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De novembro de 2022 para cá tem-se a impressão de que Deus


abriu não só as cortinas do palco como também as dos bastidores,
desnudando o “teatro” de “igrejas” (denominações ) trazendo à tona
os falsos pastores e líderes, sutilmente mancomunados com ideologias
esquerdistas; alguns preferem progressismo, que é só disfarce, o mais
do mesmo!

José Dirceu, cérebro produtor das obras malignas do PT no


submundo das trevas do Governo, também descondenado, que, como
o outro descondenado, apostavam muito nos evangélicos para o seu
atual governo, queixa-se dos pentecostais:

“Com a emergência do neopentecostalismo e do


fundamentalismo religioso, somados ao poder crescente dos
partidos de direita, presenciamos uma transformação social e
cultural significativa. Isso levou a um retrocesso da esquerda
como um todo” (clique: jose-dirceu).
Como dá alento em saber que o demônio travestido de humano,
J. Dirceu, sente-se decepcionado com os evangélicos e fico feliz em
saber que uma ala considerável da Igreja Evangélica Brasileira, os
pentecostais, não avalizaram esse governo comunista, ao passo que
um ex-presidente da IECLB, com fala macia e enganosa, conclama a
votar num ladrão bem como supostos outros evangélicos (clique:
pastor-vota-13).

Assim, vemos hoje um cristianismo minado de cristãos


apóstatas, “a igreja da apostasia”. Já escrevi há uns tempos
atrás, alguns artigos a respeito que você pode conferir no final do
próximo artigo (1).

Hoje apresento-lhes um artigo, sobremodo intrigante já no início


do mesmo, com uma pergunta inquietante no título:

Se formos pensar em quantas possibilidades há de como salvar


nossa época de um cristianismo deturpado, correremos o risco de
ficarmos emaranhados num cipoal de maneiras de como promover um
reavivamento da verdadeira igreja.

A resposta no final do artigo é, deveras, desafiante e, creio eu,


eficiente. Quanto a nós, a minha esposa, Ursula e eu, vamos fazendo
evangelismo pessoal à medida que Deus vai colocando pessoas
diante de nós,ainda que como meras “formiguinhas”. Por favor, leia,
releia, estude e compartilhe!
O autor cristão G. K. Chesterton. (Foto: Creative Commons)

“QUEM SALVARÁ NOSSA ÉPOCA?

Se olharmos para a história, desde o Gênesis, veremos homens sendo


levantados para “salvar” sua geração.

● 11/01/2024

Não estou perguntando quem salvará a humanidade, isso os cristãos


sabem e têm convicção de quem será, o Cristo. O Pai nos deu o Filho, para que
todo aquele que n’Ele crê não pereça, mas tenha a vida eterna.

Ok, esta verdade é cristalina e absoluta para todo aquele que crê, se o
mundo não quer, despreza, debocha e é indiferente a ela, o problema e as
consequências é exclusivamente dele, do mundo.

Mas e quanto a esta época, quem a salvará? Se olharmos para a história,


desde o Gênesis, veremos homens sendo levantados para “salvar” sua geração.
Homens e mulheres pobres, ricos, iletrados, sábios, influentes, anônimos,
improváveis.

Homens e mulheres que encararam os desafios de suas gerações e


tornaram-se protagonistas em eventos que marcaram e transformaram a
história.

Nomes? Aqui vão alguns, Abrão, Davi, Sansão, Débora, Esther, Joquebede,
Moisés, Josué, Pedro, João, Tiago, Paulo, Priscila, Agostinho, Lutero, Wesley,
Grahan, Tereza, Miller, André...

São muitos nomes, milhares, não dá pra catalogar e citar todos, estes que
escrevi, foi numa tacada só, não pesquisei, apenas vieram a memória como
exemplos, mas se formos consultar os livros, os mártires, os heróis da fé, as
biografias, ficaremos surpresos e impactados.

Mas quem “salvará” nossa época? Insisto na pergunta. E o faço porque a


tristeza toma conta do nosso olhar quando observamos os arredores.

Afinal, grande parte da igreja fez o que não deveria ter feito, tomou a
forma do mundo, se conformou e, pelas falas e relatórios, está se sentindo cada
vez mais satisfeita e confortável com suas adaptações e visões teológicas e
doutrinárias.

Uma igreja assim não cumpre seu papel de “salvar” uma época, pois
apenas fragiliza a fé, invalida absolutos, relativiza a verdade, negocia o
evangelho e escancara suas portas para que tudo entre, faça e aconteça
livremente nos seus espaços outrora sagrados.

Ou seja, a igreja que foi chamada para ser luz, clareza, caminho e paz
independente das decadências, coopera para aumentar o cenário de confusão.

Vou insistir, minha pergunta é sobre “salvar” uma época, não pessoas.
Pessoas SÓ Jesus salva. Porém esta época é formada por uma cultura, ideologia,
filosofia, transformações, ideias e, muitas destas, são declaradamente
contrárias a mensagem que Cristo ordenou pregar. Portanto, quem salvará
nossa época?

Chesterton, em sua época, tinha essa mesma preocupação. Ao observar a


sociedade, a igreja, as pessoas do seu tempo, chegou numa resposta, que me
parece, continua sendo a melhor resposta também para o nosso tempo:

➠ “Cada época é salva por um pequeno punhado de homens que têm a


coragem de não ser atuais”.

E aí? Em qual grupo você se vê, se acha, se encontra? No “pequeno


punhado de homens” ou na “grande multidão” que caminha como manada,
sendo manipulada e conduzida por sistemas de pecado para cada vez mais
longe do Criador?

Te convido a ter coragem de não ser o “moderninho atual”, e seguir o


caminho que pode impactar essa época, ser um servo, uma serva, da
eternidade”.

● Edmilson Ferreira Mendes. Escritor, pastor, teólogo, observador


da vida.

● O conteúdo do texto acima é uma colaboração voluntária, de total responsabilidade do


autor e não reflete necessariamente a opinião do Portal Guiame.

➔ (Site:) Quem Salvará Nossa Época?

(1) APOSTASIA:

Clique: APOSTASIA-1

Clique: APOSTASIA-2
Clique: ANTICRISTO-APOSTASIA

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