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UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA -

UFSM

Água Subterrânea

Prof. Dr. Pedro Daniel da Cunha Kemerich


Disponibilidade de água

EUA – 600 L/dia Sertão Brasileiro – 10L/dia


Ciclo Hidrológico:
• É o fenômeno global fechado de circulação da água entre a
superfície terrestre e a atmosfera;

• Está ligado ao movimento e a troca de água, nos seus diferentes


estados físicos;

• Esse movimento é alimentado radiação solar e pela força da


gravidade.
ATMOSFERA

SOLO OCEANOS
Ciclo Hidrológico:

• Disponibilidade de água (Manutenção dos ecossistemas;


abastecimento; atividades industriais, comerciais e agrícolas);

• Sua presença ou falta regula a sustentabilidade da vida no planeta;

Fonte: https://i.pinimg.com/originals/f6/50/15/f65015ebf15f770aba4ca2cc7ac419b0.gif
Perda de água para a atmosfera na forma de vapor através dos
estômatos e cutículas das plantas, decorrente das ações físicas e
fisiológicas dos vegetais, e dependentes da disponibilidade de energia
da água disponível no solo e governada pela resistência dos
estômatos.

Fonte: www.mma.gov.br

• Conjunto de fenômenos físicos que condicionam a transformação da água na forma


líquida ou sólida, de uma superfície úmida ou de água livre, em vapor, devido à radiação
solar e aos processos de difusão molecular e turbulenta.
Perda de água para a atmosfera na forma de vapor através dos
estômatos e cutículas das plantas, decorrente das ações físicas e
fisiológicas dos vegetais, e dependentes da disponibilidade de energia
da água disponível no solo e governada pela resistência dos
estômatos.

Fonte: www.mma.gov.br

• Perda de água para a atmosfera na forma de vapor através dos estômatos e cutículas
das plantas, decorre das ações físicas e fisiológicas dos vegetais, e depende da
disponibilidade de energia da água disponível no solo e da resistência dos estômatos.
EVAPOTRANSPIRAÇÃO

• Perda de água por evaporação a partir do solo e


transpiração das plantas (Passagem para vapor)

Influenciado por:

• Temperatura do ar;
• Umidade;
• Vento.
(A evap. de uma BH pode ser estimada através de balanço hídrico, medindo
precipitações na bacia e vazões na seção de estudo).
BALANÇO HÍDRICO

• De acordo com Meira (2008) “um balanço hídrico,


efetuado em um sistema definido, em geral em uma
bacia hidrográfica (unidade básica de estudos
hidrológicos), corresponde a uma análise
comparativa entre as quantidades de água que
entram e saem do sistema”

P–E=Q
E Real: Com fatores
interferentes
BALANÇO HÍDRICO
Na área de áreas contaminadas, qual a importância das
informações sobre o Balanço hídrico?
Perda de água para a atmosfera na forma de vapor através dos
estômatos e cutículas das plantas, decorrente das ações físicas e
fisiológicas dos vegetais, e dependentes da disponibilidade de energia
da água disponível no solo e governada pela resistência dos
estômatos.

Fonte: www.mma.gov.br

• Na atmosfera “essa água” se condensa, formando nuvens, que se precipitam na direção


da superfície terrestre - formando um processo inverso à evapotranspiração. Ou seja, o
retorno da água retida na atmosfera, através da chuva, neve e o granizo. Na precipitação
pode ocorrer a evaporação, sendo que em alguns casos ela é totalmente vaporizada.
Perda de água para a atmosfera na forma de vapor através dos
estômatos e cutículas das plantas, decorrente das ações físicas e
fisiológicas dos vegetais, e dependentes da disponibilidade de energia
da água disponível no solo e governada pela resistência dos
estômatos.

