Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Resumo: Após a maior cisão do cristianismo ocidental, que ocorreu no século XVI, deu-se início
ao movimento protestante na Europa, o qual posteriormente foi disseminado nas Américas
durante o período de colonização. Desde então, a religião fundada por Martinho Lutero atraiu
uma ampla variedade de seguidores e deu origem a diversas vertentes denominacionais. A partir
da década de 1990, a Igreja Evangélica emergiu como uma influente força nos subúrbios
cariocas, difundindo um ethos de salvação espiritual, ao mesmo tempo em que estabeleceu
vínculos com estruturas de poder paralelo, explorando as falhas e lacunas deixadas pelo Estado
nessas regiões. Tal contexto levanta questões cruciais sobre a sua função social. Este trabalho
tem como objetivo analisar e problematizar a influência da Igreja Evangélica nos subúrbios da
cidade do Rio de Janeiro, indo além das mensagens religiosas. O estudo pretende investigar
como a presença e a expansão do evangelicalismo impactam não apenas a esfera espiritual,
mas também a dinâmica social, política e econômica dessas comunidades suburbanas. Além
disso, busca-se compreender como a Igreja Evangélica se posiciona em relação às instituições
estatais, aproveitando-se das vulnerabilidades e carências locais para consolidar seu poder e
influência. Por meio de uma análise interdisciplinar que incorpora elementos da sociologia,
antropologia e ciência política, este artigo pretende lançar luz sobre a complexa interação entre a
religião evangélica e a vida nos subúrbios cariocas, oferecendo uma perspectiva crítica sobre as
implicações desse fenômeno para a sociedade e a governança local.
Abstract: After the greatest scission in Western Christianity, which occurred in the 16th century,
the Protestant movement began in Europe, which was later disseminated in the Americas during
the period of colonization. Since then, the religion founded by Martin Luther has attracted a wide
variety of followers and led to different denominational strands. From the 1990s onwards, the
Evangelical Church emerged as an influential force in Rio's suburbs, spreading an ethos of
spiritual salvation, while at the same time establishing links with parallel power structures,
exploiting the flaws and gaps left by the State in these regions. This context raises crucial
questions about its social function. This essay aims to analyze and problematize the influence of
the Evangelical Church in the suburbs of Rio de Janeiro, going beyond religious messages. The
study aims to investigate how the presence and expansion of evangelicalism impacts not only the
spiritual sphere, but also the social, political and economic dynamics of these suburban
communities. Furthermore, we seek to understand how the Evangelical Church positions itself in
relation to State institutions, taking advantage of local vulnerabilities and needs to consolidate its
power and influence. Through an interdisciplinary analysis that incorporates elements of
sociology, anthropology and political science, this essay aims to shed light on the complex
interaction between evangelical religion and life in Rio's suburbs, offering a critical perspective on
the implications of this phenomenon for society and local governance.
Introdução
Criada em meados do século passado pelo pastor batista americano Essek William
Kenyon, a teologia da prosperidade exalta os privilégios que a riqueza e o dinheiro podem trazer,
considerando-os como uma “retribuição de Deus” aos fiéis que seguem sua doutrina,
substituindo a fé e a devoção divinas por “prósperos empreendimentos”.
Com intuito de atingir seus propósitos, os responsáveis pela disseminação dos ideais da
Teologia da Prosperidade, devem conseguir o maior número possível de adeptos, já que por
“prósperos empreendimentos”, entendem-se doações aos “ministérios”, ou igrejas. Pregadores
muito bem preparados constituem e apresentam aos doadores uma analogia simples e bastante
convincente: ao assumirem o compromisso de se tornar um empreendedor, a partir de uma
primeira doação, o fiel estaria plantando a “semente da prosperidade”.
De forma simplificada, esses pastores precisam da maior quantidade possível de fiéis,
pois é necessário que cada fiel faça doações à igreja para que receba as bênçãos da
prosperidade, uma forma de investimento em busca de ganhos financeiros através da fé.
Podemos observar em Canneti (2019, p. 22) essa evidência, ao afirmar que:
1
PhD em Ciência Política e pesquisador na Universidade de Zurique, Suíça, e do Centro de Estudos
da Metrópole (CEM-Cepid/Fapesp).
