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AUTOR:
PUGO BACUILIMA LAURO ORLANDO
DIRETOR:
ING. PEDRO WEBSTER JARAMILLO
BACIA – 2015
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DECLARAÇÃO DE RESPONSABILIDADE
pela Lei da Propriedade Intelectual, pelos seus regulamentos e pelos regulamentos institucionais
atual.
DEDICAÇÃO
Eu dedico fielmente.
A DEUS que confiou em mim e me deu nestes anos de vida, a sabedoria para poder viver
esta sociedade, a paciência e a perseverança que me ajudaram a seguir em frente dia após dia
Aos meus pais LAURO e YOLANDA que confiaram em mim e me deram todo apoio
incondicionalmente e aos meus irmãos por serem parte fundamental da minha vida, sempre me apoiando
moralmente.
À minha querida esposa LILIANA que abriu em mim um caminho de responsabilidades que
GRATIDÃO
lecionado ao longo da carreira estudantil, e sempre para a carreira de engenharia agrícola que
soube me acolher em suas instalações e salas de aula para me fornecer os conhecimentos adequados.
Meus sinceros agradecimentos ao ING. PEDRO WEBSTER que com a sua sabedoria e dedicação
Os jovens universitários os motivam a serem homens melhores nesta sociedade. Além disso, ele foi o
diretor do trabalho de pesquisa, que com sua habilidade na área de agrônomo soube realizar
ÍNDICE
METODOLÓGICO................................................... ...................................................41
ÍNDICE DE TABELA
Tabela No 8 Orçamento……………………………………………………...49
Tabela n.º 14 ADEVA para o fator de volume da raiz para um desenho BCA no
final do ensaio …………………………..................... .................................................57
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ÍNDICE DE NÚMEROS
ÍNDICE DE ANEXOS
RESUMO
5,33 ms/cm, Tratamento 0,21,3 ms/cm (controle). O substrato necessário para este trabalho
pesquisa foi composta por 20% de casca de arroz, 20% de casca de café e espuma
flex 60%, o pote que foi construído de metal no fundo dele foram colocados pedaços de
(orquídeas) a irrigação utilizada foi nebulização com aplicações diárias durante toda a fase
Os tratamentos se comportam da mesma forma que o controle. Por si só para a variável floração,
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ABSTRATO
ms/cm, T2. 10,65 ms/cm, T3 5,33 ms/cm, T0. 21,3 ms/cm (testemunha). O substrato
necessária para este trabalho de pesquisa foi formada por casca de arroz 20%, casca de café 20% e espuma
flex 60%, o vaso que foi construído de metal no fundo deste colocou pedaços de carvão
unidades experimentais (orquídeas) a irrigação utilizada foi nebulização com aplicações diárias
em toda a fase de apuração dos fatos. As 5 primeiras semanas de introdução de dados no crescimento variável
foliar não apresentou nenhum significado, porém à semana 6 e até 10 deu níveis
volume, a estatística ADEVAS deu resultado final não significativo, comportando tratamentos
exatamente o mesmo que a testemunha. Assim para a floração variável a planta não emitiu
flores.
quinze
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I. DECLARAÇÃO DO PROBLEMA
B. Introdução
As orquídeas tiveram uma ascensão excepcional no mercado mundial, por isso tem sido
Existem diversas técnicas a serem utilizadas, seja em substrato ou aplicações foliares para uma boa
produtos químicos focados no desenvolvimento e boa conservação deste, bem como muitos de
Estes dificultam o desenvolvimento adequado quando não se sabe como fazer o trabalho.
orquídea.
C. Justificação
de orquídeas, por se tratar de uma espécie que requer cuidados especiais, tanto no
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fertilizantes foliares de origem química com fertilizantes puramente naturais ou agrícolas, por exemplo
D. Objetivos
Objetivo geral
Objetivos específicos
Maxillaria, grandis.
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2.1. As orquídeas
As orquídeas (nome científico orquídeas) são uma família de plantas monocotiledôneas que
se distinguem pela complexidade de suas flores e por suas interações ecológicas com
agentes polinizadores e com os fungos com os quais formam micorrizas.
