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Manutenção de Mecânica

Aluno (a): Matheus da rocha gonçalves Data: 27 / 07/2023

Atividade de Pesquisa II NOTA:

ORIENTAÇÕES:
 Ler atentamente as instruções contidas no documento é de fundamental importância na realização da
avaliação.
 Para esta atividade o aluno poderá utilizar-se das ferramentas de pesquisas como: internet, artigos científicos,
manuais técnicos, livros e literaturas disponibilizadas em nossa biblioteca.
 Preencha todos os dados referente a sua identificação como: nome completo, data de entrega.
 As respostas poderão ser de escritas forma manual e/ou digitadas abaixo de cada pergunta.
 Ao terminar a avaliação o arquivo deverá ser salvo com o nome: "Avaliação de Pesquisa" (nome do aluno).
 Envie o arquivo pelo sistema em formato digital em pdf ou word.
Bons Estudos!

1. Dentro do grupo das chavetas longitudinais, quais são os tipos existentes?

Dentro do grupo das chavetas longitudinais, existem dois tipos principais:

Chaveta plana: É uma chaveta retangular ou quadrada que é inserida em um rasgo reto e longitudinal na
peça a ser fixada. Geralmente, é utilizada em eixos e polias.

Chaveta meia-lua (ou tipo Woodruff): É uma chaveta semicircular que é inserida em um rasgo também
semicircular na peça a ser fixada, formando uma espécie de encaixe. Esse tipo de chaveta é comumente
utilizado em eixos e cubos de rodas de automóveis.

2. Seguindo as orientações da Norma Regulamentadora nº 18 (NR-18), descreva os sinais


padronizados para as seguintes operações de sinalização em movimentação de cargas:
a) Levantar carga:

Antebraço na posição vertical, dedo indicador apontando para cima, movendo a mão em
pequenos círculos horizontais.

b) Abaixar carga:

Antebraço na posição vertical, dedo indicador apontando para cima, movendo a mão em
pequenos círculos horizontais com um dos braços, mantendo o outro braço estendido, mão
fechada e polegar apontado para baixo.

b) Parar:

Braço estendido, na horizontal, palma da mão para baixo, mantendo braço e mão rígidos na
posição.

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3. As polias com canais trapezoidais possuem características construtivas diferenciadas das polias
planas e hoje em dia são largamente utilizadas na transmissão de movimento rotativo em
máquinas e equipamentos. Escreva as vantagens do uso das polias em “V” (trapezoidais).

Praticamente não têm deslizamento.


Possibilitam maior aumento ou redução de rotação que as correias planas;
Permitem o uso de polias bem próximas;
Eliminam os ruídos e os choques, típicos das correias emendadas (planas).

4. Um mecânico de usinagem foi incumbido de fazer a manutenção corretiva em um torno


mecânico e notou a necessidade de desmontar seu eixo árvore, executar a manutenção e
montá-lo novamente. Para a realização dessa tarefa, quais os cuidados que devem ser tomados
para a instalação e correta manutenção dos eixos?

Ao desmontar, fazer a manutenção e montar novamente o eixo árvore de um torno mecânico, é


essencial tomar alguns cuidados para garantir uma instalação e manutenção adequadas.

1. Segurança em primeiro lugar: Antes de iniciar qualquer trabalho, certifique-se de desligar


completamente a energia elétrica e bloquear a fonte de alimentação para evitar acidentes. Utilize
equipamentos de proteção individual (EPIs), como luvas, óculos de proteção e protetores auriculares,
para garantir a segurança pessoal.

2. Conheça o equipamento: Familiarize-se com o torno mecânico e suas partes antes de iniciar
qualquer desmontagem. Se possível, consulte o manual do fabricante para obter informações
específicas sobre o procedimento de manutenção do eixo árvore.

3. Ferramentas adequadas: Utilize as ferramentas adequadas para a desmontagem e montagem do


eixo árvore. O uso de ferramentas inadequadas pode danificar as peças e comprometer a segurança
do equipamento.

