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SÃO LUÍS – MA
2019
BÁRBARA SAMPAIO ALVES LIMA – 20181EM0026
PAILO SERGIO SANTOS SANTANA – 20191EM0032
THIAGO TROVÃO DE MELO – 20182EM0014
STHEPHANY KAROLYNE SOUSA SOUSA – 20172EM0100
SÃO LUÍS – MA
2019
1. TORNEAMENTO
Através deste equipamento é possível confeccionar eixos, polias, pinos, qualquer tipo
possível e imaginável de roscas, peças cilíndricas internas e externas, além de cones, esferas e
os mais diversos e estranhos formatos.
Com o acoplamento de diversos acessórios, alguns mais comuns, outros menos, o torno
mecânico pode ainda desempenhar as funções de outras máquinas ferramentas como
fresadora, plaina, retífica ou furadeira.
1.2.1. Faceamento
• Fixação da peça, deixando livre um comprimento maior do que a parte que será torneada, e
centralizando bem o material.
• Marcação, no material, do comprimento a ser torneado. Para isso, a ferramenta deve ser
deslocada até o comprimento desejado e a medição deve ser feita com o paquímetro. A
marcação é feita acionando o torno e fazendo um risco de referência.
• Execução do torneamento:
3. Desligar a máquina;
Para realizar o torneamento, é necessário que tanto a peça quanto a ferramenta estejam
devidamente fixadas. Quando as peças a serem torneadas são de pequenas dimensões,de
formato cilíndrico ou hexagonal regular, elas são presas por meio de um acessório chamado de
placa universal de três castanhas.
A peça é presa por meio de três castanhas, apertadas simultaneamente com o auxílio
de uma chave. Cada castanha apresenta uma superfície raiada que melhora a capacidade de
fixação da castanha em relação à peça. De acordo com os tipos de peças a serem fixadas, as
castanhas podem ser usadas de diferentes formas:
1. Para peças cilíndricas maciças como eixos, por exemplo, a fixação é feita por meio da
parte raiada interna das castanhas voltadas para o eixo da placa universal.
2. Para peças com formato de anel, utiliza-se a parte raiada externa das castanhas.
3. Para peças em forma de disco, as castanhas normais são substituídas por castanhas
invertidas.
Para operações de furar no torno, usa-se a broca e não uma ferramenta de corte. Para
fixar a ferramenta para furar, escarear, alargar e roscar, usa-se o cabeçote móvel. O cabeçote
móvel é a parte do torno que se desloca sobre o barramento. É composto por:
• Mangote: que aloja a contra ponta, mandril ou outras ferramentas para furar,
escarear, alargar ou roscar. É fixado por meio de uma trava e movimentado por um eixo roscado
acionado por um volante. Possui um anel graduado que permite controlar a profundidade do
furo, por exemplo;
• De suporte à contra ponta, destinada a apoiar uma das extremidades da peça a ser torneada.
• Fixar o mandril de haste cônica usado para prender brocas, escareadores, alargadores e
machos.
• Suporte direto para ferramentas de corte de haste cônica como brocas e alargadores - serve
também de apoio para operações de rosqueamento manual;
2. MATERIAIS E MÉTODOS
• Paquímetro;
• Chaves fixas;
• Chaves combinadas;
• Lixas;
• Broca;
• Torno mecânico;
• Fresadora;
• Pincel atômico;
• Contra-ponta;
• Porta ferramentas;
• Bites.
3. FRESA:
3.1 Introdução
• Furos;
• Rasgos de chaveta;
• Engrenagens e cremalheiras;
Basicamente existem três grandes grupos de acessórios para uso em fresadoras. São eles:
• Cabeçotes: são utilizados para possibilitar maior flexibilidade ao posicionamento das
ferramentas ou ainda para possibilitar movimentos especiais as mesmas;
• Dispositivos para fixação das peças: são utilizados para fixar e orientar as peças na mesa
fresadora, para possibilitar sua usinagem.
O divisor universal, também conhecido como cabeçote divisor, é um dos principais acessórios
da fresadora e, sendo assim, necessita de explicações mais detalhadas sobre o seu
funcionamento, operação e cálculos envolvidos. Sua finalidade é a de dividir uma circunferência
em N partes iguais. Sendo assim, pode-se usinar peças com seções na forma de polígonos
regulares (quadrados, hexágonos etc.), executar sulcos regularmente espaçados (canais de
lubrificação, dentes de engrenagem etc.), usinar cavidades circulares etc. Os modos de divisão
são três:
• Divisãodireta;
• Divisãoindireta;
• Divisão diferencial.
4. CONSTRUÇÃO DA ENGRENAGEM
Z=51 dentes;
M= 2,5mm;
De= 76mm;
Dp= 70mm;
Di=69,175mm
H=5,9mm;
Partindo para a prática, deu-se início ao processo de usinagem, o primeiro passo fora a
fixação do tarugo na placa de castanha para realizar o faceamento da bolacha deixando-a plana
em suas faces
Dando continuidade à preparação da bolacha, a peça continuou fixada na placa de
castanhas para realizarmos um furo de centro para fixação do eixo.
Após concluído o processo de faceamento da peça no torno, o passo seguinte foi a construção
da peça na fresadora da seguinte maneira:
Passo 1: Montar a fresa de módulo 1,5mm no eixo porta fresa, para isso, folgamos a porca do
eixo, retiramos o suporte externo e então encaixamos a fresa no eixo colocando os anéis para
deixar a fresa no centro do eixo.
Passo 2: Alinhar a fresa com a contra ponta, para isso Com o volante de movimento transversal
subimos a mesa para alinhar a fresa com a contra ponta. Para auxiliar esse processo utilizamos
um pincel atômico para marcar os dentes da fresa, então colocamos a fresadora em neutro,
aproximamos o bico do contra ponta da fresa, rodamos a fresa e verificamos se a linha feita pelo
bico estava no centro do dente da fresa. Fizemos o processo até que o risco feito pelo bico
estivesse no centro do dente da fresa.
Passo 3: Colocar o tarugo (“a bolacha”) na fresadora, para isso, como o auxílio de uma chave
allen folgamos a placa de castanha da Fresadora, inserimos a peça contada no eixo apertamos
novamente fixando a na placa de castanha.
Passo 4: Zerar a bolacha em relação a fresa, para isso subimos novamente a mesa até que peça
se aproximasse da Fresadora como o limite de distância entre a peça e a fresa tendendo à zero.
Como o auxílio de um pedaço de papel verificamos a distância de seguinte forma: colocamos
um pedaço de papel entre a fresa e a peça, com a fresadora em neutro rodamos manualmente
o eixo porta fresa aproximando a distância entre elas até que a fresa retira-se o papel que estava
entre ela e o tarugo.
Passo 5: Ajustar o VDF, para isso procuramos o disco que continha 16 furos na carreira de 20 e
colocamos na mesa divisora da fresa para divisão dos dentes da engrenagem.
5. CONCLUSÃO
A prática na construção da engrenagem mostrou que esses dois processos são de suma
importância no ramo industrial e de grande importância na construção de engrenagens.
Portanto, diante do conhecimento que nos foi adquirido durante a construção da peça podemos
afirmar que até a mais avançada indústria tecnológica depende de forma direta ou indireta de
maquinas de Oficina mecânica como o Torno e a Fresa ou dos princípios de construção destes