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4º Grupo
Quelimane
2022
DALETE PEREIRA FERNANDES
DINIS AMERICO RACUELA
GOMES ESTEVES RONDA
SALIMO LUÍS ABAINA
ZIADA AMADE
ZIDANE ISAQUIEL JOAQUIM LUÍS DE MELO
Quelimane
2022
Índice
1.Introdução ............................................................................................................................................ 3
2. Objectivos ........................................................................................................................................... 3
2.1. Objectivo Geral ................................................................................................................................ 3
2.2. Objectivos específicos ...................................................................................................................... 3
3. Metodologia ........................................................................................................................................ 3
4.Definicao de legislação ........................................................................................................................ 4
4.1Função da legislação .......................................................................................................................... 4
4.2Regulamento Sobre a Gestão de Resíduos Perigosos ........................................................................ 4
4.3 CAPÍTULO I ..................................................................................................................................... 4
4.4 Disposições gerais ............................................................................................................................. 4
4.5 Artigo 2 ............................................................................................................................................. 4
4.6 Artigo 3 ............................................................................................................................................. 5
4.7Âmbito de Aplicação.......................................................................................................................... 5
5. Artigo 4 ............................................................................................................................................... 5
Princípios gerais da gestão de resíduos perigosos ................................................................................... 5
5.1 Artigo 5 ............................................................................................................................................. 7
5.2 Artigo 6 ............................................................................................................................................. 7
5.2 Classificação dos Resíduos Perigosos ............................................................................................... 7
5.3 Resíduos do processamento de açúcar .............................................................................................. 8
5.4 Resíduos da indústria de lacticínios ................................................................................................ 8
5.5 Resíduos da indústria de panificação, pastelaria e confeitaria .......................................................... 8
5.6 Resíduos da produção de bebidas alcoólicas e não alcoólicas (excluindo café, chá e cacau) ........... 8
5.7 Resíduo da agricultura, horticultura, aquacultura, silvicultura, caça e pesca .................................... 9
5.8 Resíduos da preparação e processamento de carne, peixe e outros produtos alimentares de origem
animal ...................................................................................................................................................... 9
6.Artigo 7 ................................................................................................................................................ 9
6.1 Proibições .......................................................................................................................................... 9
6.2 Artigo 8 ........................................................................................................................................... 10
6.3 CAPÍTULO II ................................................................................................................................. 11
6.4 Licenciamento e Certificação .......................................................................................................... 11
6.5 Artigo 9 ........................................................................................................................................... 11
7.Artigo 10 ............................................................................................................................................ 11
Certificação de Operadores e Transportadores de Resíduos Perigosos:................................................ 11
7.1 CAPÍTULO III ................................................................................................................................ 12
7.2 Gestão de Resíduos Perigosos ......................................................................................................... 12
7.3 Artigo 11 ......................................................................................................................................... 12
7.4Plano de Gestão de Resíduos Perigosos ........................................................................................... 12
7.5 Artigo 13 ......................................................................................................................................... 13
7.6 Identificação e Acondicionamento de Resíduos Perigosos ............................................................. 13
8.Artigo 14 ............................................................................................................................................ 15
8.1 Recolha de Resíduos Perigosos ....................................................................................................... 15
8.2 Artigo 15 ......................................................................................................................................... 15
8.3 Movimentação de Resíduos Perigosos no Interior das Instalações da Entidade Produtora ............ 15
8.4 Movimentação de Resíduos Perigosos para o Exterior das Instalações da Entidade Produtora ..... 16
8.5 Artigo 17 ......................................................................................................................................... 16
8.6 Métodos de Tratamento, Eliminação e Deposição de Resíduos Perigosos ..................................... 16
8.7Artigo 18 .......................................................................................................................................... 17
8.8 Obrigações Específicas das Entidades que Manuseiam Resíduos Perigosos .................................. 17
9. CAPÍTULO IV .................................................................................................................................. 18
9.1 Taxas, Infracções e Penalidades ...................................................................................................... 18
9.2 Artigo 19 ......................................................................................................................................... 18
9.3 Artigo 20 ......................................................................................................................................... 18
9.4 Infracções e penalidades.................................................................................................................. 18
9.5 Legislação e tratamento de subprodutos alimentares união europeia.............................................. 19
9.6Legislação específica em vigor ........................................................................................................ 19
10. Conclusão ........................................................................................................................................ 23
11. Referencias Bibliográficas .............................................................................................................. 24
3
1.Introdução
2. Objectivos
3. Metodologia
4.Definicao de legislação
4.1Função da legislação
Segundo Marcondes, J.S. 2019 Em uma sociedade, a função das leis e controlar os
comportamentos e ações dos indivíduos de acordo com os princípios daquela sociedade. No âmbito
do direito, a lei e uma regra tornada obrigatória pela forca coercitiva do poder legislativo ou de
autoridade legitima, que constitui os direitos e deveres numa comunidade.
