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• Possibilidade de revestimentos para compor o C1: ajuste na natureza e eficiência desses materiais:
• O procedimento vale para pilares cujo lef,fi seja menor ou igual a 6,00m;
• Discussão sobre o Anexo G, que provém deste método.;
• Anexo G: os diagramas/curvas foram montados para exemplificar uma aplicação do método, tornando-o mais
entendível. Porém, limites específicos foram empregados na composição das curvas (p.ex. lef,fi menor ou igual a 4,00m).
• No texto, reforçado que o método toma como premissa a curva de temperatura da NBR 5628;
• Resistência média ou resistência associada à temperatura média no respectivo instante de exposição
(TRRF pretendido);
• No texto, reforçado que o método não garante as funções de estanqueidade e isolamento térmico;
• Isso reforçou a necessidade do projetista atender a outros requisitos elementares (não necessariamente
relativo ao projeto das estruturas);
Este fato culminou na revisão de alguns tópicos do item 5 (Requisitos gerais):
5.3 Considera-se que os objetivos estabelecidos (...) são atingidos se for demonstrado que a estrutura
mantém as funções de estanqueidade, isolamento térmico corta-fogo e de suporte (capacidade resistente)
durante o Tempo Requerido de Resistência ao Fogo (TRRF) estabelecido pela ABNT NBR 14432 e
regulamentos oficiais específicos.
5.4 Além do descrito no item 5.3, outros requisitos de segurança ao incêndio (tal como compartimentação)
devem ser avaliados e atendidos conforme regulamentos oficiais específicos;
NBR 15200 – Sugestão de revisão
• Foi realizado uma revisão do texto, sendo adicionadas as seguintes considerações (em itálico):
O elemento pode ser avaliado de forma isolada (local), desde que a rigidez da sua vinculação (ou
continuidade no pavimento ou entre pavimentos) seja devidamente fundamentada.
• Reforçou-se que este método, na realidade, trata-se de um procedimento para a análise da redução do TRRF;
• Cabe ao projetista garantir que a edificação oferece as condições adequadas para que a redução seja
viabilizada. Essa premissa foi reforçada no texto;
• No item A.1: O valor do tempo requerido de resistência ao fogo (TRRF) recomendado pela NBR 14432 ou por
documentos oficiais pode ser reduzido em até 30 min, desde que a edificação possua uma boa segurança
contra incêndio, analisada pela perspectiva de sua arquitetura e das medidas de segurança contra incêndio
previstas em projeto específico. Essa redução, analisada por compartimento, deverá ser comprovada por meio
do procedimento aqui demonstrado.
T = 0,07 qfi,k W γn γs
• Caso T ≤ TRRF-30, o valor do TRRF pode ser reduzido para TRRF – 30 min
• Caso TRRF – 30 min < T < TRRF, o valor de TRRF pode ser tomado como T
• Caso T ≥ TRRF, o valor do TRRF não pode ser reduzido e nem necessita ser aumentado
NBR 15200 – Sugestão de revisão
• Anexo B: Revisão dos valores/percentuais das deformações lineares específicas correspondente a resistência
máxima do concreto à temperatura elevada;
• Anexo E: revisão da escrita, correlacionando alguns itens com os procedimentos requeridos pela NBR 6118,
tais como: limites das áreas das armaduras na seção (máximas e mínimas), área da seção transversal do pilar;
excentricidades mínimas.
• Anexo G: Discussão sobre a permanência do anexo. Trata-se de uma aplicação do método analítico. As
imposições no qual as curvas foram montadas podem estar trazendo más interpretações quanto a sua
aplicabilidade;
PROPOSTA DE REVISÃO DA NBR 15200: 2012
Comentários sobre as discussões realizadas nos encontros do Subcomitê 4
(Projeto de Estruturas de Concreto Armado em Situação de Incêndio)