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COLÉGIO OBJETIVO PERUÍBE

AMANDA OLIVEIRA ORTEGA – 1a B

BEATRIZ ENES SANT’ANA – 1a B

ISAAC YEOSHUA RONDANINE E SILVA – 1a B

JÚLIA PIRES ASSUNÇÃO DA COSTA – 1a B

MATHEUS LOPES DOS SANTOS – 1a B

GEOTÉRMICAS

PERUÍBE

2023
AMANDA OLIVEIRA ORTEGA – 1a B

BEATRIZ ENES SANT’ANA – 1a B

ISAAC YEOSHUA RONDANINE E SILVA – 1a B

JÚLIA PIRES ASSUNÇÃO DA COSTA – 1a B

MATHEUS LOPES DOS SANTOS – 1a B

GEOTÉRMICAS

Trabalho bimestral apresentado à disciplina de

Geografia como requisito de nota para o 3º bimestre

Prof. Daniel Ladeia

PERUÍBE

2023
SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO.................................................................................................... p.3

2.DESENVOLVIMENTO......................................................................................... p.4

2.1. O que são as geotérmicas?......................................................................... p.4

2.2. Como funcionam?........................................................................................ p.5

2.3. Principais produtores de energia geotérmica.......................................... p.8

2.4. Vantagens e Desvantagens......................................................................... p.9

2.5. Geotérmicas na prática.............................................................................. p.10

3.CONCLUSÃO.................................................................................................... p.13

4.BIBLIOGRAFIA................................................................................................. p.14
1. INTRODUÇÃO

A energia geotérmica é uma fonte de energia renovável fascinante que provém do


calor natural gerado no interior da Terra. Ao explorar o calor proveniente do solo
terrestre, a energia geotérmica oferece uma solução sustentável para uma série de
necessidades energéticas. Este calor subterrâneo, muitas vezes proveniente de
processos geológicos naturais, como a decomposição radioativa de elementos, é uma
praticamente inesgotável de energia. Nesta exploração, vamos mergulhar
profundamente na energia geotérmica, explorando suas origens, aplicações práticas
e seu papel crescente na busca por fontes de energia limpa e renovável.
2.DESENVOLVIMENTO

2.1. O que são as geotérmicas?

A energia geotérmica é uma forma de energia renovável obtida a partir do calor


gerado no interior do planeta Terra. Para aproveitar essa fonte de energia, são
realizadas perfurações profundas no solo, uma vez que o calor terrestre está presente
abaixo da superfície. O termo "geotérmica" tem origem no grego, sendo composto
pelas palavras "geo", que significa Terra, e "therme", que se refere à temperatura.
Essa energia é extraída das rochas quentes, tanto secas quanto úmidas, bem como
do vapor quente proveniente das profundezas da Terra. Embora a exploração da
energia geotérmica tenha começado no início do século XX, ela já era utilizada por
civilizações antigas para banhos termais e cozimento de alimentos em fontes termais.
Hoje em dia, a energia geotérmica é produzida em centrais geotérmicas, onde é
convertida em eletricidade. Esse recurso natural apresenta baixo impacto ambiental e
é utilizado para uma variedade de fins, incluindo o aquecimento de residências,
edifícios, piscinas e até mesmo na criação de estufas para o cultivo de vegetais. As
famosas "termas" de águas quentes são exemplos de água geotérmica aquecida pela
proximidade com rochas extremamente quentes no interior da Terra.
2.2. Como funcionam?

Donde provém o calor terrestre? Se estima que 80% do calor terrestre provém do
declínio radioativo de elementos como o uranio e as quantidades equivalentes dos
seus produtos de desintegração. Além disso, elementos como o potássio e o rubídio,
normalmente não considerados como radioativos, contêm pequenas quantidades de
isótopos K 40 e Rb 87 e, apesar da energia liberada pelo potássio ser muito pequena
(1kg de potássio emite aproximadamente 0,1 Joules/ano), a abundância de potássio
na Terra é muito maior do que a do urânio, fazendo daquele elemento uma importante
fonte de energia radioativa.