4. Marque as peças: Ao desmontar o eixo árvore, faça marcações ou tire fotografias das peças e sua
posição relativa. Isso ajudará na montagem correta posteriormente.

5. Limpeza: Certifique-se de que todas as peças do eixo árvore estejam limpas e livres de sujeira, graxa
antiga ou detritos antes da montagem. A limpeza adequada é essencial para o bom funcionamento e
durabilidade do equipamento.

6. Verificação de desgaste: Ao desmontar o eixo árvore, verifique se há sinais de desgaste excessivo


ou danos nas peças. Substitua quaisquer componentes danificados ou desgastados durante a
manutenção.

7. Lubrificação: Durante a montagem, aplique a quantidade adequada de lubrificante nas superfícies


de contato das peças do eixo árvore para garantir uma operação suave e reduzir o atrito.

8. Torque correto: Ao apertar as porcas e parafusos durante a montagem, utilize o torque


especificado pelo fabricante para evitar apertos excessivos ou insuficientes.

9. Alinhamento: Verifique o alinhamento do eixo árvore e suas partes durante a montagem para
garantir um funcionamento correto e evitar problemas futuros.
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10. Teste de funcionamento: Após a montagem do eixo árvore, faça um teste de funcionamento em
vazio antes de utilizar o torno com carga. Isso ajudará a identificar quaisquer problemas de montagem
antes de colocar o equipamento em operação normal.

5. Dentre os elementos de transmissão de movimento rotativo existentes na indústria, as polias


são muito utilizadas e é essencial para o mecânico de manutenção entender seu
funcionamento. O que são polias?

As polias são elementos de transmissão de movimento rotativo amplamente utilizados na indústria e


em diversas aplicações mecânicas. Elas fazem parte dos sistemas de transmissão por correias, que são
usados para transferir energia e movimento de um componente para outro.
Basicamente, uma polia é uma roda acionada por um eixo que possui um sulco ou canal em sua
periferia. Esse sulco é projetado para acomodar uma correia, que é um elemento flexível que pode ser
feito de borracha, couro, tecido ou materiais sintéticos.

6. As chavetas são elementos de máquina muito utilizados no acoplamento de polias,


engrenagens, juntas etc., para atender as diversas aplicações. Quais são os tipos de chaveta?

Chaveta de Cunha, chaveta meia cana, chaveta plana, chaveta paralela, chaveta de disco ou meia
lua.

7. Descreva o princípio de funcionamento de um sistema de transmissão que utiliza correntes para


seu acionamento.

Um sistema de transmissão que utiliza correntes para seu acionamento é conhecido como transmissão
por corrente. Essa forma de transmissão é comum em diversas aplicações industriais e mecânicas,
como em bicicletas, motocicletas, esteiras transportadoras, máquinas agrícolas e muitos outros
equipamentos.
O princípio de funcionamento é relativamente simples:

Componentes: O sistema de transmissão por corrente é composto por duas rodas dentadas (ou coroas)
conectadas por uma corrente.

Rodas dentadas: As rodas dentadas são os componentes impulsionadores do sistema. Uma delas é
chamada de "coroa motriz" e a outra de "coroa movida".

A coroa motriz é conectada a uma fonte de energia, como um motor, e a coroa movida é conectada ao
componente que será acionado.

Corrente: A corrente é uma série de elos que se conectam às rodas dentadas, permitindo a transferência
de movimento. Ela possui uma série de pinos que se encaixam nos dentes das rodas dentadas.

Transmissão de movimento: Quando a coroa motriz é acionada pela fonte de energia, ela gira,
arrastando a corrente consigo. Essa rotação é transmitida para a coroa movida através da corrente,
fazendo-a girar e, assim, transmitindo o movimento para o componente que está conectado a ela.

