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Propostas de Resolução do manual Página 22

Sugestão de resposta
1. B
GEOLOGIA 2. C

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Sugestão de resposta Sugestão de resposta
1. É um sistema fechado. 3. D
2. A exposição solar fornece energia (luz) e calor. A luz solar é usada pelas algas para a 4. B
realização da fotossíntese. 5. B, E, A, D, C
3. Os camarões alimentam-se das algas. 6. B
4. O nível de complexidade e as dimensões do sistema Terra são muito superiores às 7. Geosfera
do aquário. 8. (a) (3); (b) (4); (c) (1).
A fronteira do aquário é bem definida, enquanto a Terra apresenta uma fronteira 9. O vento remove partículas do deserto que permanecem em suspensão (geosfera-
pouco definida. ‑atmosfera). As poeiras transportadas pelo vento caem no oceano Atlântico,
fertilizando-o com nutrientes (atmosfera-‑hidrosfera). Os nutrientes dissolvidos no
Página 13 oceano favorecem o desenvolvimento de seres vivos (hidrosfera-biosfera).
Sugestão de resposta
1. A temperatura varia, aproximadamente, entre 20 e - 60 °C, correspondente a uma Página 27
amplitude de 80 °C. Sugestão de resposta
2. A troposfera é a camada da atmosfera que interage mais diretamente com os 1. O basalto é uma rocha magmática vulcânica e o granito é uma rocha magmática
restantes subsistemas. plutónica.
2. O granito deve apresentar cristais bem desenvolvidos e identificáveis à vista
Página 14 desarmada, enquanto o basalto deve apresentar cristais pouco desenvolvidos.
3. O basalto forma-se a partir da consolidação do magma à superfície, resultante da
Sugestão de resposta
atividade vulcânica, pelo que se pode supor que, neste local, terá existido um vulcão.
1. A evaporação e a transpiração.
4. Quartzo, biotite e moscovite.
2. Com o aquecimento global, verificar-se-á uma transferência de água entre os dois
5. Uma vez que o granito de Lavadores apresenta cristais bem desenvolvidos, pode
reservatórios pois aumentará o degelo dos glaciares e, consequentemente, o nível da
inferir-se que esta rocha se formou em profundidade, onde ocorreu um arrefecimento
água dos oceanos subirá.
lento do magma que o originou.
3. Como a água doce constitui uma fração muito pequena da água disponível (cerca
de 2,8%), é importante adotar comportamentos que reduzam o consumo e a poluição
da água doce, uma vez que é um bem escasso. Página 30
Sugestão de resposta
Página 19 1. Os minerais do granito, quando sujeitos à elevada deformação e a temperaturas
altas durante o metamorfismo, podem aumentar de tamanho e adquirir uma nova
Sugestão de resposta
orientação.
1. A geosfera, uma vez que o vulcanismo foi responsável pela libertação de CO2.
2. Os minerais formados durante o metamorfismo podem alinhar-se
2. A biosfera, através da fotossíntese, é responsável pela produção de O2.
perpendicularmente às forças de encurtamento que sobre eles atuam.
3. A concentração de CO2 foi máxima no Câmbrico.
3. As rochas magmáticas formam-se a partir da cristalização de um magma, material
4. No Carbónico verificou-se uma diminuição acentuada do CO2 e um grande
fundido, enquanto as rochas metamórficas se formam a partir de rochas preexistentes
aumento do O2. Esta variação resultou da atividade fotossintética das plantas que
e sempre no estado sólido.
constituíam as florestas desse período.
5. Com o aumento de CO2 na atmosfera, verificou-se um aumento do efeito de estufa
e, consequentemente, um aumento da temperatura, que terá contribuído para Página 33
a extinção em massa. Sugestão de resposta
6. Da atividade fotossintética realizada pelos primeiros seres fotossintéticos marinhos 1. Escala macroscópica.
resultou a libertação de O2. A sua acumulação na atmosfera permitiu a formação da 2. Rochas sedimentares: argilito; calcário; areia; arenito; cascalho; brecha e
camada de ozono. Esta camada filtra as radiações UV, nocivas à vida, o que permitiu a conglomerado.
expansão dos seres vivos em meio terrestre. Rochas magmáticas: obsidiana; pedra-pomes; granito e basalto.
Rochas metamórficas: mármore e xisto.
Página 20 3. Alguns exemplos:
granito – areia e cascalho
Sugestão de resposta
areia –arenito
1. A erupção (geosfera) liberta gases para a atmosfera; as cinzas libertadas pela
calcário – mármore
erupção (geosfera), ao caírem, afetam as culturas (biosfera); os aerossóis (atmosfera)
diminuem a quantidade de luz que atinge a superfície, reduzindo a fotossíntese
(biosfera); as cinzas libertadas pela erupção (geosfera) alteram a composição química Página 36
do oceano (hidrosfera). Sugestão de resposta
2. A ausência de precipitação na estratosfera fez com que os aerossóis 1. D
permanecessem mais tempo nesta camada da atmosfera. A sua acumulação 2. A
provocou a redução da passagem da radiação solar (maior reflexão), causando um 3. Meteorização física e química.
arrefecimento global.
