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Cultura Documentos
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Souza, 1gg - pq. Erasmo Assunção
Santo André - Sp / CEp OLZTI-ZfI ,
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Soluções em
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Sistemas de
Gestão
TREINAMENTO
I MASP 8D I
MUDANÇAS
O mundo passa por mudanças contínuas. Este processo de mudanças está cada vez
mais acelerado.
A globalização e as rápidas evoluções sociais, tecnológicas e mentais que a
humanidade vem experimentando tem trazido ameaças à sobrevivência das empresas
em todo o mundo.
MUDANÇAS
É Citicil mudar. Principalmente quando se vem fazendo algo
do mesmo modo a vida toda.
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MUDANÇAS
No Brasil e no exterior conhecemos exemplos variados de
empresas, até então aparentemente inexpugnáveis, terem a
sua sobrevivência ameaçada ou comprometida.
MUDANÇAS
É Citfcit mudar. Principalmente quando se vem fazendo aigo
do mesmo modo a vida toda.
MUDANÇê.S
Conflitos internos:
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MUDANÇAS
Falseamento de números:
MUDANÇAS
lfrk****altana am §içt*r*a* d*
L}S}L«U
16
MUDANÇAS
Obsessão pela qualidade:
(wr u§{}rÇ,Àsj
Liberdade através do controle:
Melhorias
Nenhum sistema, processo ou produto está consolidado,
terminado, finalizado ou é definitivo.
Melhorías
Alguns aspectos da natureza humana devem ser reforçados e
praticados:
Melhorias
E necessário relacionar itens, situações, rotinas ou
procedimentos considerados problemas que interferem no
trabalho, e assim, anaiisando suas possíveis causas, podemos
obter uma ação corretiva eficiente.
LRÂCc*srrltarla e§
G*slâa
Solução dos Problemas
Como vimos, para conseguirmos nos adequar às mudanças
eonstantes, buscarmos melhorias e solucionarmos os problemas
são necessários uma mudança cultural, uma abordagem sistêmica
e eficaz e métodos de análise e solução baseados em fatos de
dados.
E
!,
necessário romper paradigmas, mudar a
postura gerencial, treinal, conscientizaÍ, envolver
e comprometer todas as pessoas da empresa.
Neste aspecto, o trabalho em equipe é
fundarnental.
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LRACa*eultoria en §isten:as de
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Solução dos Problemas
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PROCr§$* pRomLiTos
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EXECUçÃO DO TRABALHO
NO DECORRER DO TEMPO + §ITUAÇç
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ANOMALTA§ - são problemas enraizados na
uenos problemas,,
'opeq cultura da organização e
que muitas vezes muitas vezes não são vistos
passam despercebidos. como problemas pois fazem
São normalmente parte do cotidiano e são
conheeidos por falhas. encarados como normais .
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ÇtASSIFISAilO§ EIl#:
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CO'VTROLAVETS - O
problema pertence a outro
processo no qual os
COIUTROLAVE S - os envolvidos não possuem
envolvidos possuem responsabilidade nêm
nêsponsabilidade e autoridade. Normalmente
autoridade. são afetados pelos seus
efeitos.
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) Meios ou métodos /Objetivo gerencial (rumo)
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Envolva todas as pessoas que
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possam contribuir na
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t identificação das causas. As
t reuniões devem ser
I participativas. Diagrama de Causa e Efeita
I Anote o maior número possível de
t causas. Estabeleça a relação de causa e
I efeito entre as causas levantadas.
Õ Gonstrua o diagrama de causa e efeito
Õ colocando as causas mais gerais nas
4 espinhas maiores e causas secundárias,
{ terciárias, etc., nas íamificações
t menores.
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Determine a
característica da
Escreva a característica ou o
problema dentro de um retângulo no
,{ qualidade ou o problema lado direito de uma foiha Ce papel
{ que será analisado
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MET**O
DE CORREÇÃG
E}E ANOMALIA§
Método de Ânálise e Solução
de Problemas (MÂSP)
SIMPLIFICADO
QUALS{IER DESYÍC
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aÍ#í*L4rs D§
op§R*çAo E UMA
.âruofi#ÁLtA E EXIG§
ttfrttÃAÇAG
c0ffiR§rítd&,
HOU\ír rffiÜCÂ 8§
ACONTECERAM P§S$SAL ???