Fonte: www.mma.gov.br

• Processo de penetração da água nas camadas de solo próximas à superfície do terreno,


movendo-se para baixo, através de vazios, sob a ação da gravidade, até atingir uma
camada suporte que a retém, formando o teor de umidade de um solo.
Infiltração x percolação:

- Infiltração ocorre enquanto a superfície do solo não se satura.

- A percolação ocorre quando as camadas superficiais do solo estão quase saturadas,


fazendo com que a água seja percolada através das camadas mais profundas atingindo
lençóis freáticos;

Fonte: Heath (1982)


Fonte: https://marianaideiasforadacaixa.files.wordpress.com/2010/10/consequencias-da-falta-de-infiltracao-da-agua-no-solo-erosao1.jpg
Fonte: http://static.panoramio.com/photos/large/18758064.jpg Fonte: http://www.mundoeducacao.com/upload/conteudo_
legenda/ebd99eb43df3176dbcad927c1e24bbd5.jpg

Fonte: http://meioambiente.culturamix.com/blog/wp-content/gallery/1_87/assoreamento-e-danos-a-ictiofauna-1.png
Armazenamento da água

Movimento da água no perfil do solo depois de cessada a infiltração.


Usualmente, definida como sendo a água retida pelo solo a partir do
instante que em que a infiltração se torna desprezível. Ou seja, o limite
superior de água que um determinado solo pode reter.

10-3 - 10-1 cm.s-1

10-14 - 10-11 cm.s-1


Perda de água para a atmosfera na forma de vapor através dos
estômatos e cutículas das plantas, decorrente das ações físicas e
fisiológicas dos vegetais, e dependentes da disponibilidade de energia
da água disponível no solo e governada pela resistência dos
estômatos.

Fonte: www.mma.gov.br

• Fase do ciclo hidrológico que trata da água oriunda das precipitações que, por efeito da
gravidade, se desloca sobre a superfície terrestre.
Escoamento superficial: é impulsionado pela gravidade para cotas mais
baixas, vencendo principalmente o atrito com a superfície do solo.
Manifesta-se inicialmente na forma de pequenos filetes que se moldam ao
micro-relevo do solo;

Fonte: http://images.slideplayer.com.br/1/51200/slides/slide_15.jpg
Fatores interferentes:

• Relevo;

• Cobertura da bacia (urbanizada x natural; vegetação reduz o


pico, aumenta a infiltração);

• Intensidade da chuva;

• Tipo de solo;

• Uso do solo.
Fonte: http://fisica.cdcc.sc.usp.br/olimpiadas/04/Prova2/Prova2_figq6.jpg
Fonte: http://images.slideplayer.com.br/7/1718398/slides/slide_9.jpg

Interceptação: a água da chuva ou neve que não atinge o solo,


pois fica retida nas folhas e caule da vegetação, ocorrendo e
evaporação posterior;
Fonte:http://portaldoprofessor.mec.gov.br/storage/discovirtual/galerias/imagem/0000003513/md.0000039114.jpg

Transpiração: perda de água das plantas para a atmosfera, na forma de


vapor.
Fonte: http://www.fundacaofia.com.br/gdusm/aquifero_img.jpg

“A água subterrânea é a parcela de água que permanece no


subsolo, onde flui lentamente até descarregar em corpos de
água de superfície, ser interceptada por raízes de plantas ou ser
extraída em poços” (ABAS, 2015).
• Águas Subterrâneas: as águas que correm naturalmente ou artificialmente
no subsolo. (Resolução n°15 do CNRH/ Resolução CONAMA 396/2008).
RECARGA

• Entende-se por recarga, o fluxo de água da superfície do solo


que infiltrando, atinge o aquífero (Lerner et al., 1990; Eilers,
2004).

• Zona de recarga direta: aquela onde as águas da chuva se infiltram


diretamente no aquífero, através de suas áreas de afloramento e fissuras de
rochas sobrejacentes.