3. Os gases e as cinzas da erupção são lançados para a atmosfera. A queda das cinzas,
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presentes na troposfera, destrói as culturas agrícolas (biosfera). Por outro lado, a
nuvem de aerossóis, bem como as cinzas em suspensão, reduzem a quantidade de luz Sugestão de resposta
que chega às plantas cultivadas, diminuindo o seu crescimento. 4. B
5. B
6. C
7. E, B, A, C, D. 3. A afirmação é verdadeira pois o Trilho Internacional dos Apalaches atravessa uma
8. (a) (5); (b) (1); (c) (2). região que existia no supercontinente Pangeia, posteriormente fragmentado pela
9. Um calcário é formado por sedimentos de origem química, e um arenito é formado abertura do oceano Atlântico.
por detritos ou clastos. 4. O Allosaurus foi um animal terrestre incapaz de atravessar os oceanos, logo a
10. As rochas formadas em profundidade podem ascender à superfície quando as presença dos seus fósseis nos dois continentes indica que já estiveram unidos no
rochas que se encontram por cima são removidas por erosão ou por movimentos passado.
tectónicos. 5. A massa continental estaria próxima do Polo Sul, há 445 Ma, encontrando-se
11. Com o aumento do afundamento na bacia onde se acumularam os sedimentos, depois junto ao equador há 315 Ma. Desde então, separou-se até à posição atual, no
ocorreu a diagénese, por intensificação da pressão e da temperatura. Desse processo hemisfério norte, migrando no sentido sul-norte.
resultou a compactação e a cimentação dos sedimentos, o que levou ao
preenchimento dos poros existentes. Estes processos foram importantes para a Página 49
formação de rochas sedimentares consolidadas.
Sugestão de resposta
1. O Mediterrâneo.
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2. O oceano Pacífico. A cor vermelha, que indica as rochas com a idade mais recente,
Sugestão de resposta é mais larga no Pacífico, quando comparado com outros oceanos, o que indica uma
1. A maior expansão do rifte.
2. B
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Página 39 Sugestão de resposta
Sugestão de resposta 1. Limite divergente ou construtivo na região dos Açores, limite convergente ou
3. C destrutivo no Sul da Península Ibérica e limite conservativo no contacto entre a placa
4. B Eurasiática e a placa Africana, na região Atlântica.
5. D
6. A Página 52
7. (a) – (4); (b) – (2); (c) – (5).
8. Fusão. Sugestão de resposta
9. O granito exposto à superfície sofre meteorização e erosão, resultando na formação 1. Limite divergente ou construtivo.
de sedimentos. Assim, alguns dos sedimentos que constituem as areias da praia do 2.1. O rifte Africano corresponderá ao estádio 3 (presença de uma depressão com um
Castelo do Queijo podem ter tido origem no granito. rifte e vulcanismo ativo) numa zona continental.
10. O regime de forças e as temperaturas altas provocam a reorientação e o 2.2. O mar Vermelho corresponde ao estádio 4, pois trata-se de uma bacia oceânica a
alinhamento dos minerais do protólito. Esse alinhamento dos minerais conduziu à desenvolver-se e com crusta oceânica.
foliação da rocha. 3. A instalação de um rifte /limite divergente poderá formar uma bacia oceânica e
isolar a região este de África, formando uma ilha.
4. A distensão na região permitiu a instalação de um rifte intracontinental onde
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ocorreu a ascensão de magma que originou nova crusta para ambos os lados. Esta
Sugestão de resposta distensão também foi responsável pelo abatimento e pela formação de uma
1. Alvarez estudou rochas sedimentares (calcários e argilas). depressão que, ao ser preenchida por água, formou a bacia oceânica do Atlântico
2. O irídio terá resultado da queda de um meteorito. O facto de este elemento se (posterior ao estádo 4).
encontrar em grande quantidade em estratos com uma ampla distribuição permite 5. O exemplo analisado permite compreender como se processam os estádios iniciais
considerar que o choque que lhe deu origem poderá ter tido dimensões catastróficas de abertura das bacias oceânicas, e assim reconstituir a abertura das atuais bacias
e consequências globais. oceânicas.
3. Nos estratos do Cretácico, existe maior número de espécies, e os foraminíferos
possuem maiores dimensões quando comparados com os do Paleogénio. Página 54
4. Princípio do uniformitarismo, pois a deposição ocorreu gradualmente e de um
modo uniforme. Sugestão de resposta
5. As poeiras e os aerossóis, ao permanecerem na atmosfera durante um longo 1. Limite divergente e limite conservativo.
período, teriam reduzido a radiação solar e provocaram uma diminuição da
temperatura à superfície. Este facto teria levado a mudanças climáticas que também Página 57
terão contribuído para a extinção em massa no final do Cretácico (final da Era
Sugestão de resposta
Mesozoica).
