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371-15]
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11.11.2013
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Número de referência
ABNT NBR 7188:2013
14 páginas
© ABNT 2013
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Sumário Página
Prefácio ...............................................................................................................................................iv
1 Escopo ...............................................................................................................................1
2 Referências normativas .....................................................................................................1
3 Termos e denições ...........................................................................................................1
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4 Simbologia ..........................................................................................................................2
4.1 Generalidades.....................................................................................................................2
4.2 Śmbolos-base ....................................................................................................................3
4.2.1 Letras minúsculas ..............................................................................................................3
4.2.2 Letras maiúsculas ..............................................................................................................3
5 Ações em pontes e viadutos .............................................................................................3
5.1 Cargas móveis ....................................................................................................................3
5.1.1 Cargas nos passeios .........................................................................................................4
5.1.2 Coecientes de ponderação das cargas verticais ..........................................................5
5.2 Forças horizontais .............................................................................................................6
5.2.1 Frenagem e aceleração......................................................................................................6
5.2.2 Força centŕfuga .................................................................................................................6
5.2.3 Ações excepcionais ...........................................................................................................6
6 Ações em passarelas .........................................................................................................7
6.1 Carga móvel ........................................................................................................................7
6.2 Carga horizontal excepcional............................................................................................7
6.3 Passarelas especiais .........................................................................................................8
7 Ações em estruturas para garagem .................................................................................8
7.1 Cargas móveis ....................................................................................................................8
7.2 Ações horizontais ..............................................................................................................9
7.3 Ações excepcionais ...........................................................................................................9
7.3.1 Colisão em pilares..............................................................................................................9
7.3.2 Dispositivo de contenção .................................................................................................9
8 Identicação pública da obra ............................................................................................9
Bibliograa .........................................................................................................................................14
Anexos
Anexo A (normativo) Cargas de véculos especiais ........................................................................11
Anexo B (informativo) Simulação para CIV e CNF ...........................................................................13
Figuras
Figura 1 – Disposição das cargas estáticas .....................................................................................4
Figura 2 – Disposição das cargas estáticas – Estrutura de garagens ...........................................8
Figura 3 – Identicação da placa pública........................................................................................10
Figura A.1 – Disposição de cargas estáticas – Véculo especial ..................................................12
Tabela
Tabela B.1 – Simulação CIV e CNF...................................................................................................13
Prefácio
Os Documentos Técnicos ABNT são elaborados conforme as regras da Diretiva ABNT, Parte 2.
A Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) chama atenção para a possibilidade de que
alguns dos elementos deste documento podem ser objeto de direito de patente. A ABNT não deve ser
considerada responsável pela identicação de quaisquer direitos de patentes.
A ABNT NBR 7188 foi elaborada no Comitê Brasileiro da Construção Civil (ABNT/CB-02),
pela Comissão de Estudo de Cargas em Pontes Rodoviárias (CE-02:124.09). O Projeto circulou
em Consulta Nacional conforme Edital n” 09, de 14.09.2012 a 12.11.2012, com o número de Projeto
ABNT NBR 7188.
Esta segunda edição cancela e substitui a edição anterior (ABNT NBR 7188:1984), a qual foi
tecnicamente revisada.
Scope
This Standard denes the basic characteristic values for moving loads from tires of road vehicle
and pedestrian action to design of bridges, viaducts, galleries, walkways and garage buildings.
This code does not cover the denition of values to be adopted for the action of rail and subway
structures (see ABNT NBR 7189).
1 Escopo
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1.1 Esta Norma dene os valores característicos básicos das cargas móveis rodoviárias de veículos
sobre pneus e açıes de pedestres, em projeto de pontes, viadutos, galerias, passarelas e edifícios-
garagem.
— pontes e viadutos;
— passarelas;
1.3 Esta Norma não abrange a denição de valores a serem adotados para as açıes em estruturas
ferroviárias e metroviárias (ver ABNT NBR 7189).