Reino………………………………………………..plantae
Sub-reino………………………………………….traqueobionta
Divisão………………………………………………magnoliophyta
Ordem………………………………………………...asparagales
Família………………………………………………orquidáceas
Tribo………………………………………………maxillarieae
Subtribo……………………………………maxillariinae
Gênero……………………………………………..maxillaria
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“flor, fruto, bráctea floral, pseudobulbos, caule, rizoma, botão vegetativo, folhas,
raízes” (MENCHACA, 2011)3
5
Fonte: (Orquidealeza/ GANDARILLA, Cláudia 2012)
3
MENCHACA, Rebecca. Manual para propagação de orquídeas.,2011
4P.BANKS, David, Cultivo, propagação e variedades de orquídeas, 2006, primeira edição, p. 256.
ÿ
GANDARILLA, Cláudia. 2012. Orquidealeza
19
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2.3.1.1. Inflorescência
vinte
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2.3.2. Frutas
“Os frutos são cápsulas de nome botânico, divididas em três em seu interior, algumas são longas e ovais
ou quase redondas, podendo apresentar verrugas ou ser muito angulosas.”
7
(Idem.p.19)
2.3.3. Sementes
2.3.4. Folhas
Em todas as orquídeas as folhas são sempre simples, ou seja, não possuem divisões, as
margens são inteiras e não possuem serrilhas ou espinhos, geralmente são alongadas e
estreitas, que se conservam por muitos anos. As folhas das espécies que vivem em locais muito
quentes são cilíndricas, o que evita que desidratem rapidamente.(Idem.p.19)
9
vinte e um
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2.3.5. Caules
Eles podem ser de três tipos principais: caules cilíndricos, pseudobulbos ou rebentos.
Hastes cilíndricas
São alongados e eretos, semelhantes a juncos com entrenós de onde emergem as folhas e
inflorescências.
Pseudobulbos
São caules aéreos, espessos, comprimidos e protuberantes em forma de batata. Eles podem
ser enorme e de formas muito variadas. As folhas podem emergir da parte superior ou média do
pseudobulbo e a inflorescência pode emergir da base, parte média ou superior deste.
Cormos
Aparecem como caules subterrâneos grossos, quase esféricos, geralmente com vários entrenós.
É um órgão que serve para armazenar água e reservas em forma de amido, a planta pode
perder completamente a parte aérea e voltar a brotar graças a essas formações. (MENCHACA.,
Op.Cit.p.19)
2.3.6. Estado
As raízes das orquídeas têm diversas finalidades; aquelas que vivem em pedras e árvores usam
as raízes para se segurarem com firmeza e evitar serem arrancadas quando venta muito ou
durante tempestades. ou por pássaros ou outros animais. […] a ponta da raiz é coberta por uma
camada de células mortas e vazias chamada velame. Absorve água como uma esponja. As
orquídeas podem permanecer túrgidas se expostas à neblina.
[…] as raízes das orquídeas terrestres são as principais responsáveis pela fixação da planta,
embora também levem alimento e água. A maioria dos gêneros decíduos (como pterostylis e
pleione) perdem todo o seu sistema radicular quando a planta entra no período de dormência.
Ao voltar a brotar, a planta que é auxiliada em seu crescimento produz rapidamente um novo
torrão de raízes. (P.BANKS., Op. Cit. p. 19)
“As orquídeas epífitas constituem mais de 90% do total de espécies. Eles penduram em árvores
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regiões tropicais. Eles não são parasitas. Suas necessidades são escassas e eles obtêm água do
onze
Fonte: (KERNER, Anton Joseph)
10
SEATON, Philip e RAMSAY, Margaret, Cultivo de orquídeas a partir de sementes, 2009
onze
KERNER, Anton Joseph. Der Bau und die Eigenschaften der Pflanzen.
