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DS
simples, prático e sinté-
tico, em 50 admiráveis
capítulos.
Normas, reflexões e
conselhos para todos os
momentos aflitivos da
vida formam um verda-
deiro curso de espiritua-
lidade superior.
Francisco V. Lorenz
ESPERANTO SEM
MESTRE
Gramática, exercicios
com chaves, conversa-
ção, poesias, provérbios,
versões para o Esperan-
to, vocabulários Espe- | Este livro foi compesto na ortografia usada
ranto-Português e Por- | pela Editora, ou seja, a de 1948, com algu-
guês-Esperanto. | mas das modificações propostas pela de 1945.
5º edição revista e au-
mentada, com mais de
400 páginas.
21 — Perante a criança ............
22 — Perante os doentes ..........
23 — Perante os profitentes de outras re-
ligiões ......ccicccccsiscre nero a
24 — Perante os Espíritos sofredores ..
25 — Perante os mentores espirituais ...
74
7.6 Conduta Exsplrita O
26 — Perante a oração ............ 18
27 — Perante a mediunidade ....... 80 Abraçando o Espiritismo, pedes, à cada
28 — Perante o passe ............. 83 passo, orientação para as atitudes que a vida
29 — Perante o fenômeno ......... 86 te solicita.
30 — Perante os sonhos ........... 88 Pensando nisso, André Luiz traçou as nor-
31 — Perante a Pátria ............ 91 mas que constituem este epitome de conduta.
32 — Perante a Natureza .......... 94 Não encontramos aqui páginas jactanciosas
33 —Perante os animais .......... 97 com a presunção de ensinar diretrizes de bom-
34 — Perante o corpo ............. 99 “tom, mas simples conjunto de lembretes para
35 — Perante a enfermidade ....... 102 uso pessoal, no caminho da experiência, à jeição
36 — Perante a desencarnação .......... 105 de roteiro de nossa lógica doutrinária.
37 — Perante as fórmulas sociais 108 Certa feita, disse o Divino Mestre: “Quem
38 — Perante o tempo ............. 110 me segue, siga-me”, e, noutra cricunstância, afir-
39 — Perante os fatos momentosos . 112 mou: “Quem ms segue não anda em trevas.”
40 — Perante as revelações do passado e Reconheçamos, assim, que não basta admi-
do futuro ........cccccccc. 114 rar o Cristo e divulgar-lhe os preceitos. E”? im-
41 — Perante o livro ........ccs.. 116 prescindível acompanhá-lo para que estejamos
42 — Perante a instrução .......... 119 na bênção da luz.
43 — Perante a Ciência ................ 122 Para isso, é imperioso lhe busquemos q lição
44 — Perante a Arte .............. 124 pura e viva.
45 — Perante a Codificação Kardequiana 126 De igual modo acontece nã Doutrina Espi-
45 — Perante a própria Doutrina 129 rita que lhe revive o apostolado de redenção.
47 — Perante Jesus ............... 131 Quem procure servi-la, deve atender-lhe as
(*) Este prefácio foi recebido pelo médium Fran-
MDICAT elsco Cândido Xavier. '
a qa
indicações. E quem assim proceda, em parte
alguma sofrerá dúvidas e sombra.
Assim, ler este livro equivale a ouvir um
companheiro fiel ao bom-senso. E se o bom-
-Senso ajuda a discernir, quem aprende a dis-
cernir sabe sempre como deve fazer.
Mensagem ao Leitor
EMMANUEL
Amigo:
Uberaba, 17 de Janeiro de 1960. Não temos aqui um compêndio à guisa de có-
digo para boas maneiras, tendo em vista a etiqueta
e a cerimônia dos protocolos sociais.
Reunimos algumas páginas com indicações cris-
tãs para que venhamos a burilar as nossas atitudes
no campo espirita em que o Senhor, por acréscimo
de misericórdia, nos situou os corações.
Assim, pois, rogamos não se veja em nossos
apontamentos esse ou aquele propósito de culto às
convenções do mundo exterior, nem teorização de
disciplinas superficiais.
E' que, na atualidade, mourejam, sômente no
Brasil, mais de um milhão de trabalhadores do
CNSCAS
Espiritismo, e decerto, por amor à nossa Doutrina
de Libertação, será justo sintonizar as nossas ma-
nifestações, no cumpo vulgarda vida, com os prin-
cípios : Es que nos comandamas diretrizes.
Sabemos “que a liberdade espiritual é o mais
precioso característico de nosso movimento. Entre-
tanto, se somos independentes para ver qa luz e
interpretá-la, não podemos esquecer que o exemplo
digno é a base para « nossa verdadeira união em
qualquer realização respeitável.
Da conduta dos individuos depende o destino
das organizações.
Este livro não tem a presunção de traçar dire-
Eos +
E———s
CONDUTAESPÍRITA
O
Da mulher
do
Compenetrar-se do apostolado de guardiã
o
instituto da família e da sua elev ada tare fa na
s traz idas ao rena scim ento
ANDRÊ LUIZ condução das alma
físico.
a
Uberaba, 17 de Janeiro de 1960.
impor-
Todo compromisso no bem é de suma
tância no mun do espir itual .
consa-
Afastar-se de aparências e fantasias,
am
e às conquistas morais que fala m de
g
ao con-
perto à vidaimperecível, sem prender-se
signi-
O retorno à condição de desencarnado
consc iênci a prof unda .
fica retorno à
ue
Afinar-se com os ensinamentos cristãosq
iços da mate rnid ade
lhe situam a alma nos serv
— 10 — “4 —
e da educação, nos devere
bênçãos da mediunidade s da assistência e nas em seus deveres de irmã, filha, companheira
santificante.
Quem foge à oportu
nidade de ser útil, en- y o rtiamama da mulher é sempre a missão do
gana a si mesmo.
amor, estendendo-se ao infinito.
ES =
Sentir e Compreender *
as obrigações relacio-
nadas com as uniões
matrimoniais do ponto “E, respondendo, disse-lhe Jesus:
vista da vida multi-milenária do espíri de
to, reco- mM Marta, Marta, estás ansi
osa e afa-
digada com muitas coisas, mas uma
só é necessária; e Maria escolheu «a
boa parte, q qual não lhe será ti-
rada”
fLUCAS, 10:41 e 42.)
Opor-se a qualquer artificia
transformar o casame
lis
mo que vise
nto numa simples lig
Sexual, sem as belezas ação
maternidade.
Anotar a extensão das suas foreas, consul: consolidando maturidade e observação no veículo
tando sempre oscorações mais amadurecidosno físico, desde os primeiros dias da mocidade, com
doCan
s dio
uSovo bi idiorinis e os vistas à vida perene da alma,
Os compromissos assumidos pelo espírito re-
venindo-se contra prováveis desvios. encarnante têm começo no momento da con-
=
Invigilância conservada, desastre certo. cepção.
— 35 —
Eca
conduzir por excessiva credulidade no trabalho
direcional, nem alimentar, igualmente, qualquer
prevenção contra pessoas ou assuntos.
Quem se demora na margem, sofre atraso
em caminho,
*
3
Interdizer a participação de portadores de
Do dirigente de reuniões mediunidade em desequilíbrio nas tarefas siste-
matizadas de assistência mediúnica, ajudando-os
doutrinárias discretamente no reajuste.
a
sões, com atenção e assiduidade, fugin
do de
realizar Sessões mediúnicas inopinadamente, Impedir, sem alarde, a presença de pessoas
por
simples curiosidade ou ainda para atender a alcoolizadas ou excessivamente agitadas nas as-
soli-
citações sem objetivo justo. sembleias doutrinárias, excetuando-se nas tare-
Ordem mantida, rendimento avançado. fas programadas para tais casos.
