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UFSM
Água Subterrânea
SOLO OCEANOS
Ciclo Hidrológico:
Fonte: https://i.pinimg.com/originals/f6/50/15/f65015ebf15f770aba4ca2cc7ac419b0.gif
Perda de água para a atmosfera na forma de vapor através dos
estômatos e cutículas das plantas, decorrente das ações físicas e
fisiológicas dos vegetais, e dependentes da disponibilidade de energia
da água disponível no solo e governada pela resistência dos
estômatos.
Fonte: www.mma.gov.br
Fonte: www.mma.gov.br
• Perda de água para a atmosfera na forma de vapor através dos estômatos e cutículas
das plantas, decorre das ações físicas e fisiológicas dos vegetais, e depende da
disponibilidade de energia da água disponível no solo e da resistência dos estômatos.
EVAPOTRANSPIRAÇÃO
Influenciado por:
• Temperatura do ar;
• Umidade;
• Vento.
(A evap. de uma BH pode ser estimada através de balanço hídrico, medindo
precipitações na bacia e vazões na seção de estudo).
BALANÇO HÍDRICO
P–E=Q
E Real: Com fatores
interferentes
BALANÇO HÍDRICO
Na área de áreas contaminadas, qual a importância das
informações sobre o Balanço hídrico?
Perda de água para a atmosfera na forma de vapor através dos
estômatos e cutículas das plantas, decorrente das ações físicas e
fisiológicas dos vegetais, e dependentes da disponibilidade de energia
da água disponível no solo e governada pela resistência dos
estômatos.
Fonte: www.mma.gov.br
Fonte: www.mma.gov.br
Fonte: http://meioambiente.culturamix.com/blog/wp-content/gallery/1_87/assoreamento-e-danos-a-ictiofauna-1.png
Armazenamento da água
Fonte: www.mma.gov.br
• Fase do ciclo hidrológico que trata da água oriunda das precipitações que, por efeito da
gravidade, se desloca sobre a superfície terrestre.
Escoamento superficial: é impulsionado pela gravidade para cotas mais
baixas, vencendo principalmente o atrito com a superfície do solo.
Manifesta-se inicialmente na forma de pequenos filetes que se moldam ao
micro-relevo do solo;
Fonte: http://images.slideplayer.com.br/1/51200/slides/slide_15.jpg
Fatores interferentes:
• Relevo;
• Intensidade da chuva;
• Tipo de solo;
• Uso do solo.
Fonte: http://fisica.cdcc.sc.usp.br/olimpiadas/04/Prova2/Prova2_figq6.jpg
Fonte: http://images.slideplayer.com.br/7/1718398/slides/slide_9.jpg
Fonte: http://www.caixadaguabrasil.com.br/blog/wp-content/uploads/2013/12/po%C3%A7o.jpg
Recarga/Descarga
Rios/Chuvas/Águas Subterrâneas
Estima-se que Santa Maria tenha mais de 8000 poços e fontes alternativas de abastecimento!
ESCOAMENTO SUPERFICIAL
Fonte: http://img.olx.com.br/images/79/7905963581.jpg
• AQUÍFERO: corpo hidrogeológico com capacidade de acumular
e transmitir água através dos seus poros, fissuras ou espaços
resultantes da dissolução e carreamento de materiais
rochosos (Resolução n°15 do CNRH).
• Aquífero Livre- Também chamado de freático ou não confinado,
é aquele cujo limite superior é a superfície de saturação ou
freático na qual todos os pontos se encontram à pressão
atmosférica.
• Aquífero confinado- Também chamado de aquífero sob
pressão, é aquele onde a pressão da água em seu topo é
maior do que a pressão atmosférica.
• Aquífero suspenso - caso especial de aquífero livre formado
sobre uma camada impermeável ou semi-permeável que nem
armazena nem transmite água.
Fonte: http://www.notapositiva.com/pt/trbestbs/geologia/imagens/11_agua_subterranea_03_d.jpg
• Permeabilidade– facilidade com que uma rocha
permeável se deixa atravessar por um fluido. A
permeabilidade não decorre apenas da porosidade, mas
também do modo como se encontram organizados os
poros da rocha.
Outras Formações Geológicas
• Aquícludes- Formação em que as possibilidades de se encontrar
água é grande, mas, é incapaz de transmiti-la em condições
naturais (Materiais argilosos);
• Aquítardos- Camada de formação semi-permeável, delimitada no
topo e/ou na base por camadas de permeabilidade muito maior.
Permitem a circulção apenas de forma muito lenta. (Argilas
siltosas ou arenosas);
• Aquífugos - Materiais impermeáveis, com baixíssimo grau de
porosidade, que tanto não contêm como não transmitem água
(Rochas duras, cristalinas, metamórficas e vulcânicas sem
fraturamento ou alteração).
Relembrando:
Quanto as características dos maciços rochosos:
MACIEL FILHO, C. L. Introdução a geologia de engenharia. 3 ed. Santa Maria: editora da UFSM, 2008. 310p.
MEIRA, F. D. de A. M. Estudo do processo erosivo em encostas ocupadas. 2008. 474f. Tese (Doutorado em
Engenharia Civil) – Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2008.
MINISTÉRIO DA SAÚDE. Portaria n. 2914, de 12 dezembro de 2011. Dispõe sobre os procedimentos de controle
e de vigilância da qualidade da água para consumo humano e seu padrão de potabilidade. Disponível em <
http://www.saude.mg.gov.br/images/documentos/PORTARIA%20No-%202.914,%20D
E%2012%20DE%20DEZEMBRO%20DE%202011.pdf>. Acesso em 22 de mai. de 2014.
MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE. MMA. Disponível em: <www.mma.gov.br.Acesso> em: 08.abr.2013.
RIBEIRO L.– Desenvolvimento e aplicação de um novo índice de susceptibilidade dos aquíferos à contaminação
de origem agrícola - in Actas do 7º Simpósio de Hidráulica e Recursos Hídricos dos Países de Língua Oficial
Portuguesa, ed. CDROM, APRH, Évora, Portugal. (2005a)
RIGHES, A. A.; BURIOL, G. A.; BOER, N. Água e educação: Princípios e estratégias de uso e conservação.
Santa Maria: UNIFRA, 2006.
TUCCI, C. E. M. (Org.) Hidrologia: ciência e aplicação. 1 ed. Porto Alegre: Editora da Universidade: ABRH: ED da
USP, 1993.
TUCCI, C. E. M. Hidrologia: Conceitos e Aplicações. Porto Alegre: UFRGS/ABRH, 2007. 943p.
VON SPERLING, M. Introdução a qualidade das águas e ao tratamento de esgotos. Belo Horizonte: UFMG,
2005. 452p.