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“As orquídeas terrestres têm raízes no solo. Filho Phaius Tankervillae, Bletilla
2.5.1. Luz
A maioria das orquídeas precisa de luz forte, mas indiretamente para desenvolver suas flores; se a
luz for muito fraca, pode demorar muito para florescer ou nem florescer. Quando a planta está em flor,
nunca deve ser exposta à luz solar direta, nem mesmo através de um vidro (janela ou cúpula).Algumas
orquídeas toleram a luz solar direta, mas apenas no inverno, quando aumenta sua intensidade. Um
indicador para saber se a planta está recebendo a quantidade de luz necessária é a cor de suas
folhas, se estiverem verdes brilhantes a quantidade está correta, se ficarem verdes escuras pode ser
que não esteja recebendo luz suficiente e se eles são amarelos, você pode estar recebendo muita
luz. Uma das funções vitais da planta é a fotossíntese, que requer a quantidade necessária de luz
para ser realizada. O processo de fotossíntese ocorre quando a planta absorve luz para combinar
água e dióxido de carbono. (MENCHACA., Op. Cit. p. 19)
2.5.2. Irrigação
Embora as orquídeas não necessitem de rega direta, elas exigem que o ambiente seja úmido, por isso
é recomendado: colocar os recipientes com as plantas em uma bandeja com água e cascalho, para
que não fiquem em contato direto com a água. Recipientes com água podem ser colocados perto das
plantas. Coloque as plantas juntas para que seja criado um microclima entre elas. Faça verificações
periódicas para detectar pragas ou doenças a tempo, antes que todas as plantas sejam contaminadas.
Use irrigação aérea para garantir que a planta receba a quantidade de água e umidade necessária.
(Idem., p.19)14
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2.5.3. Temperatura
A temperatura regula o ritmo de vida da planta: uma temperatura muito baixa retarda os
ritmos vitais enquanto uma temperatura excessiva aumenta a respiração e
consequentemente o desenvolvimento da planta é inibido.
A temperatura ideal para orquídeas varia de espécie para espécie e será detalhada nas
fichas de espécies individuais. De maneira geral podemos afirmar que todas as
orquídeas, por serem plantas nativas de climas tropicais, necessitam de calor. Aqui
estão alguns exemplos de temperaturas ideais:
- temperatura máxima diurna: 27 °c
- temperatura mínima à noite: 10 °c
Essas temperaturas são ótimas para orquídeas Cymbidium, Oncidium, Masdevallia,
Miltonia, Odontoglossum, Paphiopedilum.
- temperatura máxima diurna: 30 °c
- temperatura mínima à noite: 13 °c
Essas temperaturas são ótimas para orquídeas Cattleya, Dendrobium, Brassavola,
Epidendrum, Laelia.
- temperatura máxima diurna: 32 °c
- temperatura mínima noturna: 15 °c (MENCHACA. Op.Cit.p.19)
É importante lembrar que as orquídeas epífitas, aquelas que crescem nos galhos das
árvores e não no solo (orquídeas terrestres), obtêm os minerais necessários ao seu
crescimento normal a partir da água da chuva que escorre dos galhos das árvores; Essa
água da chuva contém baixíssimas concentrações de minerais, que se diluem na água
da chuva ao passar pela casca das árvores e pela matéria orgânica acumulada nos
galhos. Devido a esse hábito de crescimento, as orquídeas não são plantas que
necessitam de grandes quantidades de nutrientes minerais e por isso devem ser sempre
adubadas de forma adequada. A regra deve ser sempre: fertilizar uma vez por semana
com uma solução bem diluída. As orquídeas epífitas são, portanto, intolerantes ao
excesso de sais e minerais. (JARDIM, 2007)15
quinze
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- Os nutrientes não minerais são carbono (C), hidrogênio (H) e oxigênio (O), que são
encontrados na água e no ar.
- Os nutrientes primários são o nitrogênio (N), o fósforo (P) e o potássio (K), que são
necessários em maiores quantidades.
- Os nutrientes secundários são o cálcio (Ca), o magnésio (Mg) e o enxofre (S), que são
necessários em menores quantidades.
- Os micronutrientes são ferro (Fe), cobre (Cu), manganês (Mn), boro (B), zinco
(Zn), molibdênio (Mo) e cloro (Cl), que as plantas utilizam em quantidades muito pequenas.