VARÁÇÕE§ NAS
coNDtÇÕEs
AMBIENTAIS???
AS MÁQUINAS
SOFRERAM
MANUTENçÃO?
O METODO DE ANOMALIAS
DEVE SER UTILIZADO NO
DIA A DIA DE UM §ETOR OU
DECORRENTE DO
LEVANTAMENTO
SIMPLIFIGADO DE
PROBLEMAS.
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eERIGoSAS, ILUMlruaçÃo INADEQUADA, areNotruENTo
INADEQUADO, ETC.
OLFATO FUMAÇA, CHEIRO DE QUEIMADO, PRESENÇA DE
PRoDUToS ouÍrutcos, ETc.
AUDtÇÃOnui.olc^s..E:IYltH.o§__Ey,_F.ggEryElr_9g:ausÊttcrR
DE RUTDO CARACTERTSTICO, REcLnmAçÃO Oe
CLIENTE, ETC.
TATO cALoR ou FRro ExcESSrvo, EeurpAMENTo ou MovErs
suJos, RUGoSIDADE ANoRMAL, vIBRAÇÃo, ETc.
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Investigação
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il Não respeitar.
Gestão pela qualidade
pouco disseminada
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d término das aula Conhecimento
Formação e campo ) Pouca carga horária
, atuação I para o conteúdo
{
Pouco tempo
do tivo
Perda de
Médià ''geial
E§cTàÍé.cimen
déficié,i do
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::",Conh,eiàimento
Distiibuição informal do perfil
do têmpo em aO:,,,',, ..dOS alUnOS
éõntéú"das
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{ Oqueé?
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mudo que os dados possam ser coletados de forma rÁcu- e coNCrsA.
I üu*l sua
f;nalidçtie 7
il e Facilitar a coleta de dados;
O Organizar os dados simultaneamente à coleta.
ffimrffi*É*rísÉisas da F**he de
Wwr§fE *&Çã*
€ Folha de
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f_ TEM COMO PRI I,ICIPAIS CARACTERíSTICAS
V DETECTAR TENDÊNCAS
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PRTORIZAÇÃO DE TEMAS
{ Àk E PROJETOS.
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Gráfico dm Wmww&*
Lei de Pareto: o'Poncos Yitais e Nluitos triviais"
Oqueé?
É um diagrama ( gráfico de barras decrescente ) que estabelece a forma de
distribuição de perdas, muito utilizado para priorizar os efeitos ou as causas.
Ww?.rmgt-§*§sçã*
DIVIDIR UM GRUPO
EM DIVERSOS
SUBGRUPOS COM
BASE EM FATORES
APROPRIADOS
CHAMADOS FATORES
DE ESTRATTFTCAÇÃO
MUDANÇAS
Foco mal dirisido:
MUDANÇAS
Trabalho em equipe:
LRÂÕ**sultoría em §isÍernas de
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Gestão
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ã*#e*#* ffi* ffimffiwry&m ffiw
I Wxwfuffiwwffi%
4 REMOVER
FORMA TRADICIONAL O EFEITO
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I EVITAR A
_à ENFOQUE DA GESTAO REINCIDENCIA
á cLoBÁ,L (TOC)
4 GLASSER, William. The Qualíty Schcll - managing students without coercion. New york, perennial Libr.ary,
4 1990. Lllk{.}tst:*i.til.+riu-*yt *ttat"*rrri.s*.,t*
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4 Estudo do PROBLEMA
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EIÁPÁS TÂREFÁS *eswwv*ÇÕrs
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Determine as causas Escreva as causas terciáriâs+ QUê i
terciárias q üã'ã#ta,fift,.: afetam as causas secundárias
causas secundária§ (espinhas médias) como espinhas
pequenas
#$Àiliêl[ffi UlsÉ#$a"
protfiêi§Íhipótê- pa rêçárn:,rtêÍ fo,rtê relâ,§ãó- #ã
càráctêrístiêa ôu:o probleme '.
