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UNIVERSIDADE POLITECNICA SALESIANA


SEDE DE CUENCA

CARREIRA DE ENGENHARIA AGRÍCOLA

Trabalho de graduação antes de obter


grau de Engenheiro Agrônomo.

RESPOSTA FISIOLÓGICA DA ORQUÍDEA (Maxillaria grandis) À


APLICAÇÃO FOLIAR DE BEEF BIOL.

AUTOR:
PUGO BACUILIMA LAURO ORLANDO

DIRETOR:
ING. PEDRO WEBSTER JARAMILLO

BACIA – 2015
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RESPOSTA FISIOLÓGICA DA ORQUÍDEA (Maxillaria grandis) À APLICAÇÃO


FOLIAR DE BEEF BIOL.
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CERTIFICADO DE RESPONSABILIDADE DO DIRETOR DE TESE

O presente trabalho de pesquisa “RESPOSTA FISIOLÓGICA DA ORQUÍDEA (Maxillaria grandis) À


APLICAÇÃO FOLIAR DE CARNE BIOL”. elaborado pelo Sr. PUGO BACUILIMA LAURO ORLANDO foi
cuidadosamente revisado por mim, portanto autorizo sua apresentação para sua respectiva defesa.

Cuenca 24 de fevereiro de 2015


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DECLARAÇÃO DE RESPONSABILIDADE

I PUGO BACUILIMA LAURO ORLANDO portador do número da carteira de identidade

0104527247 em homenagem à verdade declaro que o presente trabalho de pesquisa intitulado


“RESPOSTA FISIOLÓGICA DA ORQUÍDEA (Maxillaria grandis) À APLICAÇÃO FOLIAR DE

BEEF BIOL.” É original, autêntico e pessoal, que


Autorizo a Universidade Politécnica Salesiana a utilizá-lo para fins acadêmicos.

Através desta declaração cedo os direitos de propriedade intelectual


correspondente a este trabalho à Universidade Politécnica Salesiana, conforme estabelecido

pela Lei da Propriedade Intelectual, pelos seus regulamentos e pelos regulamentos institucionais
atual.

Cuenca 24 de fevereiro de 2015


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DEDICAÇÃO

Eu dedico fielmente.

A DEUS que confiou em mim e me deu nestes anos de vida, a sabedoria para poder viver

esta sociedade, a paciência e a perseverança que me ajudaram a seguir em frente dia após dia

Aos meus pais LAURO e YOLANDA que confiaram em mim e me deram todo apoio

incondicionalmente e aos meus irmãos por serem parte fundamental da minha vida, sempre me apoiando

moralmente.

À minha querida esposa LILIANA que abriu em mim um caminho de responsabilidades que

Saberemos como terminar com sucesso.


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GRATIDÃO

Agradeço firmemente à Universidade Politécnica Salesiana pelo conhecimento

lecionado ao longo da carreira estudantil, e sempre para a carreira de engenharia agrícola que

soube me acolher em suas instalações e salas de aula para me fornecer os conhecimentos adequados.

Meus sinceros agradecimentos ao ING. PEDRO WEBSTER que com a sua sabedoria e dedicação

Os jovens universitários os motivam a serem homens melhores nesta sociedade. Além disso, ele foi o

diretor do trabalho de pesquisa, que com sua habilidade na área de agrônomo soube realizar

para o sucesso desta pesquisa.


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ÍNDICE

RESUMO................................................. .................................................. ...........................14

ABSTRATO................................................. .................................................. ........................quinze

I. DECLARAÇÃO DO PROBLEMA.......................................... ..... ............................16

Um tema............................................... .. ................................................ .. ...........................16

B. Introdução.................................................. ................................................. ....................16

C. Justificativa.................................................. ................................................. ....................16

D. Objetivos ............................................... .. ................................................ .. ....................17

Objetivo geral................................................ .................................................. .............17

Objetivos específicos................................................ .................................................. ......17

II. QUADRO TEÓRICO ................................................ .................................................. ........18

2.1. As orquídeas.................................................. .................................................. .................18

2.1.1. Classificação científica.................................................. .................................................. 18

2.2. Partes principais de uma orquídea ............................................. .............. .................................... 19

23. Estrutura da planta ................................................ .................................................. ....19

2.3.1. Estrutura da flor.................................................. .................................................. ..vinte

2.3.1.1. Inflorescência .................................................. .................................................. ....vinte

2.3.2. Frutas.................................................. .................................................. ...................vinte e um

2.3.3. Sementes ................................................... .................................................. ...............vinte e um

2.3.4. Folhas ................................................. .................................................. ...................vinte e um

2.3.5. Hastes.................................................. .................................................. ...................22

2.3.6. Estado................................................. .................................................. ...................22

2.4. Tipos de orquídeas............................................... . ................................................. . .......22

2.4.1. Orquídeas epífitas.................................................. .................................................. ..22

2.4.2. Orquídeas semiterrestres................................................ ....................................2.3

2.5. Fatores a serem considerados ao cultivar orquídeas.......................................... ....... ...............24

2.5.1. Luz ................................................. .................................................. ......................24

2.5.2. Irrigação ................................................. .................................................. ...................24

2.5.3. Temperatura................................................. .................................................. .........25

2.6. Requisitos de fertilizantes................................................ .........................................25

2.7. Nutrientes essenciais................................................ ................................................. .26

2.7.1. Nutrição em orquídeas ................................................ ............ ...................................... .26


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2.7.2. Biol.................................................. .................................................. ......................30

2.7.2.1. Funções do biol................................................. ................................................. .30

2.7.2.2. Materiais para fazer biol................................................. ....................................................30

2.7.2.3. Preparação................................................. .................................................. ........30

2.7.2.4. Habilidade................................................. .................................................. ..........31

2.7.2.5. Vantagens.................................................. .................................................. ............31

2.7.2.6. Biol como pesticida ............................................. .. ...................................................31

2.7.2.7. Biol na agricultura................................................. .... ...................................................31

2.7.3. Substrato para orquídeas............................................. . .................................................. 33

2.7.4. Características gerais................................................ ..............................................33

2.7.4.1. Porosidade................................................. .................................................. ...........33

2.7.4.2. Estrutura................................................. .................................................. ..........33

2.7.5.1. Casca de arroz................................................ .................................................. ... 35

2.7.5.2. Cascas de café.................................................. ................................................. .35

2.8. Vitalex (fertilizante orgânico com algas marinhas) ........................................... ...................36

2.8.1. Composição percentual. .................................................. ........................................36

2.8.2. Informações gerais ................................................ ................................................36

2.8.2.1. Precauções e advertências de uso ............................................. .............. ...........................37

2.8.2.1.1. Alerta de perigo ................................................ ....................................37

2.8.2.2 Recomendações de uso......................................... .... ....................................37

2.8.2.3 Compatibilidade ............................................. .. ................................................ .. ...37

2.8.2.4. Fitotoxicidade................................................. . ................................................. . .....37

2.8.2.5. Primeiros socorros ................................................ .................................................. 37

2.8.2.6. Recomendações ao médico ............................................. .. ...................................37

2.8.2.7. Medidas de proteção ambiental ............................................. ............ ............................37

2.8.2.8. Armazenamento e manuseio do produto .......................................... ............... ....................37III .

HIPÓTESE .................................................. .................................................. ...................38

3.1. Operacionalização de variáveis................................................. .. ........................................38

3.1.1. Variável dependente (produção de orquídeas).......................................... ..... .................38

3.1.2. Variável independente (biol bovino).......................................... ............................39IV . POPULAÇÃO E

AMOSTRA ................................................ .... ........................................40

4.1 População................................................. .................................................. ...............40

4.2 Amostra................................................. .................................................. ...................40


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4.3. Diagrama de tratamento ................................................ ................................................. 40V . REFERENCIAL

METODOLÓGICO................................................... ...................................................41

5.1. Local do teste.................................................. .................................................. .......41

5.2. Design experimental................................................ .................................................. 41

5.3. Delimitação................................................. .................................................. ..........41

5.3.1. Temporário................................................. .................................................. ..............41

5.3.2. Espaço................................................. .................................................. ................41

5.3.3. Acadêmico .................................................. .................................................. ...........43

SERRA. MATERIAIS E MÉTODOS ............................................... ...................................44

6.1. Materiais.................................................. .................................................. ...................44

6.1.1. Físico................................................. .................................................. ...................44

6.1.2. Produtos químicos................................................. .................................................. ..............44

6.1.3. Biológico................................................. .................................................. ............44

6.2. Método................................................. .................................................. ........................44

6.3. Procedimento de teste.................................................. .................................................Quatro . Cinco

6.3.1. Adequação da tonalidade ............................................. .. ........................................Quatro cinco

6.3.2. Preparação de substratos................................................ .... ...................................................Quatro. Cinco

6.3.3. Seleção e preparação de plantas............................................. .. ...............................Quatro cinco

6.3.4. Semeadura................................................. .................................................. ................46

6.3.5. Riscos.................................................. .................................................. ...................46

6.3.9. Coleção de dados............................................... . ................................................. . .......48

6.4. Enquadramento logístico ................................................ .................................................. ............49

VII. RESULTADOS E DISCUSSÕES............................................... ...................................51

7.1. Análise e Interpretação de resultados. .................................................. ...........................51

7.1.1. Análise química do biol da carne bovina.................................. ....... ........................................51

7.1.2. Dados semanais de crescimento foliar............................................. .. ....................................52

7.1.3. Número de pseudobulbos................................................. .... ...................................................56