(FIATT, 2010)16
A maioria das orquídeas tem hábito de crescimento epífito, por isso evoluíram em alguns
aspectos que as ajudam a sobreviver no ambiente em que se desenvolvem, no qual a
retenção de umidade e nutrientes é escassa. Talvez a mudança evolutiva mais importante
seja o desenvolvimento de raízes especializadas que, além de fornecer suporte, permitem
absorver água e nutrientes do ambiente de forma muito eficiente através de uma camada
de células mortas chamada velame, que é muito esponjosa e cheia de buracos.
Outra mudança evolutiva é o fato das orquídeas captarem luz durante o dia, mas
processarem os alimentos (fotossintetizarem) durante a noite, pois se absorvessem CO2
durante o dia, ficariam desidratadas, esse processo é chamado de metabolismo ácido caular
(cam). . Todos esses aspectos tornam as orquídeas plantas de crescimento muito lento, o
que, somado ao fato de normalmente serem plantadas em substratos orgânicos, tem feito
muitas pessoas pensarem que não é necessário fertilizá-las ou que necessitam de muito
pouca fertilização, mas tem Foi demonstrado que quando a água está disponível, os
nutrientes são absorvidos e o crescimento das plantas é ideal. Além disso, o crescimento
das plantas é geralmente contínuo quando o fornecimento de água e nutrientes é satisfatório.
Também foi demonstrado que o crescimento é mais afetado pelos fertilizantes do que pelo
meio de plantio.
Porém, o crescimento das orquídeas é influenciado por diversos aspectos ambientais e
fisiológicos como: a qualidade, intensidade e duração da luz solar, a temperatura, a qualidade
da água de irrigação e frequência de irrigação, as fontes dos nutrientes aplicados, a
concentração e frequência. de aplicação de fertilizantes.
Por outro lado, a fertilização depende de vários fatores, entre os quais os mais críticos são:
• o meio utilizado
• o grau de decomposição do substrato
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20-20-20+ elementos menores: Uso geral, produz crescimento rápido e vigoroso em todas as
variedades de orquídeas. Seu uso é recomendado durante o período de crescimento vegetativo
ou na dose de 1 colher de chá por galão de água em aplicações semanais.
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Hidrogênio H Faz parte da matéria orgânica, por fazer parte da água, é essencial para a
fotossíntese e outras reações bioquímicas.
Oxigênio QUALQUER
Faz parte da matéria orgânica, por fazer parte da água, é essencial para a
fotossíntese. Essencial para respirar.
Enxofre Sim
Passa a fazer parte da composição de algumas proteínas, alguns aminoácidos
e alguns óleos.
Cálcio AC Ativação enzimática, faz parte do pectato de cálcio das paredes celulares.
Essencial para a divisão celular.
Vestigios
Manganês
Zinco
Molibdênio
Cobalto
Cloro
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2.7.2. Biol
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3. É necessário destapar o recipiente uma vez por mês para verificar se a água foi consumida e
repor para que fique no mesmo nível inicial). A fermentação termina quando o produto fermentado
esfria e o cheiro forte desaparece. O líquido rico em nutrientes é separado e armazenado em
tambores ou garrafas.
4. Biol possui alto teor de hormônios de crescimento vegetal, aminoácidos e vitaminas.
2.7.2.4. Habilidade
• Um litro de biol puro deve ser diluído em 15-20 litros de água para carregar um fumigador.
Esse preparado serve como fertilizante foliar para 300 metros lineares de lavouras e é aplicado
apenas nas folhas e caules, não nas flores ou frutos.
• O biol puro pode ser usado quando se deseja aplicá-lo diretamente no solo. Neste caso o solo
deve ser previamente regado. Um litro é suficiente para 10 metros lineares de cultivo e só deve
ser colocado ao redor da planta.
2.7.2.5. Vantagens
• É um fertilizante orgânico que não contamina o solo, a água, o ar ou os produtos obtidos das
plantas. É de baixo custo, produzido no mesmo terreno e utiliza recursos locais.