Os 20%, do calor restante podem originar de outras fontes de calor que tem a ver
com a conversão da energia gravitacional em energia térmica. O processo de
crescimento por acreção do planeta, conjugado com a compressão adiabática, dos
materiais constituintes, aqueceu o interior, iniciando o curso evolutivo. A temperatura
desse processo e a radioatividade tiveram grande papel em aumentar ainda mais a
temperatura tendo-se atingido o ponto de fusão do ferro. Isto levou ao afundamento
de grandes quantidades de ferro em direção ao núcleo e à libertação de enormes
quantidades de energia gravitacional sob a forma de calor.

Mas, onde se faz a exploração da energia geotérmica? Até agora e, maioritariamente,


a energia geotérmica aproveitada sob a forma de vapor natural tem estado ligada às
zonas vulcânicas em cujo solo aparecem indícios, sob a forma de gêiseres, mediações
de vapor de água ou de vapores sulfurosos e fontes de água quente.

As fontes ou jazigos geotérmicos podem apresentar diversas formas que se


descrevem a seguir:

a) Regiões de rocha parcialmente fundida no manto terrestre, a profundidades de 50


kms, aquecem por condução outras rochas mais superficiais que, também por
condução, aquecem a água superficial que se infiltra a profundidades máximas
variando entre 2 e 8 kms. Esta água, devido ao fenómeno de convecção, migra para
a superfície, podendo atingi-la se deparar com rochas porosas ou fissuradas, ou então
encontra camadas impermeáveis que não a deixam prosseguir o movimento
ascendente, armazenando-a. O seu aparecimento à superfície pode ser sob a forma
de vapor (mais rara) ou de água quente - fonte hidrotermal - ou ainda de mistura vapor-
água. No segundo caso, pode ser explorada, através da utilização de poços. Em regra,
quando a realimentação de água ao reservatório é inferior à que se explora a fase
predominante é de vapor de água e há a possibilidade, simples e pouco onerosa, de
produzir diretamente energia eléctrica pelo acionamento de turbogeradores.

b) Zonas geopressurizadas, constituídas por reservatórios de água quente a


profundidades de 3 a 5 kms, aprisionadas entre espessos depósitos sedimentares,
sob pressões anormalmente elevadas. Dissolvido nessas águas existe metano, que é
um componente principal do gás natural.

c) Rochas quentes secas. São regiões de rocha aquecida, próxima da superficie, mas
onde não há circulação de água que sirva de veículo transmissor de calor para a
superfície. Esta forma de jazigo geotérmico é talvez o de maior riqueza potencial.

O aproveitamento, de um jazigo geotérmico pressupõe as seguintes características:


alta temperatura, pelo menos 180° C, de preferência mais de 200° C; profundidade
até aos 3 kms; presença de fluidos naturais ou artificialmente produzidos que
promovam a transferência de calor para a superfície; volume adequado, pelo menos
mais de 5 km3; rochas reservatórias com possibilidade tal que assegurem o afluxo
conveniente de fluidos às sondagens.

No fundo dos oceanos existem regiões as quais as condições de temperatura são


muito favoráveis e que se prestam ao seu aproveitamento, por exemplo as estruturas
dorsais submarinas. Nelas as rochas incandescentes surgem constantemente desde
as profundezas do manto terrestre até aos fundos marinhos e formam uma crosta que
se renova constantemente.

Nas bacias de sedimentação recente, próximas das costas, como por exemplo no
Golfo do México, pode encontrar-se metano, misturado com água bastante quente,
sob uma pressão muito superior à pressão hidrostática.