7.1.4. Dados do volume raiz ............................................. .. ...................................................57

7.1.5. Cor da planta.................................................. .................................................. ........59

7.1.6. Floração das plantas.................................................. .................................................. ...60

IX. RECOMENDAÇÕES.................................................. .................................................. 62

X. BIBLIOGRAFIA ................................................ .... ............................................... .... ..............63

XI. ANEXOS.................................................. .................................................. ......................66|


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ÍNDICE DE TABELA

Tabela nº 1 Elementos essenciais para o crescimento das plantas……………….29

Tabela No 2 O decálogo do substrato………………………………………………34

Tabela nº 3. Composição percentual do Vitalex…………………………………...36

Tabela nº 4 Variável dependente ……………………………………………………….38

Tabela n.º 5 variável independente………………………………………………...39

Tabela nº 6 tratamentos e repetições…………………………………...40

Tabela No 7 Diagrama de tratamento………………………………………………..46

Tabela No 8 Orçamento……………………………………………………...49

Tabela n.º 9 Cronogramas de atividades………………………………………………..50

Tabela No. 10 Resumo do ADEVA semanal para fator de crescimento foliar


para um projeto BCA………………………………………………………………..52

Tabela n.º 11 ADEVA para o fator de crescimento foliar às 11 semanas para


um desenho BCA…………………………………………………………. ............ .............53

Tabela No. 12 Teste de significância de Duncan a 5%................................... ......... ...54

Tabela nº 13 ADEVA para o fator número de pseudobulbos para um desenho


BCA com valores transformados ÿx+0,5………………………………………………..56

Tabela n.º 14 ADEVA para o fator de volume da raiz para um desenho BCA no
final do ensaio …………………………..................... .................................................57
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ÍNDICE DE NÚMEROS

Gráfico N° 1 Estrutura de crescimento da orquídea.…………………………………..19

Gráfico N° 2 Partes de uma flor de orquídea………………………………………………...20


Gráfico N° 3 Orquídea epífita………………………………………………………………...23

Gráfico N° 4 Material para elaboração de bio.…………………………………………30

Gráfico N° 5 Volumes relativos de material sólido, líquido e gasoso em um substrato….33

Gráfico nº 6 Mapa do Cantão de Paute………………………………………………......42

Gráfico nº 7: Mapa do Cantão de Paute……………………………………………………...42

Gráfico N° 8 Mapa do Cantão Paute, setor Yumancay. Universidade Politécnica


Salesiana.…………………………………………………………………………......43

Gráfico N° 9 Resumo do crescimento foliar semanal.......................................53

Gráfico N° 10 Crescimento foliar às 11 semanas ………………………………………………......55

Gráfico N° 11 Número de pseudobulbos ao final do teste……………………………………57

Gráfico N° 12 Volume da raiz no final do teste………………………………….…58

Gráfico nº 13 colorímetro de campo…………………………………………………………...60


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ÍNDICE DE ANEXOS

Anexo No. 1 Dados de campo sobre crescimento foliar semanal

Anexo No. 2 Número de dados de campo de pseudobulbos

Anexo No. 3 Volume raiz de dados de campo

Anexo nº 4 Verificação do limite universitário

Anexo nº 5 Implementação de potes tipo malha

Anexo No. 6 Substrato para pesquisa

Anexo No. 7 Processo de torrefação de casca de arroz e café

Anexo nº 8 Pesagem dos substratos de acordo com o volume do vaso

Anexo nº 9 Novos vasos com respectivo substrato

Anexo nº 10 Lavagem e desinfecção das raízes para transplante

Anexo nº 11 Balança para pesagem de substratos

Anexo No. 12 Implementação de pesquisa

Anexo No. 13 Biol de carne bovina para pesquisa

Anexo nº 14 Limpeza da sombra

Anexo nº 15 Preparação de tratamentos

Anexo nº 16 Aplicação de tratamentos

Anexo nº 17 Produto da QUIMICA SAGAL (Vitalex)

Anexo No. 18 Condutímetro para medição de sais em líquidos

Anexo No. 19 Colorímetro de campo

Anexo nº 20 folhas que foram testadas com biol

Anexo No. 21 Coleta de dados de volume raiz


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Anexo nº 22 Medição de folhas com paquímetro

Anexo Nº 23 Folha de cor verde normal e uniforme típica desta variedade

Anexo No. 24 medição de VITALEX em cc

Anexo No. 25 Folha de campo de crescimento foliar por tratamento

Anexo No. 26 Análise química de biol bovino


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RESUMO

No campus “Juan Lunardi” da Universidade Politécnica Salesiana, localizada no Cantão

Paute, província de Azuay, com o objetivo de determinar o comportamento de Maxillaria,

grandis comparado ao uso de biol bovino. Os tratamentos utilizados em

investigação foram Tratamento I. 16 ms/cm, Tratamento 2. 10,65 ms/cm, Tratamento 3

5,33 ms/cm, Tratamento 0,21,3 ms/cm (controle). O substrato necessário para este trabalho

pesquisa foi composta por 20% de casca de arroz, 20% de casca de café e espuma

flex 60%, o pote que foi construído de metal no fundo dele foram colocados pedaços de

carvão e azulejos quebrados. A população total da pesquisa foi de 24 unidades experimentais.

(orquídeas) a irrigação utilizada foi nebulização com aplicações diárias durante toda a fase

de investigação. As primeiras 5 semanas de coleta de dados sobre a variável de crescimento foliar

não apresentaram significância, porém na semana 6 e até a 10 deram níveis de

significância dos tratamentos testados. O número variável de pseudobulbos e

volume da raiz, o ADEVAS estatístico deu um resultado final não significativo,

Os tratamentos se comportam da mesma forma que o controle. Por si só para a variável floração,

A planta não produziu flores.

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ABSTRATO

No campus John Lunardi da Universidade Politécnica Salesiana, localizada no Cantão

Paute, Província do Azuay, para determinar o comportamento de Maxilaria , granis diante de

a utilização de biol bovino. Os tratamentos utilizados na investigação foram TI. 16

ms/cm, T2. 10,65 ms/cm, T3 5,33 ms/cm, T0. 21,3 ms/cm (testemunha). O substrato

necessária para este trabalho de pesquisa foi formada por casca de arroz 20%, casca de café 20% e espuma

flex 60%, o vaso que foi construído de metal no fundo deste colocou pedaços de carvão

em si e a telha gira. A população total de investigação veio de 24

unidades experimentais (orquídeas) a irrigação utilizada foi nebulização com aplicações diárias

em toda a fase de apuração dos fatos. As 5 primeiras semanas de introdução de dados no crescimento variável

foliar não apresentou nenhum significado, porém à semana 6 e até 10 deu níveis

de significância os tratamentos testados. O número variável de pseudobulbos e radiculares

volume, a estatística ADEVAS deu resultado final não significativo, comportando tratamentos

exatamente o mesmo que a testemunha. Assim para a floração variável a planta não emitiu

flores.

quinze
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I. DECLARAÇÃO DO PROBLEMA

A. Tema: Resposta fisiológica da orquídea (maxilaria grandis) à aplicação

biol bovino foliar

B. Introdução

As orquídeas tiveram uma ascensão excepcional no mercado mundial, por isso tem sido

viu ser necessário desenvolver novas formas de cultivo e conservação da espécie, o

Existem diversas técnicas a serem utilizadas, seja em substrato ou aplicações foliares para uma boa

desenvolvimento da espécie, a pesquisa visa o bom desenvolvimento da

fisiológico da própria planta, já que hoje existem diversos produtos no mercado

produtos químicos focados no desenvolvimento e boa conservação deste, bem como muitos de

Estes dificultam o desenvolvimento adequado quando não se sabe como fazer o trabalho.

conservação e desenvolvimento cultural em uma orquídea, é assim que anda a pesquisa

com o objetivo de testar o resultado de um biol orgânico em termos do desenvolvimento de

orquídea.

C. Justificação

A pesquisa está relacionada aos problemas que existem em relação à conservação

de orquídeas, por se tratar de uma espécie que requer cuidados especiais, tanto no

substrato, bem como na aplicação de fertilizantes para crescimento e desenvolvimento adequados.

Hoje no mercado existem diversos fertilizantes químicos foliares voltados para

desenvolvimento e boa conservação das espécies vegetais. Na maioria das espécies

Para orquídeas, o substrato deve ser homogêneo, reter a umidade e proporcionar

gradativamente nutriente para o bom desenvolvimento da planta, bem como o

16
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Os cuidados adequados com a fertilização antes da floração devem ser rigorosos e

cuidadoso É por isso que esta pesquisa tenta eliminar gradativamente o

fertilizantes foliares de origem química com fertilizantes puramente naturais ou agrícolas, por exemplo

o que pode significar uma diminuição nos custos de produção do produto

D. Objetivos

Objetivo geral

Avaliar a resposta fisiológica da orquídea (Maxillaria, grandis) à aplicação de


biol de carne bovina

Objetivos específicos

• Propor manejo utilizando biol bovino na fisiologia de Maxillaria, grandis.

• Avaliar o efeito do biol bovino no crescimento da produção de folhas em

Maxillaria, grandis.

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II. QUADRO TEÓRICO

2.1. As orquídeas

As orquídeas (nome científico orquídeas) são uma família de plantas monocotiledôneas que
se distinguem pela complexidade de suas flores e por suas interações ecológicas com
agentes polinizadores e com os fungos com os quais formam micorrizas.