• É possível aumentar até 30% a produção agrícola sem usar fertilizantes químicos.
• O biol pode ser produzido em qualquer terreno onde sejam armazenados resíduos agrícolas.
Do nível do mar até 3.600 metros acima do nível do mar ou mais, dependendo das condições de
frio extremo que atrasam ou impedem a fermentação
2.7.2.6. Biol como pesticida
O Biol pode ser utilizado como fertilizante ou no combate a pragas, isso depende dos ingredientes
adicionais utilizados no seu preparo, pois se quiser que seja utilizado no combate a uma praga
deve-se utilizar ingredientes como: pimenta, alho, cebola, manjerona, arruda e outras plantas
que apresentam odores amargos e fortes, isso evitará e afastará os insetos devido ao seu aroma
desagradável. (MESQUERA)19
Na agricultura orgânica, uma das alternativas para adubação foliar são as bioles.
Os fertilizantes líquidos ou bioles são uma estratégia que permite a utilização de esterco animal,
submetido a um processo de fermentação anaeróbica, resultando em um fertilizante foliar que
contém princípios hormonais vegetais (auxinas e giberelinas). As pesquisas realizadas permitem
verificar que a aplicação foliar nas culturas numa concentração entre 20 e 50% estimula o
crescimento, melhora a qualidade dos produtos e ainda tem certo efeito repelente contra pragas.
Esses fertilizantes orgânicos líquidos são ricos em nitrogênio amoniacal, hormônios, vitaminas e
aminoácidos. Estas substâncias permitem
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MOSQUERA, Byron. 2010. Os fertilizantes orgânicos protegem o solo e garantem uma nutrição saudável. Manual de
preparação e aplicação de fertilizantes orgânicos e pesticidas.
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Biol favorece as raízes (aumenta e fortalece a base radicular), atua nas folhas,
melhora a floração e ativa o vigor e o poder de germinação das sementes, o que
se traduz num aumento significativo das colheitas. Deve ser utilizado diluído em
água, em proporções que podem variar de 25 a 75 por cento. As aplicações
devem ser feitas de três a cinco vezes durante o desenvolvimento vegetativo da
planta (GOMERO, L. 2000)22
vinte
BASAURE, P. 2006. Fertilizante líquido. Extraído de GUANOPATÍN C, Mélida Rebeca, Aplicação de biol na
cultura estabelecida de alfafa (Medicago sativa), p.07.
Mélida Rebeca, APLICAÇÃO DE BIOL NAS CULTURAS ESTABELECIDAS DE ALFALFA (Medicago sativa), p.07.
22
GOMERO, L. 2000. Biodigestores camponeses uma inovação para uso
de recursos orgânicos. Extraído de GUANOPATÍN C, Mélida Rebeca, APLICAÇÃO DE BIOL NO CULTIVO
ESTABELECIDO DE ALFAFA (Medicago sativa), p.08.
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“Substrato é qualquer material sólido diferente do solo, natural, sintético ou residual, mineral ou
orgânico, que colocado num recipiente, na forma pura ou em mistura, permite a ancoragem do
sistema radicular da planta [...] o substrato pode intervir ou não no complexo processo de
nutrição mineral da planta.” (CALDERÓN S, 2001)23
2.7.4.1. Porosidade
É o volume total do meio não ocupado por partículas sólidas e portanto será ocupado por ar ou
água em determinada proporção. Seu valor ideal não deve ser inferior a 80%-85%. A porosidade
dos substratos está sempre aberta , visto que a porosidade ocluída, por não estar em contato
com o espaço aberto, não sofre trocas de fluidos e portanto não serve de armazenamento para
a raiz. […] a espessura dos poros atua em nossas orquídeas condicionando a aeração e
retenção de água do substrato.
2.7.4.2. Estrutura
Pode ser granular como a maioria dos minerais ou fibrilar, o primeiro não possui formato estável,
adaptando-se ao formato do recipiente, enquanto o segundo dependerá das características das
fibras. Se forem fixados por algum tipo de material cimentício, mantêm formas rígidas e não se
adaptam ao recipiente, mas apresentam certa facilidade de mudança de volume e consistência
quando passam de secos para úmidos.
