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3o Sim IT A 1a fase Agosto

Jo ão Gabriel Ferreira Calixto - 521.617.158 -4 4


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Questão 1

O amor bate na aorta

Cantiga do amor sem eira


nem beira,
vira o mundo de cabeça
para baixo,
suspende a saia das mulheres,
tira os óculos dos homens,
o amor, seja como for,
é o amor.

Meu bem, não chores,


hoje tem filme de Carlito.

O amor bate na porta


o amor bate na aorta,
fui abrir e me constipei.
Cardíaco e melancólico,
o amor ronca na horta
entre pés de laranjeira
entre uvas meio verdes
e desejos já maduros.

Entre uvas meio verdes,


meu amor, não te atormentes.
Certos ácidos adoçam
a boca murcha dos velhos
e quando os dentes não mordem
e quando os braços não prendem o amor faz uma cócega
o amor desenha uma curva
propõe uma geometria.

Amor é bicho instruído.

Olha: o amor pulou o muro


o amor subiu na árvore
em tempo de se estrepar.
Pronto, o amor se estrepou.
Daqui estou vendo o sangue
que escorre do corpo andrógino.
Essa ferida, meu bem,
às vezes não sara nunca
às vezes sara amanhã.

Daqui estou vendo o amor


irritado, desapontado,
mas também vejo outras coisas:
vejo corpos, vejo almas
vejo beijos que se beijam
ouço mãos que se conversam
e que viajam sem mapa.
Vejo muitas outras coisas
que não ouso compreender…

Carlos Drummond de Andrade. Antologia Poética (Locais do Kindle 2469-2493). Le Livros. Edição do Kindle.

O poema “O amor bate na aorta” faz parte da Antologia Poética de Carlos Drummond de Andrade. Ele integra a parte
definida pelo autor pela adjetivação do autor a seguir:

A “O indivíduo”, em que retrata a relação do poeta com os amigos e as mulheres.

B “Amigos”, em que aponta a maneira como o poeta vê as relações sociais e amorosas.

C “O conhecimento amoroso”, em que apresenta a relação do autor com o amor.

D “Exercícios lúdicos”, em que trata dos sentimentos de maneira alegórica.

E “Uma visão, ou tentativa de, da existência”, em que se questiona sobre sua história de vida.

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Questão 2

O amor bate na aorta

Cantiga do amor sem eira


nem beira,
vira o mundo de cabeça
para baixo,
suspende a saia das mulheres,
tira os óculos dos homens,
o amor, seja como for,
é o amor.

Meu bem, não chores,


hoje tem filme de Carlito.

O amor bate na porta


o amor bate na aorta,
fui abrir e me constipei.
Cardíaco e melancólico,
o amor ronca na horta
entre pés de laranjeira
entre uvas meio verdes
e desejos já maduros.

Entre uvas meio verdes,


meu amor, não te atormentes.
Certos ácidos adoçam
a boca murcha dos velhos
e quando os dentes não mordem
e quando os braços não prendem o amor faz uma cócega
o amor desenha uma curva
propõe uma geometria.

Amor é bicho instruído.

Olha: o amor pulou o muro


o amor subiu na árvore
em tempo de se estrepar.
Pronto, o amor se estrepou.
Daqui estou vendo o sangue
que escorre do corpo andrógino.
Essa ferida, meu bem,
às vezes não sara nunca
às vezes sara amanhã.

Daqui estou vendo o amor


irritado, desapontado,
mas também vejo outras coisas:
vejo corpos, vejo almas
vejo beijos que se beijam
ouço mãos que se conversam
e que viajam sem mapa.
Vejo muitas outras coisas
que não ouso compreender…

Carlos Drummond de Andrade. Antologia Poética (Locais do Kindle 2469-2493). Le Livros. Edição do Kindle.

Pode-se perceber no poema uma visão do eu lírico sobre o amor

A otimista, indicando esperanças de realização de futuro amoroso.

B pessimista, a partir de uma ideia de que o amor causa dessabores.

C esperançosa de que seja possível que ele encontre o amor.

D agressiva, denotando seu desejo de destruir o sentimento amoroso.

E indiferente, indicando que o amor é um assunto que não lhe desperta interesse.

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Questão 3

O amor bate na aorta

Cantiga do amor sem eira


nem beira,
vira o mundo de cabeça
para baixo,
suspende a saia das mulheres,
tira os óculos dos homens,
o amor, seja como for,
é o amor.

Meu bem, não chores,


hoje tem filme de Carlito.

O amor bate na porta


o amor bate na aorta,
fui abrir e me constipei.
Cardíaco e melancólico,
o amor ronca na horta
entre pés de laranjeira
entre uvas meio verdes
e desejos já maduros.

Entre uvas meio verdes,


meu amor, não te atormentes.
Certos ácidos adoçam
a boca murcha dos velhos
e quando os dentes não mordem
e quando os braços não prendem o amor faz uma cócega
o amor desenha uma curva
propõe uma geometria.

Amor é bicho instruído.

Olha: o amor pulou o muro


o amor subiu na árvore
em tempo de se estrepar.
Pronto, o amor se estrepou.
Daqui estou vendo o sangue
que escorre do corpo andrógino.
Essa ferida, meu bem,
às vezes não sara nunca
às vezes sara amanhã.

Daqui estou vendo o amor


irritado, desapontado,
mas também vejo outras coisas:
vejo corpos, vejo almas
vejo beijos que se beijam
ouço mãos que se conversam
e que viajam sem mapa.
Vejo muitas outras coisas
que não ouso compreender…
Carlos Drummond de Andrade. Antologia Poética (Locais do Kindle 2469-2493). Le Livros. Edição do Kindle.

Carlos Drummond de Andrade é autor do modernismo de 30. Dentre as principais características do autor, só não se pode
elencar:

A O Indivíduo é o tema central de sua poesia, tanto em si mesmo quanto em relação à coletividade.

B A incomunicabilidade entre os homens, trazendo a noção de que parece cada vez mais difícil alcançar um modo
de diálogo entre as pessoas.

C A ironia e o humor, muitas vezes advindas da figura do indivíduo que não consegue se adequar à sociedade e às
convenções da sociedade burguesa.

D A preocupação social, ligada principalmente ao contexto histórico em que vivia, muito contaminada por seu
apoio ao governo de Getúlio Vargas.

E Temas filosóficos ou metafísicos, caindo frequentemente num existencialismo e se questionando sobre o próprio
fazer poético.
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Questão 4

O amor bate na aorta

Cantiga do amor sem eira


nem beira,
vira o mundo de cabeça
para baixo,
suspende a saia das mulheres,
tira os óculos dos homens,
o amor, seja como for,
é o amor.

Meu bem, não chores,


hoje tem filme de Carlito.

O amor bate na porta


o amor bate na aorta,
fui abrir e me constipei.
Cardíaco e melancólico,
o amor ronca na horta
entre pés de laranjeira
entre uvas meio verdes
e desejos já maduros.

Entre uvas meio verdes,


meu amor, não te atormentes.
Certos ácidos adoçam
a boca murcha dos velhos
e quando os dentes não mordem
e quando os braços não prendem o amor faz uma cócega
o amor desenha uma curva
propõe uma geometria.

Amor é bicho instruído.

Olha: o amor pulou o muro


o amor subiu na árvore
em tempo de se estrepar.
Pronto, o amor se estrepou.
Daqui estou vendo o sangue
que escorre do corpo andrógino.
Essa ferida, meu bem,
às vezes não sara nunca
às vezes sara amanhã.

Daqui estou vendo o amor


irritado, desapontado,
mas também vejo outras coisas:
vejo corpos, vejo almas
vejo beijos que se beijam
ouço mãos que se conversam
e que viajam sem mapa.
Vejo muitas outras coisas
que não ouso compreender…

Carlos Drummond de Andrade. Antologia Poética (Locais do Kindle 2469-2493). Le Livros. Edição do Kindle.

Na primeira estrofe do poema, o eu lírico aponta que

A o amor é algo que não tem grande presença na vida das pessoas em geral, por ser banal.

B os sentimentos de amor mais nobres são superiores ao simples ato físico do amor.

C há uma diferença entre os tipos de ações que podem ou não ser consideradas amor.

D o amor é um sentimento que não deveria ser considerado tão profundo quanto acham.

E independentemente de ser profundo ou não, o amor é um sentimento que comove as pessoas.

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Questão 5

Morreu meu pai, sentimos muito, etc. Quando chegamos nas proximidades do Natal, eu já estava que não podia mais pra
afastar aquela memória obstruente do morto, que parecia ter sistematizado pra sempre a obrigação de uma lembrança
dolorosa em cada almoço, em cada gesto mínimo da família. Uma vez que eu sugerira à mamãe a ideia dela ir ver uma ta no
cinema, o que resultou foram lágrimas. Onde se viu ir ao cinema, de luto pesado! A dor já estava sendo cultivada pelas
aparências, e eu, que sempre gostara apenas regularmente de meu pai, mais por instinto de lho que por espontaneidade de
amor, me via a ponto de aborrecer o bom do morto.

(O Peru de Natal, Mario de Andrade)

Ao analisar a maneira como o eu lírico refere-se a seu pai, pode-se perceber que
A o pai é uma pessoa de quem ele e a família sentem muita falta.

B a família não se sentiu tão comovida assim com a morte do pai.

C o eu lírico sente falta do pai, mesmo sem a proximidade em vida.

D os dois não parecem ter tido uma relação próxima ou afetuosa.

E a mãe sofre por perceber que o filho não era próximo ao pai.

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Questão 6

Morreu meu pai, sentimos muito, etc. Quando chegamos nas proximidades do Natal, eu já estava que não podia mais pra
afastar aquela memória obstruente do morto, que parecia ter sistematizado pra sempre a obrigação de uma lembrança
dolorosa em cada almoço, em cada gesto mínimo da família. Uma vez que eu sugerira à mamãe a ideia dela ir ver uma ta no
cinema, o que resultou foram lágrimas. Onde se viu ir ao cinema, de luto pesado! A dor já estava sendo cultivada pelas
aparências, e eu, que sempre gostara apenas regularmente de meu pai, mais por instinto de lho que por espontaneidade de
amor, me via a ponto de aborrecer o bom do morto.

(O Peru de Natal, Mario de Andrade)

A personagem central do conto Peru de Natal, Juca, aparece em outros contos da coletânea, por exemplo,

A Primeiro de maio

B No tempo da camisolinha.

C Nelson

D O poço

E Atrás da Catedral de Ruão

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Questão 7

Quase todas as janelas estavam iluminadas, botando um ar de festa inédito na rua. Saía mais gente encapuçada nas portas,
coleção morna de pijamas comprados feitos, transbordando pelos capotes mal vestidos. O guarda estava tonto,
sustentando posição aos olhos do grupo que dependia dele. Mas lá vinham mais dois polícias correndo. Aí o guarda apitou
com entusiasmo e foi pra bater numa das casas. Mas da janela da outra jorrou de chofre no grupo uma luz, todos recuaram.
Era uma senhora, ainda se abotoando.

– Que é! que foi que houve, meu Deus!

– Dona, acho que entrou um homem na sua casa que...

– Ai, meu Deus!

–... a gente veio...

– Nossa Senhora! meus filhos!


Desapareceu na casa. De repente escutou-se um choro horrível de criança lá dentro. Um segundo todos caram
petri cados. Mas era preciso salvar o menino, e à noção do “menino” um ardor de generosidade in amou todos.
Avançaram, que pedir licença nem nada! uns pulando a gradinha, outros já se ajudando a subir pela janela mesmo, outros
forçando a porta.

(O ladrão, Mario de Andrade)

Mario de Andrade é autor do Modernismo de 22. Um dos principais traços do movimento presentes aqui é

A a ironia em relação ao passado brasileiro.

B a crítica aos ideais burgueses de família e tradição.