A família inclui aproximadamente 25.000 espécies e talvez outros 60.000 híbridos e


variedades produzidas por horticultores, tornando-a uma das famílias mais ricas em espécies
entre as angiospermas. Podem ser reconhecidas por suas flores de simetria fortemente
bilateral, em que a peça intermediária do verticilo interno das tépalas, chamada labelo, é
profundamente modificada, e o estame ou estames estão fundidos ao estilete, pelo menos
na base. (ELCRISO, 2007)1

2.1.1. Classificação científica

Reino………………………………………………..plantae
Sub-reino………………………………………….traqueobionta

Divisão………………………………………………magnoliophyta

Classe ………………………………………………… liliopsida


Subclasse……………………………………………..liliadae

Ordem………………………………………………...asparagales
Família………………………………………………orquidáceas

Tribo………………………………………………maxillarieae

Subtribo……………………………………maxillariinae

Gênero……………………………………………..maxillaria

Espécie………………………………………….grandis (Idem., p.18)2

1ELCRISO-2007, extraído de WEBSTER, Pedro, Avaliação de substratos alternativos para a produção da


orquídea MAXILLARIA sanderiana na província de Azuay, p.13

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2.2. Partes principais de uma orquídea

“flor, fruto, bráctea floral, pseudobulbos, caule, rizoma, botão vegetativo, folhas,
raízes” (MENCHACA, 2011)3

23. estrutura da planta

As orquídeas possuem basicamente duas estruturas de crescimento: monopodial


e simpodial. Orquídeas simpodiais como Cattleya, Dendrobium, Oncidium e
Bulbophyllum, que possuem um caule principal ou pseudobulbo, que embora
produzido anualmente, amadurece ao final de cada período de crescimento e sabe
culminar com a floração. Na estação seguinte, um novo pseudobulbo cresce a
partir da base vegetativa da estação anterior. Esses pseudobulbos, que acumulam
água e nutrientes, são produzidos ao lado de uma estrutura de ligação conhecida como rizoma.

Orquídeas monopodiais, como angraecum, phalaenopsis, sarcochilus e vanda,


não possuem pseudobulbo sem um caule principal em constante crescimento.
Produzem inflorescências nas axilas das folhas ou na frente delas. (P. BANCOS, 2006)4

Gráfico N° 1 Estrutura de crescimento da orquídea

5
Fonte: (Orquidealeza/ GANDARILLA, Cláudia 2012)

3
MENCHACA, Rebecca. Manual para propagação de orquídeas.,2011
4P.BANKS, David, Cultivo, propagação e variedades de orquídeas, 2006, primeira edição, p. 256.
ÿ
GANDARILLA, Cláudia. 2012. Orquidealeza

19
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2.3.1. estrutura da flor

As orquídeas são monocotiledôneas [...] portanto as partes da flor são organizadas em


três ou múltiplos de três, três pétalas, três sépalas. As flores das orquídeas costumam ter
simetria bilateral, ou seja, o lado esquerdo é uma imagem exata do direito. A terceira
pétala, conhecida como labelo ou labelo, quase sempre aparece muito modificada e
costuma apresentar tamanho, formato e cor bem diferentes do restante das pétalas e
sépalas. Geralmente o labelo é mais baixo e atua como plataforma de apoio, atrativo ou
guia para polinizadores. Porém, a principal característica de uma orquídea é a fusão dos
estames e do pistilo, em uma única estrutura chamada coluna [...] nas orquídeas, o pólen
se acumula em massas discretas chamadas polínias, que contêm milhares de grãos de
pólen.
Dependendo da espécie, podem existir duas, quatro ou oito polínias. (P.BANKS., Op. Cit.
p. 19)

Gráfico N° 2 Partes de uma flor de orquídea

Fonte: (LEZCANO, Yohana 2012) 6

2.3.1.1. Inflorescência

Como as orquídeas apresentam grande diversidade de formas e arranjos florais, elas


foram classificadas por essas características da seguinte forma:
Devido à sua inserção na planta
Axilar.- a haste floral emerge entre o caule e a folha.
Basal.- a haste floral surge da base do pseudobulbo.
Terminal.- surge da ponta do caule ou pseudobulbo

LEZCANO, Yohana. 2012.

vinte
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Por causa de sua forma

Spike.- As flores surgem de um caule central.


Panícula.-A haste da flor possui vários ramos, produzindo um grande número de flores que
geralmente são pequenas.
Cluster.-O bastão floral possui um ramo onde se desenvolvem as flores.
Guarda-chuva.- No final da varinha floral, todas as flores aparecem alinhadas em fila.
(MENCHACA., Op.Cit.p.19)

2.3.2. Frutas

“Os frutos são cápsulas de nome botânico, divididas em três em seu interior, algumas são longas e ovais
ou quase redondas, podendo apresentar verrugas ou ser muito angulosas.”
7
(Idem.p.19)

2.3.3. Sementes

Suas sementes são constituídas de uma única peça ou cotilédones (monocotiledôneas). Na


parte interna dos frutos podemos encontrar milhares de sementes. Seu formato geral varia entre
roscado (filiforme) ou cilíndrico com ponta (fusiforme) e às vezes parecem asas ou protuberâncias.
O tamanho varia de alguns mícrons (muito pequenos) a cerca de 5 milímetros, e seu peso varia
de 1 para 22 microgramas. É composto por uma capa e um embrião, sendo desprovido de
endosperma (serve para alimentar o embrião enquanto suas folhas emergem). A testa ou casca
é composta por células mortas e o embrião é composto por um intervalo entre oito e 200 células.
Sua dispersão geralmente é feita com a ajuda do vento.( Idem. p.19)
8

2.3.4. Folhas

Em todas as orquídeas as folhas são sempre simples, ou seja, não possuem divisões, as
margens são inteiras e não possuem serrilhas ou espinhos, geralmente são alongadas e
estreitas, que se conservam por muitos anos. As folhas das espécies que vivem em locais muito
quentes são cilíndricas, o que evita que desidratem rapidamente.(Idem.p.19)
9

vinte e um
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2.3.5. Caules

Eles podem ser de três tipos principais: caules cilíndricos, pseudobulbos ou rebentos.
Hastes cilíndricas
São alongados e eretos, semelhantes a juncos com entrenós de onde emergem as folhas e
inflorescências.
Pseudobulbos
São caules aéreos, espessos, comprimidos e protuberantes em forma de batata. Eles podem
ser enorme e de formas muito variadas. As folhas podem emergir da parte superior ou média do
pseudobulbo e a inflorescência pode emergir da base, parte média ou superior deste.

Cormos
Aparecem como caules subterrâneos grossos, quase esféricos, geralmente com vários entrenós.
É um órgão que serve para armazenar água e reservas em forma de amido, a planta pode
perder completamente a parte aérea e voltar a brotar graças a essas formações. (MENCHACA.,
Op.Cit.p.19)

2.3.6. Estado

As raízes das orquídeas têm diversas finalidades; aquelas que vivem em pedras e árvores usam
as raízes para se segurarem com firmeza e evitar serem arrancadas quando venta muito ou
durante tempestades. ou por pássaros ou outros animais. […] a ponta da raiz é coberta por uma
camada de células mortas e vazias chamada velame. Absorve água como uma esponja. As
orquídeas podem permanecer túrgidas se expostas à neblina.

[…] as raízes das orquídeas terrestres são as principais responsáveis pela fixação da planta,
embora também levem alimento e água. A maioria dos gêneros decíduos (como pterostylis e
pleione) perdem todo o seu sistema radicular quando a planta entra no período de dormência.
Ao voltar a brotar, a planta que é auxiliada em seu crescimento produz rapidamente um novo
torrão de raízes. (P.BANKS., Op. Cit. p. 19)

2.4. Tipos de orquídeas

2.4.1. Orquídeas epífitas

“As orquídeas epífitas constituem mais de 90% do total de espécies. Eles penduram em árvores

ou arbustos. São os mais atrativos e costumamos encontrá-los à venda. Eles vêm do

22
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regiões tropicais. Eles não são parasitas. Suas necessidades são escassas e eles obtêm água do

umidade do ar com raízes aéreas.” (SEATON, 2009)10

Gráfico N° 3 Orquídea epífita

onze
Fonte: (KERNER, Anton Joseph)

2.4.2. Orquídeas semiterrestres

“Orquídeas semiterrestres crescem sobre um colchão de folhas em decomposição no

chão ou em pedras cobertas de musgo. Os gêneros estão incluídos; Paphiopedilum,


Phragmipedium, Selenipedium e Cypripediu”. (Idem, p.23)12

10
SEATON, Philip e RAMSAY, Margaret, Cultivo de orquídeas a partir de sementes, 2009
onze
KERNER, Anton Joseph. Der Bau und die Eigenschaften der Pflanzen.

23
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2.4.3. orquídeas terrestres

“As orquídeas terrestres têm raízes no solo. Filho Phaius Tankervillae, Bletilla

Striata, Calanthe Vestita, Chloraea, Cranichis, Cyclopogon, etc.”