A caridade não dispensa a prudência.
*
%*
Em favor de si mesmo e dos corações
que
se lhe associam à experiência, não se Esclarecer com bondade quantos se apresen-
deixar
tem sob exaltação religiosa ou com excessivo
ip
zelo pela própria Doutrina Espírita, à feição de
e
fronteiriços do fanatismo.
O conselho fraterno existe como necessidade
mútua.
x
Ds
assegurando a pureza e a simplicidade da prá-
tica do Espiritismo.
Do médium
Mais vale um sentimento puro que centenas
de manifestações exteriores.
Esquivar-se à suposição de que detém res-
Ea
ponsabilidades ou missões de avultada trans-
cendência, reconhecendo-se humilde portador de
ermem
= gi
porém, concentrar-se mentalmente para seme- consciência vigilante ou da inconsciência sonam-
lhante mister durante as explanações doutriná- búlica durante o transe, os temores inúteis e as
rias, salvo quando lhe caibam tarefas especiais suscetibilidades doentias, guiando-se pela fé ra-
concomitantes, a fim de que não se prive do ciocinada e pelo devotamento aos semelhantes.
ensinamento. Quem se propõe avançar no bem, deve olvi-
A oração é luz na alma refletindo a Luz dar toda causa de perturbação.
Divina. x
x
“Mas a manifestação do Espírito
Mesmo indiretamente, não retirar proveito é dada a cada um, para o que for
material das produções que obtenha. útil” — Paulo.
Não há serviço santificante na mediunidade
vinculada a interesses inferiores. XI Coríntios, 12:7.)
— 29) — — 2 —
DE a o md E o eMimo
Sempre que possível, converter o santuário
familiar em dispensário de socorro aos menos
felizes, pela aplicação daquilo que seja menos
necessário à mantença doméstica.
A Seara do Cristo não tem fronteiras.
-5 *
Calar todo impulso de cólera ou violência, Ao menos uma vez por semana, formar o
amoldando-se ao Evangelho de modo a estabe- culto do Evangelho com todos aqueles que lhe
lecer a harmonia em si mesmo perante os outros. co-participam da fé, estudando a verdade e irra-
A humildade constrói para a Vida Eterna. diando o bem, através de preces e comentários
em torno da experiência diária à luz dos postu-
*
lados espíritas.
Proporcionar às crianças os fundamentos Quem cultiva o Evangelho em casa, faz da
de uma educação sólida e bem orientada, sem própria casa um templo do Cristo.
infundir-lhes medo ou fantasias, começando por
dar-lhes nomes simples e naturais, evitando a *
pompa dos nomes famosos, suscetíveis de lhes
criar embaraços futuros,
Evitar o luxo supérfluo nos aposentos, obje-
O lar é a escola primeira. tos e costumes, imprimindo em tudo caracte-
* rísticas de naturalidade, desde os hábitos mais
— 93 —
6
-SAprendam primeiro a exercer
piedadepara com a sua própria fa- Na via pública
saaDe seus puis, por-
SEE poestate iria
é cristão em qualquer local.
A Vinha do Senhor é o mundo inteiro.
(I Truóreo, 5:4.)
=
E
s otimism
ve viajam, fixar demonstraçõeuea
7 obra
Era que a tristeza não prejudiq
onfiança,. . À
Em viagem E O otimismo gera paz e simpatia.
Distribuir, por onde viajar, exortações *
de
alegria e esperança com quantos lhe partilhem
o itinerário. Naatenção devidaaos companheiros, cuidar
ni
com estima e apreço seo as enoançentas,
O verdadeiro espírita jamais perde oportu-
nidade de fazer o bem,
OTterçabto ip destrói o insulamento.
* *
— 98 —
Ajudar aos colegas de trabalho e compreen-
dê-los, contribuindo para a honorabilidade da
à classe a que pertença.
O espírita responde por sua qualificação nos
múltiplos setores da experiência.
*
8
Cultuar a caridade nas tarefas profissionais,
No trabalho inclusive naquelas que se refiram às transações
do comércio.
Desde que se encontre em condições orgã- O utilitarismo humano é uma ilusão como as
nicas favoráveis, dedicar-se ao exercício cons- outras.
Da
tante de uma profissão nobre e digna.
O engrandecimento da vida exige o tributo Jamais prevalecer-se das possibilidades de
individual ao trabalho.
que disponha no movimento espírita para favo-
* ritismos e vantagens na esfera profissional.
Quem engana a própria íé, perde a si mesmo.
Situar em posições distintas as próprias ta-
refas diante da família e da profissão, da Dou- *
trina que abraça e da coletividade a que deve Em nenhuma ocasião, desprezar as ocupa-
servir, atendendo a todas as obrigações com o * ções de qualquer natureza, desde que nobres e
necessário equilíbrio. úteis, conquanto humildes e anônimas.
O dever, lealmente cumprido, mantém a saú-
O trabalho recebe valor pela qualidade dos
de da consciência.
seus frutos.
E
|
competência real.
* (João, 5:17.)
— 981 —
possa acomodar-se a qualquer atitude menos
feliz.
A negligência provoca desperdícios irrepa-
ráveis,
*
9 Afastar-se des lugares viciosos com discri-
ção e prudência, sem crítica, nem desdém, sô-
Na Sociedade- mente relacionando-se com eles para emprestar-
“lhes colaboração fraterna a favor dos neces-
Desistir de sômente aparentar propósitos ad sitados.
evangelização, mas reformar-se efetivamente mn O cristão sabe descer à furna do mal, socor-
campo moral, não se submetendo a qualquer hã- rendo-lhe as vítimas.
bito menos digno, ainda mesmo quando cônsa- x
grado por outrem.
A evolução requer da criatura a necessária Em injunção alguma, considerar ultrapas-
dominação sobre o meio em que nasceu. sadas ou ridículas as práticas religiosas naturais
do Espiritismo, como meditar, orar ou pregar.
* A Doutrina Espírita é uma só em todas as
circunstâncias.
Perdoar sempre as possiveis e impraceden- *
tes desaprovações sociais à sua fé, confessando,
quando preciso for, a sua qualidade religiosa, Tributar respeito aos companheiros que fra-
principalmente através da boa reputação e da cassaram em tarefas do coração.
honradez que lhe exornam o caráter. Há lutas e dores que só o Juiz Supremo pode
Cada espírito responde por si mesmo. julgar em sã consciência.
x
*
Atender aos supostos felizes ou infelizes,
Libertar-se das injunções sociais que fun- cultos e incultos, com respeito e bondade, dis-
cionem em detrimento da fé que professa e desa- tinção e cortesia.
pegar-se do “desculpismo” sistemático com que A condição social é apenas apresentação
— 92 — — 83—
passageira e todos os papéis são permutáveis na
sucessão das existências.
*
ao
*
Cumprir os deveres de cidadão e eleitor,
escolhendo os candidatos aos postos eletivos,
segundo os ditames da própria consciência, sem,
solidariedade a partidos e candidatos,
*
Nãocomerciar com o voto dos comp:
zos de Ideal, sobre quema sua palavra ou
Com espontaneidade, privar-se dos primei-
ros lugares no auditório, reservando-os para vi-
sitantes e pessoas fisicamente menos capazes.
