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Tecnologia Pos-Colheita
Discentes:
Chauque Emeliano
Issa Carlos
Osvaldo Tomás
Quenade Ferro
Tecnologia Pos-Colheita
Discente:
Chauque Emeliano
Issa Carlos
Osvaldo Tomás
Trabalho elaborado pelos Estudantes do Curso de
Quenade Ferro Engenharia Alimentar da Universidade Zambeze –
Faculdade de Ciências Agrárias (FCA) no âmbito da
disciplina Tecnologia pós-colheita para fins
avaliativos, pela orientação do docente da disciplina.
1. Introdução .......................................................................................................................... 1
1.1. Objectivos.................................................................................................................... 2
3. Conclusão......................................................................................................................... 11
Este processo também pode afectar a segurança alimentar. Vários factores, como a
fonte de água, o uso de defensivos agrícolas e os métodos de conservação, podem impactar a
presença de pesticidas e outros contaminantes nos alimentos.
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1.1. Objectivos
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2. Revisão de Literatura
2.2. Manuseio
Manuseamento é o termo usado para designar o conjunto das operações a que está
sujeito a um produto hortofrutícola entre a colheita e o consumo (ALMEIDA, 2005).
A colheita manual possibilita que o corte para separar os frutos da planta-mãe seja
realizado deixando-se parte do pedúnculo aderido à hortaliça-fruto, o que reduz a incidência
de peptógenos durante o armazenamento. O Tal procedimento, é muito utilizado para
abóboras e morangas, deve ter o cuidado de utilizar sempre uma faca afiada e higienizada
com solução de hipoclorito (ROSA, 2018).
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As hortaliças-fruto destinadas ao consumo in natura, após a colheita, são submetidas
a diferentes tipos de manuseio em operações prévias, para conferir-lhes melhor aparência,
conservação e, consequentemente, maior valor de comercialização. A maioria das hortaliças
são pré-resfriadas para a retirada do calor do campo, (ROSA, 2018).
Alguns produtos podem ser submetidos à aplicação de cera, visando repor a camada
de cera natural, parcialmente removida pela lavagem. Podem ser utilizados também filmes e
revestimentos comestíveis, que retardam a respiração e promovem uma protecção necessária
contra microrganismos, bem como melhor a aparência dos produtos, especialmente em
relação ao aumento de brilho da epiderme (ROSA, 2018).
As hortaliças são órgãos que permanecem vivos após a colheita e passam por diversas
transformações até a senescência (EMBRAPA, 2007).
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2.6. Evitar a Iluminação no Armazenamento
2.8.2. Colheita
Índices de maturação;
Produtividade;
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Tempo que antecede o arrefecimento.
Recomenda-se que os frutos maduros sejam separados dos frutos verdes, prática que
evita o amadurecimento acelerado destes últimos por causa do etileno liberado dos frutos
amadurecidos, além de contribuir para aumentar o tempo de armazenamento de alguns
produtos, como o tomate e o melão (EMBRAPA, 2007).
2.9.3. Arrefecimento
2.9.4. Embalagem
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hortofrutícolas. A operação de embalagem de consumo (ou de venda) é precedida de
operações destinadas a seleccionar os produtos, remover objectos estranhos e classificá-los de
acordo com as normas oficiais ou com as especificações do cliente (ALMEIDA, 2005).
2.10. Armazenamento
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2.11. Transporte
Numa cadeia de abastecimento longa e complexa, como nos casos das trocas
intercontinentais, existem diversas operações de transporte e de armazenamento que se
intercalam e que têm de funcionar em conjunto para que os produtos cheguem ao destino com
qualidade. A operação de transporte tem, naturalmente, especificidades, mas em certa
medida, especialmente nas situações de transporte prolongado a longas distâncias, tem de
desempenhar as funções do armazenamento. A cadeia de frio deve ser mantida sem
interrupções através das diferentes etapas (ALMEIDA, 2005).
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Segundo ALMEIDA (2005), o conjunto de condições contribui para uma rápida depreciação
da qualidade dos produtos numa loja:
Um dos problemas de uma cadeia de operações pós-colheita é que os danos que ocorrem
num determinado agente, frequentemente o consumidor final, têm a sua origem num agente
da cadeia situado a montante. Os danos mecânicos, as infecções por patogénios, os danos
causados pelo frio em produtos susceptíveis e outros acidentes fisiológicos, são exemplos de
danos latentes cuja eliminação implica uma abordagem sistémica e integrada do
manuseamento (ALMEIDA, 2005).
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consumidores. A gestão da segurança alimentar na fileira hortofrutícola implica uma
abordagem sistémica e integrada do processo de produção e de manuseamento (ALMEIDA,
2005).
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3. Conclusão
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4. Referência Bibliográfica
ROSA, C.I.L.F., Moribe, A.M., Yamamoto, L.Y., Sperandio, D. (2018). In: J.U.T., Brandão
Filho, P.S.L., Freitas, L.O.S., Berian, R., Goto, C. Hortaliças-fruto. Maringá: EDUEM, pp.
489-526. https://doi.org/10.7476/9786586383010.0017.
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