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8. Para a elevação de componentes ou de máquinas, o mecânico de manutenção pode utilizar a
talha. Qual é o seu princípio de funcionamento?

Talhas são equipamentos de elevação de cargas com larga utilização na área mecânica. Sua função é
permitir que as operações de levantamento de peças, equipamentos ou máquinas ocorram de
maneira segura precisa pelo operador. As talhas podem ser com acionamento manual ou automá-
ticas (elétricas).
As talhas possuem um sistema de transmissão de movimento rotativo dotado de coroas e cor- rentes
– ou com cabos de aço –, que utilizam o princípio da redução de velocidade, o que confere maior
força para o levantamento da carga com menor esforço por parte do operador. O movimento rotativo
é gerado pelo movimento linear resultante dos movimentos manuais do operador através de uma
corrente de elos que está acoplada à coroa interna da talha

9. Em uma serra de fita vertical, há a necessidade de dimensionar uma correia com os seguintes
dados: distância entre os eixos de 576 mm, diâmetro da polia motora de 32 mm, diâmetro da
polia movida de 95 mm. Calcule o comprimento da correia. As engrenagens são rodas dentadas
construídas de maneira a trabalharem acopladas a outras engrenagens para a realização de
transmissões de movimento rotativo para atender a diversas aplicações. Em função destas
características de utilização, quais são os tipos de engrenagens?

Comprimento da correia (L) = 2 * C + π * (D1 + D2) / 2 + (D2 - D1)^2 / (4 * C)

Onde:
C = Distância entre os eixos (576 mm)
D1 = Diâmetro da polia motora (32 mm)
D2 = Diâmetro da polia movida (95 mm)
π (pi) = 3.14159 (aproximadamente)

Substituindo os valores na fórmula:

L = 2 * 576 + 3.14159 * (32 + 95) / 2 + (95 - 32)^2 / (4 * 576)


L = 1152 + 3.14159 * 127 / 2 + 3969 / 2304
L = 1152 + 199.043 / 2 + 1.72786458333
L = 1152 + 99.5215 + 1.72786458333
L = 1252.24936458 mm

Portanto, o comprimento aproximado da correia é de aproximadamente 1252,25 mm.

Em relação aos tipos de engrenagens, existem vários deles, cada um com características específicas
para atender diferentes aplicações. Alguns dos principais tipos de engrenagens são:

1. Engrenagens Retas: São as mais comuns e possuem dentes retos paralelos ao eixo de rotação. São
utilizadas para transmitir movimento entre eixos paralelos e são relativamente simples de fabricar.

2. Engrenagens Cônicas: Possuem dentes retos, mas são montadas em ângulo em relação ao eixo de
rotação. São usadas para transmitir movimento entre eixos que se cruzam e geralmente são
encontradas em diferenciais de veículos e outras aplicações.

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3. Engrenagens Helicoidais: Possuem dentes em forma de hélice, permitindo uma transmissão mais
suave e silenciosa. São utilizadas para transmitir movimento entre eixos paralelos e também podem
ser utilizadas para reduzir a vibração.

4. Engrenagens Cilíndricas de Dentro: São engrenagens com dentes internos, projetadas para
trabalharem em conjunto com outras engrenagens cilíndricas com dentes externos.

5. Engrenagens Planetárias: São compostas por um conjunto de engrenagens montadas em torno de


um eixo central. São usadas para transmitir movimento com várias relações de velocidade.

6. Engrenagens de Corrente: São usadas em transmissões com correntes em vez de dentes.

Esses são apenas alguns exemplos de tipos de engrenagens, e a escolha do tipo adequado depende
das necessidades específicas de cada aplicação, como a relação de velocidade desejada, a direção da
transmissão, o torque envolvido, entre outros fatores.

10. Para a correta aplicação dos elementos de tubulação industrial, quais elementos devem ser
utilizados para distribuir ar comprimido para oito postos de trabalho em uma oficina? Pesquise
em outras fontes.

