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ELECTRICIDADE 128
sobre as máquinas, IlJ(:' nãr r a am de im] les arte- cópio do tipo d< utilizados na "rv. a trajectória dum
fact x ao eu " n i o . objecto lançado dum helicóptero. A partir das equa-
.l a Introdu fio. c autor dá-no lima \ isão geral da çõc básicas da física e do re pcctivo programa para
matéria trarada de x métod s adoptados, ma o c mpurador, lança-se na análi e de problemas mai
leit r fica logo preso à problemática de envolv ida atra- gera is do tudo de modelo • esta beJecendo com rigor
vés da curi as rea õe d penadas p la pane t rans- lirnit ..s do método. .. a propó ito da crença de
crita do diál go bas ado "'01 Eliza em homenagem alguns na po ihilidade de con truir um computador
à heroína de Pigmaleão). que seja rnodel do cérebro humano. cita algumas
.l o primeir capítulo dedicado a s ln rrument . afirmaçõe de John v n cu mano que já em 1958
tema qu podiam x r I d diJícei de u citar a negava. confirmando-a com um bom sen o que e
ad ão (c mo por e crnplo a importância de «tempo») va i aoen t uand: ao longo da obra.
ão apr ntad p lo autor d 111 mo modo atraente capítulo em [u trata da relações com a
que já lhe nhecemos, ~ua ideia de e plica r a p icologia, é curio a a comparação que faz entre o que
importância do relógio 81I'a v da rganização da f zart ou Pi fi o ntcnderiarn por «compreender»
vida monacal e da comunidad adjaoent na Idade mú ica ou pintura, e que o matemático Marvin
1édia e e traordinariarnente uge tiva. 1in ky, pecialista de Inteligência Artificial entende
Os capítulo 2 e 3 podem r uprirnid numa com m mo termo, lvaguarda do valore e té-
leitura de técnico (donde vem poder d mputa- ti o é 11 te capítulo clarl irna.
dore e como funcionam o computadore já que ira- TO capítulo dedicado à Inteligência Artificial, a
tam de e por a linguagem da máquina. ba eada na der do \ a) res human é necessariamente ba tante
álgebras binária , referindo a~ pr pried d c nhecidas rnai ubtil e rnai árdua. a Weizenbaum não hesita
da porta lÃO. E e OU. e dando eguidamenie a em afirmar qu há coisa que o homen fazem e
base corrente da programação. que a máquina não podem fazer, impl mente por-
1um quarto capítulo descrex e duma maneira abo- que ã .tratada como ere humano por outro
rosamente anedotica o que um programador «Iuri o» ere humano D. ) a oect éti e m mo meta-
." . fi icos, upam o últirn capítulo ontra o irnperia-
tem a ver com a ciencia. I
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