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SUMÁRIO

1 CONCEITOS GERAIS 14
1.1 Calor e temperatura 14
1.1.1 Mecanismos de transferência de calor 15
1.1.1.1 Transferência de calor por condução 15
1.1.1.2 Transferência de calor por convecção 15
1.1.1.3 Transferência de calor por radiação 15
1.2 Vapor 16
1.3 Combustão e combustíveis 16
1.3.1 Principais combustíveis 17
1.3.2 Comparativo de queima de óleo BPF x gás natural 17
1.3.3 Informações sobre combustíveis 18
1.4 Custo do tratamento da água 18
1.5 Eficiência de caldeiras 19
1.5.1 Cálculo de Eficiência da Caldeira 19
1.5.2 Oportunidades de redução de custo com e sem investimentos 20
2 CALDEIRAS 21
2.1 Classificação de caldeiras 21
2.2 Breve histórico 22
2.3 Tipos de caldeiras 23
2.3.1 Caldeiras fogotubulares ou flamotubulares 23
2.3.2 Caldeiras aquatubulares 27
2.3.3 Caldeiras mistas 31
2.3.4 Componentes do sistema 32
2.3.4.1 Balão superior ou balão de vapor 32
2.3.4.2 Sistema separador de gotículas 33
2.3.4.3 Válvula de segurança 34
2.3.4.4 Parede de água 34
2.3.4.5 Balão inferior ou balão de lama 35
2.3.4.6 Fornalha 36
2.3.4.7 Queimadores 36
2.3.4.8 Coletores e distribuidores 37
2.3.4.9 Sistema de atemperamento de vapor 37
2.3.4.10 Pré-aquecedor de ar 38
2.3.4.11 Economizador 39
2.3.4.12 Soprador de fuligem 39
2.3.4.13 Tiragem e chaminé 40
2.3.4.14 Superaquecedor 41
2.3.5 Caldeiras elétricas 42
2.3.6 Caldeiras de serpentinas ou geradores de vapor 43
2.4 Caldeiras aquatubular versus flamotubular 44
2.5 Absorção de calor 44
3 ÁGUA PARA GERAÇÃO DE VAPOR 45
3.1 Qualidade da água 45
3.1.1 Impurezas encontradas na água 46
3.2 Retorno de condensado 52
SUMÁRIO, cont.
4 PRÉ-TRATAMENTOS DA ÁGUA 53
4.1 Clarificação ou Pré-tratamento ou Tratamento Primário (ETA) 54
4.1.1 Oxidação 54
4.1.1.1 Demanda de cloro 55
4.1.2 Coagulação 55
4.1.2.1 Sulfato de alumínio 55
4.1.2.2 Cloreto Férrico 55
4.1.2.3 Sulfato Férrico 55
4.1.2.4 PAC – Policloreto de Alumínio 56
4.1.3 Floculação 56
4.1.3.1 Fatores que interferem na floculação 56
41.4 Sedimentação/Decantação 56
4.2 Clarificação por ultra filtração 57
4.3 Abrandamento 58
4.4 Desmineralização 60
4.4.1 Desmineralização por troca ionica 60
4.4.1.1 Desmineralização por troca ionica – Guia de Problemas 62
4.4.2 Desmineralização por osmose reversa 63
4.4.2.1 Osmose Reversa – seletividade de remoção 64
4.4.2.2 Membranas de Osmose Reversa 64
4.4.2.3 Deposição em Membranas de Osmose Reversa 65
4.4.2.3.1 Deposição Biológica em Membranas de Osmose Reversa 65
4.4.2.3.2 Controle de Deposição em Membranas de Osmose Reversa 65
4.4.2.3.2.1 Controle Convencional de Deposição de Membranas de Osmose Reversa 66
4.4.2.3.2.2 Controle Químico de Deposição de Membranas de Osmose Reversa 66