1. A fragmentação da Rodínia e da Pangeia iniciou-se pela instalação de riftes
intracontinentais e a abertura de novas bacias oceânicas/formação de placa
Página 45 oceânica, em resultado da instalação de limites divergentes (construtivos).
Sugestão de resposta 2. A identificação das posições paleogeográficas das placas litosféricas antes da
1. O encaixe dos continentes, a continuidade litológica, a existência de fósseis da Pangeia é dificultada pela reciclagem/alteração dos materiais rochosos no ciclo das
mesma espécie em continentes atualmente muito afastados e a existência de rochas. Quanto mais antigos forem os materiais, maior será a probabilidade de terem
evidências paleoclimáticas de muitos dos continentes terem estado próximo do Polo sido alterados.
Sul apoiam a existência de um supercontinente. 3. A litosfera oceânica, de que faz parte a crusta oceânica, forma-se em resultado da
atividade construtiva nos riftes. Essa litosfera é destruída nas fossas, nos limites
convergentes. Esse processo dura poucas centenas de milhões de anos, ao contrário
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da crusta continental, que não sofre subducção.
Sugestão de resposta
1. A – Paleoclimático; Página 60
B – Litológico e morfológico;
C – Paleontológico. Sugestão de resposta
2. Há cerca de 304 Ma, os terrenos de Portugal estariam próximos do equador, em 1. D
condições de clima quente e húmido, permitindo o desenvolvimento de florestas 2. B
tropicais que conduziram à formação do carvão. Na atualidade, estes terrenos 3. A
situam-se numa localização geográfica distinta, mais afastada do equador, indicando 4. Argumento litológico ou geológico.
que ocorreu movimento dos continentes.
Página 61 5. Os granulitos permitem reconstituir as condições de pressão e temperatura a que
Sugestão de resposta as rochas foram sujeitas aquando da sua génese e permitem datar a formação do
supercontinente Rodínia. Desta forma, é necessária a sua preservação, de forma a
5. C
permitir a reconstituição da História geológica regional.
6. A
7. D
8. A Página 73
9. A Sugestão de resposta
10. (a) (1); (b) (4); (c) (3). 1. Final do Pérmico.
11. Outrora submersa e localizada noutra região da Terra, esta zona do Marão com os 2. Paleozoico.
fósseis de seres marinhos sofreu movimentos tectónicos que originaram deriva para 3. Após uma extinção em massa, a biodiversidade tende a aumentar de forma
outras regiões do Globo e levantamento até à posição atual. significativa.
O movimento das massas terrestres e o levantamento das rochas resultaram da
tectónica de placas.
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Página 62 Sugestão de resposta


1. No final do Pérmico, ocorreu vulcanismo muito intenso e no final do Cretácico,
Sugestão de resposta
ocorreu um impacto de um meteorito de grande dimensão.
1. A 2. A extinção descrita no Doc. 1 ocorreu no final do Pérmico, marcando também o fim
2. C da Era Paleozoica. No Doc. 2, a extinção em massa do final do Cretácico marca o fim
da Era Mesozoica.
Página 63 3. De acordo com o registo fóssil, as trilobites tiveram uma dispersão geográfica
Sugestão de resposta alargada, restrita à Era Paleozoica (desde o Câmbrico até ao final do Pérmico). Assim,
a presença de fósseis de trilobite nas rochas, identifica que estas se formaram na era
3. D
Paleozoica.
4. A
4. A extinção do final do Cretácico ocorreu há 66 Ma e a do final do Pérmico, há cerca
5. B
de 250 Ma.
6. C
Desta forma, existem mais registos nas rochas, para estudar a extinção do final do
7. A
Cretácico, pois as rochas sofrem reciclagem no ciclo das rochas, destruindo os
8. B, A, C, E, D.
registos mais antigos.
9. A instalação de novos riftes na Eurásia implicará o fecho dos oceanos Atlântico e
Pacífico, através de processos de subducção, com estabelecimento de limites
convergentes e destruição de placa oceânica. Página 80
Sugestão de resposta
Página 68 1. D
Sugestão de resposta 2. B
1. A formação dos estratos ocorreu na horizontal.
2. A formação dos estratos da série inferior ocorreu por deposição e diagénese de Página 81
sedimentos que originaram rochas sedimentares. Essas rochas foram posteriormente Sugestão de resposta
deformadas, tendo sofrido metamorfismo. 3. D
3. A deposição de sedimentos, a erosão e a deformação dos estratos. 4. D
4. C – D – E – A – B. 5. B
5. Entre a série inferior e a superior existe uma superfície de erosão (descontinuidade), 6. C
o que deixa supor que pode ter havido destruição de algumas das camadas que se 7. A
tenham depositado ou que não tenha ocorrido deposição de novas camadas, uma vez 8. B, C, A, E, D.
que estes terrenos estariam emersos. Desta forma, entre as duas séries existe um 9. A datação radiométrica de uma rocha inicia-se, aquando da sua formação, pela
lapso temporal com cerca de 90 Ma, não havendo registo da História geológica incorporação dos isótopos-pais num dado mineral. Este processo ocorre quando se
correspondente. formam rochas magmáticas, pelo que a aplicação da datação absoluta é mais correta
para estas rochas. Pelo contrário, a datação das rochas sedimentares é mais
Página 70 complexa e pode não fornecer a idade de formação do estrato, mas sim da rocha que
Sugestão de resposta originou os detritos.