(SEATON, Op. Cit.p.23) 13

2.5. Fatores a serem considerados ao cultivar orquídeas

2.5.1. Luz

A maioria das orquídeas precisa de luz forte, mas indiretamente para desenvolver suas flores; se a
luz for muito fraca, pode demorar muito para florescer ou nem florescer. Quando a planta está em flor,
nunca deve ser exposta à luz solar direta, nem mesmo através de um vidro (janela ou cúpula).Algumas
orquídeas toleram a luz solar direta, mas apenas no inverno, quando aumenta sua intensidade. Um
indicador para saber se a planta está recebendo a quantidade de luz necessária é a cor de suas
folhas, se estiverem verdes brilhantes a quantidade está correta, se ficarem verdes escuras pode ser
que não esteja recebendo luz suficiente e se eles são amarelos, você pode estar recebendo muita
luz. Uma das funções vitais da planta é a fotossíntese, que requer a quantidade necessária de luz
para ser realizada. O processo de fotossíntese ocorre quando a planta absorve luz para combinar
água e dióxido de carbono. (MENCHACA., Op. Cit. p. 19)

2.5.2. Irrigação

Embora as orquídeas não necessitem de rega direta, elas exigem que o ambiente seja úmido, por isso
é recomendado: colocar os recipientes com as plantas em uma bandeja com água e cascalho, para
que não fiquem em contato direto com a água. Recipientes com água podem ser colocados perto das
plantas. Coloque as plantas juntas para que seja criado um microclima entre elas. Faça verificações
periódicas para detectar pragas ou doenças a tempo, antes que todas as plantas sejam contaminadas.
Use irrigação aérea para garantir que a planta receba a quantidade de água e umidade necessária.
(Idem., p.19)14

24
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2.5.3. Temperatura

A temperatura regula o ritmo de vida da planta: uma temperatura muito baixa retarda os
ritmos vitais enquanto uma temperatura excessiva aumenta a respiração e
consequentemente o desenvolvimento da planta é inibido.
A temperatura ideal para orquídeas varia de espécie para espécie e será detalhada nas
fichas de espécies individuais. De maneira geral podemos afirmar que todas as
orquídeas, por serem plantas nativas de climas tropicais, necessitam de calor. Aqui
estão alguns exemplos de temperaturas ideais:
- temperatura máxima diurna: 27 °c
- temperatura mínima à noite: 10 °c
Essas temperaturas são ótimas para orquídeas Cymbidium, Oncidium, Masdevallia,
Miltonia, Odontoglossum, Paphiopedilum.
- temperatura máxima diurna: 30 °c
- temperatura mínima à noite: 13 °c
Essas temperaturas são ótimas para orquídeas Cattleya, Dendrobium, Brassavola,
Epidendrum, Laelia.
- temperatura máxima diurna: 32 °c
- temperatura mínima noturna: 15 °c (MENCHACA. Op.Cit.p.19)

2.6. Requisitos de fertilizantes

É importante lembrar que as orquídeas epífitas, aquelas que crescem nos galhos das
árvores e não no solo (orquídeas terrestres), obtêm os minerais necessários ao seu
crescimento normal a partir da água da chuva que escorre dos galhos das árvores; Essa
água da chuva contém baixíssimas concentrações de minerais, que se diluem na água
da chuva ao passar pela casca das árvores e pela matéria orgânica acumulada nos
galhos. Devido a esse hábito de crescimento, as orquídeas não são plantas que
necessitam de grandes quantidades de nutrientes minerais e por isso devem ser sempre
adubadas de forma adequada. A regra deve ser sempre: fertilizar uma vez por semana
com uma solução bem diluída. As orquídeas epífitas são, portanto, intolerantes ao
excesso de sais e minerais. (JARDIM, 2007)15

quinze

JARDIM, Royal Botanic. 2007

25
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2.7. Nutrientes essenciais

- Os nutrientes não minerais são carbono (C), hidrogênio (H) e oxigênio (O), que são
encontrados na água e no ar.
- Os nutrientes primários são o nitrogênio (N), o fósforo (P) e o potássio (K), que são
necessários em maiores quantidades.
- Os nutrientes secundários são o cálcio (Ca), o magnésio (Mg) e o enxofre (S), que são
necessários em menores quantidades.
- Os micronutrientes são ferro (Fe), cobre (Cu), manganês (Mn), boro (B), zinco
(Zn), molibdênio (Mo) e cloro (Cl), que as plantas utilizam em quantidades muito pequenas.
(FIATT, 2010)16

2.7.1. Nutrição em orquídeas

A maioria das orquídeas tem hábito de crescimento epífito, por isso evoluíram em alguns
aspectos que as ajudam a sobreviver no ambiente em que se desenvolvem, no qual a
retenção de umidade e nutrientes é escassa. Talvez a mudança evolutiva mais importante
seja o desenvolvimento de raízes especializadas que, além de fornecer suporte, permitem
absorver água e nutrientes do ambiente de forma muito eficiente através de uma camada
de células mortas chamada velame, que é muito esponjosa e cheia de buracos.

Outra mudança evolutiva é o fato das orquídeas captarem luz durante o dia, mas
processarem os alimentos (fotossintetizarem) durante a noite, pois se absorvessem CO2
durante o dia, ficariam desidratadas, esse processo é chamado de metabolismo ácido caular
(cam). . Todos esses aspectos tornam as orquídeas plantas de crescimento muito lento, o
que, somado ao fato de normalmente serem plantadas em substratos orgânicos, tem feito
muitas pessoas pensarem que não é necessário fertilizá-las ou que necessitam de muito
pouca fertilização, mas tem Foi demonstrado que quando a água está disponível, os
nutrientes são absorvidos e o crescimento das plantas é ideal. Além disso, o crescimento
das plantas é geralmente contínuo quando o fornecimento de água e nutrientes é satisfatório.
Também foi demonstrado que o crescimento é mais afetado pelos fertilizantes do que pelo
meio de plantio.
Porém, o crescimento das orquídeas é influenciado por diversos aspectos ambientais e
fisiológicos como: a qualidade, intensidade e duração da luz solar, a temperatura, a qualidade
da água de irrigação e frequência de irrigação, as fontes dos nutrientes aplicados, a
concentração e frequência. de aplicação de fertilizantes.

Por outro lado, a fertilização depende de vários fatores, entre os quais os mais críticos são:

• o meio utilizado
• o grau de decomposição do substrato

16 FIATT, Servally Rodrigo. Nutrição de orquídeas. 2010.

26
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• a idade das plantas


• estado tecnológico das plantas (crescimento, floração, repouso).
Quanto à absorção de fertilizantes, foi demonstrado que é tão eficiente pela via foliar quanto
pelas raízes. É necessário levar em consideração algumas regras básicas na hora de fertilizar
orquídeas:
1. Regar as plantas antes de fertilizar
2. divida as doses.
3. aplique o fertilizante na forma líquida
4. não use fertilizantes sólidos.
5. Não fertilize plantas recém-plantadas.
6. Não fertilize plantas dormentes.
7. Nunca fertilize plantas doentes.
Existem vários tipos de fertilizantes:
1 Orgânico – contém elementos essenciais, hormônios e aminoácidos. Raramente são utilizados
principalmente porque têm a desvantagem de apresentar odores desagradáveis.

2 Produtos Químicos- são divididos em 3 grandes grupos:


a) granulados: não devem ser utilizados pois provocam queimaduras nas raízes e alta
concentração de sais no substrato. Existe um tipo de fertilizante granulado com liberação
lenta de nutrientes, que pode ser utilizado mas com um pouco de cautela.

b) Pós 100% solúveis: são os fertilizantes mais indicados para uso em


orquídeas.
c) Líquidos. Os fertilizantes perenes são pós 100% solúveis ou fertilizantes líquidos feitos com
matérias-primas da mais alta qualidade com formulações específicas para algumas culturas
como orquídeas.
Dentre as formulações específicas para orquídeas estão as seguintes fórmulas:

20-20-20+ elementos menores: Uso geral, produz crescimento rápido e vigoroso em todas as
variedades de orquídeas. Seu uso é recomendado durante o período de crescimento vegetativo
ou na dose de 1 colher de chá por galão de água em aplicações semanais.

10-50-10+ elementos menores:


Estimula a floração e promove um bom enraizamento. É recomendado para o período anterior e
durante a floração na dose de 1 colher de chá por galão de água. Se a época de floração for
desconhecida ou a variabilidade de espécies no viveiro for muito grande, pode-se fazer uma
aplicação desta fórmula a cada 3 aplicações da fórmula geral.

10-30-20 + elementos menores:


Promove uma boa floração e reforça a resistência natural das plantas às doenças. Esta fórmula
é usada na proporção de 1 colher de chá por galão de água. Recomenda-se alterná-la com a
fórmula completa em espécies que necessitam de maior aplicação de potássio, como a
phalaenopsis. Também eu sei

27
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pode usar para estimulação floral, em vez da fórmula 10-5-10.


(FIATT,Op. Cit.p.26)17

28
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Tabela N° 1. Elementos essenciais para o crescimento das plantas.


Elementos principais
Elemento Símbolo Função desempenhada na planta

Carbono C Faz parte de carboidratos, gorduras e proteínas.


Essenciais para a fotossíntese porque fazem parte do dióxido de carbono.

Hidrogênio H Faz parte da matéria orgânica, por fazer parte da água, é essencial para a
fotossíntese e outras reações bioquímicas.

Oxigênio QUALQUER
Faz parte da matéria orgânica, por fazer parte da água, é essencial para a
fotossíntese. Essencial para respirar.

Nitrogênio N Torna-se parte da composição de todas as proteínas e todos os aminoácidos

Corresponder P Constituinte do núcleo das células. Essencial na divisão celular. Elemento


chave em diversas reações enzimáticas.

Potássio K Regulação da pressão osmótica. Transferência de carboidratos entre diferentes


partes da mesma planta. Intervenção em reações enzimáticas e especificamente
na síntese proteica.