O exemplo do bem começa nos gestos pegue-
ninos.
x
11
Coibir-se de evocar a presença de determi-
No templo nada entidade, no curso das sessões, aceitando,
sem exigência, os ditames da Esfera Superior
Entrar pontualmente no templo espírita no que tange ao bem geral.
para tomar parte das reuniões, sem provocar ala- A harmonia dos pensamentos condiciona a
rido ou perturbações. paz e o progresso de todos.
O templo é local prêviamente escolhido para *
encontro com as Forças Superiores,
Acostumar-se a não confundir preguiça ou
* timidez com humildade, abraçando os encargos
que lhe couberem, com desassombro e valor.
Dedicar a melhor atenção aos doutrinadores,
A disposição de servir, por si só, já simpli-
sem conversação, bocejo ou tosse bulhenta, para
fica os obstáculos.
que seja mantido o justo respeito ao lar da
oração. *
Os atos da criatura revelam-lhe os propó-
Desaprovar a conservação de retratos, qua-
sitos.
dros, legendas ou quaisquer objetos que possam
* ser tidos na conta de apetrechos para ritual, tão
usados em diversos meios religiosos.
Evitar aplausos e manifestações outras, as Os aparatos exteriores têm cristalizado a fé
quais, apesar de interpretarem atitudes sinceras, em todas as civilizações terrenas.
por vezes geram desentendimentos e desequilí-
o
brios vários.
O silêncio favorece a ordem. Oferecer a tribuna doutrinária apenas a pes-
* soas conhecidas dos irmãos dirigentes da Casa,
— 98 — — 89 —
pra ão oieee, ineirertidamente, con
dos espíritas.
Quem se ilumina, recebe a responsabilidade
de preservar a luz.
* 12
Nas reuniões doutrinárias, jamais angariar —
donativos por meio de coletas, peditórios ou ven- Na obra assistencial
das detômbolas, à vista dos inconvenientes que
apresentam, de vez que tais expedientes podem Pelo menos uma vez por semana, cumprir
ser tomadosà conta de pagamento por bene- dever de dedicar-se à assistência, em favor dos
fícios. menos felizes, visitando e distribuindo
A pureza da prática da Doutrina Espírita a enfe E
deve ser preservada a todo o custo.
x
= +
*
Converter em socorro ou utilidades, para
os menos felizes, relíquias e presentes, jóias e com aqueles companheiros que se eximam de
lembrancas afetivas de familiares e amigos de- perceber ordenados, Iaborando apenas com fina-
sencarnados, ciente de que os valores materiais lidade cristã, gratuitamente.
sem proveito, mantidos em nome daqueles que O trabalho desinteressado sustenta a digni-
já partiram, representam para eles amargo peso dade e o respeito nas boas obras.
“
Posse inútil, grilhão mental. * a
dg
a
aee 58= as mm
a Torna-se inútil a elevação dos objetivos,
sempre que haja rebaixamento moral nos meios.
Com eritério e temperança, estender a pro-
x
paganda libertadora dos postulados espíritas até
ao recesso das pen rias e das colônias de User com prudência ou substituir toda ex-
isolamento sanitário, sem depreciar crenças ou pressão verbal que indique costumes, práticas,
sentimentos, ideias políticas, sociais ou religiosas, contrárias
Os mais doentes requerem maior ajuda. ao pensamento espírita, quais sejam sorie, acaso,
e
sobrenatural, milagre e outras, preferindo-se, em
qualquer circunstância, o uso da terminologia
* Incentivar o intercâmbio fraterno entre as doutrinária pura.
pessoas e as organizações doutrinárias, através Uma palavra inadequada pode macular a
de cartas e publicações, livros e mensagens,vi- bandeira mais nobre.
sitas e certames especializados, buscando a uni-
5
= 44 — — 45 —
Es
Arredar de si qualquer ansiedade, no tocante
à modificação rápida do ponto de vista dos com-
panheiros.
A fé significa um prêmio da experiência.
*
* *
“Eº necessário que Ele cresça e Calar qualquer propósito de destaque, si-
que eu diminua” — João Batista. lenciando exibições de conhecimentos, e ajus-
tar-se à Inspiração Superior, comentando as
(JoÃo, 3:30.)
lições sem fugir ao assunto em pauta, usando
simplicidade e precatando-se contra a formação
da dúvida nos ouvintes.
Cada pregação deve harmonizar-se com o
entendimento do auditório.
DESAGu — 47 —
Sempre que possivel, preferir o uso de ver-
paralelos ou confrontos suscetíveis de humilhar
bos e pronomes na primeira pessoa do plural, ao
ou ferir.
invés da primeira pessoa do singular, a fim de
Verbo sem disciplina gera males sem conta.
que não se isole da condição dos companheiros
* naturais do aprendizado, com quem distribui
avisos e exortações,
Sustentar a dignidade espirita diante das
Somos todos necessitados de regeneração e
assembleias, abstendo-se de historietas impró-
de luz.
prias ou anedotas reprováveis.
ae Es
O orador é responsável pelas imagens men-
tais que plasme nas mentes que o ouvem. * x*
ss per
Nas conversações, não se reportar abusiva ma palavra torpe, mas só a que for
e intempestivamente a fatos e estudos doutriná- boa para promover a edificação, para
rios de entendimento difícil, devendo selecionar que dê graça aos que & ouvem” —
oportunidades, quanto a pessoas e ambientes, Paulo.
UC
para tratar de temas delicados.
(ErFÉsiOS, 4:29.)
A irreflexão é também falta de caridade.
=
*
— 48 — — 49 —
a correção que apresentarem quanto à essência
doutrinária e à nobreza da linguagem.
Sem o culto da pureza possível, não chega-
remos à perfeição.
*
g-——
Escrever com simplicidade e clareza, con- *
cisão e objetividade, esforçando-se pela revisão
Purificar, quando não se puder abolir, o teor
severa e incessante, quanto ao fundo e à forma,
de originais que devam ser entregues ao público. dos anúncios comerciais e das notícias de cará-
ter mundano. E
O patrimônio inestimável dos postulados es- A imprensa espirita cristã representa um
piritas está empenhado em nossas mãos. veículo de disseminação da verdade e do bem.
* *
* *
ni O
O comentário desairoso desencadeia a per-
turbação.
nd.o
*
E de
Selecionar atentamente os originais recebi-
dos para publicação, em prosa e verso, de auto-
res encarnados ou de origem mediúnica, segundo
— 50 —
ad e a E 0 =
*
E
TN
peito, em correlação com fatos comuns e atuais,
clareando-se os temas obscuros ou que exijam
16 maior esforço de compreensão.
Os radiouvintes possuem índices culturais
Na Radiofonia diversos, professando todas as religiões.
Divulgar, em cada programa de rádio, tele- %
visão, ou programas outros de expansão dou-
trinária, conceitos e páginas das obras funda- Ao elaborar programas radiofônicos, variar
mentais do Espiritismo. os assuntos, preferindo a irradiação de páginas
A base é indispensável em qualquer edifi- breves.
cação.
* O interesse dos radiouvintes depende da qua-
lidade das irradiações.
Por nenhum motivo, desprezar o apuro e a
melhoria dos processos técnicos no aprimora-
x
mento constante das programações, a fim de
não prejudicar a elevação do ensino.
Declarar a qualidade doutrinária das pro-
O pensamento correto sofre influência da
forma errônea por que é veiculado. gramações, sem disfarces sutis ou mesmo poéti-
a
cos, com lealdade à própria fé.
