada liquida superficial do planeta, em seus diferentes compartimentos.
- Distribuição geográfica da camada liquida superficial
- Interações físicas, químicas, biológicas, antrópicas e seus reflexos locais e globais -
- Noções de utilização de equipamentos utilizados em hidrografia.

IV - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Introdução. Conceito e princípios da Hidrografia e Hidrologia. Importância genérica do recurso água no contexto da Geografia. Água virtual.

2. Ciclo hidrológico. Conceito, principais compartimentos e fluxos. Importância do ciclo hidrológico na Hidrografia. Impacto antropogênico no
ciclo hidrológico, causas e conseqüências. Água doce no mundo. Água doce no Brasil. A Crise da água
3. Lagos. Conceito, diferenciação de lagos dos demais corpos de águas continentais. Gênese de ecossistemas lacustres :lagos de
origem endógena e exógena, conceito, tipos, principais características, distribuição geográfica. Lagos feitos pelo homem, barragens

4. Eutrofização de lagos. Eutrofização natural e artificial. Fontes da eutrofização artificial. Implicações sócio-econômicas da eutrofização
artificial. Como evitar ou minimizar o processo de eutrofização artificial. Noções de recuperação de ecossistemas lacustres.

5. Seminários 1
6. Rios e Bacia Hidrográfica. Definições de rios e Bacia Hidrografica, importância de rios na Geografia. Conceitos hidrológicos básicos. Noções
de medição de vazão. Impactos antropogênicos em rios. Regime de um rio. Transposições
7. Equipamentos utilizados no estudo de ecossistemas aquáticos. Salinometros, oximetros, molinetes hidrométricos, ADCP, ecobatimetro,
GPS. Equipamentos de laboratório de hidroquímica.
8. Introdução ao estudo de Estuários. Conceito, importância origem e formação, impactos humanos em estuários.
9. Introdução a Oceanografia. Conceito e Histórico. Origem e formação dos oceanos. Características da água do mar. Noções de
oceanografia química física, geológica e biológica
10. Seminários 2.

V - METODOLOGIA
O conteúdo é ministrado em aulas teóricas e aulas práticas. Nas aulas teóricas utiliza-se multimídia, e quadro. Nas aulas práticas são demostrados
o uso equipamentos relacionados a hidrografia.
VI - AVALIAÇÃO
Através de provas, seminários, relatórios de atividades práticas

VII - REFERÊNCIAS
Bibliografia Básica:
ESTEVES, F.A. Fundamentos de Limnologia. Rio de Janeiro: Interciência, 1998. 602 p.
REBOUÇAS, A. & TUNDISI, J.G. Águas Doce no Brasil: capital ecológico, uso e conservação. São Paulo,Editora Escituras, 2000. 715 p.
STRAHLER, A.N.; STRAHLER, A.H. Geografia Física. Barcelona: Omega, 1989, 550 p.
Bibliografia Complementar:
MARGALEF, R. Limnologia. Barcelona, Ed. Omega, 1983, 1010p.
REBOUÇAS, A.; TUNDISI, J. G. Águas doce no Brasil: capital ecológico, uso e conservação. São Paulo:Escituras, 2000.
SCHMIEGELOW, J.M.M. O planeta Azul: uma introdução as ciências marinhas. Rio de Janeiro, Interciência,2004. 202 p. ISBN 85-7193-102-x.
TUNDISI, J.G. Água no Século XXI: enfrentando a escassez. São Carlos: Rima Editora, 2004. 344 p.
TUNDISI, J.G.;TUNDISI, T.M. Limnologia. São Carlos: Oficina de Textos, 2008, 631 p.

Campus A. C. Simões, BR 104 Norte Km 96,7 Tabuleiro do Martins 57072-970 Maceió-AL.