C o olhar mais profundo sobre os problemas sociais.

D a falta de respeito à norma culta na fala do narrador.

E o uso do falar popular, coloquial, no texto literário.

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Questão 8

Quase todas as janelas estavam iluminadas, botando um ar de festa inédito na rua. Saía mais gente encapuçada nas portas,
coleção morna de pijamas comprados feitos, transbordando pelos capotes mal vestidos. O guarda estava tonto,
sustentando posição aos olhos do grupo que dependia dele. Mas lá vinham mais dois polícias correndo. Aí o guarda apitou
com entusiasmo e foi pra bater numa das casas. Mas da janela da outra jorrou de chofre no grupo uma luz, todos recuaram.
Era uma senhora, ainda se abotoando.

– Que é! que foi que houve, meu Deus!

– Dona, acho que entrou um homem na sua casa que...

– Ai, meu Deus!

–... a gente veio...

– Nossa Senhora! meus filhos!

Desapareceu na casa. De repente escutou-se um choro horrível de criança lá dentro. Um segundo todos caram
petri cados. Mas era preciso salvar o menino, e à noção do “menino” um ardor de generosidade in amou todos.
Avançaram, que pedir licença nem nada! uns pulando a gradinha, outros já se ajudando a subir pela janela mesmo, outros
forçando a porta.

(O ladrão, Mario de Andrade)

O conto “O ladrão” apresenta narrador onisciente em 3ª pessoa. Outro conto que apresenta narrador semelhante na
coletânea é
A Vestido Preto.

B O peru de Natal.

C O poço.

D Frederico Paciência.

E No tempo da camisolinha.

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Questão 9

Os bem vizinhos de Naziazeno Barbosa assistem ao “pega” com o leiteiro. Por detrás das cercas, mudos, com a mulher e
um que outro lho espantado já de pé àquela hora, ouvem. Todos aqueles quintais conhecidos têm o mesmo silêncio.
Noutras ocasiões, quando era apenas a “briga” com a mulher, esta, como um último desaforo de vítima, dizia-lhe: “Olha, que
os vizinhos estão ouvindo”. Depois, à hora da saída, eram aquelas caras curiosas às janelas, com os olhos tos nele,
enquanto ele cumprimentava.

O leiteiro diz-lhe aquelas coisas, despenca-se pela escadinha que vai do portão até à rua, toma as rédeas do burro e sai a
galope, fustigando o animal, furioso, sem olhar para nada. Naziazeno ainda ca um instante ali sozinho. (A mulher havia
entrado.) Um ou outro olhar de criança fuzila através das frestas das cercas. As sombras têm uma frescura que cheira a ervas
úmidas. A luz é doirada e anda ainda por longe, na copa das árvores, no meio da estrada avermelhada.

Naziazeno encaminha-se então para dentro de casa. Vai até ao quarto. A mulher ouve-lhe os passos, o barulho de abrir e
fechar um que outro móvel. Por m, ele aparece no pequeno comedouro, o chapéu na mão. Senta-se à mesa, esperando.
Ela lhe traz o alimento.

— Ele não aceita mais desculpas...

Naziazeno não fala. A mulher havia-se sentado defronte dele, olhando-o enquanto ele toma o café.

— Vai nos deixar ainda sem leite...

Ele engole o café, nervoso, com os dedos ossudos e cabeçudos quebrando o pão em pedaços miudinhos, sem olhar a
mulher.

— É o que tu pensas. Temores... Cortar um fornecimento não é coisa fácil.

— Porque tu não viste então o jeito dele quando te declarou: “Lhe dou mais um dia!”

Naziazeno engole depressa o café que tem na boca:

— Não foi bem assim...

— “Lhe dou mais um dia”, tenho certeza. “Isto é um abuso!”, e saiu atirando com o portão.

— Não ouvi ele dizer “abuso”...

— Ou “desaforo”... Não sei bem...


(Os Ratos, Dyonelio Machado)

Tendo o trecho acima como referência e seus conhecimentos sobre Os Ratos, pode-se dizer que a obra em questão trata
de

A dificuldades ligadas a conflitos pessoais entre pessoas de diferentes classes.

B desafetos que acabam por se prejudicar social e fisicamente ao longo da obra.

C desigualdade social, principalmente focando a figura de um protagonista desempregado.

D problemas ligados a dificuldades financeiras de uma camada da população menos privilegiada.

E relações pessoais amorosas estremecidas, o que reflete em outras pessoas do convívio.

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Questão 10

Os bem vizinhos de Naziazeno Barbosa assistem ao “pega” com o leiteiro. Por detrás das cercas, mudos, com a mulher e
um que outro lho espantado já de pé àquela hora, ouvem. Todos aqueles quintais conhecidos têm o mesmo silêncio.
Noutras ocasiões, quando era apenas a “briga” com a mulher, esta, como um último desaforo de vítima, dizia-lhe: “Olha, que
os vizinhos estão ouvindo”. Depois, à hora da saída, eram aquelas caras curiosas às janelas, com os olhos tos nele,
enquanto ele cumprimentava.

O leiteiro diz-lhe aquelas coisas, despenca-se pela escadinha que vai do portão até à rua, toma as rédeas do burro e sai a
galope, fustigando o animal, furioso, sem olhar para nada. Naziazeno ainda ca um instante ali sozinho. (A mulher havia
entrado.) Um ou outro olhar de criança fuzila através das frestas das cercas. As sombras têm uma frescura que cheira a ervas
úmidas. A luz é doirada e anda ainda por longe, na copa das árvores, no meio da estrada avermelhada.

Naziazeno encaminha-se então para dentro de casa. Vai até ao quarto. A mulher ouve-lhe os passos, o barulho de abrir e
fechar um que outro móvel. Por m, ele aparece no pequeno comedouro, o chapéu na mão. Senta-se à mesa, esperando.
Ela lhe traz o alimento.

— Ele não aceita mais desculpas...

Naziazeno não fala. A mulher havia-se sentado defronte dele, olhando-o enquanto ele toma o café.

— Vai nos deixar ainda sem leite...

Ele engole o café, nervoso, com os dedos ossudos e cabeçudos quebrando o pão em pedaços miudinhos, sem olhar a
mulher.

— É o que tu pensas. Temores... Cortar um fornecimento não é coisa fácil.

— Porque tu não viste então o jeito dele quando te declarou: “Lhe dou mais um dia!”

Naziazeno engole depressa o café que tem na boca:

— Não foi bem assim...

— “Lhe dou mais um dia”, tenho certeza. “Isto é um abuso!”, e saiu atirando com o portão.
— Não ouvi ele dizer “abuso”...

— Ou “desaforo”... Não sei bem...

(Os Ratos, Dyonelio Machado)

A obra Os Ratos faz parte do chamado “Romance de 30”. Um dos traços mais marcantes desse tipo de romance é

A a ausência de aprofundamento psicológico nas personagens.

B a ambiência em grandes centros urbanos, retratando suas crises.

C o reforço maior na descrição de ambientes do que na análise social.

D a pouca variação temática entre os romances escritos em diferentes regiões.

E a crítica social engajada, que se passa em ambiente regionalista.

Essa questão po ssui co mentário do pro fesso r no site 4 00008 913 9

Questão 11

Os bem vizinhos de Naziazeno Barbosa assistem ao “pega” com o leiteiro. Por detrás das cercas, mudos, com a mulher e
um que outro lho espantado já de pé àquela hora, ouvem. Todos aqueles quintais conhecidos têm o mesmo silêncio.
Noutras ocasiões, quando era apenas a “briga” com a mulher, esta, como um último desaforo de vítima, dizia-lhe: “Olha, que
os vizinhos estão ouvindo”. Depois, à hora da saída, eram aquelas caras curiosas às janelas, com os olhos tos nele,
enquanto ele cumprimentava.

O leiteiro diz-lhe aquelas coisas, despenca-se pela escadinha que vai do portão até à rua, toma as rédeas do burro e sai a
galope, fustigando o animal, furioso, sem olhar para nada. Naziazeno ainda ca um instante ali sozinho. (A mulher havia
entrado.) Um ou outro olhar de criança fuzila através das frestas das cercas. As sombras têm uma frescura que cheira a ervas
úmidas. A luz é doirada e anda ainda por longe, na copa das árvores, no meio da estrada avermelhada.

Naziazeno encaminha-se então para dentro de casa. Vai até ao quarto. A mulher ouve-lhe os passos, o barulho de abrir e
fechar um que outro móvel. Por m, ele aparece no pequeno comedouro, o chapéu na mão. Senta-se à mesa, esperando.
Ela lhe traz o alimento.

— Ele não aceita mais desculpas...

Naziazeno não fala. A mulher havia-se sentado defronte dele, olhando-o enquanto ele toma o café.

— Vai nos deixar ainda sem leite...

Ele engole o café, nervoso, com os dedos ossudos e cabeçudos quebrando o pão em pedaços miudinhos, sem olhar a
mulher.

— É o que tu pensas. Temores... Cortar um fornecimento não é coisa fácil.

— Porque tu não viste então o jeito dele quando te declarou: “Lhe dou mais um dia!”

Naziazeno engole depressa o café que tem na boca:


— Não foi bem assim...

— “Lhe dou mais um dia”, tenho certeza. “Isto é um abuso!”, e saiu atirando com o portão.

— Não ouvi ele dizer “abuso”...

— Ou “desaforo”... Não sei bem...

(Os Ratos, Dyonelio Machado)

O con ito de Naziazeno se inicia no livro com a discussão com o leiteiro, que quer cortar o fornecimento de leite da família,
mas há outros conflitos que dificultam a trajetória do protagonista, por exemplo

A o abandono por parte da mulher, que o deixa por conta das dificuldades financeiras.

B a dificuldade em conseguir empréstimo, seja pelos meios legais seja pelos ilegais.

C a briga com os filhos, que se ressentem dele por não ter dinheiro.

D a discussão com os amigos, que se recusam a ajudá-lo na dificuldade.

E o roubo do pouco dinheiro que consegue por parte de um falso amigo.

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Questão 12

Os bem vizinhos de Naziazeno Barbosa assistem ao “pega” com o leiteiro. Por detrás das cercas, mudos, com a mulher e
um que outro lho espantado já de pé àquela hora, ouvem. Todos aqueles quintais conhecidos têm o mesmo silêncio.
Noutras ocasiões, quando era apenas a “briga” com a mulher, esta, como um último desaforo de vítima, dizia-lhe: “Olha, que
os vizinhos estão ouvindo”. Depois, à hora da saída, eram aquelas caras curiosas às janelas, com os olhos tos nele,
enquanto ele cumprimentava.

O leiteiro diz-lhe aquelas coisas, despenca-se pela escadinha que vai do portão até à rua, toma as rédeas do burro e sai a
galope, fustigando o animal, furioso, sem olhar para nada. Naziazeno ainda ca um instante ali sozinho. (A mulher havia
entrado.) Um ou outro olhar de criança fuzila através das frestas das cercas. As sombras têm uma frescura que cheira a ervas
úmidas. A luz é doirada e anda ainda por longe, na copa das árvores, no meio da estrada avermelhada.

Naziazeno encaminha-se então para dentro de casa. Vai até ao quarto. A mulher ouve-lhe os passos, o barulho de abrir e
fechar um que outro móvel. Por m, ele aparece no pequeno comedouro, o chapéu na mão. Senta-se à mesa, esperando.
Ela lhe traz o alimento.

— Ele não aceita mais desculpas...

Naziazeno não fala. A mulher havia-se sentado defronte dele, olhando-o enquanto ele toma o café.

— Vai nos deixar ainda sem leite...

Ele engole o café, nervoso, com os dedos ossudos e cabeçudos quebrando o pão em pedaços miudinhos, sem olhar a
mulher.
— É o que tu pensas. Temores... Cortar um fornecimento não é coisa fácil.