E , x
(Ea
Sem definição declarada, ninguém vive fiel
Nos comentários, palestras e citações, es- a si mesmo.
quivar-se de alusões ofensivas ou desrespeitosas
aos direitos e às ideias alheias, especialmente *
àquelas que se refiram às-crenças religiosas e
aos interesses coletivos. Comunicar sinceridade e sentimento aos con-
A boca invigilante, muitas vezes, discorren- ceitos que irradia, jamais apresentando estudos
do sobre o amor, condena e fere. e páginas doutrinárias, pelas emissoras, de modo
— 52 — — E —
17
Nosconelaves doutrinários
PAS
Somente empreender conclaves doutrinários
somo iniciativas de aproximação e planejamento
de trabalho, a setem naturalmente entrosadas
cimo as organizações centrais e regionais, ros-
ao pela marcha ENA do Espiritismo,
crdem sem dis
não volta.
se
ABgBE = =B5.—
Dignificar a hospitalidade de companheiros resoluções práticas das concentrações doutriná-
que oferecem ao conclavista a intimidade do pró- rias, de modo a não deixá-las em reduzido círculo
prio lar, mantendo-se com firmeza no trabalho a de companheiros ou na poeira do esquecimento.
que foi chamado. A continuidade do bem garante o melhor.
A fideiidade ao dever expressa nobreza de *
consciência. * *
ae
“Fazei todas as coisas sem mur-
Abster-se de subvenções governamentais de murações nem contendas” — Paulo.
qualquer procedência para serem aplicadas em
movimentos exclusivamente doutrinários que não (FILIPENSES, 2:14.)
apresentem características de assistência social.
Quem sabe suportar as próprias responsa-
bilidades, dá testemunho de fé.
*
— 56 — —57—
às organizações, mas sem escravizar-se ao ponto
de contrariar a própria verdade, em matéria de
Doutrina, para ser agradável aos outros.
z
O Espiritismo é caminho libertador.
%*
18 Recusar várias funções simultâneas nos cam-
pos social e doutrinário, para não se ver na con-
Perante nós mesmos tingência de prejudicar a todas, compreendendo,
ainda, que um pedido de demissão, em tarefa
Vigiar as próprias manifestações, não se espírita, quase sempre equivale a ausência la-
julgando indispensável e preferindo a auto-cri- mentável.
tica ao auto-elogio, recordando que o exemplo O afastamento do dever é deserção.
da humildade é a maior força para a transfor-
mação das criaturas. x
A»
lismo religioso, quer no campo da mediunidade,
x
quer na direção de instituições, na redação de
livros e periódicos, em traduções e revisões, ex- Libertar-se das cadeias mentais oriundas do
cursões e visitas, pregações e outras quaisquer uso de talismãs e votos, pactos e apostas,arti-
tarefas. fícios e jogos de qualquer natureza, enganosos
A exploração da fé anula os bons senti- e prescindíveis.
mentos. ee O espirita estã informado de que o acaso
“> não existe.
*
Render culto à amizade e à gentileza, esten-
dendo-as, quanto possível, aos companheiros e Esquivar-se do uso de armas homicidas, bem
— 58— — 59. —
como do hábito de menosprezar o tempo com
defesas pessoais, seja qual for o processo em
que se exprimam.
O servidor fiel da Doutrina possui, na cons-
ciência tranquila, a fortaleza inatacável.
*
x* *
19
“Examinai-vos q vós mesmos, se
permaneceis na fé; provai-vos q vós
Perante os parentes
mesmos” — Paulo.
Desempenhar todos os justos deveres para
(II Coríntios, 13:5.) com aqueles que lhe comungam as teias da con-
sanguinidade.
Os parentes são os marcos vivos das pri-
meiras grandes responsabilidades do espírito en-
carnado.
*
Intensificar os recursos de afeto, compre-
ensão e boa vontade para os afins mais próxi-
mos que não lhe compreendam os ideais.
O lar constitui cadinho redentor das almas
Feiagoage ===ea = ss
endividadas.
%
Dilatar os laços da estima além do circulo
da parentela.
A Humanidade é a nossa grande familia.
*
Acima de todas as injunções e contingên-
cias de cada dia, conservar a fidelidade aos
60 — = Selr—
-— a
au
e demais parentes, nas lides do mundo, para Guardar comunicabilidade e atenção ante
que a Lei não venha a cobrar-lhe novas e mais os companheiros de luta, ainda mesmo para com
enérgicas experiências em encarnações próximas. aqueles que se mostrem distantes do Espiri-
O cumprimento do dever, criado por nós mes- tismo.
mos, é lei do mundo interior a que não podere- Todos somos estudantes na grande escola
mos fugir. da Vida,
x do
Imprimir em cada tarefa diária os sinais Respeitar as idéias e as pessoas de todos
indeléveis da fé que nutre a vida, iniciando todas os nossos irmãos, sejam eles nossos vizinhos ou
as boas obras no âmbito estreito da parentela não, estejam presentes ou ausentes, sem nunca
corpórea. descer ao charco da leviandade que gera a ma-
Temos, na família consanguínea, o teste per- ledicência.
manente de nossas relações com a Humanidade. Quem reprova alguém conosco, decerto que
nos reprova perante alguém.
x*
* *
x%
TT
“Mas se alguém não tem cuidado fiar sobre a sua restituição, sustentando-se, fir-
dos seus e principalmente dos da sua me, no propósito de auxiliar os outros de boa-
família, negou a fé e é pior do que mente, naquilo em que lhes possa ser útil.
o infiel” — Paulo. F
Desapego é alicerce de elevação.
(I TimóTEO, 5:8.) *
Sh 69 cas = E]
correspon dem cunstâncias que lhe favoreçam conveniências e
; esperan E
iniret
amando, nos prejudiquem,inclusiveos oh interesses materiais. ) E
sessores e outros irmãos infelizes. npcRE A
Perdão nas almas, luz no caminho, *
PE”
Es E N E “Nisto todos conhecerão que sois
- Fugir de elogia r companheir os que estej: am iscípulos: se vos amardes uns
agindo de conformidade comas nossa nara O idas,
s melhores
aspirações, para não lhes criar empecilhos
minha
à ca-
da encbrecedora, embora nos constitua de- (João, 13:35.)
ver prestar-lhes assistência e carinho para |
que
mais se agigantem nas hôas obras.
En META
O elogio é sempre dispensável.
*
Suprimir toda crítica destrutiva na
comu-
nidade em que aprende e serve.
A Seara de Jesus pede trabalhadore
s deci-
didos a auxiliar.
ig a
*
DT a ce
ú
Coibir-se de qualquer acumpliciamento
com
o mal, a título de solidariedade nesse
ou naquele
sentido.
4
Quem tisna a consciência, desce à pertu
r-
ii 6 im
bação.
Es
monstrar cordialidade fraterna sôme
nte em cir-
am Mm
CR
EST
=)
ET
21
cerones dos que ressurgem no educandário da
came, ;
gm me
EANai 1 e É
*
Aim éEssen] LE FE
Fes
%
*
Solidaarize
rizar-se com
€ os movimentos que di- Observar quando se deve ou não conduzir
i
gam respeito à assistência à criança, melhoran- as crianças a reuniões doutrinárias.
7
do métodos e ampliando tarefas. A ordem significa artigo de lei para toda
l Educar os pequeni nos éê sublima;
i - idade.
nidade, Ripa x
dah Sae!imEi b
*
Eximir-se de prometer, às crianças que es-
o
Colaborar decididamente na recuperacã tudam, quaisquer prêmios ou dádivas como Te-
compensa ou (falso) estímulo pelo êxito que
Cy
crianças desajustadas e enfermas, pugnando pela
diminuição da mortalidade infantil. venham a atingir no aproveitamento escolar,
para não viciar-lhes a mente.