2
Márcio Piñon de Oliveira, Geógrafo, pesquisador da UFF e FAPERJ, publicou o livro 150 Anos de Subúrbio
Carioca - Lamparina 2010
consumo, com poucas perspectivas de vida, acostumada ao trabalho árduo, pobreza, fome e
violência.
E foi nesse contexto, que nos anos 1970 os primeiros pastores neopentecostais
apresentam para essa população suburbana o ethos religioso da igreja neopentecostal, que
sugere uma vida próspera, além de interpretações mais flexíveis da Bíblia, linguagem mais
popular, acesso livre a palavra, como expõe a Mestre em Ciências da Religião Viviane Costa
(2023, p. 39)
A aceleração do crescimento é mais evidente entre classes sociais mais
pobres e de menor índice de escolaridade, com maior contingente de analfabetos,
menores salários e maiores taxas de desemprego. Vidas aglomeradas as
margens, em periferias e favelas, constituindo uma nova configuração de uma
sociedade de transição, distante dos olhos do Estado e na experiência de
realidades paralelas, configuram ambientes de vulnerabilidades sócio políticas e
de insegurança. Esses espaços são ocupados por redes de apoio evangélicas
pentecostais que se propõe como resposta (ou fuga) aos desafios e sofrimentos,
ressignificando os modos de ver(-se) e viver em territórios marcados pela
violência e abandono.
O rápido crescimento das igrejas neopentecostais se deu por diferentes fatores como a
rápida formação de pastores (em aproximadamente 3 meses pode-se formar um novo líder
religioso), fácil acesso aos líderes religiosos, e também exerce um papel estratégico da
comunidade evangélica como um espaço de acolhimento para as populações economicamente
desfavorecidas, tanto em termos materiais quanto espirituais. A igreja, nesse contexto,
transcende sua função meramente litúrgica e se configura como uma extensa rede de apoio
mútuo entre seus membros. Essa rede proporciona auxílio em momentos de necessidade, como
doações de vestuário e alimentos básicos, assistência no cuidado dos filhos, bem como
encaminhamentos para oportunidades de emprego, entre outras formas de assistência, como
expõe Mariano (2014, p. 12).
Outro segmento neopentecostal que desperta interesse são as "igrejas em células", cuja
estratégia principal consiste em fomentar grupos religiosos nas residências dos fiéis, visando
tanto atrair novos adeptos para a igreja quanto estimular a formação de novos líderes. Essas
células funcionam como pequenas paróquias domésticas, com o objetivo primordial de se
multiplicarem em outras "células", em uma lógica similar às estratégias de marketing multinível,
tais como Avon e Mary Kay como cita o jornalista Rafael Rodrigues da Costa em uma matéria
para a revista Diplomatique em 2021.
Apesar de essas denominações não estarem entre as maiores no cenário evangélico,
têm experimentado notável crescimento desde meados dos anos 2000, especialmente por
disseminarem sua atuação em pequenos núcleos urbanos, sem a necessidade de alugar
grandes espaços para cultos. Isso empodera seus membros a desempenhar o papel de
"pastoreio" daqueles que se unem posteriormente. Esse modelo favorece a formação de líderes
em escala, os quais contribuem organicamente para o crescimento do movimento evangélico,
combinando técnicas avançadas de marketing e empreendedorismo com os tradicionais
métodos de proselitismo evangélico3.
E no intuito de entender a formação dessa massa neopentecostal recorremos a Freud,
em Psicologia das Massas (1921/2011 p. 35), que se utiliza do exemplo da Igreja católica, e
nesta análise podemos relacionar também aos evangélicos
3
O proselitismo é o intento ou empenho de converter pessoas, ou determinados grupos, a uma
determinada ideia ou religião, ou conseguir adeptos via instrução oral. É semelhante à catequese.
os devotos almejam, fortalecendo a percepção de integração a um coletivo no qual os membros
reciprocamente auxiliam-se e vivenciam os preceitos divinos. Consequentemente, tais ações
reforçam a convicção de pertencimento a uma comunidade solidária na qual os irmãos
espiritualmente se apoiam e, ao aderirem às leis divinas, se tornam merecedores das bênçãos
divinas. Tal enfoque motiva uma contínua busca por novos adeptos, visando expandir essa
extensa "família" religiosa.