— Porque tu não viste então o jeito dele quando te declarou: “Lhe dou mais um dia!”

Naziazeno engole depressa o café que tem na boca:

— Não foi bem assim...

— “Lhe dou mais um dia”, tenho certeza. “Isto é um abuso!”, e saiu atirando com o portão.

— Não ouvi ele dizer “abuso”...

— Ou “desaforo”... Não sei bem...

(Os Ratos, Dyonelio Machado)

Dyonélio Machado, autor gaúcho, faz parte do Modernismo de 30. Um traço do movimento que se percebe no trecho em
destaque é

A Presença de traços de pessimismo diante das mudanças políticas.

B Aparecimento de temáticas filosóficas e, por vezes, religiosas.

C Crítica social, analisando a realidade com maior profundidade.

D Construção documental de romance, reproduzindo fatos reais.

E Escrita acadêmica, atenta aos preceitos da norma culta.

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Questão 13

Sejam ∈ ℂ tal que | - 3 - 4 | = 1. Se ₁ e ₂ são os complexos de menor módulo e de maior módulo, respectivamente,
podemos afirmar que | ₁| + | ₂| é:

A 4

B 6

C 8

D 10

E 12

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Questão 14

Um hexaedro regular de aresta a está inscrito numa semiesfera. O volume dessa semiesfera é:
A

E
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Questão 15

Seja ABCDEFV uma pirâmide hexagonal regular de vértice V. O ângulo entre a aresta lateral da pirâmide e sua base é 60° e
a distância entre os segmentos de retas BF e VD é 3√3. Calcule a área lateral da pirâmide.

A 18√15

B 20√15

C 21√15

D 24√15

E 26√15

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Questão 16

Seja ∈ ℝ tal que

. O número de raízes distintas da equação é:

A 1

B 2

C 3

D 4

E 6

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Questão 17

Seja ∈ ℝ tal que ⁵ - ⁴ + ³ - ² + - 1 = 0. Sobre as raízes da equação, podemos afirmar que:


A são todas reais.

B admite uma única raiz real.

C admite três raízes reais.

D a soma dos módulos das raízes é 6.

E não admite raiz real.

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Questão 18

Se

é a matriz inversa de A tal que

, então o valor de ₄₂ é:

A -8

B 1/8

C 1/5

D -7/10

E 0

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Questão 19

Os focos da elipse λ de excentricidade 0,4 coincidem com os focos da hipérbole

. Uma parábola α intercepta a elipse pelas extremidades do eixo menor e também por um de seus focos, sendo sua
concavidade voltada para baixo. As coordenadas do foco de α são dadas por:

A (0, -4)

B (-3, 4)

E
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Questão 20

Um aluno dispondo de 10 cores distintas deseja pintar um tetraedro regular de forma que cada face tenha uma cor diferente.
O número de maneiras que o aluno poderá pintar o sólido é:
A 420

B 210

C 140

D 840

E 350

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Questão 21

Sejam α e β números reais tais

, com 0 ≤ α, β ≤ π/4. O valor de tg(2α) é:

A 19/12

B 56/33

C 10/7

D 20/7

E 25/16

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Questão 22

O conjunto solução real da inequação |x - 1| + |x - 2| + |x - 3| ≥ 6 é:

A [0,4]

B (-∞, 0] ∪ [4, +∞)

C (-∞, -2] ∪ [4, +∞)

D ∅

E [1, 3]

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Questão 23

Sejam , raízes da equação ² - + =0e , raízes da equação ² - 4 + = 0. Se , , , estão, nessa ordem, em


progressão geométrica e , ∈ ℤ, então o valor da razão + é:
A 36

B -38

C 1

D -34

E -3

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Questão 24

Sejam x,y e z números inteiros tais que

O número de triplas ordenadas (x,y,z) que satisfazem x² + y² + z² ≤ 100 é:

A 4

B 6

C 7

D 8

E 10

Essa questão po ssui co mentário do pro fesso r no site 4 00008 8 909

Questão 25

Considere uma malha in nita esférica e fechada, conforme a gura abaixo. Calcule a resistência equivalente entre os pontos
A e B. Todas as resistências são iguais a R.
A

C 2

Essa questão po ssui co mentário do pro fesso r no site 4 00008 8 908

Questão 26

Considere um caminhão acelerando para a direita com uma aceleração a. Um pêndulo com comprimento L e com uma
densidade ρ <

é colocado na base desse caminhão. O caminhão é preenchido com um líquido de densidade

. Qual o período de pequenas oscilações do pêndulo? Qual a sua posição de equilíbrio?

, para cima e para esquerda

, para cima e para direita

, para cima e para esquerda

, para cima e para direita

, para cima e para esquerda


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Questão 27

Considere uma fonte pontual sonora na origem de um sistema de coordenadas. No ponto (1m, 1m, 1m) a intensidade vale
1 / ². Calcule o nível de intensidade em dB dessa fonte na posição (x, y, z). ₀ = 10⁻¹² / ².
A 12 - log⁡(x² + y² + z²)

B 120 - 10 log⁡(x² + y² + z²)

C 120 - log⁡(x² + y² + z²)

D 12 - 10 log⁡(x² + y² + z²)

E NDA

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Questão 28

O comprimento da coluna de mercúrio em um termômetro de vidro de mercúrio é 5,000 cm no ponto triplo da água. O
comprimento é de 6,840 cm no ponto de vapor a 1 atm. Se o comprimento do mercúrio coluna pode ser lido com uma
precisão de 0,001 cm, esse termômetro ser usado para distinguir entre o ponto de gelo a 1 atm e o ponto triplo da água?
Lembrando: o ponto triplo da água ocorre em 0,01 °C e 611 Pa.

A Sim

B Não, para que pudesse a precisão deveria ser aumentada em 5,5 vezes

C Não, para que pudesse a precisão deveria ser aumentada em 10,8 vezes

D Não, para que pudesse a precisão deveria ser aumentada em 24,7 vezes

E NDA

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Questão 29

O grá co corrente – tensão para um resistor é mostrado na gura. É correto dizer que a resistência diminui à medida que a
corrente através dela aumenta?
A Sim, pois a resistência é numericamente igual à tangente do gráfico tensão por corrente

B Não, pois a resistência é numericamente igual à tangente do gráfico tensão por corrente

C Sim, pois a resistência é numericamente igual à razão da tensão pela corrente

D Não, pois a resistência é numericamente igual à razão da tensão pela corrente

E NDA

Essa questão po ssui co mentário do pro fesso r no site 4 00008 8 904

Questão 30

Considere que o padrão de intensidade abaixo é visto em um anteparo. Pode-se dizer que se trata de um experimento:

A De interferência pura em fenda tripla

B De interferência pura em fenda quádrupla

C De interferência em fenda tripla e difração associada

D De interferência em fenda quádrupla e difração associada

E De difração pura

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Questão 31

Abaixo podemos ver o grá co da função tan⁡(x)=x. Podemos dizer que a razão entre as intensidades do segundo e do
terceiro máximo em um experimento de difração pura é:
Primeiros 3 pontos em que os gráficos se interceptam: 0; 4,49; 7,73.

A 2

B 2,4

C 2,8

D 3,6

E 4

Essa questão po ssui co mentário do pro fesso r no site 4 00008 8 902

Questão 32

Considere uma espira de área A girando com uma velocidade angular w no sentido anti-horário (visto do sentido z positivo).
Considere um sistema tridimensional de coordenadas com o eixo x para direita, o eixo y para cima e o eixo z saindo do
plano. No sentido x positivo temos um campo B. No tempo t=0 a espira encontra-se paralela ao plano yz. Calcule a força
eletromotriz induzida no tempo t. Depois de um quarto de período, olhando do sentido positivo de y, em qual sentido se
encontra a corrente?

A BAw sin⁡(wt), anti-horário

B BAw sin⁡(wt), horário

C BAw cos⁡(wt), anti-horário

D BAw cos⁡(wt), horário

E NDA

Essa questão po ssui co mentário do pro fesso r no site 4 00008 8 901

Questão 33

Considere dois recipientes com um mol de oxigênio em cada, a uma pressão de 2 atm e um volume de 1m³. Eles estão
inicialmente separados por chave. Quando a chave é aberta:
A A entropia do sistema aumenta

B A entropia do sistema diminui

C A entropia do sistema permanece constante

D O experimento é não reversível

E Mais de uma alternativa está correta

Essa questão po ssui co mentário do pro fesso r no site 4 00008 8 900

Questão 34

Considere um objeto com massa unitária sujeito a uma força = - , inicialmente na origem em repouso. Calcule a posição
no tempo 4π s.

D π

E 4π

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Questão 35

Considere um corpo que está preso a um elástico no teto. O que acontece quando diminuímos a temperatura do ambiente?
E quando aumentamos?

A O corpo desce em ambas as ocasiões

B O corpo sobe em ambas as ocasiões

C O corpo desce e depois sobe

D O corpo sobe e depois desce

E O corpo permanece na mesma altura em ambas as ocasiões

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Questão 36

Considere um disco de 0,25 kg, com centro na origem, que está sujeita a um total de 360 forças. Considere ângulos
contados de maneira anti-horária a partir do eixo x. A primeira força, de sen⁡(1°) N, está em θ = 1°, a segunda força, de sin⁡(2°)
N, está em θ = 2°, e assim sucessivamente, até que a 360° força de 360 N está em θ = 360°. Calcule a aceleração em que
o corpo está sujeito.
A 359 / ²

B 719 / ²

C 361 / ²

D 721 / ²

E NRA

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Questão 37

CONSTANTES
Constante de Avogadro

= 6,02 x 10²³ mol⁻¹

Constante de Faraday (F) = 9,65 x 10⁴ °C mol⁻¹ = 9,65 x 10⁴ A s mol⁻¹ = 9,65 x 10⁴ J V⁻¹ mol⁻¹

Volume molar de gás ideal = 22,4 L (CNTP)

Carga elementar = 1,602 x 10⁻¹⁹ C

Constante dos gases (R) = 8,21 x 10⁻² atm L K⁻¹ mol⁻¹ = 8,31 J K⁻¹ mol⁻¹ = 1,98 cal K⁻¹ mol⁻¹

Constante gravitacional (g) = 9,81 m s⁻²

Constante de Planck (h) = 6,626 x 10⁻³⁴ m² kg s⁻¹

Velocidade da luz no vácuo = 3,0 x 10⁸ m s⁻¹

Número de Euler (e) = 2,72

DEFINIÇÕES
Presão: 1 atm = 760 mmHg = 1,01325 x 10⁵ N m⁻² = 760 Torr = 1,01325 bar

Energia: 1 J = 1 N m = 1 kg m² s⁻²

Condições normais de temperatura e pressão (CNTP): 0°C e 760 mmHg

Condições ambientes: 25 °C e 1 atm

Condições padrão: 1 bar; concentração das soluções = 1 mol L⁻¹ (rigorosamente: atividade unitária das espécies); sólido
com estrutura cristalina mais estável nas condições de pressão e temperatura em questão

(s) = sólido. (l) = líquido. (g) = gás. (aq) = aquoso. (CM) = circuito metálico. (conc) = concentrado.