Telefone: (82) 3214-1087 Fax: (82) 3214-1660
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Plano de Curso

I - IDENTIFICAÇÃO
Disciplina: GEOL079 - BIOGEOGRAFIA
Curso: GEOGRAFIA - CAMPUS MACEIÓ Turma: A Ano: 2019 - 1º Semestre CH: 60
Docente: KALLIANNA DANTAS ARAUJO
II - EMENTA
Fundamentação teórica e procedimentos metodológicos. Os fatores ambientais e
sua influência na caracterização fitogeográfica da paisagem e na distribuição
passada e atual dos seres vivos. As classificações florísticas/faunísticas e
fisionômica-ecológica da vegetação. A Biogeografia no planejamento ambiental e
na conservação da natureza.

III - OBJETIVOS
Conduzir o aluno a uma visão da Biogeografia, mostrando sua importância na concepção sistêmica das inter-relações entre os seres vivos e
sua distribuição espaço-temporal.
IV - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Discussão do Plano de Curso da disciplina Biogeografia.


2. Definições, objeto e objetivos da Biogeografia. Subdivisões da Biogeografia.
3. A evolução das Biocenoses-biota ou comunidade.
4. Fatores abióticos. Fatores limitantes.
5. Interações entre organismos e ecossistemas. Classificação dos seres vivos.
6. Ecossistemas. Impactos humanos nos ecossistemas.
7. Avaliação AB1 (1ª Parte).
8. Classificação bioclimática. Índice Xerotérmico.
9. Elaboração de curva ombrotérmica. Avaliação AB1 (2ª Parte).
10. Análise de curva ombrotérmica. Avaliação AB1 (2ª Parte).
11. Interação: solo, clima, vegetação. Fitogeografia-Noções sobre análise estrutural das formações florestais. Instruções para
levantamento florístico-fitossociológico.
12. Prática fitogeográfica: levantamento florístico-fitossociológico. Preenchimento de ficha biogeográfica. (Atividade prática).
13. Análise de dados referente à atividade fitogeográfica. Instrução para elaboração do Relatório Técnico-Científico 1.
14. Elaboração do Relatório Técnico-Científico 1. Avaliação AB2 (1ª Parte).
15. Zoogeografia. Noções sobre biologia dos insetos. Subsídios da Biogeografia ao planejamento e à gestão ambiental. Documentário sobre
vida de insetos.
16. Prática zoogeográfica (1ª parte): estudo dos organismos edáficos por estimativa visual em diferentes ambientes (Aula prática).

17. Avaliação da riqueza, abundância, diversidade e uniformidade. Instrução para elaboração do Relatório Técnico-Científico 2.
18. Elaboração do Relatório Técnico-Científico 2. Avaliação AB2 (2ª Parte).
19. Apresentação do Relatório Final.
20. Encerramento da disciplina Biogeografia.

V - METODOLOGIA
A disciplina será ministrada por meio de aulas expositivas, seminários e trabalhos práticos, visando favorecer a aprendizagem, vinculada com
os conhecimentos teóricos.
VI - AVALIAÇÃO
A avaliação será realizada a partir do cumprimento de forma satisfatória, das atividades programadas no curso: Avaliação individual escrita
do conteúdo teórico; Participação nas atividades práticas; Entrega de Relatório Técnico-Científico sobre as Práticas Biogeográficas.

VII - REFERÊNCIAS
ROMARIZ, D. de A. Biogeografia: temas e conceitos. 1. ed. São Paulo: Scortecci, 2012. 199 p.

COMPLEMENTAR

BALOTA, E. L. Manejo e qualidade biológica do solo. 1. ed. Londrina: Mecenas, 2017. 288 p.

DIBLASI FILHO, I. Ecologia geral. 1. ed. Rio de Janeiro: Editora Ciência Moderna Ltda, 2007. 650 p.

Campus A. C. Simões, BR 104 Norte Km 96,7 Tabuleiro do Martins 57072-970 Maceió-AL.


Telefone: (82) 3214-1087 Fax: (82) 3214-1660
NABORS, M. W. Introdução à botânica. 1. ed. São Paulo: Roca, 2012. 646 p.