Enxofre Sim
Passa a fazer parte da composição de algumas proteínas, alguns aminoácidos
e alguns óleos.

Cálcio AC Ativação enzimática, faz parte do pectato de cálcio das paredes celulares.
Essencial para a divisão celular.

Magnésio Mg Constituinte da clorofila. Ativação enzimática. Regulação da pressão osmótica.

Vestigios
Manganês

Ferro Diversas funções específicas, especialmente em


sistemas enzimáticos essenciais para a fotossíntese,
Boro
para a assimilação de nitrogênio ou para a síntese de
Cobre proteínas.

Zinco

Molibdênio

Cobalto

Cloro

FONTE: (KEN, 1991)18

18 KEN, Simpson. Fertilizantes e adubos 1991.

29
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2.7.2. Biol

2.7.2.1. Funções biológicas


Biol nutre, recupera, reativa a vida do solo e fortalece a fertilidade das plantas. É um fertilizante que
estimula a proteção das lavouras contra o ataque de insetos e doenças e permite substituir grande parte
dos fertilizantes químicos.
2.7.2.2. Materiais para fazer biol
• um tambor de plástico de 20 litros
• um metro de mangueira transparente
• uma garrafa descartável de dois litros. Meio
quilo de folhas verdes de alfafa
• cinco colheres de sopa de melaço ou água panela diluída.
• Um pacote de fermento
• Meio quilo de estrume de porquinhos-da-índia, galinhas, vacas, etc.
• Cinzas
• Água e qualquer resíduo orgânico que você tiver em mãos.
2.7.2.3. Preparação
1. Encha o recipiente ou garrafa de plástico com todos os materiais acima mencionados, sem uma ordem
específica.
2. É deixado um furo na tampa para a instalação de uma mangueira plástica de ¼ de polegada de
diâmetro, por onde os gases produzidos durante a fermentação escaparão para o exterior. A outra
extremidade da mangueira é inserida no fundo de uma garrafa plástica descartável contendo água, para
garantir que nenhum ar entre no cilindro.

Gráfico N° 4 material para preparação de biol

30
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3. É necessário destapar o recipiente uma vez por mês para verificar se a água foi consumida e
repor para que fique no mesmo nível inicial). A fermentação termina quando o produto fermentado
esfria e o cheiro forte desaparece. O líquido rico em nutrientes é separado e armazenado em
tambores ou garrafas.
4. Biol possui alto teor de hormônios de crescimento vegetal, aminoácidos e vitaminas.

2.7.2.4. Habilidade
• Um litro de biol puro deve ser diluído em 15-20 litros de água para carregar um fumigador.
Esse preparado serve como fertilizante foliar para 300 metros lineares de lavouras e é aplicado
apenas nas folhas e caules, não nas flores ou frutos.
• O biol puro pode ser usado quando se deseja aplicá-lo diretamente no solo. Neste caso o solo
deve ser previamente regado. Um litro é suficiente para 10 metros lineares de cultivo e só deve
ser colocado ao redor da planta.
2.7.2.5. Vantagens
• É um fertilizante orgânico que não contamina o solo, a água, o ar ou os produtos obtidos das
plantas. É de baixo custo, produzido no mesmo terreno e utiliza recursos locais.

• É possível aumentar até 30% a produção agrícola sem usar fertilizantes químicos.

• O biol pode ser produzido em qualquer terreno onde sejam armazenados resíduos agrícolas.
Do nível do mar até 3.600 metros acima do nível do mar ou mais, dependendo das condições de
frio extremo que atrasam ou impedem a fermentação
2.7.2.6. Biol como pesticida
O Biol pode ser utilizado como fertilizante ou no combate a pragas, isso depende dos ingredientes
adicionais utilizados no seu preparo, pois se quiser que seja utilizado no combate a uma praga
deve-se utilizar ingredientes como: pimenta, alho, cebola, manjerona, arruda e outras plantas
que apresentam odores amargos e fortes, isso evitará e afastará os insetos devido ao seu aroma
desagradável. (MESQUERA)19

2.7.2.7. Biol na agricultura

Na agricultura orgânica, uma das alternativas para adubação foliar são as bioles.
Os fertilizantes líquidos ou bioles são uma estratégia que permite a utilização de esterco animal,
submetido a um processo de fermentação anaeróbica, resultando em um fertilizante foliar que
contém princípios hormonais vegetais (auxinas e giberelinas). As pesquisas realizadas permitem
verificar que a aplicação foliar nas culturas numa concentração entre 20 e 50% estimula o
crescimento, melhora a qualidade dos produtos e ainda tem certo efeito repelente contra pragas.
Esses fertilizantes orgânicos líquidos são ricos em nitrogênio amoniacal, hormônios, vitaminas e
aminoácidos. Estas substâncias permitem

19
MOSQUERA, Byron. 2010. Os fertilizantes orgânicos protegem o solo e garantem uma nutrição saudável. Manual de
preparação e aplicação de fertilizantes orgânicos e pesticidas.

31
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regular o metabolismo das plantas e também pode ser um bom complemento à


fertilização abrangente aplicada ao solo. (BASAURE, P. 2006)20

O Biol é uma fonte orgânica de fitorreguladores ao contrário dos nutrientes, em


pequenas quantidades é capaz de promover atividades fisiológicas e estimular o
desenvolvimento das plantas, servindo para as seguintes atividades agronômicas:
enraizamento (aumenta e fortalece a base radicular), ação na folhagem (ampla
a base foliar) melhora a floração e ativa o vigor e o poder germinativo das
sementes, traduzindo tudo isto num aumento significativo das colheitas.
(SUQUILANDA M. 1996)21

Biol favorece as raízes (aumenta e fortalece a base radicular), atua nas folhas,
melhora a floração e ativa o vigor e o poder de germinação das sementes, o que
se traduz num aumento significativo das colheitas. Deve ser utilizado diluído em
água, em proporções que podem variar de 25 a 75 por cento. As aplicações
devem ser feitas de três a cinco vezes durante o desenvolvimento vegetativo da
planta (GOMERO, L. 2000)22

vinte
BASAURE, P. 2006. Fertilizante líquido. Extraído de GUANOPATÍN C, Mélida Rebeca, Aplicação de biol na
cultura estabelecida de alfafa (Medicago sativa), p.07.

SUQUILANDA M. Agricultura orgânica, alternativa tecnológica do futuro. 1996. Extraído de GUANOPATÍN C,


vinte e um

Mélida Rebeca, APLICAÇÃO DE BIOL NAS CULTURAS ESTABELECIDAS DE ALFALFA (Medicago sativa), p.07.

22
GOMERO, L. 2000. Biodigestores camponeses uma inovação para uso
de recursos orgânicos. Extraído de GUANOPATÍN C, Mélida Rebeca, APLICAÇÃO DE BIOL NO CULTIVO
ESTABELECIDO DE ALFAFA (Medicago sativa), p.08.

32
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2.7.3. Substrato para orquídeas

Gráfico N° 5 volumes relativos de material sólido, líquido e gasoso em um substrato

“Substrato é qualquer material sólido diferente do solo, natural, sintético ou residual, mineral ou
orgânico, que colocado num recipiente, na forma pura ou em mistura, permite a ancoragem do
sistema radicular da planta [...] o substrato pode intervir ou não no complexo processo de
nutrição mineral da planta.” (CALDERÓN S, 2001)23

2.7.4. Características gerais

2.7.4.1. Porosidade
É o volume total do meio não ocupado por partículas sólidas e portanto será ocupado por ar ou
água em determinada proporção. Seu valor ideal não deve ser inferior a 80%-85%. A porosidade
dos substratos está sempre aberta , visto que a porosidade ocluída, por não estar em contato
com o espaço aberto, não sofre trocas de fluidos e portanto não serve de armazenamento para
a raiz. […] a espessura dos poros atua em nossas orquídeas condicionando a aeração e
retenção de água do substrato.

2.7.4.2. Estrutura
Pode ser granular como a maioria dos minerais ou fibrilar, o primeiro não possui formato estável,
adaptando-se ao formato do recipiente, enquanto o segundo dependerá das características das
fibras. Se forem fixados por algum tipo de material cimentício, mantêm formas rígidas e não se
adaptam ao recipiente, mas apresentam certa facilidade de mudança de volume e consistência
quando passam de secos para úmidos.

23 CALDERON S, Felipe Y CEVALLOS Francisco, 2001. Os substratos

33
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2.7.4.3. Granulometria
O tamanho dos grânulos ou fibras determina o comportamento do substrato, pois além de sua
densidade aparente, seu comportamento hídrico varia devido à extrema porosidade, que
aumenta o tamanho dos poros à medida que a granulometria aumenta. (CALDERÓN, Op.
Cit.p.33)

Tabela N° 2 O decálogo do substrato

FONTE: (CALDERÓN, 2010)

3. 4
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2.7.5. Outros substratos

2.7.5.1. casca de arroz


A casca de arroz é um substrato da indústria de moagem, abundante nas áreas de cultivo
de arroz de muitos países e oferece boas propriedades para ser utilizada como substrato
hidropônico. Dentre suas principais propriedades físicas e químicas temos que é um
substrato orgânico com baixo índice de decomposição, é leve e possui boa drenagem, boa
aeração e seu principal custo é o transporte. A casca de arroz é o substrato mais utilizado
para cultivos hidropônicos, seja cru ou parcialmente carbonizado, tendo como principal
desvantagem a baixa capacidade de retenção de umidade e a dificuldade de conseguir
uma distribuição homogênea da umidade (molhabilidade) quando utilizada como único
substrato. em camas ou tiras.