2 Referências normativas
Os documentos relacionados a seguir são indispensavéis à aplicação deste documento.
Para referências datadas, aplicam-se somente as ediçıes citadas. Para referências não datadas,
aplicam-se as ediçıes mais recentes do referido documento (incluindo emendas).
ABNT NBR 7187, Projeto de pontes de concreto armado e de concreto protendido – Procedimento
3 Termos e denições
Para os efeitos deste documento, aplicam-se os seguintes termos e deniçıes.
3.1
ponte
estrutura sujeita a ação de carga em movimento, com posicionamento variável, aqui chamada
de carga móvel, utilizada para transpor um obstáculo natural (rio, córrego, vale etc.)
3.2
viaduto
estrutura para transpor um obstáculo articial (avenida, rodovia etc.)
3.3
passarela
estrutura longilínea, destinada a transpor obstáculos naturais e/ou articiais exclusivamente
para pedestres e/ou ciclistas
3.4
estrutura para garagem
estrutura de edicaçıes com qualquer planta, de vários andares, com rampas de acesso ou elevadores
destinados ao estacionamento de veículos leves, para circulação em baixa velocidade
3.5
vão
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3.6
vão livre
distância horizontal no eixo da superestrutura entre as faces dos pilares ou blocos de fundação
3.7
eixo de carga
conjunto total de rodas de um mesmo eixo transversal do veículo
3.8
largura efetiva
largura necessária de carga distribuída para obter a envoltória desejada, para vericação
e/ou dimensionamento
3.9
meio-o
elemento que separa a pista de rolamento dos veículos do passeio de pedestres, com altura inferior
a 35 cm
3.10
dispositivo de contenção
perl padrão ABNT, engastado na estrutura, com a função de proteção lateral da pista rodoviária
3.11
dispositivo de contenção tipo cortina
elemento com altura superior a 1,5 m, engastado na superestrutura, com a função de evitar a queda
do veículo da ponte ou viaduto, a critério da autoridade competente, sobre vias metroviárias
e ferroviárias
3.12
guarda-corpo
elemento contínuo ou vazado de proteção do pedestre na borda do passeio
4 Simbologia
4.1 Generalidades
A simbologia adotada nesta Norma é constituída por símbolos-base (mesmo tamanho e no mesmo
nível do texto corrente).
4.2 Śmbolos-base
CIV é o coeciente de impacto vertical: amplica a ação da carga estática, simulando o efeito
dinâmico da carga em movimento e a suspensão dos veículos automotores. O CIV não simula
e/ou elimina a necessidade de análise dinâmica nas estruturas sensíveis e/ou de baixa rigidez,
em especial estruturas de aço e estruturas estaiadas (ver ABNT NBR 7187);
CNF é o coeciente do número de faixas: probabilidade da carga móvel ocorrer em função do número
de faixas;
A carga P, em quilonewtons, é a carga estática concentrada aplicada no nível do pavimento, com valor
característico e sem qualquer majoração. A carga p, em quilonewtons por metro quadrado, é a carga
uniformemente distribuída, aplicada no nível do pavimento, com valor característico e sem qualquer
majoração.
Q = P*CIV*CNF*CIA q = p*CIV*CNF*CIA
As açıes para pontes, galerias e viadutos rodoviários são denidas a partir da carga abaixo descrita.
São denidas as cargas estáticas, sua disposição e intensidade, para vericaçıes e dimensionamento
dos diversos elementos estruturais, assim como para vericaçıes globais.
A carga móvel rodoviária padrão TB-450 é denida por um veículo tipo de 450 kN, com seis rodas,
P = 75 kN, três eixos de carga afastados entre si em 1,5 m, com área de ocupação de 18,0 m²,
circundada por uma carga uniformemente distribuída constante p = 5 kN/m², conforme Figura 1.