Decloração com Bissulfito de Sódio e monitoramento 67
4.4.3 Guia de problemas e soluções em membranas 70
4.5 Escolha da Tecnologia: Abrandamento ou Desmineralização 71
4.6 Pontos de dosagem de químicos 71
4.7 Resumo do pré-tratamento de águas paras caldeiras 71
4.8 Onde começa o tratamento de águas para caldeiras 72
5. CONSIDERAÇÕES PARA CALDEIRAS EM FUNÇÃO DA PRESSÃO 73
5.1 Sistemas de tratamento em função da pressão da caldeira 73
6 OBJETIVOS DO TRATAMENTO DE ÁGUAS PARA CALDEIRAS 74
6.1 Depósitos/Incrustações – causas e efeitos 74
6.1.1 Forças de deposição na caldeira 77
7 PREVENÇÃO DAS INCRUSTAÇÕES 81
7.1 Programa de tratamento à base de fosfato 82
7.2 Programa de tratamento à base de quelante 84
7.3 Programa de tratamentos com dispersantes ou com polímeros 87
7.4 Análise de depósitos em caldeiras 91
7.4.1 Deposição - Sistema Pré-Caldeira 91
7.4.2 Deposição – Caldeira/interno 91
7.4.3 Deposição – Pós-Caldeira 92
7.5 Classificação dos depósitos 93
7.5.1 Incrustações 93
SUMÁRIO, cont.
7.5.2 Lamas 93
7.5.3 Óxidos Metálicos 93
7.5.4 Silicatos 93
7.5.5 Orgânicos 93
7.5.6 Depósitos mais comuns em caldeiras e suas causas 94
8 CORROSÃO E MÉTODOS DE CONTROLE 95
8.1 Fundamentos 95
8.2 Seção pré-caldeira 96
8.2.1 Interpretação dos índices de tendência de água 97
8.2.2 Outras causas possíveis de deposição na seção pré-caldeira 98
8.3 Causas de corrosão em caldeiras 98
8.3.1 Oxigênio dissolvido 98
8.3.1.1 Evidencias de corrosão por oxigênio dissolvido 99
8.4 Corrosão por erosão 99
8.5 Corrosão por operação ON-OFF 100
8.6 Corrosão por baixo pH 100
9 TRATAMENTO DA SEÇÃO PÓS CALDEIRA 101
9.1 Minimização da corrosão pós caldeira 101
9.1.1 Neutralização do pH 101
9.2 Tipos de aminas 102
9.2.1 Atuação das aminas 102
9.2.2 Seleção das aminas 102
9.2.3 Aminas Neutralizante 103
9.2.4 Aminas passivantes 103
9.2.5 Aminas formadoras de película 104
9.2.6 Escolha da Amina ideal 105
9.2.7 Causas e Efeitos da corrosão em caldeiras 105
9.2.8 pH de Controle da Alimentação e Condensado 105
10 TRATAMENTO DE ÁGUAS PARA CALDEIRA COM PRESSÃO >600 Psig 106
10.1 Fosfato Coordenado 106
10.2 Fosfato Congruente 108
10.3 Fosfato-equilíbrio 108
10.4 Tratamento volátil – AVT 108
10.5 Onde começa o tratamento de água da caldeira 108
11 CONTROLE ANALÍTICO E OPERACIONAL 109
11.1 Parâmetros de controle analítico do tratamento 110
11.1.1 Referências de controle analítico do tratamento 111
11.1.2 Norma ASME 112
11.1.3 Norma ABMA 113
11.1.4 Norma JIS 114
12 CONTROLE DA CORROSÃO PARA CALDEIRAS DE ALTA PRESSÃO 116
12.1 O que pode formar dentro da caldeira 116
12.1.1 Formação da Magnetita e Hematita 117
12.1.2 Taxa de transporte de ferro 118
13 TIPOS DE CORROSÃO 119
13.1 Corrosão galvânica 119
13.2 Corrosão por tensão 120
SUMÁRIO, cont.