Em 2020 foi levantado que a Igreja Universal do Reino de Deus (IURD) tem um
quantitativo de 1,87 milhão de fiéis e é a quarta maior igreja evangélica do Brasil e a maior entre
as chamadas neopentecostais.
A Igreja Universal do Reino de Deus (IURD), tem exercido influência nas periferias do
país, além dos cultos, direcionando sua atenção aos conselhos tutelares, responsáveis pela
defesa dos direitos das populações vulneráveis. Em muitos municípios, grupos religiosos eleitos
pelo voto popular têm assumido o controle desses órgãos ao longo dos anos. No Rio de Janeiro,
embora não haja dados oficiais, levantamentos feitos por conselheiros indicam que cerca de
65% dos conselheiros têm essa ligação.
Na capital fluminense, esse fenômeno se tornou objeto de investigação judicial. O
Ministério Público do Estado entrou com um pedido de afastamento imediato de Ahlefeld
Maryoni Fernandes, membro da IURD, do cargo de Coordenador dos Conselhos, alegando que
ele teria atuado nas eleições de 2019 para favorecer candidatos ligados à sua igreja. Fernandes
já havia perdido o mandato de conselheiro tutelar no ano anterior devido a suspeitas de
corrupção. No entanto, sua nomeação para a chefia das entidades ocorreu sob a gestão do
prefeito e bispo da Igreja Universal do Reino de Deus (IURD), Marcelo Crivella (Partido
Republicanos).
A participação política ativa desses movimentos religiosos encontra explicação em suas
origens. O neopentecostalismo, especialmente as denominações brasileiras surgidas no final
dos anos 1980, como a IURD, está associado ao processo de redemocratização do país. Esses
movimentos religiosos urbanos sempre buscaram articularem-se politicamente, característica
que está relacionada à "ética de ação no mundo" que eles adotam, diferenciando-se, por
exemplo, de religiões introspectivas como o budismo.
As denominações religiosas em questão operam com o objetivo de efetuar uma
intervenção prática na realidade com vistas à consecução da salvação, um desiderato que
conduziu à formulação de estratégias voltadas para a penetração e influência nas estruturas do
Estado de Direito, incluindo os Conselhos Tutelares. No entanto, emerge uma complexidade,
visto que tais intervenções por vezes ignoram os preceitos estabelecidos pelos códigos legais e
priorizam os princípios de natureza religiosa em detrimento da Constituição Federal. Isso se
manifesta na contenção de atividades que, embora consideradas ilegítimas sob a perspectiva
neopentecostal, podem envolver riscos à vida, exemplificado pelo caso de recusa de um aborto
a uma menina de 10 anos, vítima de estupro. (EL País,2020)
Adicionalmente, casais em processo de divórcio, que enfrentam dilemas sobre os
possíveis impactos dessa separação em seus filhos, têm sido abordados por determinados
conselheiros tutelares de São Paulo sob uma ótica que atribui o problema à "ausência de
religiosidade". Outrossim, crianças LGBTQIA+ têm sido encaminhadas a "sessões de
descarrego na igreja", enquanto aquelas que apresentam comportamentos agressivos
decorrentes de experiências de bullying escolar são confrontadas com a ameaça de alojamento
institucional. Tais situações foram narradas por conselheiros tutelares que identificaram a
atuação de seus pares vinculados à Igreja Universal do Reino de Deus (IURD) durante o
atendimento a famílias envolvidas em conflitos, conforme destacado por reportagem veiculada
no jornal El Pais por Gil Alessi em 2020.
Evidencia-se, assim, um cruzamento complexo entre esferas religiosas e estruturas
estatais, cujo desenrolar revela tensões entre as orientações normativas legais e os princípios
dogmáticos religiosos. A interferência dessas denominações nos processos tutelares delineia
uma trama intrincada, na qual se entrelaçam questões de fé e direito, suscitando considerações
acerca das implicações éticas, sociais e jurídicas que emanam dessa interseção.
