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Gestão em Saúde Pública 2
Gestão em Saúde Pública 2
ESTUDOS DE AVALIAÇÃO
SECRETARIA DE GESTÃO DO
TRABALHO E DA EDUCAÇÃO
NA SAÚDE
SECRETÁRIO
Heider Aurélio Pinto
CENTRO DE PESQUISAS
AGGEU MAGALHEÃES
DIRETOR
Sinval Pinto Brandão Filho
SECRETARIA ESTADUAL DE
SAÚDE DE PERNAMBUCO
SECRETÁRIA
Ana Maria Martins Cézar de Albuquerque
SECRETARIA EXECUTIVA DE
GESTÃO DO TRABALHO E
EDUCAÇÃO EM SAÚDE
SECRETÁRIA EXECUTIVA
Cinthia Kalyne de Almeida Alves
Recife
2014
Copyright © da Editora Universitária / UFPE
Diagramação
Tuane Garcia Duarte Ferreira
Catalogação na fonte:
Bibliotecária Joselly de Barros Gonçalves, CRB4-1748
Inclui referências.
ISBN 978-85-415-0496-6 (v.1)
ISBN 978-85-415-0497-3 (v.2)
ISBN 978-85-415-0498-0 (v.3)
RESUMO
INTRODUÇÃO
Modelo lógico
PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS
Fonte: Guerreiro8.
Fonte: Guerreiro 8.
Esta fase é crucial para a construção do programa, tanto no que diz respeito
à construção formal como à validação dos sujeitos que poderão implantar o
programa ou sofrer a ação dele. Nessa fase, o modelo lógico sob análise é levado
à “exploração da realidade do programa por métodos tais como o exame das
operações do programa e entrevistas com clientes e fornecedores”.
Esse passo inclui a comparação da realidade do programa com o
programa-modelo e sua possível revisão, seguida, novamente, de apresentação
ao coordenador do programa em nível de feedback.
Aplicação metodológica
Quadro 3 - Documentos do Pacto pela Redução da Mortalidade Infantil nas Regiões da Amazônia
Legal e Nordeste do Brasil (PRMI) consultados e perguntas-chave respondidas. Brasil, 2010
(*)
Mortalidade Infantil
Fonte: Guerreiro 8.
Fonte: Guerreiro 8.
Fonte:8.
REFERÊNCIAS
RESUMO
INTRODUÇÃO
PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS
Qi = ∑Percepção i – ∑Expectativa i.
RESULTADOS
Tabela 4 – Desempenho dos atributos (itens) do indicador segurança em relação à qualidade dos
serviços do Hospital Universitário Alcides Carneiro. Campina Grande - PB, 2009
CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS
RESUMO
INTRODUÇÃO
MÉTODOS
Gráfico 2 - Média dos percentuais de desempenho dos servidores do setor de emergência, clínica
médica e UTI do Hospital da Restauração, sob a ótica do próprio servidor e do supervisor, nos
quatro grupos de competências da Perspectiva Comportamental.
Gráfico 3 - Média dos percentuais de desempenho dos servidores do setor de emergência, clínica
médica e UTI do Hospital da Restauração, sob a ótica do próprio servidor e do supervisor, nos
quatro grupos de competências da Perspectiva de Responsabilidade.
DISCUSSÃO
REFERÊNCIAS
RESUMO
INTRODUÇÃO
MÉTODO
Quadro 1 – Número de profissionais que participaram dos grupos focais por unidade de saúde da
família, no mês de abril de 2010, no Distrito Sanitário 6, Recife –PE.
Decisão
Entrada de Cardápio Saída
Recepção ofertas
Nota: a demanda reprimida foi calculada a partir da contagem das fichas de encaminhamento
para consulta de cardiologia que estavam arquivadas nas USFS, aguardando vaga para
agendamento de consulta.
Fonte: Saúde Sistema da Central de Regulação, DGRS; Unidades de Saúde da Família, MR 6.3,
Recife-PE.
Embora, alguns membros das USFs consigam fazer esse tipo de crítica
quanto ao modo de estruturação desse processo de trabalho, ainda centrado
em aspectos curativos e medicamentosos, outros profissionais parecem ter
uma compreensão restrita sobre o papel da AB no cuidado de pessoas que
vivem com HAS. Quando perguntamos sobre o papel da AB junto a esse grupo
populacional nos dois grupos focais, as equipes da USF ‘X’ ficaram em silêncio
e não responderam, revelando, talvez, falta de clareza sobre essa questão. Já as
equipes da USF ‘Y’ acreditam que já cumprem o papel da AB.
Eu acho que o quê deve ser feito é o que a gente já faz. Porque
estamos na área e já detectamos o paciente que é hipertenso e ele
vem para o médico que o atende, então, a gente já faz a nossa parte.
O que falta é o especialista (ACS 2, USF ‘Y’).
CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS
1. Campos CMS; Bataiero MO. Necessidades de saúde: uma análise da produção cien-
tífica brasileira de 1990 a 2004. Interface. 2007; 11(23):605-18. Acesso em: 25 abr.
2009. Disponível em: http://www.interface.org.br.
2. Schraiber LB; Mendes Gonçalves RB. Necessidades de saúde e atenção primária.
In: Schraiber LB; Nemes MIB; Mendes Gonçalves RB, (Organizadores). Saúde do
adulto: programas e ações na unidade básica. São Paulo: Hucitec; 1996.
3. Camargo Júnior KR. Das necessidades de saúde à demanda socialmente constitu-
ída. In: Pinheiro R, Mattos RA, (Organizadores). Construção social da demanda:
direito à saúde, trabalho em equipe, participação e espaços públicos. Rio de Janeiro:
IMS,UERJ; 2005.
4. Mattos RA. Direito, necessidades de saúde e integralidade. In: Pinheiro R, Mattos
RA. Construção social da demanda – Direito à saúde, trabalho em equipe, partici-
pação e espaços públicos. Rio de Janeiro: Cepesc; 2005.
5. Franco TB; Merhy EE. A produção imaginária da demanda e o processo de traba-
lho em saúde. In: Pinheiro R; Mattos RA (Organizadores). Construção social da
demanda: direito à saúde, trabalho em equipe, participação e espaços públicos. Rio
de Janeiro: IMS; 2005.
RESUMO
INTRODUÇÃO
PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS
(*)
Sistema de Informação da Atenção Básica
RESULTADOS
Após a coleta dos dados dos prontuários da família através da ficha clínica
infantil da criança de 2 a 9 anos, passou-se a fazer a análise no que refere à
Atenção Integral à Saúde da Criança nesta faixa etária.
Peso e estatura
Exame físico
Acompanhamento do crescimento
Acompanhamento do desenvolvimento
Vacinação
CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS
RESUMO
A fome e a insegurança alimentar são problemas que atingem milhares de pessoas,
no mundo. Na América Latina e no Caribe, existem 71 milhões de famintos, sendo
os afrodescendentes um dos grupos mais afetados por esta situação. No Brasil, cerca
de 10 milhões de famílias não possuem renda suficiente para garantir a segurança
alimentar. Nas comunidades tradicionais quilombolas constata-se uma grave situação
de insegurança alimentar, relacionada à constante ameaça ao domínio e preservação dos
seus territórios e ao precário acesso às políticas públicas. Nesse contexto, é prioritária
a implementação de ações políticas que possibilitem o desenvolvimento da economia
solidária, promoção da saúde e educação com valorização da cultura, direcionadas a
erradicar os fatores condicionantes da insegurança alimentar no país, principalmente
dos grupos mais vulneráveis. O Programa de Aquisição de Alimentos é um forte
aliado neste aspecto, pois faz parte da Resolução 38/2009, do FNDE, estabelecendo
que 30% da aquisição de gêneros alimentícios da alimentação escolar devem provir
da agricultura familiar de comunidades tradicionais. O estudo analisa as percepções
simbólicas e sociais relacionadas à oferta de alimentos da produção da agricultura
familiar ao Programa Nacional de Alimentação Escolar, por meio da implantação
do Programa de Aquisição de Alimentos, como estratégia de promoção a segurança
alimentar e nutricional, no Quilombo de Tijuaçu, Senhor do Bonfim, Bahia. Utilizou-se
a abordagem etnográfica e seus instrumentos. Os resultados mostram os significados da
segurança alimentar para a comunidade, que concebe e valoriza o alimento “natural”
da terra como fonte de sobrevivência e de promoção do desenvolvimento local. Mesmo
com as dificuldades, o Programa Nacional de Alimentação Escolar é visto como uma
possibilidade de grandes transformações, à medida que promoverá renda aos agricultores
familiares e uma alimentação escolar saudável para os alunos.
INTRODUÇÃO
Primeiras aproximações
RESULTADOS E DISCUSSÃO
A quilombola de 59 anos alega que seu pai faleceu com 97 anos e não tinha
problemas cardíacos como hipertensão e hipercolesterolemia, pois, mesmo com
essa idade, comia todo tipo de comida, fosse rica em açúcar, gordura ou sal, mas
era tudo que vinha da roça, que tinha o cuidado especial deles, que era natural.
Minha filha, tendo aqui na roça é bom. Melhor ter da roça, porque
alimento sadio, porque hoje em dia tudo o que a gente come é
droga né? Até a água que é pra gente beber do pote, você vê que
ela vem com droga e na roça, se Deus dá, ele vem sadio, suado,
não vem com veneno nenhum. Então pega o filho da gente, o neto
vai pra roça, quebra melancia lá pra gente chupar, bichinho chupa a
granel [...]. (Entrevista com Quilombola feminina, 59 anos).
CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS
RESUMO
INTRODUÇÃO
MATERIAL E MÉTODO
RESULTADOS E DISCUSSÃO
Farmácia da Família
(*)
Farmácia da Família
(*)
Farmácia da Família.
(*)
(*)
Farmácia da Família.
Fonte: Dados do Estudo Servidiah. IBM. Recife, 2010
(*)
Farmácia da Família.
Fonte: Dados do Estudo Servidiah. Recife, 2010.
Farmácia da Farmácia
(**)
CONSIDERAÇÕES FINAIS
RESUMO
INTRODUÇÃO
CATEGORIAS DE
FATORES DE
RESULTADO
CONVERGÊNCIA
ESTRUTURAL
liderança executiva
estratégia PROCESSOS DE
FORMULAÇÃO E
IMPLEMENTAÇÃO DE
ajustamento mútuo POLÍTICAS
GRAU DE
FRAGMENTAÇÃO
estrutura
processos
pessoas
RELAÇÃO ESTRUTURA-RESULTADOS:
A AÇÃO DE FATORES DE CONVERGÊNCIA ESTRUTURAL SOBRE OS PROCESSOS TAMBÉM
EXPLICA A FRAGMENTAÇÃO.
Fonte: Martins12
PERCURSO METODOLÓGICO
RESULTADOS E DISCUSSÃO
No que diz respeito ao PAV, local em que realizamos uma das entrevistas,
verificou-se a ocorrência da coordenação negociada do tipo solução de problemas:
CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS
RESUMO
INTRODUÇÃO
Os Tribunais de Contas
PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS
RESULTADOS
DISCUSSÃO
Gestão
Recursos Humanos
Emergência
• Demanda de pacientes;
• Perfil de atendimento;
• Classificação de risco;
• Condições estruturais e/ou operacionais;
• Tempo de espera para a realização dos exames;
• Transferência para as clínicas (enfermarias).
Questões Externas
REFERÊNCIAS
1. Couto RC, Pedrosa TMG. Cenários e perspectivas do setor saúde: o Brasil e o mun-
do. In: Couto RC, Pedrosa TMG. Hospital: acreditação e gestão em saúde. 2. ed.
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 2007.
2. Maranhão J. Origem, importância e competência do Tribunal de Contas: a Consti-
tuição de 1988 e o Tribunal de Contas. Rev TCE Pe. 1990; (2):219-35.
3. Gomes AMB. A trajetória dos Tribunais de Contas: estudos sobre a evolução do
controle externo da administração pública. Salvador: Tribunal de Contas do Estado
da Bahia; 2002.
4. La Forgia GM, Couttolenc BF. Desempenho hospitalar no Brasil: a busca da exce-
lência. São Paulo: Singular; 2008.
RESUMO
A Ouvidoria Geral do SUS foi criada em 9 de junho de 2003, com o objetivo de propor,
coordenar e implementar a Política Nacional de Ouvidoria em Saúde no âmbito do SUS.
Em 2006, foram estabelecidas as competências do Departamento de Ouvidoria Geral do
SUS (Doges). Com o intuito de promover a descentralização das ouvidorias, o Doges, em
parceria com a Prefeitura do Recife, implantou o Projeto-Piloto da Ouvidoria Municipal
de Saúde do Recife. Este estudo visa avaliar a implantação da Ouvidoria em Saúde no
Município do Recife. Para tanto, foi realizada a avaliação normativa considerando a
estrutura e o processo para definição do grau de implantação das ações. Foi construído
um modelo lógico da intervenção, a partir de informações contidas em documentos
oficiais. Para coleta de dados referentes ao Grau de Implantação (GI), foi elaborado
um questionário estruturado a partir do modelo lógico, e aplicado ao coordenador
do serviço no município avaliado. Também foram analisados documentos oficiais.
Utilizou-se um sistema de escores para classificar o GI da Ouvidoria, de forma que:
excelentemente implantado, quando atinge de 90 a 100%; satisfatoriamente implantado,
de 70 a 89%, insatisfatoriamente implantado, de 50 a 69% e crítica, menos de 50 %. O
GI da Ouvidoria em Saúde no Recife foi satisfatoriamente implantado, com 83,09%.
Os resultados apontam para oêxito na execução das ações de Ouvidoria no município-
piloto, como parte do processo de descentralização da Ouvidoria do SUS.
INTRODUÇÃO
PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS
RESULTADOS
(a)
Conselho Municipal de Saúde
(b)
Secretaria Municipal de Saúde
(c)
Distrito Sanitário
Fonte: Elaborado pela autora
(a)
Conselho Municipal de Saúde
(b)
Secretaria Municipal de Saúde
(c)
Distrito Sanitário
Fonte: Elaborado pela autora
DISCUSSÃO
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Formato
14,8 x 21 cm
Tipografia
Times New Roman
Papel
Capa em Triplex 250g/m2
Miolo em Offset 75g/m2