RODAL, M. J. N.; SAMPAIO, E. V. de S. B.; FIGUEIREDO, M. A. Manual sobre métodos de estudo florístico e
fitossociológio: ecossistema caatinga.
1. ed. Brasília: SB, 2013. 24 p.

TRIPLEHORN, C. A.; JONNSON, N. F. Estudo dos insetos. 7. ed. São Paulo: Cenage Learning, 2011. 809 p.
UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS UFAL
Plano de Curso

I - IDENTIFICAÇÃO
Disciplina: GEOL080 - GEOGRAFIA ECONÔMICA
Curso: GEOGRAFIA - CAMPUS MACEIÓ Turma: A Ano: 2018 - 2º Semestre CH: 60
Docente: MARTA DA SILVEIRA LUEDEMANN
II - EMENTA
Revoluções industriais e transformações no espaço mundial. Divisão internacional
do trabalho. Ciclos de crise e expansão do capitalismo e organização do espaço
industrial. Modo de produção e formação socioespacial. Regimes de acumulação
e modo de regulação. Industrialização e organização do espaço brasileiro.
Dialética das classes hegemônicas. Desenvolvimento desigual e combinado.

III - OBJETIVOS
ômica e social, formação socioespacial no contexto da ciência geográfica;
sses hegemônicas e
de classes antagônicas;
fases do capitalismo na divisão internacional do trabalho
-

ônicas no Brasil, na divisão internacional e regional do trabalho.

IV - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Industrialização, organização espacial e modos de produção


2. processos de industrialização no mundo; revoluções industriais; difusão tecnológica no centro e na periferia do capitalismo e regimes
de acumulação
3. Mundialização do capital, oligopólios competitivos, capital financeiro e políticas públicas
4. Brasil: industrialização; abertura comercial e financeirização da economia
5. Formação e organização do espaço de Alagoas

V - METODOLOGIA

VI - AVALIAÇÃO
Uma prova dissertativa por bimestre; seminário em grupo; exercícios em sala de aula; resumos extra classe; relatório de trabalho de campo (quando
este for realizado).
VII - REFERÊNCIAS
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ANDERSON, Perry. Balanço do neoliberalismo. In: SADER, E. & GENTILI, P. (orgs.) Pós-neoliberalismo: as políticas sociais e o Estado
democrático. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1995, pp. 09-23.
ANDRADE, M. C. de. A Terra e o Homem no Nordeste: contribuição ao estudo da questão agrária no nordeste. São Paulo: Brasiliense, 1964.
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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

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SAUVIAT, C. Os fundos de pensão e os fundos mútuos: principais atores da finança mundializada e do novo poder acionário. In: CHENAIS, F. A
finança mundializada: raízes sociais e políticas, configurações, consequências. São Paulo: boi tempo, 2005. p. 109-132.
SWEEZY. P. Capitalismo Moderno. Rio de Janeiro: Graal, 1978.
WOOD, E. M. As Origens Agrárias do capitalismo. Crítica Marxista, São Paulo, Boitempo, v.1, n.10, 2000. p. 12-29 WOOD,
Ellen Meiksins. O império do capital. São Paulo: Boitempo, 2014.
UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS UFAL
Plano de Curso

I - IDENTIFICAÇÃO
Disciplina: GEOL087 - CARTOGRAFIA
Curso: GEOGRAFIA - CAMPUS MACEIÓ Turma: A Ano: 2018 - 1º Semestre CH: 60
Docente: UMBELINO OLIVEIRA DE ANDRADE
II - EMENTA
História e conceitos. A Terra e sua representação. Ciências afins à cartografia.
Classificações dos produtos cartográficos. Técnicas cartográficas. Escalas.
Elementos de Astronomia de posição e coordenadas. Planejamento, construção e
composição de mapas e cartas. Sistemas de projeções. Sistema UTM. Medidas
sobre cartas e mapas. Leitura e orientação no terreno com cartas, bússolas, GPS
e interpretação cartográfica.
III - OBJETIVOS
GERAIS:

Desenvolva habilidades na utilização dos elementos básicos de mapas;


Apreenda o objeto da Cartografia como recurso de entendimento do objeto da Geografia.