1. No final de três semividas, a quantidade de isótopo-pai é 12,5% e a de isótopo-
filho é 87,5%. Página 82
2. São necessários dois tempos de semivida, correspondendo a 2600 milhões de Sugestão de resposta
anos. 1. B

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Sugestão de resposta Sugestão de resposta
1. Isótopo-pai, samário, pois ainda não decorreu uma semivida. 2. D
2. Obter uma amostra não alterada dos granulitos; quantificar os teores de isótopo- 3. A
pai e isótopo-filho; estabelecer a razão entre os dois isótopos; determinar a idade com 4. B
base no tempo de semivida. 5. B, D, E, C, A.
3. As rochas que originaram os granulitos são anteriores à colisão de continentes que 6. (a) (3); (b) (1); (c) (4).
originaram o supercontinente Rodínia, uma vez que os granulitos se formaram em
consequência do metamorfismo resultante da colisão.
4. Os granulitos de Bragança formaram-se por metamorfismo a grandes
profundidades e, por isso, raramente são expostos à superfície.
7. Os fósseis marinhos encontrados nos Pirenéus depositaram-se num fundo 4. A diminuição da temperatura causada por ambas as erupções deveu-se aos
marinho. elevados níveis de SO2 lançados para a atmosfera, que formaram aerossóis e
A convergência de duas placas continentais originou espessamento crustal e a bloquearam as radiações solares.
deformação dos estratos sedimentares contendo fósseis marinhos, que atualmente 5. Na erupção do
podem ser encontrados no topo do Monte Perdido, nos Pirenéus. Anak-Krakatau, devido à viscosidade elevada do magma.
8. As rochas magmáticas do fundo oceânico do golfo da Biscaia possuem idades da
ordem dos 100 Ma. Esta idade torna impraticável o uso de método carbono-14/ Página 105
nitrogénio-14, uma vez que o tempo de semivida é de apenas 5370 anos, o que faz
com que os teores de isótopo-pai sejam muito reduzidos e difíceis de detetar. Sugestão de resposta
1. O magma em contacto com as rochas envolventes transfere calor, e estas ficam
aquecidas. Quando a água contacta com estas rochas, também aquece, e a sua
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temperatura fica mais elevada do que a temperatura exterior.
Sugestão de resposta 2. Uma parte da água contida nos reservatórios dos géiseres encontra-se no estado
1. Baixa densidade (o magma encontra-se a elevadas temperaturas e contém gases, gasoso, o que faz aumentar a pressão em profundidade, elevando o jato a grandes
que reduzem a sua densidade e permitem a sua ascensão). alturas.
2. A acumulação de lava e de materiais sólidos, nas próximas erupções, pode permitir
alterar a forma do cone vulcânico. A ocorrência de erupções violentas, como a de Página 106
1980, também pode alterar o relevo do vulcão.
Sugestão de resposta
1. Como o limite convergente oceano-‑continente está associado a uma zona de
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subducção, o magma formado terá composição intermédia e poderá originar um
Sugestão de resposta estilo eruptivo misto.
1. Após atividade submarina, a acumulação de materiais vulcânicos permitiu a 2. Como a atividade é mista, o cone vulcânico é alto, com vertentes inclinadas e
ocorrência de vulcanismo subaéreo e a formação de uma ilha. formado por camadas alternadas de lava e piroclastos.
2. Trata-se de vulcanismo do tipo central, pois ocorre a formação de um cone
vulcânico. Página 107
3. Ao cessar a atividade vulcânica, a ilha parou de crescer. Posteriormente, a ação
erosiva da água do mar levou ao desaparecimento da ilha, restando um monte Sugestão de resposta
submarino. 1. Atividade efusiva, pois o magma proveniente do manto é básico.
4. Vulcanismo secundário ou residual.
5. É importante estudar o banco D. João de Castro para prever uma nova atividade Página 108
vulcânica submarina e perceber como é que ocorre a formação de ilhas vulcânicas.