13.3 Corrosão por ataque caustico 120
13.4 Fragilização por hidrogênio 122
14 DESAERAÇÃO 123
14.1 Desaeração mecânica 123
14.1.1 Princípios da desaeração mecânica 123
14.1.2 Monitoramento de Performance do Desaerador 124
14.1.2.1 Pontos de Monitoramento de Performance do Desaerador 124
14.2 Desaeração química 126
14.2.1 Fatores que Influenciam na ação do sequestrante de oxigênio 126
14.2.2 Fatores que Influenciam na escolha do sequestrante de oxigênio 126
14.2.3 Tipos de sequestrantes químicos 126
14.2.3.1 Sulfito de sódio 127
14.2.3.2 Bissulfito de sódio 128
14.2.3.3 Hidrazina 128
14.2.3.4 Hidroquinona 129
14.2.3.5 DEHA 130
14.2.3.6 Ácido Ascórbico / Eritorbato 130
14.2.3.7 Carbohidrazida 131
14.2.3.8 Meko 131
14.3 Sequestrantes de oxigênio – dosagem estequiométrica e controles 132
15 MÉTODOS FÍSICOS DE PREVENÇÃO DA CORROSÃO 133
16 ARRASTE 134
16.1 Evidências de arraste 136
16.2 Efeitos do arraste 136
16.3 Causas do arraste e correção 138
16.4 Volatilização da sílica 139
17 IDENTIFICAÇÃO DE PROBLEMAS COMUNS EM GERAÇÃO DE VAPOR 140
18 PRODUTOS UTILIZADOS PARA CONTROLE DO pH EM CALDEIRAS 141
19 RESUMO DO PRÉ-TRATAMENTO E DE CALDEIRAS 142
20 BALANÇO DE MASSA 143
20.1 Equações gerais 143
20.2 Ciclo de concentração 144
20.2.1 Ciclo de concentração – limites permissíveis 144
20.2.2 Ciclo de concentração – considerações importantes 144
20.2.3 Cálculo do ciclo de concentração da caldeira 144
20.2.3.1 Controle de descargas de fundo e continua 145
20.2.3.1.1 Controle de descargas de fundo 145
20.2.3.1.2 Controle de descarga continua 147
20.3 Cálculo do retorno de condensado 148
21 MONITORAMENTO DO SISTEMA DE VAPOR 149
22 INTERPRETAÇÃO DE ANÁLISES DE ÁGUA DE CALDEIRAS 150
22.1 Exemplo de interpretação de análises de água de caldeiras 150
23 APROVAÇÕES REGULAMENTARES 152
24 OPORTUNIDADES DE REDUÇÃO DE CUSTO EM GERAÇÃO DE VAPOR 153
SUMÁRIO, cont.
24.1 Redução de custo - valor do condensado 154
24.2 Economias com elevação do ciclo de concentração 155
24.3 Economias com elevação da vida útil de membranas 156
24.4 Economias com remoção de incrustações 157
24.5 Economias com reparos de purgadores 159
24.6 Economias – priorização de investimento 160
24.6.1 Economias – retorno de investimento (ROI) 161
25 PROCEDIMENTOS DE CONTINGÊNCIAS / CONTAMINAÇÕES 163
25.1 Avaliação do tratamento químico 163
25.2 Contaminação Ácida 164
25.3 Contaminação Alcalina 165
25.4 Contaminação por Sílica / Sílica Coloidal 165
25.5 Contaminação por Ferro 166
25.6 Contaminação por Orgânicos 167
26 BOAS PRÁTICAS OPERACIONAIS 169
26.1 Partida e parada de caldeira 169
26.1.1 Procedimento de Partida de caldeira 169
26.1.2. Procedimento de parada de caldeira 169
26.2 Pré-limpeza operacional 170
26.3 Hibernação 171
26.4 Limpeza química para remoção de incrustações 172
27 PERGUNTAS FREQUENTES 173
28 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 180
29 SOLUÇÕES, CONSULTORIA E TREINAMENTOS 183

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