(ua) = unidades arbitrárias. [X] = concentração da espécie química em mol L⁻¹

MASSAS MOLARES
Um material radioativo pertence à família dos metais alcalinos terrosos. Ele sofre uma série de decaimentos emitindo 3
partículas alfa e 2 partículas beta. Desse modo, o núcleo final pertence à família:

A família I-A

B família IV-A

C família V-A

D família VI-A

E família VIII-A

4 00008 8 8 96

Questão 38

CONSTANTES
Constante de Avogadro

= 6,02 x 10²³ mol⁻¹

Constante de Faraday (F) = 9,65 x 10⁴ °C mol⁻¹ = 9,65 x 10⁴ A s mol⁻¹ = 9,65 x 10⁴ J V⁻¹ mol⁻¹

Volume molar de gás ideal = 22,4 L (CNTP)

Carga elementar = 1,602 x 10⁻¹⁹ C

Constante dos gases (R) = 8,21 x 10⁻² atm L K⁻¹ mol⁻¹ = 8,31 J K⁻¹ mol⁻¹ = 1,98 cal K⁻¹ mol⁻¹

Constante gravitacional (g) = 9,81 m s⁻²

Constante de Planck (h) = 6,626 x 10⁻³⁴ m² kg s⁻¹

Velocidade da luz no vácuo = 3,0 x 10⁸ m s⁻¹

Número de Euler (e) = 2,72


DEFINIÇÕES
Presão: 1 atm = 760 mmHg = 1,01325 x 10⁵ N m⁻² = 760 Torr = 1,01325 bar

Energia: 1 J = 1 N m = 1 kg m² s⁻²

Condições normais de temperatura e pressão (CNTP): 0°C e 760 mmHg

Condições ambientes: 25 °C e 1 atm

Condições padrão: 1 bar; concentração das soluções = 1 mol L⁻¹ (rigorosamente: atividade unitária das espécies); sólido
com estrutura cristalina mais estável nas condições de pressão e temperatura em questão

(s) = sólido. (l) = líquido. (g) = gás. (aq) = aquoso. (CM) = circuito metálico. (conc) = concentrado.

(ua) = unidades arbitrárias. [X] = concentração da espécie química em mol L⁻¹

MASSAS MOLARES

Uma amostra de isooctano (C₈H₁₈) sofre combustão de ar atmosférico em quantidade inferior à proporção estequiométrica.
Supondo que o ar seja composto por 1 parte de O₂ e 4 partes de N₂ e que a produção de CO na combustão incompleta
seja igual à produção de CO₂, assinale a alternativa que indica a soma dos menores coe cientes inteiros que tornam a
equação balanceada

A 39

B 64

C 123

D 185

E 207

4 00008 8 8 95

Questão 39
CONSTANTES
Constante de Avogadro

= 6,02 x 10²³ mol⁻¹

Constante de Faraday (F) = 9,65 x 10⁴ °C mol⁻¹ = 9,65 x 10⁴ A s mol⁻¹ = 9,65 x 10⁴ J V⁻¹ mol⁻¹

Volume molar de gás ideal = 22,4 L (CNTP)

Carga elementar = 1,602 x 10⁻¹⁹ C

Constante dos gases (R) = 8,21 x 10⁻² atm L K⁻¹ mol⁻¹ = 8,31 J K⁻¹ mol⁻¹ = 1,98 cal K⁻¹ mol⁻¹

Constante gravitacional (g) = 9,81 m s⁻²

Constante de Planck (h) = 6,626 x 10⁻³⁴ m² kg s⁻¹

Velocidade da luz no vácuo = 3,0 x 10⁸ m s⁻¹

Número de Euler (e) = 2,72

DEFINIÇÕES
Presão: 1 atm = 760 mmHg = 1,01325 x 10⁵ N m⁻² = 760 Torr = 1,01325 bar

Energia: 1 J = 1 N m = 1 kg m² s⁻²

Condições normais de temperatura e pressão (CNTP): 0°C e 760 mmHg

Condições ambientes: 25 °C e 1 atm

Condições padrão: 1 bar; concentração das soluções = 1 mol L⁻¹ (rigorosamente: atividade unitária das espécies); sólido
com estrutura cristalina mais estável nas condições de pressão e temperatura em questão

(s) = sólido. (l) = líquido. (g) = gás. (aq) = aquoso. (CM) = circuito metálico. (conc) = concentrado.

(ua) = unidades arbitrárias. [X] = concentração da espécie química em mol L⁻¹

MASSAS MOLARES
Uma empresa química dispõe de uma solução aquosa 0,1 mol/L de ácido acético (CH₃COOH) no béquer A e uma solução
aquosa 0,2 mol/L de hidróxido de sódio no béquer B. Foram misturados 150 mL da solução A e 50 mL da solução B. Com
base nisso, o pH da solução final é:

Dados: pKa = 4,7; log 2 = 0,3.

A 4,0

B 4,4

C 4,7

D 5,0

E 5,3

4 00008 8 8 94

Questão 40

CONSTANTES
Constante de Avogadro

= 6,02 x 10²³ mol⁻¹

Constante de Faraday (F) = 9,65 x 10⁴ °C mol⁻¹ = 9,65 x 10⁴ A s mol⁻¹ = 9,65 x 10⁴ J V⁻¹ mol⁻¹

Volume molar de gás ideal = 22,4 L (CNTP)

Carga elementar = 1,602 x 10⁻¹⁹ C

Constante dos gases (R) = 8,21 x 10⁻² atm L K⁻¹ mol⁻¹ = 8,31 J K⁻¹ mol⁻¹ = 1,98 cal K⁻¹ mol⁻¹

Constante gravitacional (g) = 9,81 m s⁻²

Constante de Planck (h) = 6,626 x 10⁻³⁴ m² kg s⁻¹


Velocidade da luz no vácuo = 3,0 x 10⁸ m s⁻¹

Número de Euler (e) = 2,72

DEFINIÇÕES
Presão: 1 atm = 760 mmHg = 1,01325 x 10⁵ N m⁻² = 760 Torr = 1,01325 bar

Energia: 1 J = 1 N m = 1 kg m² s⁻²

Condições normais de temperatura e pressão (CNTP): 0°C e 760 mmHg

Condições ambientes: 25 °C e 1 atm

Condições padrão: 1 bar; concentração das soluções = 1 mol L⁻¹ (rigorosamente: atividade unitária das espécies); sólido
com estrutura cristalina mais estável nas condições de pressão e temperatura em questão

(s) = sólido. (l) = líquido. (g) = gás. (aq) = aquoso. (CM) = circuito metálico. (conc) = concentrado.

(ua) = unidades arbitrárias. [X] = concentração da espécie química em mol L⁻¹

MASSAS MOLARES

Um frasco de 100 mL está preenchido com perfume no estado líquido, cuja pressão de vapor é igual a 0,1 atm à temperatura
de 27 °C. O restante do frasco é preenchido apenas com ar seco, totalizando a pressão de 1 atm. Em determinado
momento, são removidos 59 mL do perfume líquido, sem que tenha havido qualquer variação de temperatura no processo.
Assinale a alternativa que indica a massa do perfume que passa para o estado gasoso.

Dado: massa molar do perfume = 90 g/mol; densidade do perfume = 0,8 g/cm³


A 10 mg

B 15 mg

C 20 mg

D 25 mg

E 30 mg

4 00008 8 8 93

Questão 41

CONSTANTES
Constante de Avogadro

= 6,02 x 10²³ mol⁻¹

Constante de Faraday (F) = 9,65 x 10⁴ °C mol⁻¹ = 9,65 x 10⁴ A s mol⁻¹ = 9,65 x 10⁴ J V⁻¹ mol⁻¹

Volume molar de gás ideal = 22,4 L (CNTP)

Carga elementar = 1,602 x 10⁻¹⁹ C

Constante dos gases (R) = 8,21 x 10⁻² atm L K⁻¹ mol⁻¹ = 8,31 J K⁻¹ mol⁻¹ = 1,98 cal K⁻¹ mol⁻¹

Constante gravitacional (g) = 9,81 m s⁻²

Constante de Planck (h) = 6,626 x 10⁻³⁴ m² kg s⁻¹

Velocidade da luz no vácuo = 3,0 x 10⁸ m s⁻¹

Número de Euler (e) = 2,72

DEFINIÇÕES
Presão: 1 atm = 760 mmHg = 1,01325 x 10⁵ N m⁻² = 760 Torr = 1,01325 bar

Energia: 1 J = 1 N m = 1 kg m² s⁻²

Condições normais de temperatura e pressão (CNTP): 0°C e 760 mmHg

Condições ambientes: 25 °C e 1 atm

Condições padrão: 1 bar; concentração das soluções = 1 mol L⁻¹ (rigorosamente: atividade unitária das espécies); sólido
com estrutura cristalina mais estável nas condições de pressão e temperatura em questão

(s) = sólido. (l) = líquido. (g) = gás. (aq) = aquoso. (CM) = circuito metálico. (conc) = concentrado.

(ua) = unidades arbitrárias. [X] = concentração da espécie química em mol L⁻¹

MASSAS MOLARES
Uma amostra de 10 g de tiossulfato de potássio (K₂S₂O₃) é tratada com ácido sulfúrico (H₂SO₄). O gás liberado nesse
procedimento foi armazenado em um recipiente de 4,1 L, em que exerceu a pressão parcial de 0,24 atm à temperatura de
27 °C. Com base nisso, pode-se afirmar que o grau de pureza da amostra será:

A 38%

B 48%

C 64%

D 76%

E 95%

4 00008 8 8 92

Questão 42

CONSTANTES
Constante de Avogadro

= 6,02 x 10²³ mol⁻¹

Constante de Faraday (F) = 9,65 x 10⁴ °C mol⁻¹ = 9,65 x 10⁴ A s mol⁻¹ = 9,65 x 10⁴ J V⁻¹ mol⁻¹

Volume molar de gás ideal = 22,4 L (CNTP)

Carga elementar = 1,602 x 10⁻¹⁹ C

Constante dos gases (R) = 8,21 x 10⁻² atm L K⁻¹ mol⁻¹ = 8,31 J K⁻¹ mol⁻¹ = 1,98 cal K⁻¹ mol⁻¹

Constante gravitacional (g) = 9,81 m s⁻²

Constante de Planck (h) = 6,626 x 10⁻³⁴ m² kg s⁻¹

Velocidade da luz no vácuo = 3,0 x 10⁸ m s⁻¹


Número de Euler (e) = 2,72

DEFINIÇÕES
Presão: 1 atm = 760 mmHg = 1,01325 x 10⁵ N m⁻² = 760 Torr = 1,01325 bar

Energia: 1 J = 1 N m = 1 kg m² s⁻²

Condições normais de temperatura e pressão (CNTP): 0°C e 760 mmHg

Condições ambientes: 25 °C e 1 atm

Condições padrão: 1 bar; concentração das soluções = 1 mol L⁻¹ (rigorosamente: atividade unitária das espécies); sólido
com estrutura cristalina mais estável nas condições de pressão e temperatura em questão

(s) = sólido. (l) = líquido. (g) = gás. (aq) = aquoso. (CM) = circuito metálico. (conc) = concentrado.

(ua) = unidades arbitrárias. [X] = concentração da espécie química em mol L⁻¹

MASSAS MOLARES

Sendo conhecidos os seguintes potenciais de redução:


X³⁺ (aq) + 2 e⁻ ⇌ X⁺(aq) E⁰ = 1,20 V
X⁺ (aq) + e⁻ ⇌ X (s) E⁰ = 1,50 V

Determine o potencial de redução da seguinte reação:


X³⁺ + 3 e⁻⇌ X (s) E⁰ = ?

A 1,30 V

B 1,80 V

C 2,20 V

D 2,70 V

E 4,20 V
4 00008 8 8 91

Questão 43

CONSTANTES
Constante de Avogadro

= 6,02 x 10²³ mol⁻¹

Constante de Faraday (F) = 9,65 x 10⁴ °C mol⁻¹ = 9,65 x 10⁴ A s mol⁻¹ = 9,65 x 10⁴ J V⁻¹ mol⁻¹

Volume molar de gás ideal = 22,4 L (CNTP)

Carga elementar = 1,602 x 10⁻¹⁹ C

Constante dos gases (R) = 8,21 x 10⁻² atm L K⁻¹ mol⁻¹ = 8,31 J K⁻¹ mol⁻¹ = 1,98 cal K⁻¹ mol⁻¹

Constante gravitacional (g) = 9,81 m s⁻²

Constante de Planck (h) = 6,626 x 10⁻³⁴ m² kg s⁻¹

Velocidade da luz no vácuo = 3,0 x 10⁸ m s⁻¹

Número de Euler (e) = 2,72

DEFINIÇÕES
Presão: 1 atm = 760 mmHg = 1,01325 x 10⁵ N m⁻² = 760 Torr = 1,01325 bar

Energia: 1 J = 1 N m = 1 kg m² s⁻²

Condições normais de temperatura e pressão (CNTP): 0°C e 760 mmHg

Condições ambientes: 25 °C e 1 atm

Condições padrão: 1 bar; concentração das soluções = 1 mol L⁻¹ (rigorosamente: atividade unitária das espécies); sólido
com estrutura cristalina mais estável nas condições de pressão e temperatura em questão

(s) = sólido. (l) = líquido. (g) = gás. (aq) = aquoso. (CM) = circuito metálico. (conc) = concentrado.