ESPECÍFICOS:

Meça distâncias representadas com o uso de régua, compasso e curvímetro;


Meça áreas representadas com o uso de papel vegetal milimetrado e planímetro;
Interpole coordenadas geográficas;
Leia rumos sobre mapas;
Decodifique as convenções cartográficas e curvas de nível;
Compreenda os mapas segundo as propriedades e generalidades das respectivas projeções cartográficas;
Compreenda a Cartografia e seu objeto como instrumento na construção do conhecimento geográfico.
IV - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Escala cartográfica
2. Coordenadas geográficas
3. Rumos
4. Convenções cartográficas
5. Projeções cartográficas
6. Cartografia e mapa

V - METODOLOGIA
ESCALA CARTOGRÁFICA

Estratégia de ensino Mensurações de (1) representações de trechos viários e hidrográficos, distância entre duas localidades e de (2)
área determinada.
Recursos didáticos Mapas e excertos; Calculadora, régua, compasso, planímetro, papel milimetrado, etc.

COORDENADAS GEOGRÁFICAS

Estratégia... Interpolações por retas ou outro método.


Recursos... Mapas e excertos; Calculadora, régua; Rastreador GPS.

RUMOS

Estratégia... Leituras de posicionamentos representados em relação ao norte geográfico.


Recursos... Mapas e transferidores.

CONVENÇÕES CARTOGRÁFICAS

Estratégia... Leituras de curvas de nível (altitude, declividade e topologia), de outros aspectos naturais e culturais.
Recursos... Mapas e excertos.

PROJEÇÕES CARTOGRÁFICAS

Estratégia... Análise das propriedades, particularidades e aplicações das principais projeções cartográficas com auxílio das figuras elucidativas.
Recursos... Mapas.

CARTOGRAFIA E MAPAS

Campus A. C. Simões, BR 104 Norte Km 96,7 Tabuleiro do Martins 57072-970 Maceió-AL.


Telefone: (82) 3214-1087 Fax: (82) 3214-1660
Estratégia... Consultas bibliográficas e discussão.
Recursos... Livros, Internet, etc.
VI - AVALIAÇÃO
PROVA ESCRITA Elementos de representação; Escala cartográfica; Localização; Orientação e posição; Projeções
cartográficas.

TRABALHO E DISCUSSÃO Cartografia e mapas.


VII - REFERÊNCIAS
BÁSICA:

DUARTE, Paulo Araújo. Fundamentos de cartografia. 2.ed. Florianópolis: Editora da UFSC, 2002. (Série Didática).

FITZ, Paulo Roberto. Cartografia básica. São Paulo: Oficina de Texto, 2008.

OLIVEIRA, Cêurio. Curso de Cartografia Moderna. 2. ed. Rio de Janeiro: FIBGE, 1993.

COMPLEMENTAR:

GASPAR, Joaquim Alves. Cartas e projeções cartográficas. 3. ed. Atualizada e aumentada. Lisboa: Lidel, 2005.

GRANELL-PÉREZ, María del Carmen. Trabalhando Geografia com as Cartas Topográficas. 2. ed. Ijuí/RS: Unijuí, 2004.

MENEZES, P. M. L. de; FERNANDES, M. do C. Roteiro de cartografia. 1. ed. São Paulo: Oficina de Textos, 2013.

ROBINSON, Arthur H.; SALE, Randall D.; MORRISON, Joel L. Elementos de Cartografía. Barcelona: Omega, 1987.