Supondo que se fosse possível aproveitar em todos os continentes, ainda que só


1/100 da energia contida neles sob a forma de calor até uma profundidade de 5 kms,
a Humanidade poderia satisfazer as suas necessidades de energia durante 4 000
anos. Se bem que constitua um sistema energético menor, em termos comparativos
e relativos, cerca de 0,2% de todo o fluxo solar, ainda assim, a quantidade total de
calor armazenado nos 100 kms mais superficiais do globo terrestre é de cerca de 2 x
10^22 calorias, o que equivale ao calor perdido, por condução à superfície da Terra
durante cerca de 100 milhões de anos; à radiação solar recebida na Terra durante 10
000 anos; à energia de 2 x 10^22 kwh; ao calor de combustão de 2,7 x 10^28 toneladas
de carvão, correspondendo a cerca de 10 vezes a energia das marés; aquele valor
excede cerca de 1000 vezes a energia liberada anualmente por tremores de terra e
cerca de 10 vezes toda a energia utilizada pelo homem; tenha-se ainda em atenção
que 10^18 calorias equivalem ao calor de combustão de aproximadamente 69 x 10^8
barris de petróleo ou ao de 14 x 10^8 toneladas de carvão.

Por que a utilização da energia geotérmica?

Fundamentalmente é uma energia "limpa", isto é, minimamente poluente para o meio


ambiente natural. Uma outra extraordinária vantagem da energia geotérmica, sobre
outras formas de energia é que, uma vez captada, pode ser utilizada sem interrupção
durante as 24 horas do dia; de resto acontece com as centrais de Wairakey na Nova
Zelândia que trabalham continuamente a plena potência . Hoje os cientistas sustentam
que a utilização de fontes de energia não renováveis está limitada por fatores
ecológicos. Por estranho que pareça, essa limitação não provém da contaminação do
meio ambiente com partículas sólidas e resíduos tóxicos. Este tipo de perigo pode
combater-se. Todavia, não se acaba com o reaquecimento da superfície terrestre e
da atmosfera como resultados da libertação de calor no processo de consumo e de
produção de energia nos reatores nucleares e termonucleares e na combustão de
hidrocarbonetos. O calor pode originar perturbações locais e inclusive gerais, do
equilíbrio térmico natural, modificando o clima. Tudo depende da quantidade de
energia produzida e consumida e da sua influência no balanço térmico da Terra. Por
outro lado, envolvendo pesados custos de investimentos na prospecção, os custos de
exploração são muito baixos, o que rentabiliza em muito aproveitamento da energia
geotérmica.
2.3. Principais produtores de energia geotérmica

O homem tem utilizado os mananciais termais desde a mais remota antiguidade. Os


Romanos aproveitaram os recursos geotérmicos pelas suas faculdades medicinais e
recreativas e para o aquecimento doméstico. Supostamente por isso, em 1904, os
italianos foram pioneiros no emprego moderno da energia geotérmica para gerar
eletricidade sendo a sua capacidade geradora de aproximadamente 420 Megawatts.
Os E.U.A. e a Nova Zelândia também possuem instalações geotérmicas. Noutros
países (México, Japão, El Salvador, Islândia, etc.) se bem que em menor escala
existem centrais geradoras de eletricidade de origem geotérmica.

Cabe aqui uma referência especial a dois aproveitamentos de origem geotérmica: -


um para aquecimento em Beppu - no Japão; e outro para a produção de energia
eléctrica em Wairakei na Nova Zelândia.
2.4. Vantagens e Desvantagens

Vantagens:

• Menor gasto para produção, já que não precisa de compra de matéria-prima;


• Não depende do clima;
• Produção flexível, podendo variar ao longo de um período;
• Não precisa de área grande para instalação;
• É praticamente inesgotável.

Desvantagens:

• Emissão de ácido sulfídrico (H2S), nocivo à saúde;


• Poluição sonora causada pela usina geotérmica;
• Alto custo de investimento;
• Reduzido número de locais onde é possível fazer a extração;
• Pode causar afundamento do terreno.
2.5. Geotérmicas na prática

Para construir uma central geotérmica economicamente viável, certas condições


geológicas devem ser satisfeitas. Áreas com vulcões, gêiseres, fontes termais ou
locais próximos a lacunas nas placas tectônicas são favoráveis à implantação de
usinas geotérmica.

