Você está na página 1de 4

1.

Os tipos de energia existes na natureza são:

Energia eólica: A energia eólica é gerada pelo movimento do ar (vento), convertido em eletricidade
através de turbinas eólicas, ela é uma fonte de energia renovável. Fontes de energia renováveis que
não emitem poluentes atmosféricos contribuem para a diversificação matriz energética e reduzir a
dependência de combustíveis fósseis.

Energia hidrelétrica: A energia hidrelétrica é aquela que é gerada ao transformar a força da água em
energia elétrica. Para aproveitar tal força, são construídas grandes infraestruturas hidráulicas
capazes de extrair o máximo potencial desse recurso renovável, livre de emissões e que se origina na
própria área. É uma fonte de energia limpa e renovável, mas causa um impacto negativo para areas
perto da hidrelétrica.

Energia biomassa: A biomassa pode ser produzida por combustão ou fermentação Materiais
orgânicos como madeira, resíduos agrícolas e biogás; significado: podem ser Uma fonte de energia
renovável, mas o seu impacto na sustentabilidade depende da gestão Recursos suficientes e ajuda a
reduzir o desperdício orgânico.

Energia solar: A energia solar provém da radiação solar e pode ser captada por: Um painel solar
produz eletricidade ou calor; ou seja: é uma fonte de energia limpa e renovável, desempenhando
um papel vital na redução das emissões de gases O efeito estufa é a base da fotossíntese das plantas
e constitui o fundamento da cadeia alimentar.

Energia de Biomassa Marinha: É uma energia que é obtida a partir de organismos marinhos, como
algas e plâncton, que podem ser transformados em biocombustíveis. Isso representa uma possível
alternativa aos biocombustíveis produzidos a partir de culturas terrestres, mas é crucial explorá-la de
maneira sustentável para prevenir danos aos ecossistemas marinhos.

Energia Nuclear: A energia nuclear é gerada através da fissão nuclear de átomos, resultando na
liberação de uma considerável quantidade de energia; Significado: Esta é uma fonte de energia de
alta densidade, porém, traz consigo preocupações relacionadas à segurança e à gestão dos resíduos
nucleares, demandando um equilíbrio cuidadoso entre seus benefícios e riscos.

Energia Geotérmica: A energia geotérmica é derivada do calor natural proveniente do interior da


Terra, muitas vezes presente em regiões vulcânica. É uma fonte de energia sustentável e limpa,
empregada tanto para aquecimento quanto para geração de eletricidade, desempenhando um papel
fundamental na diminuição da dependência de combustíveis fósseis.

2.

Combustíveis Fósseis (carvão, petróleo e gás natural): A queima desses combustíveis emite
poluentes atmosféricos, como dióxido de enxofre e óxidos de nitrogênio, além de CO2, causando
poluição do ar, chuva ácida, mudanças climáticas e impactos na qualidade do ar e da água.

Energia Nuclear: Embora gere baixas emissões de CO2, a produção de energia nuclear resulta em
resíduos radioativos perigosos que requerem armazenamento seguro a longo prazo. Acidentes
nucleares representam riscos ambientais graves.
Mineração de Recursos para Energia: A extração de minerais e metais para a fabricação de
equipamentos de energia, como painéis solares e turbinas eólicas, pode causar danos ambientais,
como a destruição de habitats e a poluição da água e do solo.

Barragens Hidrelétricas: Apesar de serem uma fonte de energia renovável, a construção de


barragens pode inundar vastas áreas de terra, levando ao deslocamento de comunidades e à
alteração dos ecossistemas fluviais.

Energia de Biomassa não Sustentável: O uso de biomassa para energia, como a queima de madeira,
pode resultar em desmatamento, perda de biodiversidade e, se não for gerenciado de forma
sustentável, pode levar a emissões líquidas de CO2.

3.

A matriz energética brasileira é diversificada e inclui várias fontes de energia. Historicamente, as


hidrelétricas desempenharam um papel significativo na geração de eletricidade, aproveitando os
recursos hídricos do país. No entanto, o Brasil está aumentando o uso de energia renovável, como
eólica e solar, e é um grande produtor de biocombustíveis, como etanol. Além disso, o país tem
reservas substanciais de petróleo e gás natural, que contribuem para a matriz energética. A
exploração nuclear é uma parte relativamente pequena da matriz. O Brasil enfrenta desafios em
relação à segurança energética e à sustentabilidade ambiental, especialmente devido à dependência
das hidrelétricas e ao uso de combustíveis fósseis. Como resultado, o país busca diversificar ainda
mais suas fontes de energia e aumentar a participação de fontes limpas e renováveis.

4.

A destruição da camada de ozônio é causada principalmente por substâncias químicas, como os CFCs
e halons, liberadas na atmosfera. Isso leva à redução da camada de ozônio na estratosfera. Os
principais efeitos incluem o aumento da radiação UV-B, prejudicial à saúde humana e ao meio
ambiente, e possíveis impactos nas mudanças climáticas. O Protocolo de Montreal, adotado em
1987, tem sido eficaz na redução da produção e uso dessas substâncias, contribuindo para a
recuperação gradual da camada de ozônio.