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2.7.4.3. Granulometria
O tamanho dos grânulos ou fibras determina o comportamento do substrato, pois além de sua
densidade aparente, seu comportamento hídrico varia devido à extrema porosidade, que
aumenta o tamanho dos poros à medida que a granulometria aumenta. (CALDERÓN, Op.
Cit.p.33)
3. 4
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Por outro lado, quando o pergaminho do café é umedecido com um pouco de soro de leite,
fermento e melaço de cana ou água com mel do próprio grão, torna-se um excelente meio
de cultura para a multiplicação diversificada de microrganismos em sucessões biológicas
constantes, que favorecem a rápida recuperação. de solos degradados.
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Vitalex é um fertilizante foliar orgânico que contém naturalmente algas marinhas e peixes
hidrolisados, fornecendo todos os elementos principais e secundários. Ele
O extrato de algas marinhas fornece naturalmente citocininas, auxinas, betaínas e
oligossacarídeos, que juntos aumentam o conteúdo de clorofila e a capacidade fotossintética.
Também promove tolerância contra estresses específicos.
As citosinas estimulam a síntese protéica e auxiliam na divisão e alongamento celular. As
auxinas controlam a dominância apical.
As betaínas são compostos que ajudam a manter o equilíbrio hídrico celular e estimulam
processos vegetais e oligossacarídeos. Eles têm propriedades que
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Eles promovem o crescimento das plantas. Pela interação positiva entre os elementos,
favorecem a melhoria da maturidade dos frutos, o desenvolvimento mais vigoroso das raízes e
melhor tolerância ao estresse.
2.8.2.1. Precauções e advertências de uso
Vitalex é um produto pouco tóxico; Porém, é aconselhável seguir todos os cuidados básicos
que regem o uso e manuseio adequado dos agrotóxicos, tais como: evitar contato com a pele e
olhos, usar roupas de proteção, não fumar, comer ou beber durante sua aplicação, não
desentupir bocais entupidos com a boca, use um pincel e após a aplicação tome banho com
bastante água e sabão e troque de roupa.
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III. HIPÓTESE
da orquídea ramificações.
fenotipicamente - Número
número
todo ele flores.
crescimento e - Número
número
produção de pseudobulbos.
flor. - Volume de
CC
Estado.
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na nutrição do - ce
milimohos/cm
orquídea. - relacionamento cn
numérico
- produtos químicos - no3,fe,mn,s,zn,cu,b
- n,p2o5,k2o,cao,mgo,na,c ppm
mg/k,ca+mg/k
numérico
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4. POPULAÇÃO E AMOSTRA
4.1 População
A pesquisa foi composta por 24 orquídeas, que foram selecionadas e marcadas de acordo com
4.2 Amostra
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V. REFERENCIAL METODOLÓGICO
5.2.Desenho experimental
5.3.Delimitação
5.3.1. Temporário
5.3.2. Espaço
temperatura 15-25ºC.; precipitação 1000 mm anualmente; altura média 2.300 metros acima do nível do mar; umidade
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5.3.3. Acadêmico
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6.1. Materiais
6.1.1. Físico
• bomba de irrigação
• aspersores
• tanque de água
• mangueiras
• atomizador
6.1.3. Biológico
6.2. Método
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trabalho de investigação, todo o local foi limpo de ervas daninhas, foi revisado que
de potes de arame.
reter água após a rega diária, ela também deve ser arejada para não danificar
até as raízes. O substrato foi preparado com 20% de casca de arroz, 20% de casca de café e
60% de espuma flexível, a mistura ficou uniforme de acordo com o conteúdo da nova manta.
Quatro cinco
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6.3.4. Semeadura
materiais para o substrato, e a irrigação foi aplicada rapidamente para que o substrato
umedecer.