Compressor de ar: O compressor é responsável por gerar o ar comprimido necessário para alimentar
toda a rede de tubulação. Existem diversos tipos de compressores, como os de pistão, de parafuso e
de palhetas, que podem ser escolhidos de acordo com a demanda de ar da oficina.

Reservatório de ar: O reservatório (ou tanque) de ar comprimido é utilizado para armazenar o ar


gerado pelo compressor, proporcionando um suprimento estável e permitindo que o compressor
opere de forma intermitente.

Filtro de ar: O filtro é utilizado para remover partículas sólidas, óleo e água do ar comprimido,
garantindo a qualidade e limpeza do ar fornecido aos postos de trabalho.

Regulador de pressão: Cada posto de trabalho pode ser equipado com um regulador de pressão para
ajustar a pressão do ar comprimido de acordo com a necessidade específica de cada máquina ou
ferramenta utilizada.

Válvulas e conexões: Utilize válvulas e conexões adequadas para garantir o controle do fluxo de ar e
para interligar os diversos componentes da rede de tubulação.

Tubos e mangueiras: Escolha tubos e mangueiras de alta qualidade e dimensionados corretamente


para a demanda de ar comprimido da oficina. Os tubos podem ser de materiais como aço galvanizado
ou alumínio, enquanto as mangueiras geralmente são de borracha ou material sintético.

Engates rápidos: Utilize engates rápidos nos pontos de conexão dos postos de trabalho para facilitar a
troca rápida de ferramentas e equipamentos.

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11. Algumas áreas industriais trabalham com temperaturas acima de 1.000 °C, o que pode causar
danos a alguns materiais utilizados na fabricação de juntas. Para atender essa necessidade, qual
junta é a mais indicada?

A junta de fibra cerâmica possui a característica de suportar temperaturas altas, em torno de


1.000 °C, o que faz toda a diferença na escolha da aplicação. Também é uma junta de vedação
com excelente flexibilidade e maciez, adaptando-se facilmente às superfícies irregulares.

12. Com base nos procedimentos descritos para o alinhamento de máquinas rotativas, elabore um
plano de trabalho para montagem e alinhamento de um motor elétrico com pés e uma bomba
centrífuga.

Elaborar um plano de trabalho para a montagem e alinhamento de um motor elétrico com pés e uma
bomba centrífuga envolve várias etapas importantes para garantir que a instalação seja realizada de
forma correta e segura. Abaixo está um plano de trabalho sugerido:

**Etapa 1: Preparação**

1. Revisar as especificações do motor elétrico e da bomba centrífuga, garantindo que eles sejam
compatíveis em termos de potência, velocidade, voltagem, frequência e outras características
técnicas.

2. Verificar a disponibilidade de todas as ferramentas e equipamentos necessários para o trabalho,


como nivelador, alinhador a laser, chaves de aperto, calços, entre outros.

3. Certificar-se de que todas as medidas de segurança estão em vigor, incluindo o desligamento da


alimentação elétrica do motor e a válvula de bloqueio da tubulação de entrada e saída da bomba.

**Etapa 2: Inspeção Preliminar**

1. Verificar o estado físico do motor elétrico e da bomba centrífuga, procurando por danos ou
defeitos. Caso encontre algum problema, tomar as medidas adequadas para corrigi-los antes de
continuar com o alinhamento.

2. Verificar a fundação e a base onde o motor e a bomba serão montados para garantir que estejam
niveladas e firmes o suficiente para suportar o peso das máquinas.

**Etapa 3: Montagem do Motor**

1. Posicionar o motor elétrico nos pés de montagem e fixá-lo de acordo com as especificações do
fabricante. Utilizar calços, se necessário, para garantir que o motor esteja nivelado.