Para além da esfera dos conselhos tutelares, é notável a inserção de grupos
neopentecostais no cenário político, frequentemente vinculados a partidos de teor conservador,
os quais consistentemente procuram disseminar suas convicções religiosas, apesar do caráter
laico do Brasil como nação. No âmbito amplamente conhecido como "bancada evangélica", tal
influência religiosa é manifesta por meio de figuras políticas, exemplificadas pela Senadora
Damares Alves, que emprega a divulgação de notícias falsas e intervém diretamente para
restringir a efetivação de abortos permitidos por ordens judiciais, entre outras manifestações de
abuso de poder. Um outro exemplo reside em Marcelo Crivella, que ocupou o cargo de prefeito
do Rio de Janeiro à época, ao alocar um aparelho de tomografia adquirido com recursos
públicos na Unidade de Pronto Atendimento (UPA) de São Conrado no estacionamento da Igreja
Universal do Reino de Deus (IURD) em 2020. Essa ação tinha por propósito favorecer os
seguidores da igreja, bem como ampliar suas chances eleitorais por meio do alinhamento com
essa comunidade religiosa.
Nesse contexto, emerge uma complexa intersecção entre o espectro religioso e o espaço
político, na qual as convicções e princípios religiosos se entrelaçam com a tomada de decisões
políticas e as políticas públicas. Essa articulação provoca uma série de reflexões sobre a
integridade das instituições democráticas, a separação efetiva entre os domínios secular e
religioso, além das implicações que advêm da instrumentalização do poder político para a
promoção de agendas religiosas particulares. O fenômeno descrito ressalta, portanto, a
necessidade de uma análise aprofundada das complexidades inerentes a essa interação,
considerando seus impactos tanto na esfera política quanto na esfera religiosa e na sociedade
em geral.
O ethos religioso presente nas igrejas neopentecostais é caracterizado por uma
focalização direta em conceitos como prosperidade, solidariedade com o próximo e a
representação dualística do conflito entre o bem e o mal, personificados respectivamente como
Deus e o Diabo. Esta abordagem é amplamente disseminada pelos líderes eclesiásticos
neopentecostais, os quais incitam os adeptos a se engajarem na batalha contra o Diabo, figura
que é retratada de diversas maneiras e a qual se atribui uma variedade de práticas, inclusive em
relação a cultos de tradições religiosas de matriz africana.
Conclusão
Com base nas reflexões realizadas, é possível inferir que, embora à primeira vista a
presença das igrejas neopentecostais possa ser percebida como um meio de proporcionar
conforto e esperança às camadas mais desfavorecidas da população, o balanço de sua
influência revela um panorama negativo. Isso se deve ao fato de que os princípios e atividades
disseminados por essas instituições são frequentemente incongruentes com o ethos religioso
proclamado, evidenciando que a religião é instrumentalizada como um mecanismo de controle e
dominação sobre as massas menos favorecidas do ponto de vista econômico e cultural. Este
segmento é influenciado a propagar mensagens de amor e redenção, simultaneamente
fomentando sentimentos de ódio e intolerância em relação àqueles que não compartilham da
mesma fé. Além disso, observa-se a presença de doações suspeitas, como exemplificado no
caso de Crivella, e o consumo restrito de bens culturais provenientes exclusivamente da
produção da própria igreja. Tal conjuntura propicia um ciclo de acumulação de lucros para as
instituições em questão.
Desse modo, o panorama delineado destaca uma interconexão complexa entre as
dimensões religiosas, socioculturais e econômicas. A aparente benevolência das ações
neopentecostais contrasta com a realidade de uma influência multifacetada, que engloba não
apenas o domínio espiritual, mas também político, social e financeiro. A exploração de
vulnerabilidades socioeconômicas, a instrumentalização da religião para fins de manipulação e a
apropriação econômica através da produção e consumo de bens culturais internos apontam para
um contexto mais amplo de interações dinâmicas e muitas vezes contraditórias.
Além das ramificações anteriormente delineadas para essas populações, surge a
necessidade de considerar o destino das pessoas residentes nessas áreas sob o domínio tanto
do grupo autointitulado "Bonde de Jesus" quanto das comunidades evangélicas
neopentecostais, que não compartilham da mesma orientação religiosa e outras que seguem
crenças de matrizes africanas. A problemática reside na perda de liberdade religiosa para
aqueles que não se identificam com as perspectivas religiosas predominantes, particularmente
para os adeptos de religiões de matriz africana. Esses grupos enfrentam perseguições devido às
suas crenças e carecem de um amparo adequado por parte do Estado.
