Primeiro registro

- Dom Fernando 02/04/1814

Tenha em mente que, ao adquirir tal
conhecimento desse livro, você deve
permanecer calado. Por mais que a guerra ja
vem assustando as pessoas, a praga será pior
do que isso. Não crie o caos, se você quiser
ficar de pé até a "Febre do camibalismo". Se
esse livro chegou até você, é porquê a
humanidade já está condenada.
 - Um grande entre os
cientistas. Se não fosse pelas
pesquisas do mesmo, eu não
conseguiria reunir todas as
informações totais da Praga.
Agradecido.
Louis Devando

- Centro de pesquisa

12/08/1801
 - A primeira capsula de remédio após descobrir a
praga (05/04/1812). Nós pensavamos que o virus
era fraco, mas precisavamos ter certeza . Não
soubemos se o experimento foi bem sucedido ou
falho, afinal, o virus não conseguiu evoluir bem no
ambiente (era o que pensavamos). Então criamos
um remédio rápido pra combater esse virus, que por
enquanto só se infectava em roedores.

Primeira capsula

Coleta: A primeira amostra foi extraída de um rato imundo que vagava pelos corredores
do centro de pesquisa. O rato(de acordo com alexandre) estava tendo comportamentos
estranhos, como paralisia, convusão e sangue vazando da boca . A equipe deteu o roedor
e extraiu ua amostra do sangue, onde foi localizado a praga. (Pensavamos na peste negra)
Erros cometidos: Pierre (Louco maldito) resolveu injentar o virus em seu corpo, na
esperança de descobrir como o virus agia no corpo humano (ele queria se suicidar?)
felizmente pra ele, e intrigante pra todos, parece que o sistema imunológico deteu o virus no
corpo humano "em questão de segundos!" (Relatos dele)
A conclusão de todos, era que o virus era bem fraco, e por isso só agia em pequenos animais

Não sabíamos que a praga conseguiria sofrer uma mutação

Era muito pior do que pensavamos. "A Febre de sangue"
Essa praga, estava em todo lugar da Áustria,
quando no dia 09/09/1913, ela teria evoluído.
A segurança do noso corpo já não conseguia
combater a ameaça, levando mais de 20 mil
infectados.

Tivemos que mudar os protocolos do centro de pesquisa imediatamente.

Todos estavam nos pressionando sobre a cura, e então criamos a
"Segunda cápsula" com a ajuda do imperio da Rússia, que recebeu a
notícia da praga de imediato (parece que apenas o governo sabia disso,
eles escondiam dos cidadãos. Eu não ouvi noticias nenhuma da praga
por lá). O remédio foi bem sucedido, e conseguia parar o virus de agir
no corpo da pessoa até hoje! - (Até agora)
A minha missão era escrever uma carta, e entregar ate Frederico
guilherme terceiro (rei da Prússia), onde eu era acompanhado por
tropas em caso de ataque surpresa dos inimigos.
Em meio a essa jornada, pude perceber o terror que estava sendo
instalado em toda Áustria. Tive que esconder o rosto, para ninguém me
reconhecer. Mas finalmente, a entrega foi bem sucedida (demorando em
torno de 1 mês. Pensei que o terror estaria acabado, até eu tentar voltar
para a Áustria na "nona semana'.
As ondas de morte chegaram. "A Febre de libitinia"
A jornada de volta para casa foi horrivel, eu
assistia todos morrendo em minha frente, os
soldados estavam assustados, eu estava assustado. Eu
estava bem longe da Áustria, e a Infantaria teria que
tomar cuidado com todos aos arredores. (Todos temiam
a morte)
Todos se afogavam em poços de sangue, enquanto eram mortos pela praga.
Eu nao entendia, e não acreditava. Eles relatavam que os remédio não
funcionavam mais, e que os sintomas pioraram em um nível extremo, um
verdadeiro massacre que se instalava em todas as vilas da Prússia.
Dentre todos os infectados, foi relatado nos jornais 20 mil mortes. Eu
estava louco, imaginando o fim do mundo. Mas até aquele momento, eu
percebia que aceitar a morte é uma das opções, eu acreditava que essa
praga seria apenas passageira, e que a cura seria criada rapidamente. Eu
fiquei pensando em toda viagem como deve estar a situação no centro de
pesquisa, as comunicações estavam sendo limitadas, e eu percebia quese
não saíssemos logo daqui, as fronteiras seriam fechadas, e ficariamos sem
volta pra casa.