Seção AA ℘
Seção BB
P P P
℘ ℘
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A ℘ A
0,5
0,2
℘ ℘
2,0
3,0
B B
A carga móvel assume posição qualquer em toda a pista rodoviária com as rodas na posição mais
desfavorável, inclusive acostamento e faixas de segurança. A carga distribuída deve ser aplicada
na posição mais desfavorável, independentemente das faixas rodoviárias. Admite-se a distribuição
espacial da carga concentrada no elemento estrutural a partir da sua superfície de contato em um
ângulo de 45°.
Para obras em anel rodoviário e obras com distância inferior a 100 km em rodovias de acesso
a terminais portuários, as cargas móveis características denidas acima devem ser majoradas
em 10 %, a critério da autoridade competente.
Para obras em estradas vicinais municipais de uma faixa e obras particulares, a critério da autoridade
competente, a carga móvel rodoviária é no mínimo igual ao tipo TB-240, que é denido por um
veículo tipo de 240 kN, com seis rodas, P = 40 kN, com três eixos de carga afastados entre si
em 1,5 m, com área de ocupação de 18,0 m², circundada por uma carga uniformemente distribuída
constante p = 4,0 kN/m², conforme Figura 5.1.1.
Nos passeios para pedestres das pontes e viadutos, adotar carga uniformemente distribuída
de 3 kN/m² na posição mais desfavorável concomitante com a carga móvel rodoviária, para vericaçıes
e dimensionamentos dos diversos elementos estruturais, assim como para vericaçıes globais.
As açıes sobre os elementos estruturais dos passeios não são ponderadas pelos coecientes
de impacto vertical (CIV), coeciente do número de faixas (CNF) e coeciente de impacto adicional
(CIA).
Todos os passeios de pontes e viadutos devem ser protegidos por dispositivos de contenção,
dimensionados conforme 5.2.3.2.2
As cargas móveis verticais características denidas no modelo acima devem ser majoradas para
o dimensionamento de todos os elementos estruturais pelo coeciente de impacto vertical CIV,
obtendo-se os valores Q e q para dimensionamento dos elementos estruturais.
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onde
sendo;
Liv usado para estruturas de vão isostático. Liv: média aritmética dos vãos nos casos
de vãos contínuos;
Para estruturas com vãos acima de 200,0 m, deve ser realizado estudo especíco para a consideração
da amplicação dinâmica e denição do coeciente de impacto vertical.
As cargas móveis características, denidas conforme 5.1, devem ser ajustadas pelo coeciente
do número de faixas do tabuleiro CNF, conforme descrito abaixo:
onde
Os esforços das cargas móveis denidas em 5.1 devem ser majorados na região das juntas estruturais
e extremidades da obra. Todas as seçıes dos elementos estruturais a uma distância horizontal,
normal à junta, inferior a 5,0 m para cada lado da junta ou descontinuidade estrutural, devem ser
dimensionadas com os esforços das cargas móveis majorados pelo coeciente de impacto adicional,
abaixo denido:
Hf = 0,25*B*L*CNF
onde
Hf ≥ 135 kN;
As forças horizontais provenientes da força centrífuga nas obras em curva horizontal, aplicadas
no nível da pista de rolamento, são um percentual da carga do veículo tipo aplicado sobre o tabuleiro,
na posição mais desfavorável, concomitante com a respectiva carga.
onde
As açıes excepcionais (colisıes) sobre os diversos elementos estruturais e sobre a obra, de uma
forma global, exigem vericaçıes somente no estado-limite último e de estabilidade global de forma
isolada, concomitante apenas com as cargas denidas em 5.1.
Todos os pilares próximos a rodovias e ferrovias devem ser protegidos por dispositivos de contenção
apropriados, dimensionados de acordo com 5.2.3.4.