, CAUSA
PROVAVEIS *ssinale no diagrarna as
sâusâs que pâreçam tsr
forte relação cclrr *
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problema
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I (3) NÃO PODE "PASSAR A VEZ"
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a TEMPO ffiÍa, §e*tarza, ffil* de ffiêc, F*mo, Tunr"a*, ***.
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TIPO &#aâénâa-pnünna, Fr*cluto, Servãç*s, ete
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I LOCAL ffiept*, Seçã*r, Ârea, Mi*q*ina, P*xãção, etc.
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OUTROS
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I E um diagrama que representa de forma
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f, Pernnitlr a visualização organizada das possíveis causas de um efeito.
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êd ta pa ra consfruçâo:
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Qa*Í suafirc*litl$de ?
O Conhecer a população através de um exame rápido;
O Medir o efeito de intervenções no processo;
O Yisualizar a dispersão.
Cans*tlariã §m Sisienras de
Dlagramâ de ffimrreilmção
Oqueé? ffi** mispers&m
É um gnáfico cartesiano (X-Y) que permite visualizar se existe relação entre duas
variáveis associadas.
Suat sueJinalid*de ?
O visualizar a relação global de duas variáveis através de um exame
f3mlesrarria de Correlaçãa
\7 ou Dispersã*
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Consumo médio de Vegetais{gr/pessoaJdia}
LftÂücnçultoria *r* Sislernas de
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il KUME, Hitoshi. Métodos Estatístlcos p&td-6l1e'{lhbífaffiar&'Wi+WeW. Editora Gente, São pauto - Sp,4a;^
a edição, 1993. t7a*ià*
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FATOS (qualitativos) + DADOS (quantitativos)
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Rsireee rredê
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MELHORIA CONTINUA
FERRAMENTAS DA QUALIDADE
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a FLUXD TAREFAS FERRAMENTAS EMPREGADAS oesenvnÇoes
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Um problemê e ô resullado rndelãvel de um trabalho
(esleja certo de que o problemâ êscolhido é o mais
a '-7., i ES.oLHA
,*oB?.,o
DIRETRIZES GERAIS DA AREA DE TRABALHO
( QUALIDADE, CUSTO, ATENDIMENTO, MORAL,
imporlante baseado em fatos e dados)- Por exemplo:
perda de produçâo por parada de equlpamenio,
pagamentos em akaso, porcentagem de pêÇâs
SEGURANÇA) defeituosas etc.
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HnTóRrco
PROBLEMA
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. GRAFTCOS
. FOTOGRAFIAS u\lizesenpte dadas
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. Qual a freqüência do problema?
. Como ocorre?
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MOSTRAR
PERDAS ATUAIS
E GANHOS
ATUAL
\ . O que se está perdendo? (custo da qualidade)
. O que é possÍvel ganhar?
e \j F VÁVEIS o
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RESPONSÁVEIS . Nomear gÍupo responsável e o !íder.
. Propor uma datâ iimitê para ter o problema
solucionado.
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FER',.AM EÍ.{TAS EM PREGADAS ôRCFp\/ÂnôF§
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Em locaisdiíerenieslacidentesem esqunas, no meio da rua. calÉda). êtc ?
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Os,esu.bdos sàô dilêrÊ-tessé os deíeilos *o caüJddes." po,osrdade. se o
a
. pRroRrzÊ absêhleismo é pôÍ fellâ ou licença médica, * a pâíada é porq€ima
1iÁNio tüts TFMqô de um motor oulalha recáni€, elc.?
a 'il1H' Faça as prguntas: o que quem quando, onde, por que e como para colêiâr
a ÂBCD
Constua vári6 tipos de gráícos de Parelo @nÍorme
estatificaçãa
os gÍupos delnidos ne
a ffi EsUmar um cÍonogÍama paÍa ÍefeÍência. Eíe cronograma pde ser atualizado €m câdâ
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fflátodo de Análise e §*lu Ç&e dm Frob§mrmms
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ldentifceçáo no diagEma de Causa ê €Íeito.
Diagrama cle causa e efeito: Anote o meior número p6s[vêl de causas. EstaElegâ a
relaçáôde Gus e efeito entre 6 causas levântadas, Construa o diagÍama de Gusâ e
eíefro cohâdo 6 €6es mâisgerds nes espinhm maiors e €usas secundáÍi6,
terciár,*, etc.. nâs Énif€ções menores.