6.3.5. Riscos
A irrigação foi aplicada a partir do momento do plantio e assim sucessivamente diariamente com a
sistema automatizado de irrigação por nebulização, por um período de 10 minutos por dia
t1 16
t2 10,65
t3 5.33
t0 21.3
Estas medições de sal foram feitas com um Condutímetro, equipamento para medição
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T0 21,3ms/cm. Num litro de água foram adicionados 2cc de vitalex o que nos levou a um
TI 16ms/cm. Em 1.990 cc de água, 796 cc de biol bovino foram diluídos, então a mistura
Uma vez terminada a fase de estresse na planta e ela esteja aderida ao seu novo substrato,
tipo de fungo não é muito invasivo então dose aplicada de Python: 1cc + 0,25cc de
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superfície do substrato atacado, utilizou-se um pulverizador manual, que foi aplicado em cada
vegetativo disso.
de estresse (15 dias após a semeadura), os dados de medição foram coletados com
escalímetro e paquímetro.
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Tabela nº 8 Orçamento
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123412341234123412341234
Preparação
de substrato.
Divisão e
plantio de
plantas.
Irrigação
fertilização
Coleção
de dados.
Tabulação
De dados.
Rascunho
documento
final.
Revisão
documento
final.
Defesa do
documento
final.
cinquenta
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De acordo com as análises químicas do biol bovino (anexo 24) apresentadas pela agrobiolab
Indica que P, Fe, Mn, B, K, Mg, Na, Ca estão em níveis elevados na solução, dando assim
quantidades de água para poder ter uma condutividade elétrica específica para cada
tratamento estabelecido.
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Projeto BCA
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8
7
9
6
8
5 7
4 6
5
3
4
2 3
1 2
1
0
T1 T2 T3 T0
F de V G.L. SC CM FC TF 5% Pés 1%
TOTAL onze 28.01
CV= 15,00%
De acordo com os dados obtidos na análise estatística podemos observar que F calcula
de 7,84 é menor que F tabular em 1%= 9,78 e maior que 5%= 4,76 então dizemos que o
tratamentos não se comportaram da mesma forma já que estatisticamente dizemos que
aceitamos o ha em 5% e rejeitamos em 1%. Então podemos concordar com o que o
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produtos e ainda têm certo efeito repelente contra pragas. Esses fertilizantes orgânicos
na faixa permitida.
No entanto, a análise de variância para as semanas 1 a 5 não é significativa, uma vez que
T3 T2 T1 T0
54
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10 8.4
6,9
8
5,63
4,83
6
0
T1 T2 T3 T0
55
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F de V G.L. SC CM FC TF 5% Pés 1%
CV= 15,97%
De acordo com os dados obtidos na análise estatística podemos observar que F calcula
Concordamos com o autor quanto aos benefícios do biol (SUQUILANDA M.1996) “[…]é
capaz de promover atividades fisiológicas e estimular o desenvolvimento das plantas, servindo
raiz), ação na folhagem (expande a base da folha) melhora a floração e ativa o vigor e
“o poder germinativo das sementes”
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1,34
1.22
1,5 1.05
0,87
1
0,5
0
T1 T2 T3 T0
T1 T2 T3 T0
Na Figura 10, embora estatisticamente não tenha sido obtida significância entre os tratamentos, na
gráfico dos valores originais você pode ver que T2 emitiu uma média de 1,34
Tabela n.º 14 ADEVA para o fator de volume da raiz para um projeto BCA em
fim do ensaio
F de V GL SC CM FC Pés 5% Pés 1%
TOTAL onze 5625,00
TRATAR 3 2.825,00 941,67 3.23 X 4,76 9,78
representante 2 1.050,00 525,00 1,80 NS 5.14 10,92
E.EXP 6 1750,00 291,67
CV= 10,84%
57
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De acordo com os dados obtidos na análise estatística podemos observar que F calcula
é 3,23 e de acordo com F tabule que seu resultado em 1% = 9,78 e 5% = 4,76 então
Dizemos que os tratamentos se comportaram da mesma forma, o que indica e afirma que o
O que foi dito com o autor sobre as vantagens do biol concorda. (SUQUILANDA M.1996)
base radicular), ação na folhagem (expande a base foliar) melhora a floração e ativa o
250 203,33
173,33
200 136,67 126,67
150
100
cinquenta
0
T1 T2 T3 T0
T1 T2 T3 T0
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volume radicular em relação a T1, T2 e T3 embora essas diferenças não tenham sido
estatisticamente significativo.