5.

O efeito estufa é um fenômeno natural fundamental para a manutenção das condições climáticas da
Terra, onde certos gases atmosféricos retêm o calor do Sol, mantendo a temperatura do planeta
adequada para a vida. No entanto, atividades humanas, como a queima de combustíveis fósseis e o
desmatamento, estão ampliando esse efeito, levando ao aquecimento global.

O aquecimento global é o aumento gradual da temperatura média da superfície terrestre ao longo


do tempo, uma consequência direta do agravamento do efeito estufa devido à liberação de gases
como o dióxido de carbono (CO2). Suas causas principais incluem a emissão de CO2 proveniente da
queima de combustíveis fósseis e a redução das áreas florestais. As consequências abrangem o
derretimento de geleiras, elevação do nível do mar, eventos climáticos extremos, acidificação dos
oceanos, perda de biodiversidade e migração de espécies.

6.

O ciclo do carbono é o processo que descreve a troca de carbono entre a atmosfera, Biosfera,
hidrosfera e litosfera. - Captura de carbono: as plantas realizam fotossíntese e absorvem dióxido de
carbono (CO2) da atmosfera em compostos orgânicos como a glicose. - Liberação: Tanto as plantas
quanto os animais liberam dióxido de carbono de volta à atmosfera por: A respiração é o resultado
da decomposição de compostos orgânicos durante o metabolismo. - Decomposição: Organismos em
decomposição, como bactérias e fungos, decompõem-se A matéria orgânica morta libera dióxido de
carbono na atmosfera. - Combustão: queima de combustíveis fósseis, como carvão, petróleo e gás
natural, Emissão de dióxido de carbono na atmosfera. - Armazenamento: Algum carbono é
enterrado no solo ou depositado em Com o tempo, depósitos de carbono orgânico e mineral se
formam em corpos d'água. - Ciclo da água: Quando o dióxido de carbono é emitido, o carbono é
transferido entre a atmosfera e a hidrosfera dissolve-se em água para formar ácido carbônico.

O ciclo do enxofre é um processo que envolve a circulação do elemento enxofre na Terra. Começa
na atmosfera, onde o enxofre está na forma de dióxido de enxofre (SO2) e aerossóis de sulfato.
Esses compostos são produzidos por atividades naturais, como vulcões, e atividades humanas, como
queima de combustíveis fósseis e produção industrial. Esses compostos de enxofre podem ser
removidos da atmosfera por precipitação (chuva ou neve) ou deposição seca. Isso é chamado de
"chuvada ácida". Os sulfatos resultantes são assimilados por organismos vivos, como plantas e
fitoplâncton, que incorporam o enxofre em suas estruturas. Quando os organismos morrem, o
enxofre é liberado na forma de sulfeto de hidrogênio (H2S) ou outros compostos de enxofre.
Microrganismos podem transformá-lo de volta em sulfatos. Além disso, parte do enxofre pode
afundar nos oceanos quando o fitoplâncton marinho morre. O enxofre também circula nos solos,
onde pode ser assimilado por plantas e depois transferido para a cadeia alimentar quando animais
se alimentam dessas plantas. Em escalas de tempo geológico, o enxofre pode ser incorporado em
rochas sedimentares e minerais, onde permanece na litosfera por longos períodos.

O ciclo do nitrogênio é um processo essencial que envolve a circulação do nitrogênio na Terra.


Começa na atmosfera, onde o nitrogênio atmosférico (N2) é convertido em compostos nitrogenados
assimiláveis por meio da fixação biológica, realizada por bactérias. Esses compostos são absorvidos
por plantas e outros seres vivos, incorporando o nitrogênio em suas estruturas. O nitrogênio é
transferido através da cadeia alimentar à medida que os consumidores se alimentam de produtores
e outros consumidores. Quando organismos morrem, bactérias decompositoras reciclam o
nitrogênio, convertendo-o em amônia ou outros compostos nitrogenados que podem ser
reutilizados. A desnitrificação é outro processo importante, no qual algumas bactérias convertem
nitratos em nitrogênio gasoso, que retorna à atmosfera, fechando o ciclo. Além disso, algumas
plantas estabelecem simbioses com bactérias fixadoras de nitrogênio em suas raízes, o que lhes
permite assimilar o nitrogênio diretamente dessas bactérias. O ciclo do nitrogênio é vital para a vida
na Terra, pois o nitrogênio é um componente fundamental das moléculas orgânicas, como
aminoácidos e proteínas. No entanto, atividades humanas, como a agricultura intensiva, podem
perturbar esse ciclo, levando à poluição da água e outros impactos ambientais. Portanto, é
importante entender e gerenciar esse ciclo para preservar o equilíbrio ambiental.

Você também pode gostar