Causas mas prcváveB: As €usê ãss'naladas na tarelê ãntêrior tên que ser
reduzid6 por eliminaÉo dê causas menc prováveis baseadas nos dados
levantados rc proc6so de Obseryação. Aprcveite tamlÉm as sugestões baseâdãs
na expeÍiência do grupo e dos supeÍiores hieráÍquiG. Easeado
dMa nas intormaçóes @lhkjas na obseMção pÍaodze âs eusâs mãis prováveb.
Coletar ôovos dados sobre as Ésas mais prováveis Visite o /ocal onde ât€m âs hipót§6. Colde inÍormações.
6àndo a listà b verifrcaçáo.
Analisar dad6 coletados u*Ído Pdeto, DiNmas de Êdfttfiqre as hipôtses , @lete ddos lhliândo a Ii* de verif 6çá0 paE ftaior
Rdaçtu, Hislog@m6, Gd@s. hcilidadê. Usê o Pado paÉ pÍioÉar, ô ÜagÊma de Relaçtu paÍa 1e§at a
correlação entÍe a hipót6e e o efeito. Use o líBtogrEna paE avâliar a dispesão e
HOUVE
coNFIRMAÇÃo Coh b6e nos resutadG des êxpeiências será confmada ou não â existência de
DE ALGUMA CAUSA relâção ent€ o problema (êfeito) e es aus6 mais prováveis {hipótsês).
MAIS PRoVÁVEL?
Existe evidéncia técnl€ de que é rcssível blquear? (surateamento, alto c6to, retEbalho, @mplexidads, êtc.) Fde *r que a ca6a
ddermlnâdâ âinde nfu sêjâ e câusa furdameftâ,, mes um efeito delâ- TÉnsfolme a
ca6a no novo problema (F) e pergunte outro porguê voltando ao inlêio do flqo deste
O bloqueio geEria efeitos indesejáveis?
ET3BORAçÃO DO Discussáo 6m o grupo envolüdo. DeÍna O QUÊ sená feito ('\ /HAT").
Pr-Ano oeaÇÃo "5W1H". Crcnogmma. Custos. DeÍina QUANDO seÉ fêito ('WHEN).
PARA O BLOQUEIO
I E REUSÃo Do
Dêfina QUEM faÍ:á ('VVHO).
o CRO}IOGRÂiiA E
oRçArEhrTo
FINÂL
DeÍna POR QUÊ será feito ("\/1/FIY").
Detãlhe ou delegue o detalhamento de COMO sêrá feito ("HOW),
Lft,Aü*na*ltçria em $istemas de
Sestão
t*Eátodo de Anál*se e ffim*asç&e dw Wr*b§emas
TREINAMENTO Divulgaçáo do plano a todos. CertiÍqu+se de quais aç5es ntressitam da ativa cooperação de
todos. Dê especial atênção a estas ações.
Reuniões participativas.
Aprêsenie claramênte as tarefas e a razáo delas.
Técnicas de treinamento.
Certifiquese dê que todos entendêm e concordam com as
medidas propostas.
Pareto, caftas de @ntrcle, histognmas. Dê\ê sê utilizaros dados colêlâdos antes ê apó§ a aÉo de
bloqueio parâ vêrificar a efetiüdade da açâo ê o gmu de
redução dos resultados indeseiáveis.
JFMAMJJASOND
Utilize as infomaçóes levantadas nas tareÍâs ânieriorcs paÍa a
Pêrgunta: A Gusa fundamêntal Íoi
decisáo.
eíetivamente enconlrada e bloqueada?
Se a solução foi falt a retomar âo PROCESSO 2 (oBSERVAÇÃO)
& ffi##ffide
§ffiffi:stll
Evite possíveis confusões: Estabeleça a data de início da nova sistemáti€,
w
§x[Nt
I
coMUNrcAÇÃo
@&ffi
quais as áÍeas que sêrão afetadas pam que a ãpli€çâo do padrâo ocora em
todos os locâis ne@ssários ao mesmo tempo e por todos os envolvidos.