• Zona de recarga indireta: O reabastecimento do aquífero se dá a partir de


drenagem superficial das águas e do fluxo subterrâneo indireto.
http://4.bp.blogspot.com/-hbHv3fLrYQA/UDJGBTobKgI/AAAAAAAAAMU/ghUPllN8ZYU/s1600/Aqu%C3%ADfero+Guarani.jpg
Fonte: http://f.i.uol.com.br/folha/cotidiano/images/1403720.gif
População: aprox. 591.000 (IBGE, 2010)
471 poços (SIAGAS)
UNIDADE 2

Fonte: Jornal a Cidade – 28/02/2013


http://www.jornalacidade.com.br/noticias/cidades/cidades_internaNOT.aspx?idnoticia=687053
http://www.drm.rj.gov.br/admin_fotos/agua_subterranea/fig06_poluicao.jpg
DESCARGA
• As descargas de águas subterrâneas são regiões de menor
carga hidráulica. Onde as águas emergem do sistema,
alimentando rios e jorrando com pressão por poços artesianos
(ABAS, 2015).

Fonte: http://www.caixadaguabrasil.com.br/blog/wp-content/uploads/2013/12/po%C3%A7o.jpg
Recarga/Descarga
Rios/Chuvas/Águas Subterrâneas

Fonte: Teixeira et al (2002). Decifrando a Terra


Monitoramento
Bairro Nossa Senhora do Perpétuo Socorro – Santa Maria/RS

Estima-se que Santa Maria tenha mais de 8000 poços e fontes alternativas de abastecimento!
ESCOAMENTO SUPERFICIAL

• Escoamento superficial: corresponde a parcela de


água precipitada que permanece na superfície do
terreno, sujeita à ação da gravidade que a conduz
para cotas mais baixas. Conforme as características
de deslocamento podem acarretar a erosão de solos,
a inundação de várzeas, etc.

• Escoamento subterrâneo: aquele produzido pelo fluxo


de água do aquífero livre.
DECLIVIDADE DO TERRENO X INFILTRAÇÃO
• A infiltração é a passagem de água da superfície para o
interior do terreno. Depende da disponibilidade de água,
da natureza do terreno, do estado de sua superfície, da
sua cobertura vegetal e do seu teor de umidade.

• TEM RELAÇÃO DIRETA COM A DECLIVIDADE DO TERRENO, JÁ


QUE SUPERFÍCIE DE MAIOR DECLIVE IMPULSIONA O
ESCOAMENTO SUPERFICIAL, LOGO, DIMUNUI A INFILTRAÇÃO.
Perfil de infiltração e percolação
RESERVATÓRIOS DE ÁGUAS SUBTERRÂNEAS

• “Aquífero é toda formação geológica em que a água pode ser


armazenada e que possua permeabilidade suficiente para
permitir que esta se movimente. Vê-se, portanto, que para ser
um aquífero, uma rocha ou sedimento tem que ter porosidade
suficiente para armazenar água, e que estes poros ou espaços
vazios tenham dimensões suficientes para permitir que a água
possa passar de um lugar a outro, sob a ação de um
diferencial de pressão hidrostática” (ÁGUAS do PARANÁ,
2015).
FUNÇÕES DOS AQUÍFEROS

- Função de produção (Produção de água);


- Função de estocagem e regularização (Estocar excedentes de
água);
- Função filtro (Capacidade filtrante e de depuração);
- Função ambiental (Hidrogeologia);
- Função transporte (Transporte de água);
- Função estratégica (Reserva estratégica de água);
- Função energética (Hidrotermal); e
- Função mantenedora (Fluxo de base de rios).
ÁGUAS SUBTERRÂNEAS

Fonte: http://img.olx.com.br/images/79/7905963581.jpg
• AQUÍFERO: corpo hidrogeológico com capacidade de acumular
e transmitir água através dos seus poros, fissuras ou espaços
resultantes da dissolução e carreamento de materiais
rochosos (Resolução n°15 do CNRH).
• Aquífero Livre- Também chamado de freático ou não confinado,
é aquele cujo limite superior é a superfície de saturação ou
freático na qual todos os pontos se encontram à pressão
atmosférica.
• Aquífero confinado- Também chamado de aquífero sob
pressão, é aquele onde a pressão da água em seu topo é
maior do que a pressão atmosférica.
• Aquífero suspenso - caso especial de aquífero livre formado
sobre uma camada impermeável ou semi-permeável que nem
armazena nem transmite água.