(ua) = unidades arbitrárias. [X] = concentração da espécie química em mol L⁻¹

MASSAS MOLARES
Uma solução comercial de ácido nítrico tem densidade igual a 0,84 g/mL e concentração em massa de 36% do ácido.
Assinale a alternativa que indica o volume dessa solução que deve ser utilizada dissolver uma amostra de 3,2 g de cobre.

A 21 mL

B 31 mL

C 42 mL

D 62 mL

E 84 mL

4 00008 8 8 90

Questão 44

CONSTANTES
Constante de Avogadro

= 6,02 x 10²³ mol⁻¹

Constante de Faraday (F) = 9,65 x 10⁴ °C mol⁻¹ = 9,65 x 10⁴ A s mol⁻¹ = 9,65 x 10⁴ J V⁻¹ mol⁻¹

Volume molar de gás ideal = 22,4 L (CNTP)

Carga elementar = 1,602 x 10⁻¹⁹ C

Constante dos gases (R) = 8,21 x 10⁻² atm L K⁻¹ mol⁻¹ = 8,31 J K⁻¹ mol⁻¹ = 1,98 cal K⁻¹ mol⁻¹

Constante gravitacional (g) = 9,81 m s⁻²

Constante de Planck (h) = 6,626 x 10⁻³⁴ m² kg s⁻¹

Velocidade da luz no vácuo = 3,0 x 10⁸ m s⁻¹

Número de Euler (e) = 2,72


DEFINIÇÕES
Presão: 1 atm = 760 mmHg = 1,01325 x 10⁵ N m⁻² = 760 Torr = 1,01325 bar

Energia: 1 J = 1 N m = 1 kg m² s⁻²

Condições normais de temperatura e pressão (CNTP): 0°C e 760 mmHg

Condições ambientes: 25 °C e 1 atm

Condições padrão: 1 bar; concentração das soluções = 1 mol L⁻¹ (rigorosamente: atividade unitária das espécies); sólido
com estrutura cristalina mais estável nas condições de pressão e temperatura em questão

(s) = sólido. (l) = líquido. (g) = gás. (aq) = aquoso. (CM) = circuito metálico. (conc) = concentrado.

(ua) = unidades arbitrárias. [X] = concentração da espécie química em mol L⁻¹

MASSAS MOLARES

Considere as seguintes afirmações sobre biomoléculas.

(1) O biodiesel é o produto da hidrólise alcalina de óleos e gorduras.

(2) A estrutura primária das proteínas é formada por uma sequência de aminoácidos unidos por ligações peptídicas.

(3) A glicose é um açúcar de 6 carbonos que pode ser hidrolisado formando moléculas de açúcar menores.

(4) O DNA é formado por duas tas de nucleotídeos que se unem por ligações de hidrogênio entre bases nitrogenadas
complementares, de modo que uma adenina se liga a uma timina, e uma citosina se liga a uma guanina, e vice-versa.

A soma dos números associados às proposições corretas é:


A 3

B 4

C 5

D 6

E 7

4 00008 8 8 8 9

Questão 45

CONSTANTES
Constante de Avogadro

= 6,02 x 10²³ mol⁻¹

Constante de Faraday (F) = 9,65 x 10⁴ °C mol⁻¹ = 9,65 x 10⁴ A s mol⁻¹ = 9,65 x 10⁴ J V⁻¹ mol⁻¹

Volume molar de gás ideal = 22,4 L (CNTP)

Carga elementar = 1,602 x 10⁻¹⁹ C

Constante dos gases (R) = 8,21 x 10⁻² atm L K⁻¹ mol⁻¹ = 8,31 J K⁻¹ mol⁻¹ = 1,98 cal K⁻¹ mol⁻¹

Constante gravitacional (g) = 9,81 m s⁻²

Constante de Planck (h) = 6,626 x 10⁻³⁴ m² kg s⁻¹

Velocidade da luz no vácuo = 3,0 x 10⁸ m s⁻¹

Número de Euler (e) = 2,72

DEFINIÇÕES
Presão: 1 atm = 760 mmHg = 1,01325 x 10⁵ N m⁻² = 760 Torr = 1,01325 bar

Energia: 1 J = 1 N m = 1 kg m² s⁻²

Condições normais de temperatura e pressão (CNTP): 0°C e 760 mmHg

Condições ambientes: 25 °C e 1 atm

Condições padrão: 1 bar; concentração das soluções = 1 mol L⁻¹ (rigorosamente: atividade unitária das espécies); sólido
com estrutura cristalina mais estável nas condições de pressão e temperatura em questão

(s) = sólido. (l) = líquido. (g) = gás. (aq) = aquoso. (CM) = circuito metálico. (conc) = concentrado.

(ua) = unidades arbitrárias. [X] = concentração da espécie química em mol L⁻¹

MASSAS MOLARES
Um determinado elemento químico não-metálico apresenta duas variedades alotrópicas sólidas, cujas massas especí cas
são fornecidas a seguir:

• A = 2,0 g/cm³
• B = 2,6 g/cm³

A respeito delas, são feitas as seguintes afirmações:


I – A elevadas pressões, a variedade alotrópica mais estável é a A.
II – Tanto a substância A como a substância B são simples.
III – A variação de entropia envolvida na conversão de uma variedade alotrópica na outra é nula.

Está(ão) CORRETA(s):

A Apenas I.

B Apenas I e II.

C Apenas II.

D Apenas II e III.

E Apenas III.

4 00008 8 8 8 8

Questão 46

CONSTANTES
Constante de Avogadro

= 6,02 x 10²³ mol⁻¹

Constante de Faraday (F) = 9,65 x 10⁴ °C mol⁻¹ = 9,65 x 10⁴ A s mol⁻¹ = 9,65 x 10⁴ J V⁻¹ mol⁻¹

Volume molar de gás ideal = 22,4 L (CNTP)

Carga elementar = 1,602 x 10⁻¹⁹ C


Constante dos gases (R) = 8,21 x 10⁻² atm L K⁻¹ mol⁻¹ = 8,31 J K⁻¹ mol⁻¹ = 1,98 cal K⁻¹ mol⁻¹

Constante gravitacional (g) = 9,81 m s⁻²

Constante de Planck (h) = 6,626 x 10⁻³⁴ m² kg s⁻¹

Velocidade da luz no vácuo = 3,0 x 10⁸ m s⁻¹

Número de Euler (e) = 2,72

DEFINIÇÕES
Presão: 1 atm = 760 mmHg = 1,01325 x 10⁵ N m⁻² = 760 Torr = 1,01325 bar

Energia: 1 J = 1 N m = 1 kg m² s⁻²

Condições normais de temperatura e pressão (CNTP): 0°C e 760 mmHg

Condições ambientes: 25 °C e 1 atm

Condições padrão: 1 bar; concentração das soluções = 1 mol L⁻¹ (rigorosamente: atividade unitária das espécies); sólido
com estrutura cristalina mais estável nas condições de pressão e temperatura em questão

(s) = sólido. (l) = líquido. (g) = gás. (aq) = aquoso. (CM) = circuito metálico. (conc) = concentrado.

(ua) = unidades arbitrárias. [X] = concentração da espécie química em mol L⁻¹

MASSAS MOLARES

A determinação experimental de leis de velocidade é uma importante ferramenta muito utilizada nos estudos de Cinética
Química. A respeito de uma reação A + B + 2C → ABC₂, foram registrados os seguintes dados experimentais:
Com base nesses dados, julgue as seguintes afirmações:
(1) A lei de velocidade da reação é v = k[A][B]²
(2) A reação é elementar.
(3) O valor numérico da constante de velocidade da reação é igual a 2.10⁻².
(4) A substância C é um catalisador da reação.

A soma dos números associados às proposições corretas é:

A 4

B 5

C 6

D 7

E 8

4 00008 8 8 8 7

Questão 47

CONSTANTES
Constante de Avogadro

= 6,02 x 10²³ mol⁻¹

Constante de Faraday (F) = 9,65 x 10⁴ °C mol⁻¹ = 9,65 x 10⁴ A s mol⁻¹ = 9,65 x 10⁴ J V⁻¹ mol⁻¹

Volume molar de gás ideal = 22,4 L (CNTP)

Carga elementar = 1,602 x 10⁻¹⁹ C

Constante dos gases (R) = 8,21 x 10⁻² atm L K⁻¹ mol⁻¹ = 8,31 J K⁻¹ mol⁻¹ = 1,98 cal K⁻¹ mol⁻¹

Constante gravitacional (g) = 9,81 m s⁻²

Constante de Planck (h) = 6,626 x 10⁻³⁴ m² kg s⁻¹

Velocidade da luz no vácuo = 3,0 x 10⁸ m s⁻¹

Número de Euler (e) = 2,72

DEFINIÇÕES
Presão: 1 atm = 760 mmHg = 1,01325 x 10⁵ N m⁻² = 760 Torr = 1,01325 bar

Energia: 1 J = 1 N m = 1 kg m² s⁻²

Condições normais de temperatura e pressão (CNTP): 0°C e 760 mmHg

Condições ambientes: 25 °C e 1 atm

Condições padrão: 1 bar; concentração das soluções = 1 mol L⁻¹ (rigorosamente: atividade unitária das espécies); sólido
com estrutura cristalina mais estável nas condições de pressão e temperatura em questão

(s) = sólido. (l) = líquido. (g) = gás. (aq) = aquoso. (CM) = circuito metálico. (conc) = concentrado.

(ua) = unidades arbitrárias. [X] = concentração da espécie química em mol L⁻¹

MASSAS MOLARES

Considere as afirmações a seguir:

I – O paranitrofenol tem maior temperatura de ebulição que o ortonitrofenol.


II – O óleo apresenta maior viscosidade que a água, porque, embora forme interações intermoleculares apolares, apresenta
maior massa molar.
III – O ácido 3-cloropropanóico é mais forte que o ácido 2-cloropropanóico.

Das afirmações acima, estão corretas:

A Apenas I.

B Apenas I e II.

C Apenas II.

D Apenas II e III.

E Apenas III.

4 00008 8 8 8 6
Questão 48

CONSTANTES
Constante de Avogadro

= 6,02 x 10²³ mol⁻¹

Constante de Faraday (F) = 9,65 x 10⁴ °C mol⁻¹ = 9,65 x 10⁴ A s mol⁻¹ = 9,65 x 10⁴ J V⁻¹ mol⁻¹

Volume molar de gás ideal = 22,4 L (CNTP)

Carga elementar = 1,602 x 10⁻¹⁹ C

Constante dos gases (R) = 8,21 x 10⁻² atm L K⁻¹ mol⁻¹ = 8,31 J K⁻¹ mol⁻¹ = 1,98 cal K⁻¹ mol⁻¹

Constante gravitacional (g) = 9,81 m s⁻²

Constante de Planck (h) = 6,626 x 10⁻³⁴ m² kg s⁻¹

Velocidade da luz no vácuo = 3,0 x 10⁸ m s⁻¹

Número de Euler (e) = 2,72

DEFINIÇÕES
Presão: 1 atm = 760 mmHg = 1,01325 x 10⁵ N m⁻² = 760 Torr = 1,01325 bar

Energia: 1 J = 1 N m = 1 kg m² s⁻²

Condições normais de temperatura e pressão (CNTP): 0°C e 760 mmHg

Condições ambientes: 25 °C e 1 atm

Condições padrão: 1 bar; concentração das soluções = 1 mol L⁻¹ (rigorosamente: atividade unitária das espécies); sólido
com estrutura cristalina mais estável nas condições de pressão e temperatura em questão

(s) = sólido. (l) = líquido. (g) = gás. (aq) = aquoso. (CM) = circuito metálico. (conc) = concentrado.