EEmSid!
Na meninice corpórea, o Espírito encontra
ensejo de renovar as bases da própria vida. A noção de responsabilidade nos deveres
j
mínimos é o ponto de partida para o cumpri-
e
mento das grandes obrigações.
Co
Os pais espíritas podem e devem matricular *
= a=
Adas pel
,
EE EE
Não permitir que as crianças participem
de reuniões ou festas que lhes conspurquem os
sentimentos, e, em nenhuma oportunidade, ofe-
recer-lhes presentes suscetíveis de incentivar-lhes
qualquer atitude agressiva ou belicosa, tanto
em
F
Fase quanto em publicações.
1d tom
PRrcrianç
a EE a sofre de maneiira profunda a in-
i 22
-
per
*
Furtar-se de incrementar o desenvolvimen- Perante os doentes
to de faculdades mediúnicas em crianças, nem
lhespermitir a presença em atividades de assis- Criar em torno dos doentes uma atmosfera
tência a desençarnados, ainda mesmo quand de positiva confiança, através de preces, vibra-
o ções e palavras de carinho, fortaleza e bom
elas apresentem perturbações de origem mediú
- ânimo.
nica, circunstância esta em que devem receber
dão-
O trabalho de recuperação do corpo funda-
sa
auxílio através da oração e do passe magnético.
- Sômente pouco a pouco o Espírito se vai menta-se na reabilitação do espírito.
refer or
inteirando das realidades da encarnação. *
E
x*
Em toda divulgação, certame ou empreendi- Mesmo quando sejam ligados estreitamente
mento doutrinário, não esquecer a posição sin- ao coração, não se deixar abater à face dos en-
=
gular da educação da infância na Seara do Espi- fermos, mas sim apresentar-lhes elevação de sen-
timento e fé, fugindo a exclamações de pena ou
r
Jem
ritismo, criando secções e programas dedica
dos tristeza.
& criança em particular.
Sem boa semente, não há boa colheita. O desespero é fogo invisível.
im;
*
*
* *
Discorrer sempre que necessário sobre o
E + + >
“Deixai vir & mim os meninos, papel relevante da dor em hosso caminho, sem
€ não Os mmpeçais, porque deles é o quaisquer lamentações infelizes.
reino de Deus.” — Jesus, A resignação nasce da confiança.
(Lucas, 18:16.) x
— 68 — — 69 —
Em nenhuma circunstância,
garantir a cura
Pleto dos doentes, em particula
r dos obsidiados ,
sob pena de cair em lev
iandade.
Antes de tudo vige a V . .
Excelso. 8 ontade Sábia do Pai
x 23
: Dar atenção e carinho aos
8 cor
DE a qi aos
açõ
cora ções angus-
e e sofredores, sem
falar ou agir de modo Perante os profitentes de outras
& humilhá-los em súas religiões
posições e convicções,
morais dentro dos rec
ursos ao nosso alcance. Estimar e reverenciar os irmãos de outros
; A :melhoria eficaz das credos religiosos.
alm as deii t i
solidariedade perfeita. O sarcasmo não edifica.
qa
“e
e, E
O o
Não exasperar-se em oportunidade alguma,
ainda mesmo pretextando defesa dos postulados
do poa]
religiosos que lhe alimentam o coração, a fim
de evitar o vírus da cólera e as incursões das
O antídoto do mal é a per forças inferiores no próprio íntimo.
severança no bem.
A exasperação leva ao desequilibrio e à
a queda.
e *
*
NT
Aproveitar o tempo e as energias, fugindo
“Em verdade vos digo às discussões estéreis em torno das origens da
quan
do ofizestes a um dosies tune
e= Er
pe- Vida e do Universo ou sobre tópicos fundamen-
queninos irmãos, a mim tais do Espiritismo.
gostes” — Jesus, id Espíritos existem que se esforçam para não
crer em sua própria existência.
(MATEUS, 25:40.)
*
Dom
qu
=o a a ea
e e— - -—
É
E
ma RR
ão e ao giosa. q ,
Tidiculo.
Discussão, em bases de ironia e azedume, é
O Sol, em nome de Deus, ilumina o
passo pancadaria mental.
de todas as criaturas.
pa
* + “
ad “Ef
constantes de cultos exóticos e estranhos à sim- “Irmãos, não vos queixeis uns
plicidade e pureza do Espiritismo, ofere contra os outros, para que não sejais
cendo, condenados.”
tanto quanto possível, auxílio e cooperação
, sem
r TE
pretensiosas exigências aos companheiros
que a (TIAGO, 5:9.)
tais cultos se prendem.
Muitos irmãos distantes serão, em
futuro
mr
próximo, excelentes cultores da Doutrina
Espí-
rita.
*
*
.- Sistemâticamente, não impor cu forçar a
transformação religiósa dos irmãos alheios à fé
que lhe consola q coração.
Toda imposição, em matéria religiosa, revela
*
Sustar múltiplas manifestações psicofônicas
ao mesmo tempo, no sentido de preservar a har-
monia da sessão, atendendo a cada caso por sua
vez, em ambiente de concórdia e serenidade.
A ordem prepara o aperfeiçoamento.
24
+
Perante os Espíritos sofredores Em oportunidade alguma, polemizar, conde-
nar ou ironizar, no contacto com os irmãos infe-
Abster-se da realização de sessões públicas lizes da Espiritualidade.
para assistência a desencarnados sofredores, de A azedia não cura o desespero.
vez que semelhante procedimento é falta de cari-
tes saga — Da
*
dade para com os próprios Espíritos socorridos,
que sentem, torturados, o comentário crescente Oferecer a intimidade fraterna aos comu-
e malsão em torno de seu próprio infortúnio. nicantes, aplicando o carinho da palavra e o
Ainda mesmo nas aparências do bem, o mal fervor da prece, na execução da enfermagem
é sempre mal. moral que lhes é necessária.
x A familiaridade estende os valores da con-
fiança. A
Evitar, quanto possível, sessões sistemati-
zadas de desobsessão, sem a presença de diri- Suprimir indagações no trato com as enti-
gentes que reúnam, em si, moral evangélica e dades infortunadas, nem sempre em dia com a
suficiente conhecimento doutrinário. própria memória, como acontece a qualquer doen-
Quanto mais luz, mais possibilidade de ilu- te grave encarnado. j
minação. A enfermagem imediata dispensa interroga-
* tório.
x
Falar aos comunicantes perturbados e infe- »
lizes, com dignidade e carinho, entre a energia
“Mas é grande ganho a piedade
e a doçura, detendo-se exclusivamente no caso
com contentamento” — Paulo.
em pauta.
Sabedoria no falar, ciência de ensinar. (I TimórTEo, 6:6.)
— 74 — —75—
EM
Acautelar-se contra a cega rendição à von-
EuidLe
tade exclusiva desse ou daquele Espírito, e não
viciar-se em ouvir constantemente os desencar-
25 nados, na senda diária, sem maior consideração
para com os ensinamentos da própria Doutrina.
Perante os mentores espirituais Responsabilidade pessoal, patrimônio in-
transferivel.