Atualização (10/11/1813): O que eu mais temia realmente aconteceu.

As fronteiras da Áustria foram fechadas, e precisavamos urgentemente
sair do local. Nos arriscamos, e chegamos até a França.
Terceira mutação (?)
De 8 soldados, restaram 4. Estávamos perdido na França, sem saber onde
ir. As fronteiras dos lugares estavam fechando, e provavelmente iríamos
ficar preso. Por sorte, conheci um cientista francês em uma pequena
vila.Ele nos ofereceu uma moradia enquanto eu explicava toda a situação.
Por incrível que pareça, ele era muito esperto, talvez melhor que vários do
centro de pesquisa. Ele tinha alguns equipamentos, e eu tinha uma
amostra da praga. Naquele momento podíamos trabalhar junto pra
entender melhor sobre tudo que está acontecendo. Eu suspeitava de uma
terceira mutação (se é que era possivel), então as pesquisas seriam mais
fortes por agora. Os soldados estavam desconfortáveis com o lugar, mas
uma hora ou outra eles teriam que se acostumar, afinal nós não sabemos
quando a situação toda irá se controlar. Percebi que a situação na vila
tava bem calma até, como se o pessoal nem soubesse do Perigo que tinha
por aí.
Sintomas
Pesquisas feitas Estágio 1 (dentro de 1 semana)
- Dor de cabeça
2 dos soldados saíram sem - Febre
avisar, mas eu já não me importo - Visão turva
Estágio 2 (Ao final da primeira semana)
mais. A pesquisa foi a mais bem - Tosse de sangue
- Fraqueza
sucedida que eu obtive, eu posso Estágio 3 (Segunda semana)
ficar mundialmente famoso com - Sangramento por orifícios (como orelha, nariz e
olhos)
a cura da praga, mas ainda Estágio 4 (Ao final da segunda semana)
precisávamos descobrir um jeito - Bomba de sangue
- Morte de imediato.
de anular o virus em um corpo
humano. (Conseguimos separar em estágios)
 Maluquice de outro mundo
Além de tudo, descobrimos uma coisa misteriosa e intrgante sobre isso.
Esse vírus parecia bem diferente de todos que eu já vi. Por onde ele se
movia entre as células, era formado uma lidtra preta como um desenhos
feito por um lápis. Começamos a prestar atenção, e, aquilo foi surreal,
tipo uma aranha formando suas teias. Aquele vírus estava formando um
símbolo com o rastro por todo o organismo, fazendo uma fileira desses.
Talvez seja coisa a nossa cabeça, mas nunca vi um vírus que soltava um
rastro estranho, e ainda por cima, sem querer era formado um simbolo..?
Louis me perguntou qual seria a origem do vírus. Uma pergunta que eu
não sabia a reposta, Sim sei que ele foi encontrado pela primeira vez em
um roedor, ainda no seu primeiro estágio. Ele ficou fascinado quando eu
disse como o rato agia com a praga, bem diferente do que no corpo
humano.

15/12/1813 - Todos os soldados foram embora. Mas ainda sim,

o perigo que eu e Louis descobrimos é maior. A minha suspeita de
uma terceira mutação aumentou. Depois de alguns testes,
descobrimos que esse vírus definitivamente não é desse mundo.
Aqueles simbolos, nao eram acidentes, eram propositais, como um
sinal alienigina. Tentamos descobrir do que se tratava, mas nao
adiantava de nada.

O que isso quer dizer?