Sugestão de resposta
1. O vulcão dos Capelinhos é considerado um vulcão interplaca, já que os Açores se
Página 100 situam no limite de três placas tectónicas, a Eurasiática, a Norte- ‑Americana e a
Sugestão de resposta Africana. Como está associado a um limite divergente, é expectável que tenha emitido
1. As lavas mais viscosas do local I foram libertadas em episódios mais explosivos do lava básica com uma atividade efusiva.
que aqueles que deram origem às lavas do local II (mais fluidas). Esta alternância é 2. O contacto da água com o magma causou o seu arrefecimento e aumentou o teor
típica da atividade mista. com gases, o que provocou erupções mais explosivas.
2. Como as lavas encontradas em I são mais viscosas do que as que se encontram no 3. Escoadas lávicas.
local II, permite inferir que são mais ricas em sílica, logo mais ácidas do que as do 4. O vulcanismo açoriano, nomeadamente a erupção do vulcão dos Capelinhos,
local II. permitiu um melhor conhecimento dos processos que levam à formação de ilhas
vulcânicas.
5. O vulcão dos Capelinhos libertou grande quantidade de piroclastos,
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nomeadamente cinzas, que destruíram os campos agrícolas da ilha e soterraram as
Sugestão de resposta habitações, originando a migração das populações.
Resoluções dependentes das atividades planeadas e realizadas pelos alunos.
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Página 102 Sugestão de resposta
Sugestão de resposta 1. Doc. 1 – Limite convergente com subducção da placa oceânica e posterior colisão
1. Numa intensa atividade vulcânica são libertadas grandes quantidades de gases entre placas continentais;
que acidificam a chuva e afetam as plantas, reduzindo a produtividade agrícola. Doc. 2 – Limite divergente.
2. Os aerossóis formados em resultado da libertação de gases com enxofre refletem 2. No limite convergente (Doc. 1), o magma é intermédio a ácido, originando erupções
uma grande parte da energia solar, o que provoca uma diminuição da temperatura com carácter misto e/ou explosivo.
global. Estes aerossóis podem permanecer meses a alguns anos na atmosfera. Nos limites divergentes, o magma é básico e tende a originar erupções mais efusivas
O aumento do dióxido de carbono na atmosfera aumenta o efeito de estufa, que (Doc. 2). Como o vulcanismo na Madeira (Doc. 3) originou um vulcão em escudo e com
contribui para o aquecimento global a longo prazo. atividade vulcânica fissural, o magma tende a ser básico, com erupções mais efusivas.
3. Vulcanismo misto a explosivo, típico dos vulcões associados a arcos vulcânicos
Página 103 resultantes da subducção, demonstrado pela existência de depósitos piroclásticos.
4. À medida que o oceano Atlântico ia abrindo, aumentou a distância da região ao
Sugestão de resposta rifte da dorsal Médio-Atlântica. Sem o fornecimento de magma, a atividade vulcânica
1. A erupção do Laki foi efusiva, pelo facto de ter sido fissural e ter emitido elevados cessou.
volumes de lava. 5. Como a maior parte do vulcanismo que originou a ilha da Madeira foi submarino, é
2. A acidez registada no gelo da Gronelândia resultou do SO2 libertado em elevadas possível observar lavas em almofada resultantes da consolidação de lavas básicas em
quantidades e que acidificaram a precipitação. erupções submarinas.
3. Bardarbunga/Laki – vulcanismo fissural com elevados volumes de lava básica 6. A atividade vulcânica caracterizou-se pela alternância de materiais típicos de
emitidos sob a forma de escoadas e mantos de lava. erupções efusivas (escoadas lávicas) com produtos de atividade explosiva
Anak-Krakatau/Krakatau – vulcão central, formado por um cone vulcânico com (piroclastos).
elevado declive, resultante da acumulação de lava ácida e, em especial, de 7. O vulcanismo inativo em diversas regiões do território nacional permite reconstituir
piroclastos. a história geológica no nosso país, sendo um testemunho da mobilidade das placas.
Página 115 3. É essencial caracterizar a ação e os impactos de tsunamis que ocorreram, de forma
Sugestão de resposta a compreender e a estudar os riscos geológicos do território nacional.
4. As dunas litorais podem proteger a costa portuguesa da ação destrutiva dos
1. Krakatau (1883), Pelée (1902) e Tambora (1815).
tsunamis, como se pode constatar pelo estudo da região da lagoa dos Salgados,
2. Apesar de a queda de piroclastos (ex., cinzas) ser comum e frequentemente causar
invadida pelo tsunami, que entrou pela foz da ribeira. Em praias próximas, as dunas
mortos, o número de fatalidades é reduzido, devido ao baixo perigo. Pelo contrário, os
evitaram a invasão da costa pelo mesmo.
tsunamis são mais raros, mas causam mais fatalidades.