Como medida mitigadora de eventuais impactos, os pilares situados junto a faixas rodoviárias devem
ser vericados para uma carga horizontal de colisão de 1 000 kN na direção do tráfego, e 500 kN
perpendicular ao tráfego, não concomitantes entre si, aplicadas a uma altura de 1,25 m do terreno ou
pavimento. Estes valores decrescem linearmente com a distância do pilar à pista, sendo zero a 10,0 m.
A consideração acima não elimina a hipótese de colapso parcial ou total da estrutura em função
da magnitude da colisão.
5.2.3.3 Meio-o
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O elemento estrutural deve ser dimensionado para uma carga horizontal perpendicular à direção
do tráfego de 100 kN.
O elemento deve ser dimensionado para uma força horizontal perpendicular à direção do tráfego
de 100 kN e carga concomitante de 100 kN.
A critério da autoridade competente, este elemento deve ser dimensionado para uma força horizontal
perpendicular à direção do tráfego de 450 kN e carga concomitante de 100 kN aplicada a 1,5 m acima
do pavimento.
As consideraçıes acima não eliminam a hipótese de colapso parcial ou total da estrutura em função
da magnitude da colisão.
5.2.3.6 Guarda-corpo
O elemento deve ser dimensionado para uma força horizontal transversal linearmente distribuída
de 2,0 kN/m.
6 Ações em passarelas
6.1 Carga móvel
A carga a ser adotada é uma carga uniformemente distribuída, aplicada sobre o pavimento entre
os guarda-corpos, na posição mais desfavorável, sem consideração de coeciente de impacto vertical:
p = 5,0 kN/m²
Como medida mitigadora de eventuais impactos, deve ser considerada uma carga horizontal pontual
de 100 kN aplicada no ponto mais desfavorável da estrutura da passarela no sentido do tráfego sob
a passarela. Todas as ligaçıes da superestrutura e respectivos pilares de passarelas devem ser
vericados para esta ação excepcional.
A consideração acima não elimina a hipótese de colapso parcial ou total da estrutura em função
da magnitude da colisão.
Tratando-se de passarelas esbeltas, leves, sensíveis a vento e a ação dinâmica dos pedestres,
principalmente em estruturas de aço, mistas, pênseis ou estaiadas, é necessária a comprovação de
sua estabilidade global e vericação dos diversos elementos estruturais através de modelos dinâmicos
e vericação à fadiga.
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A carga móvel a ser adotada é uma carga uniformemente distribuída, aplicada sobre o pavimento,
na posição mais desfavorável, admitindo-se carregamentos repartidos e alternados nos diversos vãos
da estrutura, com valor de p = 3 kN/m² sem considerar o coeciente de impacto vertical. Este valor se
aplica em toda a estrutura para a vericação global, situação de congestionamento e dimensionamento
dos diversos elementos estruturais.
Quando o acesso à estrutura da garagem tiver uma altura ou largura livre transversal superior
a 2,50 m e inferior a 3,5 m, a estrutura e os diversos elementos que a compıem devem ser vericados
para a passagem eventual isolada do veículo utilitário leve sobre quatro pneus com peso total
de 80 kN, conforme Figura 2.
3,0
15 KN 25 KN
1,5
15 KN 25 KN
Quando o acesso à estrutura da garagem tiver uma altura ou largura livre transversal superior
a 3,5 m, a estrutura e os diversos elementos que a compıem devem ser projetados adotando-se
uma carga uniformemente distribuída, aplicada sobre o pavimento, na posição mais desfavorável,
admitindo-se carregamentos repartidos e alternados nos diversos vãos da estrutura com valor
de p = 4 kN/m² sem a consideração de coeciente de impacto vertical. Os diversos elementos estruturais
também devem ser vericados para a passagem eventual isolada do veículo TB-240 denido em 5.1,
sem a consideração do coeciente de impacto vertical.
No caso de estrutura de edicação enterrada sob via pública, a estrutura de sustentação da via pública
deve ser projetada como tabuleiro de ponte, utilizando-se as deniçıes de carga móvel apresentadas
na Seção 5.