Reuniôes e paleíÉs. GaÍania que os nows pad6es ou as alteEÉes nos existentes sejam
I Mânuais de lreinamento.
Treinamênto nô trabalho.
tÉnsmíidas a Íodos os envolvidos.
ffi EDUcAçÃo
TREINAMENTO
E Ezão da mudança ê apresentar @m dâreza os êspectos impoítantes e o que
mudo!.
CertiÍiqu*se de quê os íuncionáÍios estáo aptos a exeqtar o prccedimento
opeGcional padráo.
3- Plano de ação 5W lH
MASP 8D
(Ver em anexo)
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HIASP - Métodos de Análise e Soluçâo de Problemas
WS: GUT
L*:--:gr
Abaixo está descrita uma rotina de atividades realizada pelo responsável do sistema de gestão
da qualidade
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D = desvio A = ameaça O = oportunidade P = prioridade
g = gravidade U = urgência T = tendência
Gu,u
Metodologia - G.U.T.
E umq técnica que auxilia a deÍinir prioridades e, com retaçâo aos problemas detectados, determinar qual
derreÉ ser o eliminado em primeiro lugar.
Esh técnica é utilizada quando não há disponibilidade de dados numéricos mais objetivos. Em uma
seçao de braÍnstorming os membros do grupo votam, atribuindo pesos aos problemas.
GUT signiÍica Gravidade, Urgência e Tendência. Com base nesses três parâmetros devem ser
classificados os problemas existentes atribuindo aos mesmos upesos" ou "notas" relativas, enfocando os
problemas entre si e/ou o interesse da empresa.
Deve-se questionar cada problema com relação ao parâmetro gravidade, urgência e tendência,
atribuindo-se uma "nota" alta para um impacto maior e ir graduando até uma "nota' baixa para um
im pacto insignificante.
O grupo deve estabelecer uma tabela deÍinindo os graus a serern atribuidos para cada parâmeiro. Esta
tabela deve ser objetiva e de utilização fácil aos membros do grupo. Por exemplo, podemos definir a
tabela abaixo:
pRnuízos ou DtFtcULDADES AÇÃo PAM conRrçÃo Do PRoBLEMA sE NADA FoR FEtro A srrunçÃo
PEQUENOS.ItÉ n$S.OOO,O0 0u 100/o PODE ESPEMR A.LGUM TEMPO. IM PIORAR EM LONGO PMZO.
6 MESES í ANO
Eda hbela deve ser adaptada à cultura da empresa, adequando os termos e grau de classiÍicaçã0. Na
coluna gravirlade é possível estabelecer limites em valores para os psuízos.
Apm relacionar todos os problemas e avaliados os impactos com relação a cada parâmetro, totaliza-se a
'noh'firual para cada um e, numa coluna extra, atribuí-se a prioridade ao problema indicando com o
número 1 aquele que tiver maior "nota" e assim sucessivamente até àquele que obtiver o maior número,
em funçfo da menor 'nota". Dessa maneira ficarão estabelecidas as prioridades com relação aos
problemas que devem ser eliminados primeiro.
o mesmo grau a problemas diferentes. O grupo,
Quando da atribuição das notas, á permitido repetir
durante avotação não precisa pensar em termos relativos, considerando o total dos
problemas.Eventualmente pode ser utilizada uma técnica para desempate. Cada problema pode ser
classiÍrcado em:
Exemplo:
ryERGíC!c:
Louie levou seu carro zero para a oficina mecânica onde reclamava que o mesmo estava com
problemas.
Ao ser questionado pelo mecânico, Louie comentou que seu carro perdia potência e velocidade nas
subidas, andava bem na reta, mas nas subidas estava bem lento e o problema havia piorado após
uma lavagem do carro no posto de gasolina.
O mecânico querendo conhecer mais o problema fez algumas perguntas e o Louie respondeu
assim:
Apos as respostas acima, o mecânico chegou em algumas hipoteses de causa, conforme segue:
- Platinado
r - Combustível batizado
- Carro deve esquentar antes de sair
r - Bico de injeção sujo
- Veias soltas
- Marcha lenta desregulada
Corn os dados acima, MAS NÃO SE LIMITANDO A ELES, preencha os 5 por quês para chegar em
uma mnclusão da causa
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