STRAHLER, Arthur N.; STRAHLER, Alan H. Geografía Física. 3. ed. Barcelona: Omega, 1989.
UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS UFAL
Plano de Curso

I - IDENTIFICAÇÃO
Disciplina: GEOL088 - TEORIA E MÉTODO EM GEOGRAFIA
Curso: GEOGRAFIA - CAMPUS MACEIÓ Turma: A Ano: 2018 - 1º
Semestre CH: 60
Docente: ELIZA PINTO DE ALMEIDA
II - EMENTA
As bases epistemológicas, os métodos e os conceitos desenvolvidos e apropriados
pela Ciência Geográfica: espaço, região, lugar, paisagem, território, redes e meio técnico-científico-informacional,
associando-os a produção do espaço geográfico. As principais transformações paradigmáticas e conceituais da
Geografia no mundo contemporâneo.

III - OBJETIVOS
Discutir as bases epistemológicas da Geografia, identificando as correntes filosóficas e as distintas abordagens
metodológicas na disciplina. Discutir os métodos em geografia e os principais conceitos da disciplina na perspectiva
do presente.
IV - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. O Conhecimento científico e as origens do pensamento moderno


1. Sistematização das Ciências e o saber geográfico
2. Os contextos históricos, econômicos e políticos e o conhecimento geográfico
2. A valorização do método científico
3. Os métodos em geografia
3. Discussão dos conceitos de território, região, lugar, paisagem
3. Categorias, conceitos, teorias e análise geográfica numa perspectiva histórica
3. Espaço geográfico e método

V - METODOLOGIA
Aulas expositivas, exercícios individuais e em grupos, discussões de textos

VI - AVALIAÇÃO
Prova escrita, seminários e exercícios individuais

VII - REFERÊNCIAS
ABBAGNANO, Nicola. Dicionário de Filosofia. São Paulo: Martins Fontes, 2000.
BOTTOMORE, Tom (Ed.). Dicionário do pensamento marxista. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1988.
CASTRO, Iná et all. Geografia: conceitos e temas. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1995.
GEORGE, Pierre. Os métodos da Geografia. Rio de Janeiro: Difel, 1978.
n: Derek Gregory, Ron Martin, Graham Smith (org.)
Geografia Humana. Rio de Janeiro:
Jorge Zahar, 1996.
KUHN, Thomas. Estrutura das Revoluções Científicas. São Paulo: Perspectiva, 1994.
MORAES, Antonio Carlos Robert. Ideologias Geográficas. São Paulo Hucitec, 1988.

SANTOS, Milton. Por uma Geografia Nova. São Paulo: Hucitec, 1978.
Espaço
e Sociedade. Petrópolis: Ed.
Vozes, 1979.
SANTOS, Milton. Espaço e Método. São Paulo: Nobel, 1985.
SANTOS, Milton. Metamorfoses do espaço habitado. São Paulo: Hucitec, 1988.
SANTOS, Milton. Por uma Geografia Cidadã: Por uma epistemologia da existência. Boletim Gaúcho de
Geografia. Porto Alegre. Número 21 p.7.192. Agosto 1996.
SANTOS, Milton. A natureza do Espaço. Técnica e Tempo. Razão e Emoção. São Paulo:
Hucitec, 1996.

[Digite aqui]
SANTOS, Milton. O Trabalho do Geógrafo no Terceiro Mundo. São Paulo: Hucitec, 1996.
SANTOS, Milton. O Território e o Saber Local: algumas categorias de análise. Cadernos IPPUR, Rio
de Janeiro, Ano XIII, número 2, 1999, p.15-
O Espaço
Interdisciplinar. São Paulo: Nobel, 1986.
SILVEIRA, María Laura. Uma situação geográfica: do método a metodologia. Revista TERRITÓRIO. Ano IV, número 6,
jan./jun.1999.

Edson B.C.de Souza, Lourenço


Magnomi Jr. (Org.) Paisagem território região: em busca da indentidade. Cascavel: EDUNIOESTE, 2000. 238p.

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