As forças horizontais devido à frenagem e/ou aceleração só devem ser consideradas na estrutura
de sustentação da via pública conforme prescreve esta Norma.
As açıes excepcionais (colisão) sobre os diversos elementos estruturais e sobre a obra de forma
global exigem vericaçıes somente no estado-limite último e de estabilidade global, de forma isolada.
Os pilares existentes junto à circulação de veículos, devem ser vericados para uma força horizontal
de colisão de 100 kN na direção do tráfego e 50 kN perpendicular ao tráfego, não concomitantes entre
si, aplicadas a uma altura de 1,0 m do pavimento.
b) extensão, em metros;
R
=
5
PONTE SOBRE O
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RIO PARAÍBA
65
1 2,5
EXTENSˆO 430m
TB 450
OBRA EXECUTADA EM 2011
100
Anexo A
(normativo)
A critério do órgão com jurisdição sobre a rodovia, as obras a serem implementadas devem ser
vericadas para o transporte de carga especial o descrito a seguir:
a) prever em projeto que o veículo seguirá as prescriçıes de operação abaixo, quando da transposição
da obra de arte especial:
b) em virtude das prescriçıes de transposição prevista acima deve desprezar na vericação estrutural
da obra de arte especial os seguintes efeitos:
— carga distribuída;
— vento;
— frenagem;
— força centrífuga; e
61,50 m
Seção transversal
320,0 cm
20 10 20 30 20 10 20 60 20 10 20 30 20 10 20
Anexo B
(informativo)
A simulação para CIV está na terceira linha da Tabela B.1, e o CNF nas linhas seguintes, conforme
esta Norma. Na segunda linha está o CIV, conforme ABNT NBR 7188, para efeito de comparação.
ABNT NBR 7188 1,37 1,34 1,33 1,26 1,19 1,12 1,05 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00
CIV 1,35 1,35 1,35 1,30 1,27 1,24 1,21 1,19 1,16 1,14 1,12 1,11 1,10 1,09 1,08
n 0,99 1,00 1,02 1,03 1,06 1,10 1,15 1,19 1,16 1,14 1,12 1,11 1,10 1,09 1,08
CIV/ABNT NBR
1 CIV*CNF 1,42 1,42 1,42 1,37 1,33 1,30 1,27 1,25 1,22 1,20 1,18 1,17 1,16 1,15 1,14
2 CIV*CNF 1,35 1,35 1,35 1,30 1,27 1,24 1,21 1,19 1,16 1,14 1,12 1,11 1,10 1,09 1,08
3 CIV*CNF
1,28 1,28 1,29 1,24 1,20 1,17 1,15 1,13 1,10 1,08 1,07 1,06 1,05 1,04 1,03
4 CIV*CNF 1,22 1,22 1,22 1,17 1,14 1,11 1,09 1,07 1,05 1,03 1,01 1,00 0,99 0,98 0,98
Bibliograa
[1] “Specications for highway bridges – Part 1 – common – Japan Road Association – March 2002;
[2] EC1 prEN1991-2 “Action on Structures – Part 2: Trafc loads on bridges” ; “Einwirkungen auf
Arquivo de impressão gerado em 18/02/2020 20:14:30 de uso exclusivo de MURILO MEIRON DE PADUA SOARES [893.322.371-15]
Tragwerke - Teil 2: Verkerslasten auf Brucken”; “ Action sur les structures – Partier 2: Actions sur
les ponts, dues au trafc”, 07/2003;
[3] DIN 1072 FB 101 “Einwirkungen auf Brucken”, (Ações (inuência) sobre Pontes). Leitfaden zum
DIN Fachbericht 101, ausgabe Ernst & Sohn, Marz 2003;
[4] LORENZO, A.R.F. “Reavaliação do Trem Tipo a luz das cargas reais nas rodovias brasileiras” ,
Tese de Doutorado, USP,2006.