2.7.5.2. casca de café


O pergaminho ou casca de café é a parte que envolve o grão imediatamente após a
camada mucilaginosa e representa cerca de 12% do grão de café seco. Para o preparo de
fertilizantes orgânicos fermentados, a casca ou pergaminho de café é uma excelente fonte
de celulose, lignina, sílica e cinzas, além de outros compostos em menor proporção. O
pergaminho de café nos adubos orgânicos também permite melhor homogeneização e
aeração no preparo; Além disso, aumenta seu volume total em até 30%.

Por outro lado, quando o pergaminho do café é umedecido com um pouco de soro de leite,
fermento e melaço de cana ou água com mel do próprio grão, torna-se um excelente meio
de cultura para a multiplicação diversificada de microrganismos em sucessões biológicas
constantes, que favorecem a rápida recuperação. de solos degradados.

(CALDERÓN, Op. Cit.p.27)

35
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2.8. Vitalex (fertilizante orgânico com algas marinhas)

2.8.1. Composição percentual.

Tabela nº 3. Composição percentual do Vitalex

matéria orgânica de algas 45 g/ l


Proteínas 15g/ l
fibra bruta 5,8g/ l
Açúcares 1,2g/ l
Gorduras 0,4g/ l
nitrogênio como N 80g/ l
fósforo como P2O5 80g/ l
potássio como K2O 80g/ l
ferro como Fe 550 mg/ l
zinco como Zn 450 mg/ l
manganês como Mn 160 mg/ l
cobalto como Co 10 mg/ l
molibdênio como Mo 120 mg/ l
magnésio como Mg 540 mg/ l
boro como b 150 mg/ l
cálcio como Ca 100 mg/ l
cobre como Cu 60 mg/ l
FONTE: (QUÍMICA SAGAL, 2011)24

2.8.2. Informações gerais

Vitalex é um fertilizante foliar orgânico que contém naturalmente algas marinhas e peixes
hidrolisados, fornecendo todos os elementos principais e secundários. Ele
O extrato de algas marinhas fornece naturalmente citocininas, auxinas, betaínas e
oligossacarídeos, que juntos aumentam o conteúdo de clorofila e a capacidade fotossintética.
Também promove tolerância contra estresses específicos.
As citosinas estimulam a síntese protéica e auxiliam na divisão e alongamento celular. As
auxinas controlam a dominância apical.
As betaínas são compostos que ajudam a manter o equilíbrio hídrico celular e estimulam
processos vegetais e oligossacarídeos. Eles têm propriedades que

24 CHEMISTRY, Sagal., Composição pré-centual de Vitalex. 2011.

36
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Eles promovem o crescimento das plantas. Pela interação positiva entre os elementos,
favorecem a melhoria da maturidade dos frutos, o desenvolvimento mais vigoroso das raízes e
melhor tolerância ao estresse.
2.8.2.1. Precauções e advertências de uso
Vitalex é um produto pouco tóxico; Porém, é aconselhável seguir todos os cuidados básicos
que regem o uso e manuseio adequado dos agrotóxicos, tais como: evitar contato com a pele e
olhos, usar roupas de proteção, não fumar, comer ou beber durante sua aplicação, não
desentupir bocais entupidos com a boca, use um pincel e após a aplicação tome banho com
bastante água e sabão e troque de roupa.

2.8.2.1.1. Aviso de risco


Não transportar ou armazenar junto com produtos alimentícios, roupas ou forragens.
Manter fora do alcance de crianças e animais de estimação. Não guarde na sala de casa. Não
reutilize o recipiente, destrua-o e enterre-o.
2.8.2.2 Recomendações de uso
Para obter ótimos resultados com vitalex, é aconselhável conseguir uma melhor cobertura da
superfície foliar e utilizar dap-plus ou traspore para condicionar a solução antes da aplicação.
Pode ser aplicado até o dia da colheita; Da mesma forma, não há período de reentrada na área
tratada.
2.8.2.3 Compatibilidade
vitalex é compatível com a maioria dos fungicidas, inseticidas e herbicidas utilizados na
agricultura; No entanto, é aconselhável realizar testes prévios antes de utilizá-lo na prática. Não
misture com produtos alcalinos.
2.8.2.4. Fitotoxicidade
O produto não é fitotóxico nas lavouras e nas doses aqui recomendadas.
2.8.2.5. Primeiros socorros
Em caso de ingestão acidental, induzir o vômito, levar o paciente ao médico.
Em caso de contato com a pele, lavar com bastante água e sabão.
Lave os olhos contaminados com água em abundância por 10 a 15 minutos.

2.8.2.6. Recomendações ao médico


Tratamento sintomático: se ingerido, administrar carvão ativado medicamentoso com soro
fisiológico e aspirar o conteúdo.
2.8.2.7. Medidas de proteção ambiental
Não contamine nenhuma fonte de água, seja para uso doméstico, uso animal ou água para
irrigação. Destrua e enterre os recipientes vazios em um local seguro e remoto.
2.8.2.8. Armazenamento e manuseio do produto
Armazenar o produto em sua embalagem original, devidamente fechada e etiquetada, em local
isolado, seco, fresco e bem ventilado. Mantenha-se coberto quando não estiver em uso.
(SAGAL QUÍMICA. Op. Cit. 2011)

37
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III. HIPÓTESE

Ha= Biol bovino influencia a resposta fisiológica de Maxillaria grandis

Ho= Biol bovino não influencia a resposta fisiológica de Maxillaria grandis

3.1. Operacionalização de variáveis

3.1.1. Variável dependente (produção de orquídeas)

Tabela N° 4 Variável dependente

CONCEITO CATEGORIAS INDICADORES ÍNDICE

Comportamento - Flores - Número Número

da orquídea ramificações.

fenotipicamente - Número
número
todo ele flores.

processo de - Precocidade. dias


- pseudobulbos

crescimento e - Número

número
produção de pseudobulbos.

flor. - Volume de
CC

Estado.

38
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3.1.2. Variável independente (biol bovino)

Tabela N° 5 Variável independente

CONCEITO INDICADORES DE CATEGORIAS ÍNDICE

Fatores envolvidos - físico -Ph Escala de ph

na nutrição do - ce
milimohos/cm

orquídea. - relacionamento cn
numérico
- produtos químicos - no3,fe,mn,s,zn,cu,b

- n,p2o5,k2o,cao,mgo,na,c ppm

- fe/mn, ca/mg, percentagem

mg/k,ca+mg/k
numérico

39
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4. POPULAÇÃO E AMOSTRA

4.1 População

A pesquisa foi composta por 24 orquídeas, que foram selecionadas e marcadas de acordo com

sua repetição e tratamento, chamamos de unidade experimental.

4.2 Amostra

Composto por 100% da população.

4.3. Diagrama de tratamento

Tabela nº 6 Tratamentos e Repetições

T0R1 T 1R3 T3R2

T1R1 T0R3 T2R2

T2R1 T3R3 T0R2

T3R1 T2R3 T1R2

40
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V. REFERENCIAL METODOLÓGICO

5.1. Local de teste

O projeto está localizado na província de Azuay, Cantão Paute, setor Yumancay,


estabelecimento de ensino Universidade Politécnica Salesiana.

5.2.Desenho experimental

O delineamento experimental executado no projeto é de Blocos Completamente Randomizados.

5.3.Delimitação

5.3.1. Temporário

Toda a investigação foi realizada num tempo aproximado de 4 meses.

5.3.2. Espaço

O estudo foi realizado no campus “Juan Lunardi” da Universidade Politécnica Salesiana,

localizado no Cantão Paute, Província de Azuay; coordenadas utm 17 747649e 9691509n;

temperatura 15-25ºC.; precipitação 1000 mm anualmente; altura média 2.300 metros acima do nível do mar; umidade

relativo 75%; velocidade do vento 1,5-2 m/s

41
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Gráfico nº 6 Mapa do Cantão de Paute

Fonte: (google, mapas. 2014)

Gráfico nº 7: Mapa do Cantão de Paute

Fonte: (google, mapas 2014)

42
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Gráfico nº 8 Mapa do Cantão Paute, setor Yumancay. Universidade Politécnica


Salesiano.

Fonte: (google mapas 2014)

5.3.3. Acadêmico

A presente pesquisa envolve a área relacionada à floricultura e nutrição de plantas.

43
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SERRA. MATERIAIS E MÉTODOS

6.1. Materiais

6.1.1. Físico

• bomba de irrigação

• aspersores

• tanque de água

• mangueiras

• atomizador

6.1.2. Produtos químicos

• biol de carne bovina

• vitalex (biol comercial)

6.1.3. Biológico

• orquídeas (Maxillaria grandis)

6.2. Método

• O método utilizado no teste é o Experimental Indutivo

44
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6.3. Procedimento de teste

6.3.1. Adequação da tonalidade

A sombra proporcionada pela Universidade Politécnica Salesiana foi adequada para o

trabalho de investigação, todo o local foi limpo de ervas daninhas, foi revisado que

conter sistema de irrigação adequado, água frequente e nova implementação

de potes de arame.

6.3.2. Preparação de substrato

O substrato estabelecido para a pesquisa deveria ser adequado para que

reter água após a rega diária, ela também deve ser arejada para não danificar

até as raízes. O substrato foi preparado com 20% de casca de arroz, 20% de casca de café e

60% de espuma flexível, a mistura ficou uniforme de acordo com o conteúdo da nova manta.