Ponderar com especial atenção
a
*
as comuni-
cações transmitidas como sendo
“
da autoria de Honrar o nome e a memória dos mentores
algum vulto célebre, e soment
e acatá-las pelos que lhe tenham sido companheiros ou parentes
conceitos com que se enquad
t ni ã - do .
rem à essência dou-
1 e consanguíneos na Terra, abstendo-se de endere-
Ú
rm
x* A comunhão com os bons cria para nós o
dão
pis ces eE! sei
Abolir a prática da invocação dever de imitá-los.
nominal dessa
ou daq uela entidade, em razão dos inconven
e da desnecessidade de tal pro ientes x
cedimento em nos- Furtar-se de crer em privilégios e favores
sos dias, sao identificar os
amigos espirituais pelos objetivos benfque eito
dem
res e
ons-
particulares para si, tão sômente porque esse ou
aquele mentor lhe haja dirigido a palavra pes-
ada HE
trem e pelo s bens que espalhem.
E soal de encorajamento e carinho,
O frito dá notícia da árvore que
o produz. Auxílio dilatado, compromisso mais amplo.
*
*
* *
Zi
s. = (I João, 4:1.)
Fido +
— 76 —
aa
ita
|
hismo ao proferir essa ou aquela prece, adotan-
do concisão e espontaneidade em todas elas, para
pr ig ST
que não se façam veículo de intenções especiosas.
Fervor dalma, luz na prece,
*
26 Durante os cológuios da fé, recordar todos
aqueles a quem tenhamos melindrado ou ferido,
Perante a oração ainda mesmo inconscientemente, rogando-lhes, em
F
silêncio e a distância, o necessário perdão de
Proferir a prece inicial e a prece final nas nossas faltas.
reuniões doutrinárias, facilitando-se, dessa forma,
Os resultados da oração, quanto os resulta-
a ligação com os Benfeitores da Vida Maior. dos do amor, são ilimitados.
ad,
niões doutrinárias. * *
x*
*
Precaver-se contra as petições inadequadas
junto à mediunidade. Prosseguir sem vacilações no consolo e no
Os médiuns são companheiros comuns que esclarecimento das almas, esquecendo espinhei-
devem viver normalmente as experiências e as ros e pedras do vale humano, para conquistar
provas que lhes cabem. a luz da imortalidade que fulgura nos cimos da
vida.
* Desenvolver-se alguém mediúnicamente, a
— 89 — — 84 —
A
O EADJerm eramne
sr
bem do próximo, é ascender em espiritualidade.
ET
a
. =
ca
(Aros, 2:17.)
Perante o passe
sem necessidade real, para que esse gênero de emissão de força socorrista, a distância, através
auxílio não se transforme em mania. da oração.
E' falta de caridade abusar da bondade O Bem Eterno é bênção de Deus à disposi-
alheia. cão de todos.
*
A EM
x x
Proibir ruídos quaisquer, baforadas de fumo,
vapores alcoólicos, tanto quanto ajuntamento de
“E rogava-lhe muito, dizendo: —
gente ou a presença de pessoas irreverentes e
Minha filha está moribunda; rogo-te
"E
sarcásticas nos recintos para assistência e tra-
que venhas e lhe imponhas as mãos
tamento espiritual.
para que sare, e viva”
De ambiente poluído, nada de bom se pode
esperar. (Marcos, 5:23.)
+
O
*
e
horário de transmissões do passe curativo.
Disciplina é alma da eficiência.
*
”
Cs
ca de enfermos portadores de moléstias conta-
giosas nas sessões de assistência em grupos,
situando-os em regime de separação para o so-
m
corro previsto.
A fé não exclui a previdência.
*
Ca Epic
Quando oportuno, adicionar o sopro cura-
4h
tivo aos serviços do passe magnético, bem como
E
o uso da água fluidificada, do auto-passe, ou da
4
— 84 —
a
4
.
contudo, comprometer-se, demasiado, com os em-
preendimentos que lhes digam respeito.
Viver segundo o Evangelho — eis a nossa
necessidade fundamental.
x*
— 86 — — 87
|
| =
—>= —
= - nana
ts
o——— RReee
o o fenô-
-vivos, no sonho vulgar, pois, conquant
ante
meno seja real, a sua autenticidade é bast
rara.
no
O Espírito encarnado é tanto mais livre
se most re aos
corpodenso, quanto mais escravo
30 deveres que a vida lhe preceitua.
x
Perante os sonhos
sonhos
Não se prender demasiadamente aos
ara os sonhos que narra tivas oníri cas de que
a surgir durante O descanso físico, E de que recorde ou às
terreno bal-
Ae par-se aflitivamente com quaisquer fatos se faça ouvinte, para não descer ao
ou ideias que se reporiem a eles, dio da extravagância.
a
IS S q
A lógica e o bom-senso devem presidir
yr
todo raciocínio.
* *
e
Acautelar-se quanto às comunicações inter- O Espírito encarnado e o corpo que o serv
— 88 — — 89 —
o
K
ea a = E
a =
respiram
des vibrações FeEime de reciprocidade no reino
[ a
| SR +
“E rejeil s
— Ponto? PO 49 questões loucas.> 81
(E Timórro, 2:23.)
ee
Perante a Pátria
Ser úitil e reconhecido à Nação que o afaga
por filho, cumprindo rigorosamente os deveres
que lhe tocam na vida de cidadão.
Somos devedores insolventes do bergo que
nos acolhe.
ES
Cooperar com os poderes constituídos e as Serviço desinteressado e constante ão povo é &ô
organizações oficiais, empenhando-se desinteres- solo em que nasceu. . |
*
Expressar o patriotismo, acima, de tudo, em
— 99 — — 93 —
O
abusivas, quais sejám a queima dos campos,
abate desordenado das árvores generosas € O eX-
plosivo na pesca.
O respeito à Criação constitui simples dever.
+
te com
Prevenir-se contra a destruição e o esban- Furtar-se de mercadejar criminosamen
jamento das riquezas da terra em explorações
— 95 —
— 94 —
las
pers
os recursos da Natureza encontradosnãs faixas
de terra pelas quais se responsabilize.
O mordomo será sempre chamado a contas.
TREE jRS id
*
* a
ai pisada A DASea
No contacto com os animais a que devote
estima, governar os impulsos de proteção e ca-
rinho, a fim de não cair em excessos obcecantes,
a pretexto de amá-los.
“Toda paixão cega a alma.
*
Esquivar-se de qualquer tirania sobre a vida
“animal, não agindo com exigências descabidas
para a satisfação de caprichos alimentares nem
com requintes condenáveis em pesquisas labora-
toriais, restringindo-se tão sômente às necessi-
dades naturais da vida e aos impositivos justos
do bem.
O uso edífica, o abuso destrói.
x
— 99 —
Distinguir no sexo a sede de energias su- Na Terra, cada espírito recebe o corpo de
periores que o Criador concede à criatura para, que precisa.
equilibrar-lhe as atividades, sentindo-se no de-
*
ver de resguardá-la contra os desvios suscetíveis »
de corrompê-la.
O sexo é uma fonte de bênçãos renovadoras “Glorificai, pois, a Deus no vos-
do corpo e da alma. so corpo, e no vosso espírito, os quais
pertencem a Deus.” — Paulo.
x
(I Corínrros, 6:20.)
Fugir de alimentar-se em excesso & evitar
a ingestão sistemática de condimentos e excitan-
tes, buscando tomar as refeições com calma e
serenidade.
Grande número de criaturas humanas deixa
prematuramente o Plano Terrestre pelos erros
do estômago.
