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O mais antigo das tecnologias e mais eficaz, possui uma cor uniforme mostrando o silício de
alta pureza. Visualmente é o mais reconhecível, pois é azul com bordas brancas
arredondadas. São feitos a partir de um único cristal ultra puro, por isso se chama "mono".
Possui lâminas de silício individuais que são tratadas e transformadas em células
fotovoltaicas. Está entre 15 e 22% dos mais utilizados. Suas grandes vantagens são:
Ocupa menos espaço, e por isso é o mais bem visto. Tem vida útil maior que 30 anos, e
tem 25 anos de garantia. Mesmo com pouca luz é o que melhor a capta. Porém sua
desvantagem é por ser o mais caro das tecnologias, mas vale o investimento.
3. Filme fino
Sua produção em massa é simples, sendo a vantagem dessa tecnologia, tornando mais
barata entre as primeiras tecnologias. Ela é visualmente mais bonita e flexível, tornando
mais fácil e abrangente a sua aplicação.
As obstruções normais de uso impactam menos na sua eficiência. Dependendo da
tecnologia utilizada, a eficiência média é de 7 a 13%, com exceção de alguns que chegam a
16% de eficiência. Por isso exigem mais espaço para a instalação, impossibilitando o uso
em resistência. Eles degradam facilmente, e tem curta garantia.
Essa tecnologia produz pouca energia no início de sua criação e por isso eram produzidos
em baixa escala, (usada por exemplo para calculadora de bolso). Ela começou a ganhar
mais comercialização após serem aplicadas em várias camadas de células combinadas por
empilhamentos, tornando mais elevado potencialmente a eficiência, entre 6 a 9%.
Interessante é que apenas 1% do silício utilizado na placa "Mono" é usado na Amorfo. No
entanto, esse empilhamento custa caro.
Dentre tecnologias de filme fino, apresentam maior potencial em termos de eficiência. Essas
células possuem menos cádmio, por ser um material tóxico.
Essa tecnologia começou a ser comercializada em 2011 na Alemanha. Seus índices de
eficiência estão entre 10 e 12%, no entanto há alguns que chegam a 13%.
Essa tecnologia fotovoltaica foi idealizada a muitos anos, sendo flexível e de baixo custo,
feita por processo de impressão e máquina simples de materiais abundantes. Poucas
empresas conseguiram a comercialização, industrialmente falando.
8. Híbrido ( HJT)
O processo da sua fabricação é similar ao processo da placa Mono silício cristalino. Porém
possui uma passivação em camada de silício Amorfo. Ela produz energia por metro
quadrado e funciona muito bem em temperaturas elevadas, tornando-se ideal para lugares
muito quentes. Dessa forma sua eficiência está entre 21% e 24%. Além da economia de
custos e segurança, esse sistema também oferece vantagens de armazenamento de
energia solar para ser usada a noite, independência energética mais abrangente, também
reduz a fatura de energia, permitindo o consumidor fazer o uso mais ponderado da energia.
Porém essa é a tecnologia de maior custo, pois requer um sistema de bateria, que tem vida
útil de 7 a 15 anos, bem menores que os modelos solares que é em Med de 25 anos. E por
ser híbrido, exige um espaço maior para instalação por conta das baterias.