• Aquífero semi-livre ou semi-confinado- camadas confinantes


e/ou substratos são poucos espessos, descontínuos e/ou
relativamente permeáveis (aquitardes), resultando num nível
de afloramento ou de confinamento pouco pronunciado.
Fonte: CPRM (2013)
• Porosidade – quantidade relativa do volume da rocha
permeável, ou dos sedimentos, que é ocupada por
poros.

Fonte: http://www.notapositiva.com/pt/trbestbs/geologia/imagens/11_agua_subterranea_03_d.jpg
• Permeabilidade– facilidade com que uma rocha
permeável se deixa atravessar por um fluido. A
permeabilidade não decorre apenas da porosidade, mas
também do modo como se encontram organizados os
poros da rocha.
Outras Formações Geológicas
• Aquícludes- Formação em que as possibilidades de se encontrar
água é grande, mas, é incapaz de transmiti-la em condições
naturais (Materiais argilosos);
• Aquítardos- Camada de formação semi-permeável, delimitada no
topo e/ou na base por camadas de permeabilidade muito maior.
Permitem a circulção apenas de forma muito lenta. (Argilas
siltosas ou arenosas);
• Aquífugos - Materiais impermeáveis, com baixíssimo grau de
porosidade, que tanto não contêm como não transmitem água
(Rochas duras, cristalinas, metamórficas e vulcânicas sem
fraturamento ou alteração).
Relembrando:
Quanto as características dos maciços rochosos:

• Poroso ou sedimentar: A água ocupa espaços intergranulares (ou


poros) de materiais considerados granulares como os solos e
rochas sedimentares.
• Fissural ou fraturado: A água ocupa fraturas e fendas abertas em
rochas duras e compactas com baixíssima permeabilidade como
rochas ígneas e metamórficas.
• Cárstico: A água ocupa espaços vazios decorrentes da dissolução
de porções do material original principalmente rochas
carbonáticas como calcários e mármores.
Leitura complementar:
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS – ABNT. NBR 13895 –
Construção de poços de monitoramento e amostragem. Rio de Janeiro: ABNT,
1997.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS – ABNT. NBR 15495-1 –
Poços de monitoramento de águas subterrâneas em aquíferos granulados.
Rio de Janeiro: ABNT, 2009.
CHIOSSI, N. J. Geologia de Engenharia. São Paulo: ABGE, 1998.
CLEARY, R. W. Águas subterrâneas. São Paulo: ABRH, 1989.
FEITOSA F. A. C.; MANOEL FILHO. J. 2000. Hidrogeologia: conceitos e
aplicações. CPRM, 2. ed., Fortaleza, 391 pp.
MACIEL FILHO, C. L.; NUMMER, A. V. Introdução a geologia de engenharia.
Santa Maria: Editora da UFSM, 2011.
Referências Bibliográficas
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ÁGUAS SUBTERRÂNEAS – ABAS.
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http://www.aguasparana.pr.gov.br/modules/conteudo/conteudo.php?conteudo=63. Acesso em: Março de 2015.
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CNRH - CONSELHO NACIONAL DE RECURSOS HÍDRICOS. Resolução nº15, de 11 de janeiro de 2001: Estabelece
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CONAMA - CONSELHO NACIONAL MEIO AMBIENTE. Resolução CONAMA 396 - Dispõe sobre a classificação e
diretrizes ambientais para o enquadramento das águas subterrâneas e dá outras providências. Brasília: CONAMA, 2008.
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