(ua) = unidades arbitrárias. [X] = concentração da espécie química em mol L⁻¹

MASSAS MOLARES
A construção de células eletroquímicas pode ser uma técnica muito útil para a medida de concentrações de íons muito
pequenas. Considere que uma pilha foi construída com um eletrodo de cobre imerso em uma solução com concentração
desconhecida de íons Cu²⁺; o segundo eletrodo foi um eletrodo de zinco imerso em uma solução 1 mol/L de Zn²⁺.

Sabendo que a força eletromotriz da pilha medida foi igual a 0,68 V, determine a concentração dos íons cobre nessa
solução.

Dados: log 2 = 0,30.


Cu²⁺ (aq) + 2 e⁻ → Cu (s) E⁰ = 0,34 V
Zn²⁺ (aq) + 2 e⁻ → Cu (s) E⁰ = –0,76 V

A 10⁻¹⁶ mol/L

B 2.10⁻¹⁶ mol/L

C 5.10⁻¹⁶ mol/L

D 10⁻¹⁵ mol/L

E 2.10⁻¹⁵ mol/L

4 00008 8 8 8 5

Questão 49

Smartphones might actually be improving your memory

A new study has found that storing important information in a digital device frees up the mind to remember other, less
important details — which otherwise would be crowded out by the important stuff.

It suggests that tech might be improving our memories, contrary to the popular notion that tech is giving us all “digital
dementia.”

Digital dementia: If you want to remember something, you likely save it in an electronic device. We didn’t have that luxury just
a couple decades ago, meaning we needed to memorize a lot more information.

Some experts have warned that this widespread outsourcing of memory to tech is causing an epidemic of digital dementia
— essentially, because we aren’t using our memories as much, we’re losing the skill and experiencing a decline in our
cognitive abilities.

“The relationships between brain function and behaviors related to [technology] use is still developing,” Marc Potenza, a
professor of psychiatry at the Yale School of Medicine, told Discover Magazine in 2021.

“Larger studies, longitudinal studies, are going to be very helpful in understanding more speci cs regarding how speci c
types and patterns of internet use may be in uencing people and in uencing them at a brain-behavior relationship,” he
continued.

Current research has yet to prove that the phenomenon of digital dementia even exists.

What’s new? Now, researchers at University College London (UCL) have published a study that suggests storing information
in devices may actually improve our memory skills — contradicting the concept of digital dementia.

“We found that when people were allowed to use an external memory, the device helped them to remember the
information they had saved into it,” said senior author Sam Gilbert. “This was hardly surprising, but we also found that the
device improved people’s memory for unsaved information as well.”

In other words, storing some information digitally even helps you remember things you didn’t store.

According to UCL’s Gilbert, by storing the most important information on the device, people freed up their own memory
capacity for the less important information.

“The results of the study show that external memory tools work,” he explained. “Far from causing ‘digital dementia’, using an
external memory device can even improve our memory for information that we never saved.”

Adapted from: https://bigthink.com/neuropsych/smartphone-memory-improvements/

De acordo com o texto, é correto afirmar que:

A Estudos recentes mostraram que o uso de aparelhos eletrônicos pode até melhorar a memória das pessoas pois
ao armazenar parte das informações em um celular pode liberar espaço em sua memória para armazenar outras
informações.

B Após muitos estudos foi comprovada a existência da demência digital que é causa pelo excessivo de aparelhos
eletrônicos.

C A terceirização generalizada da memória para a tecnologia está causando um surto de demência digital,
principalmente, porque não estamos usando tanto nossas memórias.

D Estudos maiores e longitudinais foram de suma importância para comprovar os riscos que o uso excessivo de
aparelhos eletrônicos trazem para a memória das pessoas.

E Ao armazenarmos muitas informações importantes nos celulares acabamos deixando nosso cérebro preguiçoso
e isso pode ser considerado um tipo de demência digital.
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Questão 50

Smartphones might actually be improving your memory

A new study has found that storing important information in a digital device frees up the mind to remember other, less
important details — which otherwise would be crowded out by the important stuff.

It suggests that tech might be improving our memories, contrary to the popular notion that tech is giving us all “digital
dementia.”

Digital dementia: If you want to remember something, you likely save it in an electronic device. We didn’t have that luxury just
a couple decades ago, meaning we needed to memorize a lot more information.

Some experts have warned that this widespread outsourcing of memory to tech is causing an epidemic of digital dementia
— essentially, because we aren’t using our memories as much, we’re losing the skill and experiencing a decline in our
cognitive abilities.

“The relationships between brain function and behaviors related to [technology] use is still developing,” Marc Potenza, a
professor of psychiatry at the Yale School of Medicine, told Discover Magazine in 2021.

“Larger studies, longitudinal studies, are going to be very helpful in understanding more speci cs regarding how speci c
types and patterns of internet use may be in uencing people and in uencing them at a brain-behavior relationship,” he
continued.

Current research has yet to prove that the phenomenon of digital dementia even exists.

What’s new? Now, researchers at University College London (UCL) have published a study that suggests storing information
in devices may actually improve our memory skills — contradicting the concept of digital dementia.

“We found that when people were allowed to use an external memory, the device helped them to remember the
information they had saved into it,” said senior author Sam Gilbert. “This was hardly surprising, but we also found that the
device improved people’s memory for unsaved information as well.”

In other words, storing some information digitally even helps you remember things you didn’t store.

According to UCL’s Gilbert, by storing the most important information on the device, people freed up their own memory
capacity for the less important information.

“The results of the study show that external memory tools work,” he explained. “Far from causing ‘digital dementia’, using an
external memory device can even improve our memory for information that we never saved.”

Adapted from: https://bigthink.com/neuropsych/smartphone-memory-improvements/

O termo “actually”, destacado no título, “Smartphones might actually be improving your memory”, é sinônimo de:

A Nowadays.

B In fact.

C Eventually.

D At last.

E At least.

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Questão 51

Smartphones might actually be improving your memory

A new study has found that storing important information in a digital device frees up the mind to remember other, less
important details — which otherwise would be crowded out by the important stuff.

It suggests that tech might be improving our memories, contrary to the popular notion that tech is giving us all “digital
dementia.”

Digital dementia: If you want to remember something, you likely save it in an electronic device. We didn’t have that luxury just
a couple decades ago, meaning we needed to memorize a lot more information.

Some experts have warned that this widespread outsourcing of memory to tech is causing an epidemic of digital dementia
— essentially, because we aren’t using our memories as much, we’re losing the skill and experiencing a decline in our
cognitive abilities.

“The relationships between brain function and behaviors related to [technology] use is still developing,” Marc Potenza, a
professor of psychiatry at the Yale School of Medicine, told Discover Magazine in 2021.

“Larger studies, longitudinal studies, are going to be very helpful in understanding more speci cs regarding how speci c
types and patterns of internet use may be in uencing people and in uencing them at a brain-behavior relationship,” he
continued.

Current research has yet to prove that the phenomenon of digital dementia even exists.

What’s new? Now, researchers at University College London (UCL) have published a study that suggests storing information
in devices may actually improve our memory skills — contradicting the concept of digital dementia.

“We found that when people were allowed to use an external memory, the device helped them to remember the
information they had saved into it,” said senior author Sam Gilbert. “This was hardly surprising, but we also found that the
device improved people’s memory for unsaved information as well.”

In other words, storing some information digitally even helps you remember things you didn’t store.

According to UCL’s Gilbert, by storing the most important information on the device, people freed up their own memory
capacity for the less important information.

“The results of the study show that external memory tools work,” he explained. “Far from causing ‘digital dementia’, using an
external memory device can even improve our memory for information that we never saved.”

Adapted from: https://bigthink.com/neuropsych/smartphone-memory-improvements/

O termo “might”, destacado no trecho do segundo parágrafo, “It suggests that tech might be improving our memories...”,
expressa uma ideia de:
A permissão.

B pedido.

C capacidade.

D habilidade.

E possibilidade.

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Questão 52

Smartphones might actually be improving your memory

A new study has found that storing important information in a digital device frees up the mind to remember other, less
important details — which otherwise would be crowded out by the important stuff.

It suggests that tech might be improving our memories, contrary to the popular notion that tech is giving us all “digital
dementia.”

Digital dementia: If you want to remember something, you likely save it in an electronic device. We didn’t have that luxury just
a couple decades ago, meaning we needed to memorize a lot more information.

Some experts have warned that this widespread outsourcing of memory to tech is causing an epidemic of digital dementia
— essentially, because we aren’t using our memories as much, we’re losing the skill and experiencing a decline in our
cognitive abilities.

“The relationships between brain function and behaviors related to [technology] use is still developing,” Marc Potenza, a
professor of psychiatry at the Yale School of Medicine, told Discover Magazine in 2021.

“Larger studies, longitudinal studies, are going to be very helpful in understanding more speci cs regarding how speci c
types and patterns of internet use may be in uencing people and in uencing them at a brain-behavior relationship,” he
continued.

Current research has yet to prove that the phenomenon of digital dementia even exists.

What’s new? Now, researchers at University College London (UCL) have published a study that suggests storing information
in devices may actually improve our memory skills — contradicting the concept of digital dementia.

“We found that when people were allowed to use an external memory, the device helped them to remember the
information they had saved into it,” said senior author Sam Gilbert. “This was hardly surprising, but we also found that the
device improved people’s memory for unsaved information as well.”

In other words, storing some information digitally even helps you remember things you didn’t store.

According to UCL’s Gilbert, by storing the most important information on the device, people freed up their own memory
capacity for the less important information.

“The results of the study show that external memory tools work,” he explained. “Far from causing ‘digital dementia’, using an
external memory device can even improve our memory for information that we never saved.”
Adapted from: https://bigthink.com/neuropsych/smartphone-memory-improvements/

Analise as afirmações de I a IV em destaque.

I. Comprovadamente, o uso excessivo de celular pode causar demência digital.

II. O uso regular de smartphones para o armazenamento de informações e mídias sociais pode fazer com que as pessoas
tenham uma memória melhor.

III. Armazenar algumas informações em aparelhos digitais pode deixar nosso cérebro mal acostumado.

IV. Estudos comprovaram que o uso do celular para armazenar informações importantes pode ajudar a melhorar sua
memória mas o uso do celular para mídias sociais pode causar demência digital.

De acordo com o texto,

A todas as afirmações estão corretas.

B apenas uma afirmação está correta.

C nenhuma afirmação está correta.

D apenas três afirmações estão corretas.

E apenas duas afirmações estão corretas.

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Questão 53

Smartphones might actually be improving your memory

A new study has found that storing important information in a digital device frees up the mind to remember other, less
important details — which otherwise would be crowded out by the important stuff.

It suggests that tech might be improving our memories, contrary to the popular notion that tech is giving us all “digital
dementia.”

Digital dementia: If you want to remember something, you likely save it in an electronic device. We didn’t have that luxury just
a couple decades ago, meaning we needed to memorize a lot more information.

Some experts have warned that this widespread outsourcing of memory to tech is causing an epidemic of digital dementia
— essentially, because we aren’t using our memories as much, we’re losing the skill and experiencing a decline in our
cognitive abilities.