Nesse contexto, emerge a urgência de ponderar sobre os desafios enfrentados por essas
pessoas, as quais se veem em uma situação de vulnerabilidade devido à incompatibilidade de
suas crenças com o ambiente religioso predominante nas regiões afetadas. As violações à
liberdade religiosa são agravadas pela ausência de medidas governamentais eficazes para
assegurar e proteger esse direito fundamental. Portanto, considerar esses aspectos é crucial
para uma análise abrangente dos impactos desses acontecimentos sobre a diversidade
religiosa, os direitos individuais e a coexistência pacífica nas áreas afetadas.
Bibliografia e Referências
ALMEIDA, A. Pelo Senhor, Marchamos - Rio de Janeiro 2016 , acesso em jul/2023 disponivel em:
https://www.historia.uff.br/stricto/td/1863.pdf
CANETTI, Elias. Massa e poder. São Paulo: Companhia das Letras, 2019.
COSTA, V. Traficantes evangélicos: quem são e a quem servem os novos bandidos de Deus.
Rio De Janeiro: God Books, 2023.
COSTA R.R. De Lutero aos Neopentecostaus: como os evangélicos atraem tanta gente? Le
Monde Diplomatique. Nº 168, 2021. Acesso em 25/07/2023. Disponível em:
https://diplomatique.org.br/de-lutero-aos-neopentecostais-como-os-evangelicos-atraem-tanta-gente/
COELHO, H.Polícia investiga ação do 'Bonde de Jesus' contra terreiros de religiões de matriz
africana no RJ. G1 Rio 06/05/2020. Acesso em AGO/2023. Disponível em:
https://g1.globo.com/rj/rio-de-janeiro/noticia/2019/08/14/policia-investiga-acao-do-bonde-de-jesus-co
ntra-terreiros-de-religioes-de-matriz-africana-no-rj.ghtml
FREUD, S. [1921] Psicologia das massas e análise do eu. São Paulo: Companhia das Letras,
2011.
HOMERO, V. Subúrbios: 150 anos de história carioca. Revista História, Ciências e Saúde
Manguinhos. Rio de Janeiro, Janeiro 2014. Acesso em Jul/2023. Disponível em:
https://www.revistahcsm.coc.fiocruz.br/suburbios-150-anos-de-historia-carioca/
JAIR, R. Rio de Janeiro e Vitória, crescimento evangélico desde 1990. Instituto Paracleto, 25 de
setembro de 2014. Acesso em julho/2023 Disponível em:
https://institutoparacleto.org/2014/09/25/rio-de-janeiro-e-vitoria-crescimento-evangelico-desde-1990/
MARSOL, L. Políticas públicas e a construção do “subúrbio carioca”. Teses Abertas PUC Rio,
Id.1412321, cap 6. - Rio de Janeiro 2016. Acesso em Jul/2023. Disponível em:
https://www.dbd.puc-rio.br/pergamum/tesesabertas/1412321_2016_cap_6.pdf
SOARES R. R, Espiritismo: A Magia do Engano Rio de Janeiro. Rio de Janeiro: Graça Editorial,
1984
SELMAN, P. Quem são? Por que eles crescem? No que eles creem? Pentecostalismo e
política na América Latina. Nueva Sociedad, edição impressa de Março-Abril de 2019. A tradução
Wagner Fernandes de Azevedo. Acesso em agosto/2023, disponível em:
https://www.ihu.unisinos.br/78-noticias/588669-quem-sao-por-que-eles-crescem-no-que-eles-creem-
pentecostalismo-e-politica-na-america-latina
SIMOES, J. - Igrejas Evangélicas abriram 17 novos templos em média por dia no Brasil em
2019. Centro de Estudos da Metrópole - USP. 17 de Maio de 2023. Acesso em Jul/2023. Disponível
em:
https://centrodametropole.fflch.usp.br/pt-br/noticia/igrejas-evangelicas-abriram-17-novos-templos-e
m-media-por-dia-no-brasil-em-2019#:~:text=%E2%80%9CTal%20ciclo%20foi%20impulsionado%20
pelo,Neopentecostais%E2%80%9D%2C%20consta%20na%20NT.