Normal (verde)
Esses parâmetros são utilizados na floricultura; visto que em todos os tratamentos eles apresentaram
um tom verde normal, isso significa que não houve excesso ou deficiência de
Houve alterações nos dados obtidos, não foi realizada a Análise de Variância.
Fonte: (o autor)
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VIII. CONCLUSÕES
Para a variável Crescimento das Plantas não foram obtidas diferenças estatísticas significativas
entre os tratamentos 3, 4, 5, então as semanas 6, 7, 8, 9 e 11 deram resultados com
Para o Número de Pseudobulbos foi semelhante entre todos os tratamentos; para que o
Em relação à cor da planta, os dados foram tomados com base nas concentrações de N
que o colorímetro de campo nos dá, e os resultados dados não apresentavam características
diferenciais.
Para a variável número de flores não foram obtidos dados, pois a floração não foi atingida na
última coleta de dados.
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IX. RECOMENDAÇÕES
De acordo com esta pesquisa, recomenda-se a utilização do biol T3 (5,33 ms/cm) por ser
a dose mais baixa, para evitar acúmulo excessivo de sais nas orquídeas.
Lembre-se que a orquídea é exigente em água, por isso recomendo que o substrato
temperatura, pois a orquídea tende a ficar estressada. Tudo isso é controlado com um
Devemos continuar buscando novas alternativas para substituir o uso de insumos químicos,
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X. BIBLIOGRAFIA
www.cepac.org.bo/moduloscafe/.../Conf%20Biofermentadores.pdf
http://www.drcalderonlabs.com
http://www.cedeco.or.cr/documentos/caracterizacion%20del%20cafe.pdl
http://orquidealeza.blogspot.com/
http://www.leisa.info/index.php?url=getblob.hp&o_id=75455 &a_id=211&a_seq=0
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http://articulos.infojardin.com/orquideas/orquideas-tipos-orquideas.htm 2012.
3#começar. 2013
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XI. ANEXOS
T1R3 T0R2 T2R3 T0R1 T2R2 T1R1 T3R1 T3R2 T0R3 T2R1 T3R3 TIR2
4.8 6.3 3.2 5,7 4,7 9.1 8.6 6,2 4,4 3,6 4,8 5.5
5.5 7.1 3.2 6.6 5,1 10,2 9 6,5 5.3 4.2 5.2 6.1
6.1 7,9 4.1 7.3 5,5 10,9 9.3 6,9 6,2 4,6 6,3 6.7
6.8 8.8 4,5 7,9 6,1 11,7 9.7 7.3 7.1 4.9 7.2 7
7.6 9.4 4.9 8.8 7 12,3 9,9 7,5 8 5,3 7,9 7.3
8,3 10,5 5.3 9.6 7,5 13,1 10,3 7,8 8.6 6 8,5 7,9
9 11,6 5,9 10,9 8.1 14 10,7 8.1 9.7 6.8 9.1 8,9
9,7 12,8 6,5 11,5 9 14,7 11,1 8,4 10,5 7.7 9.7 9.7
10,9 13,5 7,1 11,9 9,6 15,1 11,5 8,7 11,2 8.3 10 onze
11,5 14,1 7,6 12,7 10,1 15,5 12,1 9,2 12,5 9 10,6 onze
11,9 15,2 8,1 13,5 10,7 16,3 12,9 9,9 12,9 9,6 11,3 12
T1R3 T0R2 T2R3 T0R1 T2R2 T1R1 T3R1 T3R2 T0R3 T2R1 T3R3 TIR2
1 1 2 0 1 0 1 1 1 1 1 0
T1R3 T0R2 T2R3 T0R1 T2R2 T1R1 T3R1 T3R2 T0R3 T2R1 T3R3 TIR2
170 180 150 190 140 170 150 160 160 160 100 160
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