5. O possível estabelecimento de uma zona de subducção poderá ter aumentado a
3. Atividade explosiva (com nuvens ardentes/fluxos piroclásticos).
acumulação de tensões (num limite convergente) que originam mais sismos e
4. A monitorização é importante na medida em que permite prever a ocorrência de
tsunamis, uma vez que aumenta a probabilidade de gerar movimentos verticais no
erupções e assim evacuar atempadamente a população. Após uma erupção, a
fundo oceânico.
monitorização permite determinar o momento ideal para retornar aos locais (ex.,
quando os níveis de gases deixam de ser tóxicos).
5. A região está localizada num limite convergente, com vulcanismo misto ou Página 131
explosivo (emissão de piroclastos e cones vulcânicos com vertentes abruptas). Sugestão de resposta
O calor do magma derreteu o gelo acumulado e originou um fluxo de lama ao longo 1. Ondas superficiais L.
das vertentes inclinadas. 2. As ondas com maior amplitude são as superficiais, e como tal as mais destrutivas,
Este contexto geológico deveria ter implicado a monitorização da região, de forma a uma vez que provocam maior oscilação nas estruturas à superfície.
permitir a evacuação atempada das populações e a ocupação de áreas com menor 3. Foram registados dois sismos: o principal e uma réplica.
risco vulcânico.
6. No séc. XX, verificou-se o maior número de erupções fatais conhecidas, que poderá
dever-se ao aumento demográfico humano e à ocupação de áreas com elevado risco Página 133
vulcânico. Sugestão de resposta
1. Ondas P.
Página 120 2. Sitka: 4 min 10s
(11 min 30 s – 7 min 20 s);
Sugestão de resposta
Charlotte: 5 min 25 s (13 min 25 s – 8 min 00 s);
1. B Honolulu: 5 min 55 s (15 min 15 s – 9 min 20 s).
2. C 3. Distância epicentral:
Sitka: 3000 km
Página 121 Charlotte: 4000 km
Sugestão de resposta Honolulu: 4250 km
4.
3. A
4. C
5. A 3000 km
4000 km
6. D 4250 km

7. E, B, A, D, C.
8. (a) (5); (b) (4); (c) (2).
9. As ilhas Eólias resultam da convergência entre duas placas oceânicas. À medida
que a placa mais densa subducta, funde e origina um magma intermédio associado a
erupções mistas a explosivas. Página 134
Sugestão de resposta
Página 122 1. Cerca de 220 km.
2. À medida que a distância ao epicentro aumenta, verifica-se uma diminuição da
Sugestão de resposta
amplitude das ondas e um aumento do atraso S-P, verificando-se o inverso para
1. A distâncias mais próximas do epicentro. Desta forma, a variação num dos fatores
compensa as alterações do outro fator, levando a que a reta traçada coincida no
Página 123 mesmo valor de magnitude.
Sugestão de resposta
2. B Página 137
3. D Sugestão de resposta
4. B 1. Apesar de ser o mais denso e de a velocidade das ondas P e S ser inversamente
5. C proporcional à densidade, o peridotito terá de ser o material testado mais rígido, uma
6. B vez que apresenta a maior velocidade nas condições testadas.
7. Atividade mista. 2. As ondas S, ao contrário das P, não se propagam no ar (meio gasoso) nem na água
8. (a) (2); (b) (1); (c) (4). (meio líquido). Nas rochas, a velocidade das ondas S seria menor que a das ondas P
9. Apesar de não existir atividade recente nos vulcões de S. Miguel, o vulcanismo testadas.
ainda é considerado ativo, e por isso pode ocorrer uma nova erupção. Se estiver 3. Nos solos e nos terrenos formados por sedimentos não consolidados, a velocidade
iminente essa atividade, as populações podem ser avisadas atempadamente e há das ondas reduz e aumenta a sua amplitude.
tempo para a evacuação. Para além disto, é essencial monitorizar os níveis de gases 4. Os sedimentos não consolidados causam maior vibração das partículas e
libertados nas fumarolas, que podem colocar as populações em perigo. aumentam os danos causados pelas ondas (intensidade).
5. Risco de desabamento de terrenos em montanhas ou de lahars, no caso dos
Página 128 vulcões. Se o desabamento ocorrer em ilhas, aumenta o risco de tsunamis.
Sugestão de resposta
1. Atingiu aproximadamente a altura de 12 m. Página 138
2. Até aos 10 m acima do nível atual do mar, verifica-se a ausência de solo e algumas Sugestão de resposta
rochas calcárias possuem uma superfície lisa, o que sugere que sofreram 1. Conclusões previstas: A saturação dos sedimentos com água facilitou a sua
meteorização química enquanto estiveram tapadas por solo. A ausência de solo e a liquefação e reduziu o tempo necessário para que o bloco caísse.
exposição atual das rochas calcárias indicam que o material por cima foi removido
pela ação do tsunami.