4.3 CAPÍTULO I
4.5 Artigo 2
Objecto
4.6 Artigo 3
4.7Âmbito de Aplicação
a) Resíduos biomédicos;
b) Resíduos radioactivos;
d) Águas residuais, com exceção das que contenham características de risco descrita
no Anexo III do presente regulamento;
5. Artigo 4
5.1 Artigo 5
5.2 Artigo 6
5.6 Resíduos da produção de bebidas alcoólicas e não alcoólicas (excluindo café, chá e
cacau)
6.Artigo 7
6.1 Proibições
6.2 Artigo 8
d). Garantir o tratamento adequado dos resíduos antes da sua deposição, utilizando as boas
práticas e opções tecnológicas recomendadas;
6.3 CAPÍTULO II
6.5 Artigo 9
Licenciamento Ambiental
7.Artigo 10
7.3 Artigo 11
gestão de resíduos enunciados no artigo 4 e, em particular, nas suas alíneas d) e h), contendo,
no mínimo, a informação constante do Anexo II.
3. Uma vez aprovado, o plano de gestão de resíduos perigosos é válido por um período
de cinco (5) anos, contado a partir da sua aprovação pela entidade de superintende o Sector do
Ambiente, devendo neste período ser comunicada a essa entidade qualquer alteração aos
elementos fornecidos anteriormente para apreciação.
7.5 Artigo 13
b). Manterem-se hermeticamente selados por forma a que o seu conteúdo não possa
sair do seu interior sem que intencionalmente para tal se proceda;
4. Para além das condicionantes descritas no n.º 3 do presente artigo devem ser ainda
observados os seguintes cuidados especiais para as seguintes categorias de resíduos:
8.Artigo 14
2. Qualquer produtor e detentor de resíduos perigosos que não realize a título pessoal
as operações referidas no Anexo V do presente regulamento, confiará obrigatoriamente, a sua
realização a um serviço de recolha privado ou público que efetue as operações, desde que
esteja devidamente licenciado para o exercício das actividades nele referido.
8.2 Artigo 15
Produtora
Produtora
2. Os resíduos perigosos, só podem ser movimentados para fora das instalações das
entidades produtoras por transportadores devidamente certificados pelo Ministério que
superintende o Sector do Ambiente, de acordo com o disposto no artigo 10 do presente
regulamento.
8.5 Artigo 17
8.7Artigo 18
b) O registo anual referido na alínea anterior deve ser submetido ao Ministério que
superintende o Sector do Ambiente até ao final do primeiro trimestre do ano seguinte,
devendo ser conservado durante cinco anos.
9. CAPÍTULO IV
9.2 Artigo 19
Taxas
9.3 Artigo 20
4. As penas de multa referidas nos n.ºs 1 e 2 deste artigo são agravadas em 30%,
cumulativamente, em caso de reincidência.
5. Da aplicação das multas previstas nos n.ºs 2 e 3 do presente artigo pode resultar,
como pena acessória, a ordem de encerramento da actividade até a sua conformação com as
disposições legais, dependendo da gravidade dos danos causados aos trabalhadores, à saúde
pública e ao ambiente.
2009, com exceção dos destinados à incineração, à deposição em aterros ou à utilização numa
unidade de biogás ou de compostagem” (alínea c) do n.º 3, do artigo 2º).
- “As carcaças de animais cuja morte não tenha resultado de abate, incluindo os
animais mortos para erradicação de doenças epizoóticas, e que tenham sido eliminadas nos
termos do Regulamento (CE) n.º 1069/2009 do Parlamento Europeu e do Conselho, de 21 de
outubro de 2009” (alínea d) do n.º 3, do artigo 2º).
A delimitação das áreas remotas, para este efeito, tem em consideração nomeadamente
a distância às unidades de transformação e/ou eliminação, as dificuldades de acesso devido às
condições orográficas de certas zonas do território, bem como as áreas de baixa densidade
animal, onde o custo da recolha dos cadáveres dos animais mortos nos estabelecimentos é
mais elevado e desproporcionado face aos eventuais riscos e benefícios sanitários.
E ainda uma área remota exclusivamente para suínos em produção extensiva, que
abrange alguns municípios do Alentejo.
intensivo, tal como definidas no Decreto-Lei n.º 81/2013, de 14 de junho, que aprova o novo
regime do exercício da atividade pecuária (NREAP), a não ser em caso de incêndio, catástrofe
natural ou fenómeno climático, ou qualquer evento extraordinário que cause num
estabelecimento situado nas áreas remotas, a morte simultânea de vários animais, cuja soma
dos respetivos pesos seja superior a 350 kg, nestes casos, o enterramento só é permitido se for
expressamente autorizado pela DGAV e se não forem consideradas viáveis outras
alternativas, e o enterramento deve ser supervisionado pelos serviços veterinários regionais.
10. Conclusão