— 100 —
a E a pu
Perante a enfermidade
Aceitar o auxílio dos missionários e obrei-
Sustentar inalteráveis a fé e a confiança, ros da medicina terrena, não exigindo proteção e
sem temor, queixa ou revolta, sempre que enfer- responsabilidade exclusivas dos médicos desen-
midades conhecidas ou inesperadas lhe visitem carnados.
o corpo ou lhe assediem o lar. A Eterna Sabedoria tudo dispõe em nosso
Cada prova tem uma razão de ser. proveito.
*
*
Com o necessário discernimento, abster-se
do uso exagerado de medicamentos capazes de Afirmar-se mentalmente em segurança, aci-
intoxicar a vida orgânica. ma das enfermidades insidiosas que lhe possam
Para o serviço da cura, todo medicamento assaltar o organismo, repelindo os pensamentos
exige dosagem. e as palavras de desespero ou cansaço, na for-
*
taleza de sua fé.
A doença pertinaz leva à purificação mais
Desfazer ideias de temor ante as moléstias profunda,
contagiosas ou mutilantes, usando a disciplina
mental e os recursos da prece. *
A força poderosa do pensamento tanto ela-
bora quanto extingue muitos distúrbios orgâni- Aproveitar a moléstia como período de Ji-
cos e psíquicos. ções, sobretudo como tempo de aplicação dos
valores alusivos à convicção religiosa.
— 103 —
A enfermidade pode ser considerada
termômetro da fé. ses
*
e = 4
— 105 —
* váveis, ante inesperadas incompreensões de pa-
Proceder corretamente nos velórios, calan- rentes e companheiros.
do anedotário e galhofa em torno da pessoa O corpo que morre não se refaz.
desencarnada, tanto quanto cochichos impróprios x
ao pé do corpo inerte.
Aproveitar a oportunidade do sepultamento
O companheiro recém-desencarnado pede,
para orar, ou discorrer sem afetação, quando
sem palavras, a caridade da prece ou do silêncio
chamado a isso, sobre a imortalidade da alma
que o ajudem a refazer-se.
e sobre o valor da existência humana.
“e
A morte exprime realidade quase totalmente
incompreendida na Terra,
Desterrar de si quaisquer conversações ocio-
x*
sas, tratos comerciais ou comentários impróprios = *
nos enterros a que comparecer.
,
A solenidade mortuária é ato de respeito “Em verdade, em verdade vos
e dignidade humana. digo que, se alguém guardar a minha
palavra, nunca verá a morte? —
*
Jesus.
Transformar o culto da saudade, comumente (JoÃo, 8:51.)
expresso no oferecimento de coroas e flores, em
donativos às instituições assistenciais, sem espí-
rito sectário, fazendo o mesmo nas comemora-
ções e homenagens a desencarnados, sejam elas
pessoais ou gerais.
A saudade sômente constrói quando asso-
ciada ao labor do bem.
*
— 106 — — 107 —
E E DE Si cd E pa===
gula,
: desregramento
o ou manifestações exteriores
es E
A verdadeira alegria não foge da tempe-
rança.
*
Estudar prêviamente e com bastante crité-
ST Fio as apresentações de pregadores ou médiuns,
bem como as homenagens a companheiros e pa-
Perante as fórmulas sociais rentes encarnados e desencarnados, para não
incorrermos na exaltação da vaidade e do orgu-
Abolir o uso dispensável do luto e dos pêsa- lhoou ferir a modéstia e a humildade daqueles
mes, por motivo de funerais, tanto quanto a par- à quem prezamos.
ticipação em apadrinhamentos e cerimônias ri- A lisonja é veneno em forma verbal.
tualísticas de qualquer natureza.
-O espírita não se prende a exterioridades. a
* Proserever o uso de distintivos e emblemas
no movimento doutrinário.
Nas visitas de confraternizações, suprimir Eixcessiva exterioridade, afastamento da sim-
| protocolos ou etiquetas pretensiosas. licidade cristã.
A confiança pede clima familiar. *
* Dispensar sempre as fórmulas sociais cria-
das ou mantidas por convencionalismos ou tra-
Banir dos Templos Espíritas as cerimônias dições que estanquem o progresso.
que, nome da Doutrina, visem à consagração
Toda complexidade atrasa o relógio da evo-
de esponsais ou nascimentos. lução.
O Espiritismo não pode olvidar a simplici- *
dade cristã que ele próprio revive. . +
+ “O sábado foi feito por causa do
Afastar-se de festas lamentáveis, como aque- homem, e não o homem por cgusa
las que assinalam a passagem do carnaval, in- do sábado” — Jesus.
| clusive as que se destaquem pelos excessos de (Marcos, 2:27.)
— 108 — == 300 —
que 6 mundo lhe designã no minuto que passa.
A 9 “amanha” germinará das sementes do
hoje”.
*
*
Tranquilizar-se quanto a suc essos porvin-
and o com lóg ica rig orosa todos
douros, analis
os estudos referentes a predições.
A profecia real tem sinais divinos.
*
gnósticos
40 Jamais impressionar-se com pro
icos des fav orá vei s, na cer tez a de que, se
astrológ
sa von tad e é força
as influências inclinam, a nes
Perante as revelações do passado determinante.
amos.
e do futuro Temos conosco a vida que procur
o que
Observar o maior critério em tudo
x
pas-
A Sabedoria Superior, em revelando o
sado de alguém, cogita do bem de todo
s. “Todas as coisas me são lícitas,
mas nem todas às coisas me convém
*
— Paulo.
Afugentar preocupações com existências
informação (I Coríntios, 6:12.)
transcorridas, de vez que qualquerpor parte do
nesse sent ido deve ser espo ntân ea
Plano Superior, que julga acertada mente quanto
ao que mais convém à responsa bilidade. IC
O que passou estã gravado.
*
— 115 —
— 1i4 —
*
4 | Oferecer obras doutrinárias aos amigos, in-
“elusive as que jazem mofando sem maior apli-
Perante o livro “dentro decasa, escolhendo o gênero
e o
Jhes possa oferec er instru -
tipo de literatura que
- Consagrar diáriamente alguns minutos à “cão e consolo.
leitura de obras edificantes, esquecendo os livros Livro nobre, caminho pera a ascensão,
de natureza inferior, e preferindo, acima de tudo,
*
os que, por alimento da própria alma, versem
temas fundamentais da Doutrina Espírita. Diseiplinar-se na leitura, no que concerne
mes-
Luz ausente, treva presente. | ahorários e anotações, melhorando por si
cansando:
* “mo o próprio aproveitamento, não se
o.
Digerir primeiramente as obras fundamen- (de repetir estudos para fixar o aprendizad
nos Aprende mais, quem estuda melhor.
tais do Espiritismo, para entrar em seguida res-
setores práticos, em icular no que diga *
versado,
Sem exclusão de autor ou de tema
a a
analisar minuciosamente as obras que venh
intimo os
ler, para não sedimentar no próprio
Dentro do tempo de que disponha, conhecer fóxicos intelectuais de falsos conce itos, tento
em torno das
to as absurdidades literárias
as obras reunidas na biblioteca do templo ou quan
as ou sem
núcleo doutrinário a que pertença. quais giram as conversações enfermiç
Livro lido, ideia renovada. proveito.
podem nas-
Os bons e os maus pensamentos
eto.
'cer de: composições do mesmo alfab
e:
= 119— |
peniano maior relevo às obras de
ção, no preparo essencial do futuro.
l Aperfeicoar os métodos de ministração do
À educação da alma é a alma da educação.
] ensino doutrinário à mente infantil, buscando
nesse particular os recursos didáticos suscetíveis *
; de reafirmar a seriedade e o critério seguro de 20
aproveitamento na elaboração de programas.