2. Verificar o alinhamento da face do motor com a face da bomba para garantir que estejam paralelas.

**Etapa 4: Montagem da Bomba**

1. Posicionar a bomba centrífuga em sua base de montagem e fixá-la de acordo com as especificações
do fabricante. Utilizar calços, se necessário, para garantir que a bomba esteja nivelada.

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2. Verificar o alinhamento da face da bomba com a face do motor para garantir que estejam paralelas.

**Etapa 5: Alinhamento**

1. Utilizar um nivelador para verificar a nivelamento do motor e da bomba, ajustando os calços


conforme necessário.

2. Utilizar um alinhador a laser para medir o desalinhamento entre o eixo do motor e o eixo da
bomba. Fazer os ajustes necessários para alinhar os eixos de forma precisa.

3. Realizar uma segunda verificação para garantir que o alinhamento esteja dentro das tolerâncias
permitidas.

**Etapa 6: Teste e Comissionamento**

1. Após concluir o alinhamento, realizar um teste de funcionamento para garantir que o motor e a
bomba estejam operando corretamente e sem vibrações excessivas.

2. Verificar se não há vazamentos nas conexões da bomba e se todos os componentes estão


funcionando conforme esperado.

3. Realizar ajustes finais, se necessário, para garantir que o sistema esteja operando de forma
eficiente.

**Etapa 7: Documentação**

1. Documentar todas as etapas do processo de montagem e alinhamento, incluindo as medições,


ajustes e verificações realizadas.

2. Arquivar os registros em um local seguro para futuras referências e para manter um histórico de
manutenção do equipamento.

**Etapa 8: Treinamento**

1. Fornecer treinamento adequado aos operadores e técnicos que irão operar e dar manutenção no
sistema, enfatizando a importância do alinhamento correto e da manutenção regular.

Ao seguir esse plano de trabalho, é possível garantir uma montagem e alinhamento adequados do
motor elétrico com pés e da bomba centrífuga, resultando em uma operação eficiente e segura do
sistema. Vale ressaltar que a contratação de profissionais qualificados e experientes é fundamental
para a realização desse trabalho com sucesso.

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13. Para atender uma grande variedade de aplicações em máquinas e equipamentos, as juntas são
fabricadas em diversos tipos de materiais. Quais são os materiais mais utilizados na fabricação
das juntas?

Papelão Hidráulico
Borracha (diversos tipos)
PTFE (Teflon)
Amianto (em desuso)
Grafite
Compósito Aramida/Fibra de Vidro
Cobre
Aço Inoxidável
Feltro

14. Quais problemas podem ser evitados com a correta montagem e alinhamento de máquinas e
equipamentos?

Vibração excessiva na estrutura do conjunto;


Afrouxamento dos parafusos e porcas que fixam as peças;
Aquecimento excessivo;
Danos nos rolamentos por esforços inadequados;
Quebra das chavetas;
empenamento ou quebra do eixo;
Ruído excessivo que prejudica a saúde dos trabalhadores

15. Um estudante do curso técnico desenvolveu um projeto mecânico de um equipamento dotado


de uma carcaça com rolamentos e um eixo para transmissão de movimento rotativo. Para evitar
vazamentos de óleo e entrada de sujeira no equipamento, ele utilizará retentores. Explique o
princípio de funcionamento dos retentores

Os retentores são elementos de vedação utilizados em eixos ou árvores mecânicas montados


em conjuntos mecânicos (redutores de velocidade, bombas centrífugas etc.). Sua função é vedar
os fluidos lubrificantes e outros tipos de fluidos contidos no interior da máquina e evitar a
entrada de impurezas entre o furo onde está encaixado o rolamento ou bucha e o eixo, mesmo
com o movi- mento rotativo dele.
A vedação ocorre entre um eixo rotativo e uma base estacionária, através de uma carga prévia
da borracha do lábio de vedação e auxiliada ou não pela pressão da mola. O retentor é formado
por uma blindagem metálica moldada com anel de borracha, que possui uma seção que aloja
uma mola helicoidal.

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