Hoje, o maior produtor de energia elétrica geotérmica é os Estados Unidos. O campo


de usina “The Geyser” na Califórnia, formado por 22 usinas, gera mais de 1,5
gigawatts de potência. Em seguida vêm a Indonésia, Filipinas, Turquia e Nova
Zelândia.

Usina The Geyser, na Califórnia, USA


Mas o maior produtor de energia elétrica geotérmica per capita é a Islândia. Com 600
fontes termais e 200 vulcões, 25% de toda sua energia elétrica tem origem geotérmica.

Usina geotérmica de Hellisheidi, na Islândia

No Brasil ainda não existem usinas geotérmicas, e a energia geotérmica aqui é usada
apenas para aquecer áreas de entretenimento. Duas cidades que utilizam fontes
termais para fins turísticos são Poços de Caldas (MG) e Caldas Novas (GO). O Brasil
possui solo subterrâneo que contém água e vapor em temperaturas baixas ou médias.
Isso inviabiliza a construção de usinas geotérmicas tradicionais. Mas podemos ter
uma central geotérmica única do tipo EGS.

Essencialmente, em uma planta EGS, um fluido frio é bombeado para um poço


(previamente perfurado), profundo o suficiente para atingir rochas muito quentes,
secas e impermeáveis, e fazer com que ele esguiche, na forma de vapor muito quente,
através de outro poço bem próximo e paralelo.

Assim, ao contrário das centrais eléctricas tradicionais que procuram bolsas de fluido
aquecido, nas centrais geotérmicas EGS o alvo são rochas quentes, impermeáveis e
secas. O poço é perfurado (vários quilômetros de profundidade) para injetar líquido
frio. Esse fluido, em contato com rocha muito quente, aquece (alta pressão) e, pelo
segundo poço, sobe à superfície (pressão atmosférica), onde o fluido evapora e
aciona as turbinas. Os primeiros esforços para construir centrais geotérmicas EGS
começaram na década de 1970 na Islândia, nos Estados Unidos e na Alemanha.
Houve dezenas de projetos-piloto, mas a maioria não teve sucesso. Na Austrália,
após 5 anos e gastos de 144 milhões de dólares, o projeto piloto foi cancelado (2016).
A água injetada flui através de falhas geológicas até então desconhecidas. Em 2006,
na Suíça, engenheiros tiveram de fechar um poço porque provocava pequenos
terramotos. Na Coreia, em 2017, o projeto EGS provocou um forte terremoto de
magnitude 5,5 na escala Richter.

Mas ainda há esperança. Um ambicioso projeto está em andamento em Utah, EUA.


Iniciado em 2018, com orçamento de 218 milhões de dólares, o poço tem 22 cm de
diâmetro e atingiu este ano a profundidade de 3.300 metros. Para penetrar no granito
duro, eles usaram técnicas já utilizadas pela indústria de petróleo e gás natural, como
fraturar o granito com fluidos de alta pressão e encontrar ângulos quase horizontais
para bloquear tensões naturais.

Cada avanço é rastreado por sensores sísmicos vinculados a softwares


desenvolvidos especificamente para detectar pequenos deslizamentos. As paredes
do poço eram revestidas de aço, permitindo que uma seção do tubo fosse vedada
(usando vedações especiais) para que pequenos explosivos pudessem ser detonados
por baixo. Por fim, nos últimos 60 metros de rocha (sem parede protetora de aço),
bombearam água a uma pressão de 250 atmosferas e uma vazão de 50 barris por
minuto. Isso abriu grandes rachaduras na base do poço. Ao monitorar todos os
terremotos a distâncias de até 500 metros do poço, eles agora possuem um mapa
geológico e sísmico de toda a área próxima e ao longo da entrada do poço. Nos
próximos meses, uma análise detalhada e rigorosa de todos estes dados ditará onde
e como perfurar poços de produção de fluidos.