“The relationships between brain function and behaviors related to [technology] use is still developing,” Marc Potenza, a
professor of psychiatry at the Yale School of Medicine, told Discover Magazine in 2021.

“Larger studies, longitudinal studies, are going to be very helpful in understanding more speci cs regarding how speci c
types and patterns of internet use may be in uencing people and in uencing them at a brain-behavior relationship,” he
continued.
Current research has yet to prove that the phenomenon of digital dementia even exists.

What’s new? Now, researchers at University College London (UCL) have published a study that suggests storing information
in devices may actually improve our memory skills — contradicting the concept of digital dementia.

“We found that when people were allowed to use an external memory, the device helped them to remember the
information they had saved into it,” said senior author Sam Gilbert. “This was hardly surprising, but we also found that the
device improved people’s memory for unsaved information as well.”

In other words, storing some information digitally even helps you remember things you didn’t store.

According to UCL’s Gilbert, by storing the most important information on the device, people freed up their own memory
capacity for the less important information.

“The results of the study show that external memory tools work,” he explained. “Far from causing ‘digital dementia’, using an
external memory device can even improve our memory for information that we never saved.”

Adapted from: https://bigthink.com/neuropsych/smartphone-memory-improvements/

O termo “outsourcing”, destacado no trecho do quarto parágrafo, “Some experts have warned that this widespread
outsourcing of memory to tech is causing an epidemic of digital dementia.”, pode ser entendido como:

A O ato de adquirir habilidade ou conhecimento.

B A prática de esvaziar a mente e aumentar seus níveis de concentração.

C O ato de praticar diariamente uma tarefa.

D O uso de terceiros para a realização de serviços.

E A melhora da velocidade de raciocínio.

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Questão 54

Smartphones might actually be improving your memory

A new study has found that storing important information in a digital device frees up the mind to remember other, less
important details — which otherwise would be crowded out by the important stuff.

It suggests that tech might be improving our memories, contrary to the popular notion that tech is giving us all “digital
dementia.”

Digital dementia: If you want to remember something, you likely save it in an electronic device. We didn’t have that luxury just
a couple decades ago, meaning we needed to memorize a lot more information.

Some experts have warned that this widespread outsourcing of memory to tech is causing an epidemic of digital dementia
— essentially, because we aren’t using our memories as much, we’re losing the skill and experiencing a decline in our
cognitive abilities.
“The relationships between brain function and behaviors related to [technology] use is still developing,” Marc Potenza, a
professor of psychiatry at the Yale School of Medicine, told Discover Magazine in 2021.

“Larger studies, longitudinal studies, are going to be very helpful in understanding more speci cs regarding how speci c
types and patterns of internet use may be in uencing people and in uencing them at a brain-behavior relationship,” he
continued.

Current research has yet to prove that the phenomenon of digital dementia even exists.

What’s new? Now, researchers at University College London (UCL) have published a study that suggests storing information
in devices may actually improve our memory skills — contradicting the concept of digital dementia.

“We found that when people were allowed to use an external memory, the device helped them to remember the
information they had saved into it,” said senior author Sam Gilbert. “This was hardly surprising, but we also found that the
device improved people’s memory for unsaved information as well.”

In other words, storing some information digitally even helps you remember things you didn’t store.

According to UCL’s Gilbert, by storing the most important information on the device, people freed up their own memory
capacity for the less important information.

“The results of the study show that external memory tools work,” he explained. “Far from causing ‘digital dementia’, using an
external memory device can even improve our memory for information that we never saved.”

Adapted from: https://bigthink.com/neuropsych/smartphone-memory-improvements/

De acordo com o texto, demência digital é

A a grande dificuldade que adultos possuem em manusear aparelhos digitais modernos.

B o processo de armazenamento de informações importantes em smartphones e não em nossas memórias.

C o uso excessivo de aparelhos eletrônicos para realizar buscas e consultas na internet.

D a diminuição da capacidade de memória pelo fato de utilizarmos aparelhos eletrônicos para armazenarmos
informações e não o nosso cérebro.

E o uso incorreto dos aparelhos eletrônicos para acesso a redes sociais e plataformas de streaming o que ocasiona
um vícios.
Essa questão po ssui co mentário do pro fesso r no site 4 00008 8 8 79

Questão 55

Smartphones might actually be improving your memory

A new study has found that storing important information in a digital device frees up the mind to remember other, less
important details — which otherwise would be crowded out by the important stuff.

It suggests that tech might be improving our memories, contrary to the popular notion that tech is giving us all “digital
dementia.”

Digital dementia: If you want to remember something, you likely save it in an electronic device. We didn’t have that luxury just
a couple decades ago, meaning we needed to memorize a lot more information.

Some experts have warned that this widespread outsourcing of memory to tech is causing an epidemic of digital dementia
— essentially, because we aren’t using our memories as much, we’re losing the skill and experiencing a decline in our
cognitive abilities.

“The relationships between brain function and behaviors related to [technology] use is still developing,” Marc Potenza, a
professor of psychiatry at the Yale School of Medicine, told Discover Magazine in 2021.

“Larger studies, longitudinal studies, are going to be very helpful in understanding more speci cs regarding how speci c
types and patterns of internet use may be in uencing people and in uencing them at a brain-behavior relationship,” he
continued.

Current research has yet to prove that the phenomenon of digital dementia even exists.

What’s new? Now, researchers at University College London (UCL) have published a study that suggests storing information
in devices may actually improve our memory skills — contradicting the concept of digital dementia.

“We found that when people were allowed to use an external memory, the device helped them to remember the
information they had saved into it,” said senior author Sam Gilbert. “This was hardly surprising, but we also found that the
device improved people’s memory for unsaved information as well.”

In other words, storing some information digitally even helps you remember things you didn’t store.

According to UCL’s Gilbert, by storing the most important information on the device, people freed up their own memory
capacity for the less important information.

“The results of the study show that external memory tools work,” he explained. “Far from causing ‘digital dementia’, using an
external memory device can even improve our memory for information that we never saved.”

Adapted from: https://bigthink.com/neuropsych/smartphone-memory-improvements/

O termo “improve”, destacado no oitavo parágrafo, “...storing information in devices may actually improve our memory
skills...”, é sinônimo de:

A To brush up.

B To put up with.

C To dress up.

D To blow up.

E To grow up.

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Questão 56

Is dark matter real? Astronomy’s multi-decade mystery.


The key problem with the dark matter hypothesis is that nobody knows what form dark matter might take.
Modern astronomy is in a bit of turmoil. Astronomers understand how stars form, burn, and die, and they are improving their
understanding of how planets assemble themselves into planetary systems like our own.

However, astronomers have a problem: They don’t understand how galaxies can exist — a problem that has remained
unsolved after decades of research.

The problem is relatively simple. Galaxies are collections of stars held together by gravity. Like our solar system, they rotate,
with stars marching in stately paths, orbiting the galactic center. At any xed distance from the center of the galaxy, stars
moving faster require stronger gravity to hold them in that orbit. When astronomers measure the orbital speed of stars in
galaxies at a range of distances from the center, they find that the stars are moving so fast that galaxies should be torn apart.

The most common explanation for this observational conundrum is a so-far undiscovered form of matter: dark matter. If it
exists, dark matter exerts gravity, but it doesn’t emit light or any form of electromagnetic radiation. This means it can’t be
seen by telescopes or any instrumentation that astronomers use to observe the cosmos. However, this invisible dark matter
would add to any galaxy’s gravitational pull, explaining why the stars orbit the galaxy so quickly.

The problem with the dark matter hypothesis is that nobody knows what form dark matter takes. When the term was rst
proposed back in 1933 by the Swiss-American astronomer Fritz Zwicky, it was possible that the extra mass was simply
clouds of hydrogen gas. Interstellar hydrogen gas is largely invisible to telescopes. However, as technology has improved,
astronomers found ways to measure the amount of hydrogen gas in galaxies and, while there’s a lot of it out there, there’s
not enough to explain the galaxy rotation mystery.

Other explanations that _____________ include things like burned out stars, black holes, and other objects that are known to
exist within galaxies but don’t emit light. However, astronomers searched for such objects (called MACHOs, short for
MAssive Compact Halo Objects) in the 1990s and, again, while they found examples of MACHOs, there weren’t enough to
explain the motion of stars in galaxies.

With some of the simpler explanations ruled out, scientists began to think that perhaps dark matter exists as a kind of a “gas,”
or as never-before-seen particles. These particles are generically called “WIMPs,” short for “Weakly Interacting Massive
Particles.” WIMPs, if they exist, are basically stable subatomic particles, with a mass somewhere in the range of the mass of
a proton up to 10,000 protons, or even more.

Like all dark matter particle candidates, WIMPs interact gravitationally, but that “W” in the name means that they also interact
via the weak nuclear force. The weak nuclear force is involved in some forms of radioactivity. much stronger than gravity, but
unlike gravity’s in nite range, the weak nuclear force only acts over tiny distances — distances much smaller than a proton. If
WIMPs exist, they pervade galaxies, including our Milky Way, and even our own solar system. Depending on the mass of the
WIMPs, astronomers estimate that if you make a fist, one dark matter particle could be found inside it.

(Adapted from: https: https://bigthink.com/hard-science/dark-matter-explainer/)

De acordo com o texto, é correto afirmar que:


A O entendimento sobre a matéria escura já foi desvendado tempos atrás pelos astrônomos.

B A matéria escura são nuvens de gás hidrogênio que são praticamente invisíveis aos telescópios.

C A matéria escura é um conjunto de estrelas e buracos negros que explicam como nossa galáxia pode ser
formada.

D A força nuclear fraca não chega a ser tão forte quanto a gravidade pois ela atua apenas em pequenas distâncias.

E Apesar de exercer gravidade, a matéria escura não emite luz e por isso, ela não pode ser vista por nenhum
instrumento de observação.
Essa questão po ssui co mentário do pro fesso r no site 4 00008 8 8 77

Questão 57

Is dark matter real? Astronomy’s multi-decade mystery.


The key problem with the dark matter hypothesis is that nobody knows what form dark matter might take.

Modern astronomy is in a bit of turmoil. Astronomers understand how stars form, burn, and die, and they are improving their
understanding of how planets assemble themselves into planetary systems like our own.

However, astronomers have a problem: They don’t understand how galaxies can exist — a problem that has remained
unsolved after decades of research.

The problem is relatively simple. Galaxies are collections of stars held together by gravity. Like our solar system, they rotate,
with stars marching in stately paths, orbiting the galactic center. At any xed distance from the center of the galaxy, stars
moving faster require stronger gravity to hold them in that orbit. When astronomers measure the orbital speed of stars in
galaxies at a range of distances from the center, they find that the stars are moving so fast that galaxies should be torn apart.

The most common explanation for this observational conundrum is a so-far undiscovered form of matter: dark matter. If it
exists, dark matter exerts gravity, but it doesn’t emit light or any form of electromagnetic radiation. This means it can’t be
seen by telescopes or any instrumentation that astronomers use to observe the cosmos. However, this invisible dark matter
would add to any galaxy’s gravitational pull, explaining why the stars orbit the galaxy so quickly.

The problem with the dark matter hypothesis is that nobody knows what form dark matter takes. When the term was rst
proposed back in 1933 by the Swiss-American astronomer Fritz Zwicky, it was possible that the extra mass was simply
clouds of hydrogen gas. Interstellar hydrogen gas is largely invisible to telescopes. However, as technology has improved,
astronomers found ways to measure the amount of hydrogen gas in galaxies and, while there’s a lot of it out there, there’s
not enough to explain the galaxy rotation mystery.

Other explanations that _____________ include things like burned out stars, black holes, and other objects that are known to
exist within galaxies but don’t emit light. However, astronomers searched for such objects (called MACHOs, short for
MAssive Compact Halo Objects) in the 1990s and, again, while they found examples of MACHOs, there weren’t enough to
explain the motion of stars in galaxies.