6.3.3. Seleção e preparação de plantas

As orquídeas testadas com o biol bovino foram, retiradas de

abrangência da Universidade, que foram vistos e os mais vigorosos foram escolhidos.

Quatro cinco
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6.3.4. Semeadura

As unidades experimentais foram plantadas imediatamente após a obtenção dos resultados.

materiais para o substrato, e a irrigação foi aplicada rapidamente para que o substrato

umedecer.

6.3.5. Riscos

A irrigação foi aplicada a partir do momento do plantio e assim sucessivamente diariamente com a

sistema automatizado de irrigação por nebulização, por um período de 10 minutos por dia

6.3.6. Tabela nº 7 Diagrama de tratamento

Tratamentos Dosagem ms/cm

t1 16

t2 10,65

t3 5.33

t0 21.3

Estas medições de sal foram feitas com um Condutímetro, equipamento para medição

sais em líquidos. O método de dosagem foi o seguinte:

46
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T0 21,3ms/cm. Num litro de água foram adicionados 2cc de vitalex o que nos levou a um

condutividade elétrica da testemunha recomendada.

TI 16ms/cm. Em 1.990 cc de água, 796 cc de biol bovino foram diluídos, então a mistura

nos deu condutividade elétrica adequada para tratamento 1

T2 10,65ms/cm. Em 1100 cc de água foram diluídos 480 cc de biol bovino, então o

mistura nos deu condutividade elétrica adequada para o tratamento 2

T3 5,33ms/cm. 236 cc de biol bovino foram diluídos em um litro de água, então o

mistura nos deu uma condutividade elétrica adequada para o tratamento 3.

As diluições mudaram com o tempo, à medida que o biol continuou

no seu processo de fermentação; sempre ajustando com base na condutividade


elétrico.

Essas aplicações foram feitas semanalmente de acordo com o cronograma proposto.

6.3.7 Fertilização de suporte para iniciar

Uma vez terminada a fase de estresse na planta e ela esteja aderida ao seu novo substrato,

A fertilização inicial é iniciada imediatamente, à qual foi adicionado 18-46-0 para


a emissão de raízes.

6.3.8. Controles fitossanitários

Foi observada a presença de leveduras na superfície do substrato, o ataque destas

tipo de fungo não é muito invasivo então dose aplicada de Python: 1cc + 0,25cc de

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fixador por litro de forma localizada ao redor da copa da planta e somente

superfície do substrato atacado, utilizou-se um pulverizador manual, que foi aplicado em cada

plantar um por um, evitando ao máximo aplicar o produto na peça

vegetativo disso.

6.3.9. Coleção de dados

Os dados foram coletados semanalmente após as orquídeas passarem do período

de estresse (15 dias após a semeadura), os dados de medição foram coletados com

escalímetro e paquímetro.

48
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6.4. Quadro logístico

Tabela nº 8 Orçamento

CUSTO CUSTO CUSTO


CONCEITO UNIDADE QUANTIDADE DE UNIDADE DINHEIRO FINANCIADO
Potes A 3.5 25 87,5
Casca de arroz qq 5 5 25
casca de café qq 5 5 25
Espuma flexível kg 3 1 3
biol comercial Jarra 7 1 7
Arame Rolar 4 1 4
Unhas Libra 2,5 1 2,5
Bioanálise bovina A 150 1 150
Carvão Qq 10 1 10
Esta ouvindo Folhas 0,10 500 cinquenta

Transporte 300 1 300


Internet 25 1 25
Alimentando 1,5 1 260
Malha plástica verde M 3h00 5 15h00

Dinheiro total 814,00

Pisos A 24 vinte 480


Sistema de irrigação A 400 1 400
Total
financiado 1.030,00
Total 1.844,00

49
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6.5. Cronograma de execução

Tabela nº 9 Cronogramas de atividades

OUTUBRO NOVEMBRO DEZEMBRO JANEIRO FEVEREIRO MARÇO


SED
EDADIVITA

123412341234123412341234

Preparação
de substrato.

Divisão e
plantio de
plantas.
Irrigação

fertilização

Coleção
de dados.
Tabulação
De dados.
Rascunho
documento
final.
Revisão
documento
final.
Defesa do
documento
final.

cinquenta
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VII. RESULTADOS E DISCUSSÕES

7.1. Análise e Interpretação de resultados.

7.1.1. Análise química de biol bovino

De acordo com as análises químicas do biol bovino (anexo 24) apresentadas pela agrobiolab

descreve as quantidades de elementos principais e secundários existentes na biografia.

Indica que P, Fe, Mn, B, K, Mg, Na, Ca estão em níveis elevados na solução, dando assim

uma alta condutividade elétrica (13,52); e um pH ligeiramente ácido (5,60).

Assim, esses valores mudaram na investigação, pois a solução foi adicionada

quantidades de água para poder ter uma condutividade elétrica específica para cada

tratamento estabelecido.

51
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7.1.2. Dados semanais de crescimento foliar

Tabela No 10 Resumo do ADEVA semanal para fator de crescimento foliar para um

Projeto BCA

52
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Gráfico N° 9 Resumo do crescimento foliar semanal

RESUMO SEMANAL DO CRESCIMENTO DE FOLHAS

8
7
9
6
8
5 7
4 6
5
3
4
2 3
1 2
1
0
T1 T2 T3 T0

Tabela n.º 11 ADEVA para fator de crescimento foliar às 11 semanas para um


desenho BCA

F de V G.L. SC CM FC TF 5% Pés 1%
TOTAL onze 28.01

TRATAR 3 21,86 7.29 7,84 * 4,76 9,78

representante 2 0,58 0,29 0,31NS 5.14 10,92


E.EXP 6 5,57 0,93

CV= 15,00%

De acordo com os dados obtidos na análise estatística podemos observar que F calcula
de 7,84 é menor que F tabular em 1%= 9,78 e maior que 5%= 4,76 então dizemos que o
tratamentos não se comportaram da mesma forma já que estatisticamente dizemos que
aceitamos o ha em 5% e rejeitamos em 1%. Então podemos concordar com o que o

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autor (BASAURE.P.2006) que “[…]estimula o crescimento, melhora a qualidade do

produtos e ainda têm certo efeito repelente contra pragas. Esses fertilizantes orgânicos

“Os líquidos são ricos em nitrogênio amoniacal.”

O coeficiente de variação é de 15,00% então podemos expressar que os dados são

na faixa permitida.

No entanto, a análise de variância para as semanas 1 a 5 não é significativa, uma vez que

As semanas 6 a 10 são significativas.

TABELA Nº 12 TESTE DE SIGNIFICADO DE DUNCAN A 5%

ERRO EXPERIMENTAL 0,56

FAIXA MÍNIMA 3,11 * 0,56 = 1,74

3,27 * 0,56 = 1,83

T3 T2 T1 T0

4,83 5,63 6,90 8h40

____________ ____ ____


c b para

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Gráfico nº 10 Crescimento das folhas em 11 semanas

10 8.4

6,9
8
5,63
4,83
6

0
T1 T2 T3 T0

Na figura 9 observa-se que há um crescimento maior do T0 (controle) em relação ao restante


de tratamentos.

55
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7.1.3. Número de pseudobulbos

Tabela nº 13 ADEVA para fator de número de pseudobulbos para um experimento


BCA com valores transformados ÿx+0,5

F de V G.L. SC CM FC TF 5% Pés 1%

TOTAL onze 0,82

TRATAR 3 0,38 0,13 4.06NS 4,76 9,78


representante 2 0,25 0,125 3,90 NS 5.14 10,92

E.EXP 6 0,19 0,032

CV= 15,97%

De acordo com os dados obtidos na análise estatística podemos observar que F calcula

de 4,06 é menor que o F tabular em 1% = 9,78 e 5% = 4,76, então dizemos que o

tratamentos se comportaram da mesma forma, o que indica e afirma que os diferentes


tratamentos utilizados apresentaram características semelhantes ao controle, portanto não

Concordamos com o autor quanto aos benefícios do biol (SUQUILANDA M.1996) “[…]é
capaz de promover atividades fisiológicas e estimular o desenvolvimento das plantas, servindo

para as seguintes atividades agronômicas: enraizamento (aumenta e fortalece a base

raiz), ação na folhagem (expande a base da folha) melhora a floração e ativa o vigor e
“o poder germinativo das sementes”

O coeficiente de variação é de 15,97% então podemos expressar que os dados são


confiável.

56
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Gráfico N° 11 Número de pseudobulbos ao final do teste

NÚMERO DE PSEUDOBULBOS NO FINAL DO TESTE

1,34
1.22
1,5 1.05
0,87
1

0,5

0
T1 T2 T3 T0

T1 T2 T3 T0

Na Figura 10, embora estatisticamente não tenha sido obtida significância entre os tratamentos, na

gráfico dos valores originais você pode ver que T2 emitiu uma média de 1,34

pseudobulbos seguido de T3 com 1,22; T0 com 1,05 e T1 com 0,87 pseudobulbos.