2. O modelo não integra materiais com a mesma densidade e diversidade na 2. As ondas sísmicas sofrem uma refração, ao passarem da camada mais superficial
composição química dos constituintes da Terra. As forças aplicadas e as temperaturas (crusta) para a camada mais profunda representada (manto), e uma nova refração
a que os materiais estão sujeitos também não são idênticas às que ocorrem na quando regressam à crusta, indicando a existência de uma descontinuidade que
realidade. Por fim, as ondas que atravessam os materiais não são exatamente iguais às separa meios com diferentes propriedades.
geradas num sismo. Desta forma, este modelo não é rigoroso.
3. Quanto maior for a força aplicada, mais rápido e mais intensos são os efeitos nos
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blocos.
4. Os resultados não podem ser comparados, uma vez que utilizam intensidades de Sugestão de resposta
forças diferentes (não foram medidas), e podem existir diferenças nas montagens dos 1. 100° – Ondas P e S.
tabuleiros. 120° – Ausência de ondas P ou S diretas.
160° – Ausência de ondas S e deteção de ondas P.
Página 141 2. As ondas superficiais só se propagam junto à superfície, não sendo afetadas pelas
variações das camadas mais profundas. Desta forma, não possuem uma zona de
Sugestão de resposta sombra sísmica.
1. Resposta dependente da região.
2. A ocorrência de sismos intraplaca em Portugal relaciona-se com a existência de
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falhas ativas no território, e os sismos interplaca resultam da proximidade com o limite
entre a placa Eurasiática e Africana. Sugestão de resposta
3. Como a região Norte se encontra mais afastada do limite interplaca onde ocorrem 3. B
maiores movimentos tectónicos, a sismicidade será menor quando comparada com 4. B
a região Sul. 5. A
4. Os trabalhos de campo são essenciais para determinar as falhas ativas e 6. D
caracterizar a sua atividade sísmica do passado, e assim procurar prever a magnitude 7. D
de sismos futuros. 8. D, A, C, E, B.
9. Em cada estação sísmica, calcularia o desfasamento da chegada S-P e determinaria
Página 142 a distância ao epicentro. Converteria essa distância à escala de um mapa e desenharia
uma circunferência cujo raio corresponderia a esse valor. O ponto de interseção de
Sugestão de resposta três ou mais circunferências seria o local do epicentro.
1. O Anel de Fogo do Pacífico, a cintura mediterrânica e a zona dos Himalaias (zonas 10. Não é possível discernir o registo das ondas P e S no sismograma do Funchal, pois
de maior risco sísmico) encontram-se em locais de limites convergentes (zonas de esta estação está muito perto do epicentro (35 km), o que faz com que as ondas P e S
subducção e limites continente-continente). cheguem praticamente ao mesmo tempo e o intervalo S-P seja muito reduzido.
2. O risco sísmico de Portugal continental é superior na região do Vale do Tejo, Para além disto, a reduzida profundidade do hipocentro faz com que as ondas P e S
Alentejo e Algarve, uma vez que se encontra perto de um limite de placas atinjam a superfície ao mesmo tempo (reduzido desfasamento S-P), gerando mais
transformante e, possivelmente, convergente em algumas secções, no qual já ondas superficiais quando interagem com o relevo.
ocorreram sismos muito fortes e capazes de gerar tsunamis.

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Página 145
Sugestão de resposta
Sugestão de resposta 2. C
6. Para além de detetar sismos de origem natural, a estação permitia detetar ondas 3. B
resultantes de explosões nucleares no subsolo. Este exemplo reflete as relações entre 4. D
o desenvolvimento tecnológico dos sismógrafos para fins militares, o desenvolvimento 5. C
científico (conhecimento da estrutura interna da Terra) e a Sociedade (atividades de 6. (a) (3); (b) (4); (c) (1).
espionagem da ex-URSS) que influenciaram a Ciência. 7. Os solos na região são formados por materiais soltos resultantes da acumulação de
piroclastos e tinham elevados teores de água. Durante o sismo, os materiais das
Página 145 encostas vulcânicas amplificaram as ondas e ocorreu a liquefação dos solos,
facilitando a ocorrência de deslizamentos de terra e enxurradas de lama (lahars) com
Sugestão de resposta
elevado poder destruidor.
1. Se a variação da velocidade dependesse apenas da densidade, a velocidade das
ondas diminuiria com a profundidade. Todavia, com base nos dados, verifica-se que a
velocidade aumenta, por exemplo, no manto, o que indica a existência de outros Página 156
fatores, para além da densidade, a influenciar a velocidade das ondas, tais como a Sugestão de resposta
rigidez. 1. Vantagem – permitem visualizar e estudar materiais da Terra que não se encontram
2. A velocidade das ondas P aumenta na passagem da crusta para o manto. à superfície.
3. Como ocorreu diminuição da rigidez e aumento da plasticidade (fusão parcial dos Desvantagem – não é possível estudar camadas mais profundas, nomeadamente o
materiais), a velocidade das ondas diminuiu. manto e o núcleo.