With some of the simpler explanations ruled out, scientists began to think that perhaps dark matter exists as a kind of a “gas,”
or as never-before-seen particles. These particles are generically called “WIMPs,” short for “Weakly Interacting Massive
Particles.” WIMPs, if they exist, are basically stable subatomic particles, with a mass somewhere in the range of the mass of
a proton up to 10,000 protons, or even more.

Like all dark matter particle candidates, WIMPs interact gravitationally, but that “W” in the name means that they also interact
via the weak nuclear force. The weak nuclear force is involved in some forms of radioactivity. much stronger than gravity, but
unlike gravity’s in nite range, the weak nuclear force only acts over tiny distances — distances much smaller than a proton. If
WIMPs exist, they pervade galaxies, including our Milky Way, and even our own solar system. Depending on the mass of the
WIMPs, astronomers estimate that if you make a fist, one dark matter particle could be found inside it.

(Adapted from: https: https://bigthink.com/hard-science/dark-matter-explainer/)

O termo “turmoil”, destacada no trecho do primeiro parágrafo, “Modern astronomy is in a bit of turmoil.” significa:

A Contente.

B Entristecida.

C Confusão.

D Confiante.

E Desconfiada.

Essa questão po ssui co mentário do pro fesso r no site 4 00008 8 8 76

Questão 58

Is dark matter real? Astronomy’s multi-decade mystery.


The key problem with the dark matter hypothesis is that nobody knows what form dark matter might take.

Modern astronomy is in a bit of turmoil. Astronomers understand how stars form, burn, and die, and they are improving their
understanding of how planets assemble themselves into planetary systems like our own.

However, astronomers have a problem: They don’t understand how galaxies can exist — a problem that has remained
unsolved after decades of research.

The problem is relatively simple. Galaxies are collections of stars held together by gravity. Like our solar system, they rotate,
with stars marching in stately paths, orbiting the galactic center. At any xed distance from the center of the galaxy, stars
moving faster require stronger gravity to hold them in that orbit. When astronomers measure the orbital speed of stars in
galaxies at a range of distances from the center, they find that the stars are moving so fast that galaxies should be torn apart.

The most common explanation for this observational conundrum is a so-far undiscovered form of matter: dark matter. If it
exists, dark matter exerts gravity, but it doesn’t emit light or any form of electromagnetic radiation. This means it can’t be
seen by telescopes or any instrumentation that astronomers use to observe the cosmos. However, this invisible dark matter
would add to any galaxy’s gravitational pull, explaining why the stars orbit the galaxy so quickly.

The problem with the dark matter hypothesis is that nobody knows what form dark matter takes. When the term was rst
proposed back in 1933 by the Swiss-American astronomer Fritz Zwicky, it was possible that the extra mass was simply
clouds of hydrogen gas. Interstellar hydrogen gas is largely invisible to telescopes. However, as technology has improved,
astronomers found ways to measure the amount of hydrogen gas in galaxies and, while there’s a lot of it out there, there’s
not enough to explain the galaxy rotation mystery.

Other explanations that _____________ include things like burned out stars, black holes, and other objects that are known to
exist within galaxies but don’t emit light. However, astronomers searched for such objects (called MACHOs, short for
MAssive Compact Halo Objects) in the 1990s and, again, while they found examples of MACHOs, there weren’t enough to
explain the motion of stars in galaxies.
With some of the simpler explanations ruled out, scientists began to think that perhaps dark matter exists as a kind of a “gas,”
or as never-before-seen particles. These particles are generically called “WIMPs,” short for “Weakly Interacting Massive
Particles.” WIMPs, if they exist, are basically stable subatomic particles, with a mass somewhere in the range of the mass of
a proton up to 10,000 protons, or even more.

Like all dark matter particle candidates, WIMPs interact gravitationally, but that “W” in the name means that they also interact
via the weak nuclear force. The weak nuclear force is involved in some forms of radioactivity. much stronger than gravity, but
unlike gravity’s in nite range, the weak nuclear force only acts over tiny distances — distances much smaller than a proton. If
WIMPs exist, they pervade galaxies, including our Milky Way, and even our own solar system. Depending on the mass of the
WIMPs, astronomers estimate that if you make a fist, one dark matter particle could be found inside it.

(Adapted from: https: https://bigthink.com/hard-science/dark-matter-explainer/)

No trecho “However, astronomers have a problem: They don’t understand how galaxies can exist — a problem that has
remained unsolved after decades of research.”, o termo however pode ser substituído, sem alteração de sentido, por

A Although.

B Hence.

C Moreover.

D Nonetheless.

E Since.

Essa questão po ssui co mentário do pro fesso r no site 4 00008 8 8 75

Questão 59

Is dark matter real? Astronomy’s multi-decade mystery.


The key problem with the dark matter hypothesis is that nobody knows what form dark matter might take.

Modern astronomy is in a bit of turmoil. Astronomers understand how stars form, burn, and die, and they are improving their
understanding of how planets assemble themselves into planetary systems like our own.

However, astronomers have a problem: They don’t understand how galaxies can exist — a problem that has remained
unsolved after decades of research.

The problem is relatively simple. Galaxies are collections of stars held together by gravity. Like our solar system, they rotate,
with stars marching in stately paths, orbiting the galactic center. At any xed distance from the center of the galaxy, stars
moving faster require stronger gravity to hold them in that orbit. When astronomers measure the orbital speed of stars in
galaxies at a range of distances from the center, they find that the stars are moving so fast that galaxies should be torn apart.

The most common explanation for this observational conundrum is a so-far undiscovered form of matter: dark matter. If it
exists, dark matter exerts gravity, but it doesn’t emit light or any form of electromagnetic radiation. This means it can’t be
seen by telescopes or any instrumentation that astronomers use to observe the cosmos. However, this invisible dark matter
would add to any galaxy’s gravitational pull, explaining why the stars orbit the galaxy so quickly.

The problem with the dark matter hypothesis is that nobody knows what form dark matter takes. When the term was rst
proposed back in 1933 by the Swiss-American astronomer Fritz Zwicky, it was possible that the extra mass was simply
clouds of hydrogen gas. Interstellar hydrogen gas is largely invisible to telescopes. However, as technology has improved,
astronomers found ways to measure the amount of hydrogen gas in galaxies and, while there’s a lot of it out there, there’s
not enough to explain the galaxy rotation mystery.

Other explanations that _____________ include things like burned out stars, black holes, and other objects that are known to
exist within galaxies but don’t emit light. However, astronomers searched for such objects (called MACHOs, short for
MAssive Compact Halo Objects) in the 1990s and, again, while they found examples of MACHOs, there weren’t enough to
explain the motion of stars in galaxies.

With some of the simpler explanations ruled out, scientists began to think that perhaps dark matter exists as a kind of a “gas,”
or as never-before-seen particles. These particles are generically called “WIMPs,” short for “Weakly Interacting Massive
Particles.” WIMPs, if they exist, are basically stable subatomic particles, with a mass somewhere in the range of the mass of
a proton up to 10,000 protons, or even more.

Like all dark matter particle candidates, WIMPs interact gravitationally, but that “W” in the name means that they also interact
via the weak nuclear force. The weak nuclear force is involved in some forms of radioactivity. much stronger than gravity, but
unlike gravity’s in nite range, the weak nuclear force only acts over tiny distances — distances much smaller than a proton. If
WIMPs exist, they pervade galaxies, including our Milky Way, and even our own solar system. Depending on the mass of the
WIMPs, astronomers estimate that if you make a fist, one dark matter particle could be found inside it.

(Adapted from: https: https://bigthink.com/hard-science/dark-matter-explainer/)

Preencha corretamente a lacuna do trecho destacado do sexto parágrafo do texto, “Other explanations that __________
include things like burned out stars, black holes, and other objects”, e marque a opção correta.

A have proposed

B has been proposed

C have been proposed

D has proposed

E had proposed

Essa questão po ssui co mentário do pro fesso r no site 4 00008 8 8 74

Questão 60

Is dark matter real? Astronomy’s multi-decade mystery.


The key problem with the dark matter hypothesis is that nobody knows what form dark matter might take.

Modern astronomy is in a bit of turmoil. Astronomers understand how stars form, burn, and die, and they are improving their
understanding of how planets assemble themselves into planetary systems like our own.

However, astronomers have a problem: They don’t understand how galaxies can exist — a problem that has remained
unsolved after decades of research.

The problem is relatively simple. Galaxies are collections of stars held together by gravity. Like our solar system, they rotate,
with stars marching in stately paths, orbiting the galactic center. At any xed distance from the center of the galaxy, stars
moving faster require stronger gravity to hold them in that orbit. When astronomers measure the orbital speed of stars in
galaxies at a range of distances from the center, they find that the stars are moving so fast that galaxies should be torn apart.
The most common explanation for this observational conundrum is a so-far undiscovered form of matter: dark matter. If it
exists, dark matter exerts gravity, but it doesn’t emit light or any form of electromagnetic radiation. This means it can’t be
seen by telescopes or any instrumentation that astronomers use to observe the cosmos. However, this invisible dark matter
would add to any galaxy’s gravitational pull, explaining why the stars orbit the galaxy so quickly.

The problem with the dark matter hypothesis is that nobody knows what form dark matter takes. When the term was rst
proposed back in 1933 by the Swiss-American astronomer Fritz Zwicky, it was possible that the extra mass was simply
clouds of hydrogen gas. Interstellar hydrogen gas is largely invisible to telescopes. However, as technology has improved,
astronomers found ways to measure the amount of hydrogen gas in galaxies and, while there’s a lot of it out there, there’s
not enough to explain the galaxy rotation mystery.

Other explanations that _____________ include things like burned out stars, black holes, and other objects that are known to
exist within galaxies but don’t emit light. However, astronomers searched for such objects (called MACHOs, short for
MAssive Compact Halo Objects) in the 1990s and, again, while they found examples of MACHOs, there weren’t enough to
explain the motion of stars in galaxies.

With some of the simpler explanations ruled out, scientists began to think that perhaps dark matter exists as a kind of a “gas,”
or as never-before-seen particles. These particles are generically called “WIMPs,” short for “Weakly Interacting Massive
Particles.” WIMPs, if they exist, are basically stable subatomic particles, with a mass somewhere in the range of the mass of
a proton up to 10,000 protons, or even more.

Like all dark matter particle candidates, WIMPs interact gravitationally, but that “W” in the name means that they also interact
via the weak nuclear force. The weak nuclear force is involved in some forms of radioactivity. much stronger than gravity, but
unlike gravity’s in nite range, the weak nuclear force only acts over tiny distances — distances much smaller than a proton. If
WIMPs exist, they pervade galaxies, including our Milky Way, and even our own solar system. Depending on the mass of the
WIMPs, astronomers estimate that if you make a fist, one dark matter particle could be found inside it.

(Adapted from: https: https://bigthink.com/hard-science/dark-matter-explainer/)

O termo “key”, destacado no trecho do subtítulo, “The key problem with the dark matter hypothesis is that nobody knows
what form dark matter might take.”, funciona como um

A Substantivo

B Adjetivo

C Pronome

D Verbo

E Advérbio

Essa questão po ssui co mentário do pro fesso r no site 4 00008 8 8 73


Respostas:

1 C 2 B 3 D 4 E 5 D 6 B 7 E 8 C 9 D 10 E 11 B

12 C 13 D 14 A 15 D 16 C 17 B 18 D 19 E 20 A 21 B 22 B

23 D 24 C 25 D 26 A 27 B 28 B 29 D 30 C 31 B 32 A 33 C

34 E 35 C 36 E 37 D 38 E 39 D 40 B 41 D 42 A 43 C 44 D

45 C 46 A 47 B 48 A 49 A 50 B 51 E 52 C 53 D 54 D 55 A

56 E 57 C 58 D 59 C 60 B

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