7.1.4. Dados do volume raiz

Tabela n.º 14 ADEVA para o fator de volume da raiz para um projeto BCA em

fim do ensaio

F de V GL SC CM FC Pés 5% Pés 1%
TOTAL onze 5625,00
TRATAR 3 2.825,00 941,67 3.23 X 4,76 9,78
representante 2 1.050,00 525,00 1,80 NS 5.14 10,92
E.EXP 6 1750,00 291,67

CV= 10,84%

57
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De acordo com os dados obtidos na análise estatística podemos observar que F calcula

é 3,23 e de acordo com F tabule que seu resultado em 1% = 9,78 e 5% = 4,76 então

Dizemos que os tratamentos se comportaram da mesma forma, o que indica e afirma que o

diferentes tratamentos utilizados apresentaram características semelhantes ao controle, e não

O que foi dito com o autor sobre as vantagens do biol concorda. (SUQUILANDA M.1996)

“[…] é capaz de promover atividades fisiológicas e estimular o desenvolvimento das plantas,

servindo para as seguintes atividades agronômicas: enraizamento (aumenta e fortalece o

base radicular), ação na folhagem (expande a base foliar) melhora a floração e ativa o

vigor e poder germinativo das sementes”

O coeficiente de variação é de 10,84%, portanto podemos expressar que os dados são


confiável.

Gráfico N° 12 Volume da raiz ao final do teste

VOLUME DE RAIZ NO FINAL DO TESTE

250 203,33
173,33
200 136,67 126,67
150

100

cinquenta

0
T1 T2 T3 T0

T1 T2 T3 T0

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Na figura 11, correspondente ao volume da raiz, observa-se que T0 teve maior

volume radicular em relação a T1, T2 e T3 embora essas diferenças não tenham sido

estatisticamente significativo.

7.1.5. cor da planta

Para definir a cor que as plantas tinham em cada tratamento ao final do

a pesquisa baseou-se na sintomatologia do nitrogênio que se caracteriza pelo seguinte:

Toxicidade (verde – azulado)

Normal (verde)

Deficiência (verde – amarelo)

Esses parâmetros são utilizados na floricultura; visto que em todos os tratamentos eles apresentaram

um tom verde normal, isso significa que não houve excesso ou deficiência de

Nitrogênio, em relação aos resultados do colorímetro de campo, portanto não

Houve alterações nos dados obtidos, não foi realizada a Análise de Variância.

Gráfico N° 13 Colorímetro de campo

Fonte: (o autor)

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7.1.6. floração da planta

No momento da última coleta de dados não foram obtidas flores ou brotos.


floral.

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VIII. CONCLUSÕES

De acordo com os resultados obtidos na investigação, conclui-se o seguinte:

Para a variável Crescimento das Plantas não foram obtidas diferenças estatísticas significativas
entre os tratamentos 3, 4, 5, então as semanas 6, 7, 8, 9 e 11 deram resultados com

importância, isto é, que o crescimento das plantas nas diferentes faixas de

a condutividade elétrica foi variada, respondendo melhor à alta condutividade elétrica,


Por isso o melhor tratamento foi matematicamente T1 e T0.

Para o Número de Pseudobulbos foi semelhante entre todos os tratamentos; para que o

os tratamentos se comportam da mesma forma que o controle.

O Volume da Raiz medido ao final da Pesquisa confirma que todos os

As concentrações de biol utilizadas no teste produziram valores semelhantes aos do


tratamento de controle.

Em relação à cor da planta, os dados foram tomados com base nas concentrações de N
que o colorímetro de campo nos dá, e os resultados dados não apresentavam características
diferenciais.

Para a variável número de flores não foram obtidos dados, pois a floração não foi atingida na
última coleta de dados.

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IX. RECOMENDAÇÕES

De acordo com os resultados obtidos na pesquisa, recomenda-se o seguinte:

De acordo com esta pesquisa, recomenda-se a utilização do biol T3 (5,33 ms/cm) por ser

a dose mais baixa, para evitar acúmulo excessivo de sais nas orquídeas.

Lembre-se que a orquídea é exigente em água, por isso recomendo que o substrato

ser aquele indicado com propriedades adequadas para sua retenção.

É fundamental controlar e melhorar a umidade relativa e, principalmente, as mudanças bruscas.

temperatura, pois a orquídea tende a ficar estressada. Tudo isso é controlado com um

termohidrômetro, equipamento especializado para medição de umidade relativa e similares.

Devemos continuar buscando novas alternativas para substituir o uso de insumos químicos,

Portanto, considera-se continuar pesquisando nesta área, gerenciando o

condutividades elétricas em valores inferiores aos estudos desta pesquisa.

62
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X. BIBLIOGRAFIA

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www.cepac.org.bo/moduloscafe/.../Conf%20Biofermentadores.pdf

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CALDERÒN F. SÁENZ, 2002. Os substratos. 2010.

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http://www.cedeco.or.cr/documentos/caracterizacion%20del%20cafe.pdl

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FIATT SERVALLY, Rodrigo. Nutrição em orquídeas. 2010.

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http://orquidealeza.blogspot.com/

GOMERO, L. 2000. Biodigestores camponeses uma inovação para uso

dos recursos orgânico. (Em linha). consultado. Disponível em

http://www.leisa.info/index.php?url=getblob.hp&o_id=75455 &a_id=211&a_seq=0

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(Medicago sativa) 2012

KEN, Simpson. Fertilizantes e adubos 1991.

KERNER, A. Der Bau und die Eigenschaften der Pflanzen. 2014

LEZCANO, Y. Tipos de orquídeas. (Em linha) disponível em

http://articulos.infojardin.com/orquideas/orquideas-tipos-orquideas.htm 2012.

MENCHACA, R. Manual para propagação de orquídeas.2011.

MOSQUERA, B. 2010. Os fertilizantes orgânicos protegem o solo e garantem a nutrição

fúria. Manual de preparo e aplicação de fertilizantes orgânicos e agrotóxicos. 2014

P. BANCOS David. Propagação e variedades do cultivo de orquídeas. 2006

SEATON P e RAMSAY M. Cultivo de orquídeas a partir de sementes. 2009

SUQUILANDA M. 1996. Agricultura orgânica, alternativa tecnológica do futuro. 2014

QUÍMICA SAGAL. 2012, http://www.agroquimicos-organicosplm.com/vitalex-2278-

3#começar. 2013

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WEBSTER, P. 2012. Avaliação de substratos alternativos para produção de orquídeas

MAXILARIA, sanderiana na província de Azuay. Paute- Equador

65
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XI. ANEXOS

Anexo No. 1 Dados de campo sobre crescimento foliar semanal

T1R3 T0R2 T2R3 T0R1 T2R2 T1R1 T3R1 T3R2 T0R3 T2R1 T3R3 TIR2
4.8 6.3 3.2 5,7 4,7 9.1 8.6 6,2 4,4 3,6 4,8 5.5
5.5 7.1 3.2 6.6 5,1 10,2 9 6,5 5.3 4.2 5.2 6.1
6.1 7,9 4.1 7.3 5,5 10,9 9.3 6,9 6,2 4,6 6,3 6.7
6.8 8.8 4,5 7,9 6,1 11,7 9.7 7.3 7.1 4.9 7.2 7
7.6 9.4 4.9 8.8 7 12,3 9,9 7,5 8 5,3 7,9 7.3
8,3 10,5 5.3 9.6 7,5 13,1 10,3 7,8 8.6 6 8,5 7,9
9 11,6 5,9 10,9 8.1 14 10,7 8.1 9.7 6.8 9.1 8,9
9,7 12,8 6,5 11,5 9 14,7 11,1 8,4 10,5 7.7 9.7 9.7
10,9 13,5 7,1 11,9 9,6 15,1 11,5 8,7 11,2 8.3 10 onze

11,5 14,1 7,6 12,7 10,1 15,5 12,1 9,2 12,5 9 10,6 onze

11,9 15,2 8,1 13,5 10,7 16,3 12,9 9,9 12,9 9,6 11,3 12

Anexo No. 2 Número de dados de campo de pseudobulbos

T1R3 T0R2 T2R3 T0R1 T2R2 T1R1 T3R1 T3R2 T0R3 T2R1 T3R3 TIR2
1 1 2 0 1 0 1 1 1 1 1 0

Anexo No. 3 Volume raiz de dados de campo

T1R3 T0R2 T2R3 T0R1 T2R2 T1R1 T3R1 T3R2 T0R3 T2R1 T3R3 TIR2
170 180 150 190 140 170 150 160 160 160 100 160

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Anexo nº 4 Verificação do limite da Universidade

Anexo nº 5 Implementação de potes tipo malha

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Anexo No. 6 Substratos para pesquisa

Anexo No. 7 Processo de torrefação de casca de arroz e café

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Anexo nº 8 Pesagem dos substratos de acordo com o volume do vaso

Anexo nº 9 Novos vasos com respectivo substrato

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Anexo No. 10 Lavagem e desinfecção de raízes para transplante

Anexo N.- 11 Balança para pesagem de substratos

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Anexo No. 12 Implementação de pesquisa

Anexo No. 13 Biol Beef para pesquisa

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Anexo nº 14 Limpeza da sombra

Anexo nº 15 Preparação de tratamentos

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Anexo nº 16 Aplicação de tratamentos

Anexo nº 17 Produto da QUIMICA SAGAL (vitalex)

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Anexo No. 18 Condutímetro, para medição de sais em líquidos

Anexo No. 19 Colorímetro de campo

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Anexo No. 20 Folhas que foram testadas com biol

Anexo No. 21 Coleta de dados de volume raiz

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Anexo nº 22 Medição de folhas com paquímetro

Anexo Nº 23 Folha de cor verde normal e uniforme típica desta variedade

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Anexo No. 24 Medição de VITALEX em cc

Anexo No. 25 Folha de campo de crescimento foliar por tratamento

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Anexo No. 26 Análise química de biol bovino

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