Estima-se que as usinas geotérmicas da EGS poderiam produzir cinco vezes a


energia elétrica consumida atualmente nos Estados Unidos. E, ao contrário das
centrais eólicas e fotovoltaicas, a produção não é interrompida. Em abril de 2022, o
Departamento de Energia dos EUA alocou US$ 84 milhões adicionais para construir
mais quatro usinas geotérmicas EGS, em diferentes locais e tipos de rocha. Em junho
de 2022, a Associação Alemã Helmholtz gastou 35 milhões de euros na investigação
de centrais geotérmicas em rochas cristalinas.
3. CONCLUSÃO

Depois de anos de exploração e degradação do meio ambiente para gerar energia, a


raça humana está começando a perceber que se tornará inviável utilizar fonte de
energia que poluam a atmosfera e meio ambiente. A procura agora é por formas de
energia renováveis, limpas e sustentáveis. Um bom exemplo é a energia geotérmica.

A energia geotérmica é a energia que emana das camadas subterrâneas da


superfície terrestre, onde a pressão e forças geram um aquecimento enorme dos
materiais ali presentes, gerando muita energia térmica. Para gerar a energia
geotérmica, é preciso capturar o vapor de água próximo a determinados pontos de
magma ou injetar a água no subsolo aquecido para que ela retorne como vapor. Esse
processo é feito por meio de dutos específicos que alimentam o solo com água e
capturam vapor.

Esse tipo de fonte de energia tem muitas vantagens já que não é necessária a compra
de matéria-prima, não depende do clima, não precisa de uma grande área e é
praticamente inesgotável. Porém, apresenta desvantagens como a emissão de ácido
sulfídrico, poluição sonora, alto custo e limitações de locais que podem se fazer a
exploração.

Na prática, como é algo muito caro e que depende de lugares muito específicos, são
poucos os países que usam essa forma de energia. EUA lidera o ranking, seguido de
Indonésia, Filipinas, Turquia e Nova Zelândia.

Resumindo, se esse recurso natural fosse explorado de forma inteligente pelas


nações do mundo, atenderíamos grande parte da demanda energética global, usando
apenas as geotérmicas. Já que se trata de uma fonte ininterrupta, limpa e sustentável
de energia, que só depende do investimento dos países interessados.
4. BIBLIOGRAFIA

BAIMA, Cesar. Usina da Islândia transforma poluição em pedra evitando dano à


atmosfera. 2016. Disponível em:
https://oglobo.globo.com/brasil/sustentabilidade/usina-da-islandia-transforma-
poluicao-em-pedra-evitando-dano-atmosfera-19477464. Acesso em: 22 set. 2023.

COMO funciona a energia geotérmica?: Do coração do planeta até chegar à rede


elétrica, entenda como funciona a energia geotérmica e por que ela não é popular no
Brasil. 2022. Disponível em: https://summitagro.estadao.com.br/tendencias-e-
tecnologia/como-funciona-a-energia-geotermica/. Acesso em: 22 set. 2023.

ENERGIA geotérmica: o que é e como usar. Disponível em:


https://www.portalsolar.com.br/energia-geotermica. Acesso em: 22 set. 2023.
ENERGIA geotérmica: o que é e como usar. Disponível em:
https://www.portalsolar.com.br/energia-geotermica. Acesso em: 22 set. 2023.

Energia Geotérmica. Toda Matéria. Disponível em:


https://www.todamateria.com.br/energia-geotermica/. Acesso em: 24 set. 2023

GUITARRARA, Paloma. "Energia geotérmica"; Brasil Escola. Disponível em:


https://brasilescola.uol.com.br/geografia/energia-geotermica-1.htm. Acesso em 24 de
setembro de 2023.

ONODY, Roberto. “Uma Usina Geotérmica no Brasil?”. 2022. Disponível em:


https://www2.ifsc.usp.br/portal-ifsc/uma-usina-geotermica-no-brasil-artigo-assinado-
pelo-prof-roberto-n-onody/. Acesso em: 22 set. 2023.
.
RAUCH. Energia geotermica. Lo sfruttamento del calore terrestre in, v. 50, 1980.
Acesso em: 21 set. 2023.

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