4. A diminuição da velocidade das ondas P e a não propagação das ondas S a partir 2. É preciso desenvolver tecnologia, por exemplo, material resistente às altas
dos 2900 km indicam a presença de uma camada com reduzida rigidez que se temperaturas e pressões, que possibilite alcançar furos com profundidades superiores
encontrará no estado líquido. a 12 km.
5. Aos 5100 km de profundidade, há um aumento da velocidade das ondas P, o que
implica aumento de rigidez, resultante da mudança dos materiais para o estado sólido.
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(continua na página anterior)
Sugestão de resposta
1. Existência de materiais mais frios que aumentam a velocidade de propagação das
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ondas na base do manto.
Sugestão de resposta 2. Na zona de subducção verifica-se um aumento da velocidade das ondas sísmicas, o
1. Na estação mais distante, as ondas P mais profundas chegam primeiro que as ondas que pode ser interpretado como o mergulho da placa litosférica, mais rígida que os
P diretas, apesar de terem um percurso mais curto. Estas diferenças indicam que as materiais da astenosfera.
ondas P profundas entram numa camada que lhes permite ter uma velocidade 3. Na região de Changbai, as ondas sísmicas sofrem uma redução da sua velocidade
superior. de propagação, o que permite inferir a localização de um reservatório de magma ou de
rochas mais quentes na crusta ou no manto superior.
4. O desenvolvimento tecnológico foi essencial para permitir a instalação de uma Página 174
ampla rede de sismógrafos e para processar os dados obtidos a partir de milhares de Sugestão de resposta
sismos.
1. Dorsais oceânicas/Riftes ou os pontos quentes.
2. B
Página 162 3. C
Sugestão de resposta 4. Não é possível estudar ou explorar de forma direta os diamantes descobertos entre
1. Os dados indicam que as rochas descobertas se formaram a partir de um rifte, no 144 e 241 km de profundidade, devido às limitações dos métodos diretos,
fundo oceânico. A partir do rifte é expulso magma para ambos os lados ao mesmo nomeadamente as sondagens e as minas, uma vez que estas só permitem obter
tempo. Os minerais magnetizáveis, ao consolidarem, adquirem a polaridade do campo amostras da região mais superficial da crusta terrestre.
magnético da altura, conservando-a. Como o campo magnético sofre inversões, 5. (a) (5), (b) (1), (c) (3).
originará alternância de bandas com polaridade inversa e com polaridade normal.
2. Ambos se deslocaram para norte, uma vez que se localizavam no hemisfério sul.
3. Como os materiais estão mais quentes (menos rígidos) e mais densos que os
restantes, a velocidade das ondas P e S será inferior na base do manto, na região da
anomalia.
4. No Doc. 1, o geomagnetismo permite reconstituir a dinâmica das placas litosféricas
enquanto no Doc. 2 permite estudar as camadas mais profundas da Terra,
nomeadamente o manto e o núcleo.

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Sugestão de resposta
1. A montanha em A apresenta uma altitude superior à montanha em C, uma vez que
nesta ocorreu a erosão das camadas superiores de rochas.
2. A redução da espessura devido à erosão da montanha origina um movimento
vertical da litosfera que compensa as perdas de massa.
3. Como as montanhas correspondem a secções mais espessas de litosfera, esta
afunda na astenosfera.
4. Com base nos dados da figura, o afloramento das rochas formadas em
profundidade é possível devido à erosão das camadas sobrejacentes e consequente
movimento vertical ascendente da litosfera.
5. A acumulação sucessiva de sedimentos nas bacias oceânicas provoca o
afundamento da litosfera, com o aumento da compactação resultante do peso de
novas camadas e maior pressões e temperaturas, que resultam na diagénese
(litificação) dos sedimentos.
6. Com o afastamento das ilhas ao rifte, a atividade vulcânica tende a cessar; e as ilhas
deixam de aumentar e a erosão passa a predominar.
A diminuição do fluxo térmico com o afastamento ao rifte resulta no arrefecimento da
placa oceânica e no aumento da sua densidade, que é responsável pelo afundamento
na astenosfera.

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Sugestão de resposta
1. A
2. B
3. B
4. D
5. A
6. C
7. Na dorsal oceânica. O gráfico relativo à dorsal corresponde àquele em que os
valores de temperatura (gradiente geotérmico) estão acima do ponto de fusão à
mesma profundidade.
8. A crusta oceânica é de natureza basáltica e, quando o basalto consolida, a partir do
magma expulso nos riftes, os seus minerais magnetizáveis adquirem a orientação do
campo magnético que existe nessa altura, conservando-a. À medida que nova crusta
oceânica vai sendo gerada nos riftes, a anterior é afastada da dorsal, sendo, por isso,
mais antiga quanto mais distante estiver do rifte.
9. A sondagem realizada pelo navio Chikyu permitiu efetuar a recolha de sedimentos
argilosos que favoreceram o deslizamento ao longo da falha e a deformação do fundo
marinho. Esta deformação teve como consequência a formação da onda gigante que
provocou o tsunami.

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