Na academia do Evangelho, todos somos “Portanto, ide e ensinai...”
alunos. — Jesus.
x ) (Mameus, 28:19.) |
Renovar as matérias tratadas nos progra-
mas de evangelização, segundo orientações atua-
lizadas
O Espiritismo progride sempre.
— fo
Quando: chamado a responsabilidades no se-
tor científico, superar limitações e preconceitos,
sem perder a simplicidade e a modéstia.
Não há sabedoria real sem humildade vivida.
*
43 Desaprovar os procedimenitos que, embora
'rotulados de científicos, venham de encontro aos
Perante a Ciência
| À ciência humana sobrepõese a Ciência
Colaborar com as iniciativas que enobreçam
as pesquisas e os estudos da inteligência sem *
propósitos destrutivos. 20 *
Toda ciência que objetiva o progresso hu-
mano vem do Socorro Celestial. A ciência incha, mas o amor
* edifica? — Paulo.
Exaltar a contribuição inestimável da medi- (1 Confwmros, 8:1.)
cina terrestre em sua marcha progressiva para
a suprema redenção da saúde humana.
O médico, seja consciente ou inconsciente-
mente, está ligado ao Divino Médico.
Perante a Arte
Colaborar na cristianização da arte, sempre
que se lhe apresentar ocasião.
A arte deve ser o Belo criando o Bom. sos corações e os vossos sentimentos
em Cristo Jesus” — Paulo.
*
Repelir, sem crítica azeda, as expressões (FILIPENSES, 4:7,)
artísticas torturadas que exaltem a animalidade
ou a extravagância.
O trabalho artístico que trai a Natureza
nega a si próprio.
*
Burilarincansâvelmente as obras artísticas
de qualquer gênero.
Ro Melhoria buscada, perfeição entrevista.
s :
eq
45
Perante a Codificação Kardequiana (O Livro DOS EspíRITOS.)
Recordemos constantemente os ensinos in- *
substituíveis e sempre momentosos que ilumi-
nam as páginas da Codificação Kardequiana, de | “O homem não conhece osatos que prati-
onde extratamos alguns breves tópicos: "cou em suas existências pretéritas, mes pode
'sempre saber qual o gênero das faltas de que
“Assim como o Cristo disse: “Não vim des- se tornou culpado e qual o cunho predomi-
truir à lei, porém, cumpri-la”, também o Espiri- do seu caráter. Bastará então julgar
tismo diz: “Não venho destruir a lei crista, mas que foi, não pelo que é, sim pelas suas ten-
Gar-lhe execução.” Nada ensina em contrário ao
que ensinou o Cristo; mas desenvolve, completa
€ explica, em termos claros e para toda a gente, (O Livro Dos ESPÍRITOS.)
o que foi dito apenas sob forma alegórica.”
*
(O EVANGELHO SEGUNDO O ESPIRITISMO.) |
* “A, lei de Deusé a mesma para todos; po-
xém, o mal depende principalmente da vontade
“Espíritas! amai-vos, este o primeiro ensi- “que sê tenha de o praticar. O bem é sempre O
namento; instruí-vos, este o segundo. No Cris- bem e o mal sempre o mal, qualquer que seja
tianismo se encontram todas as verdades; são Diferenca só há quanto ao
de origem humana os erros que nele se enrai-
zaram.”
(O EVANGELHO SEGUNDO O ESPIRITISMO.)
*
— 26 —
“peconhece-se 6 verdadeiro, espírita pela
sua transformação moral e pelos esforços que
emprega para domar suas inclinações infelizes.
(O EVANGELHO SEGUNDO O ESPIRITISMO.)
a 46
“Não podendo amar a Deus sem praticar a
caridade para com o próximo,todos os devera Perante a própria Doutrina
ão homem se resumem nesta máxima: Fora
* Apagardiscussões estéreis, esquivando-se à
caridade não há salvação” de embaraços que prejudiquem o desen-
(O EVANGELHO SEGUNDO Ô ESPIRITISMO.) * volvimento sadio da obra doutrinária.
*
E
pretendem
que já os têm sob a sua direção, Regras,
de trabalho, registro de estatutos, tudo,
ali foi reunido num resumo de fácil con-
com a finalidade de uniformizar as práticas
iritistas em nosso País.
VOCABULÁRIO
JESUS NO LAR HISTÓRICO-GEOGRA-
FICO
O Espírito Ge N eio Lúcio
Do outro lado Ga vida, E' a obra que os ad-
as conv ersações travadas na,
nos relata as luminos miradores de Francisco
de lar és Sim ão Pedr o, sobre Os piróble-
intimidade Cândido Xavier há mui-
mes do Reino de Deu s
to solicitavam: um Vo-
seus patece res, SUAS +
Os discípulos apresentavam cabulário dos termos
s, € este, depois Ge ou-
opinises, suaas dúvidas a Jesu geográficos e históricos
amorosa P ciência, resolvia-lhes es PrO-
villos com
ogo, uma parábola, uma que abundam nos To-
blemas, formulando um apói
que fal am dire tanne nte ao coração e à mances mediúnicos de
historieta, memória.
imente na
razão, conservando-se indelêve
Emmanuel, e que, conve-
agora em nova edição, nientemente ex plicados,
Este primoroso livrinho, e ln-
lmente dosada ampliam, por vezes, ora
contém a Doutrina eristã papi o de nu-
damente sendo abençoado candeeir
vestida, a compreensão, ora &
ns é velhos.
merosos lares, a lumina» jove beleza do texto.
Deve-se este paciente e
erudito trabalho à com-
petência do nosso con-
frade Dr. Roberto Ma-
cedo, professor de His-
ea
tória Geral do Colégio
Pedro H e do Instituto
de Educação, membro de
várias Sociedades cienti-
ficas e culturais do Pais.
Primorosamente im-
presso em papel de pri-
meira, é livro que será
E pi
o Além, sem cor! pem aceito e apreciado
cas comunicações com
ciente da Dout rina . pelos estudiosos em ge-
atesta O alto va-
Guillos Biblos, o prefaciador, espíritas.
ral.
íssi ma à todo s os
jor dessa cnra, wtil
EEE
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Lie =
4aVita Escreve
te shi , E :
+" Em contos leves e cheios de ensinamentos
| os salutares, escrito num estilo tão do gosto dos
escritores modernos, Hilário Silva, novo colabo-
rador de Além-Túmulo, pretende alcançar mais
"a fundo a mente popular. .
Os nomes de diversos espíritas brasileiros,
já desencarnados, representam edificantes pa-
péisnas atraentes historietas de Hilário, as quais
CONDUTA
ensejam que a lei de causa e efeito indelêvel-
=
mente se grave, sem esforço nem discussão, na|
memória do leitor.
Mecanismosda Mediunidade
Escrevendo para pessoas de maiores conhe-
cimentos, André Luiz realiza elucidativo estudo,
EspíRiTA | e
Mecanismos da Mediunidade
ONALIEA|
Escrevendo para pessoas de maiores conhe-
cimentos, André Luiz realiza elucidativo estudo,
deveras original, dos mecanismos da mediuni-
dade, tomando por base as ciências físicas da
Terra.
O livro se inicia em termos de eletricidade
e magnetismo, rumo aoutras complexas ques-
tões da Física e da Fisiologia, que o Autor val
infeligantemente relacionando com inúmeros pro-
blemas da mediynidade e outros correlatos, como
o são os do animismo e do hipnotismo; perpassa
pelos fenômenosda ideopltstia, do desdobramen-
%