SECÇÃO Noticias 1

Maputo Xai-Xai Inhambane Chimoio Beira Quelimane Tete Nampula Pemba Lichinga
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Editora: Ermelinda Nnatave Edicao: 3068 Celular 878101952/848845158 Data: 22/01/2024 e-mail: zoom@sapo.mz

Moza destaca-se no domínio da

Terminal de Conten-
Responsabilidade social em 2023 tores do porto de Na-
cala esteve paralisado

Mambas jogam pela

história diante do Gana:
difícil, não impossível!

NOME
CARGO

Isabel dos Santos escreveu uma carta a João Lourenço para

negociar depois do arresto dos bens+


NACIONAL
Mambas jogam pela história diante do Gana: difícil, não
impossível!
A selecção nacional de fute-
bol, os Mambas, defronta, esta
segunda-feira, a sua congénere
do Gana, em partida da tercei-
ra e última jornada do grupo B
da fase final do CAN da Costa
do Marfim. É o tudo ou nada
diante das Estrelas Negras,
sendo que o resultado que in-
teressa aos Mambas é a vitória,
para fazer história no CANTu-
do ou nada! É fazer história
ou deixar a história passar ao
lado! Diante do Gana só um
resultado interessa aos Mam-
bas se quiserem manter vivo
o sonho de fazer história neste
CAN.É que, com Cabo Verde
já qualificado em primeira no
grupo e a defrontar o Egipto,
segundo com dois pontos, há
mais possibilidade de o selec-
cionador cabo-verdiano, “Bu-
dista”, usar a segunda linha
dos jogadores, para permitir
que todos tenham oportu-
nidade de jogar na prova, e
consequentemente mais pos-
sibilidades dos faraós saírem
vencedores.Nesta ordem de
ideias, Moçambique e Gana,
que contam com um ponto
cada, estariam a lutar por um
melhor terceiro lugar, dos
quatro que passam para a fase
seguinte. Mas, para tal, teriam
de sair do jogo com a vitória
para somar quatro pontos e
sonhar.Por isso, será o jogo do
tudo ou nada para os Mambas,
o mesmo para as Estrelas Ne-
gras, para continuarem a fazer
história, ou então deixarem
que a história passe ao lado e a
selecção regresse mais cedo ao
país.Moçambique não terá ta-
refa facilitada no embate desta
segunda-feira diante do Gana,
um adversário que nunca an-
tes tinha ganhado. São seis jo-
gos na história dos confrontos
entre as duas selecções, dos
quais as Estrelas Negras ven-
ceram quatro jogos e empata-
ram dois.No CAN da África do
Sul, em 1996, o Gana venceu
por duas bolas sem resposta,
no primeiro jogo de sempre
entre as duas selecções.Dois
anos depois, as duas selecções
defrontaram-se duas vezes em
jogos de controlo que antece-
diam à fase final do CAN do
Burquina Faso. No primeiro
deles, a 14 de Janeiro, houve
empate sem abertura de con-
tagem, e no segundo, a 19 do
mesmo mês, as Estrelas Ne-
gras venceram por 3-1, com
Tico-Tico a marcar o golo de
honra.No ano seguinte, na fase
de qualificação para o CAN do
ano 2000, os Mambas foram
afastados na eliminatória úni-
ca, por uma bola sem respos-
ta, somando a terceira derrota
com o Gana.Os dois últimos
confrontos aconteceram em
2
2016, na qualificação para o
CAN 2017, com o Gana a ven-
cer o primeiro jogo, em Accra,
novamente por 3-1, com Soni-
to a apontar o tento de honra,
e na segunda volta, em Mapu-
to, registo do segundo empate,
novamente sem abertura de
contagem.Realce nas duas se-
lecções para jogadores que vol-
tam a cruzar-se, entre os quais
Jonathan Mensah, Jordan
Ayew, Daniel Amartey e An-
dre Ayew, do lado das Estre-
las Negras; Edmilson, Clésio,
Reinildo, Domingues, Gildo
e Witi, do lado dos Mambas.
Em mais um frente-a-frente
entre os jogadores das duas
equipas, resta saber quem sai-
rá o vencedor do embate entre
Moçambique e Gana, marca-
do para as 22h00 de Maputo,
mesma hora em que Cabo Ver-
de e Egipto disputam o outro
jogo do grupo B.
 3
Terminal de Contentores do porto de Nacala esteve
O terminal de Contentores do
Porto de Nacala esteve parali-
sado na sexta-feira e no sábado
devido a um requerimento fei-
to pelo grupo ETG para a veri-
ficação do produto que estava
a ser exportado, pertencente
ao grupo Royal. Os gestores
do Porto falam de prejuízos
paralisado
económicos.A disputa judicial
entre os dois grandes grupos
de agro-negócio começou em
finais de 2022 e há processos
em curso nos Tribunais de
Nampula e outros já decididos.
Em Dezembro do ano passado,
a Royal Group conseguiu do
Tribunal Judicial do distrito de
ga, pertencente à Royal Group.
A ETG suspeitava que a Royal
Group estava a exportar ilegal-
mente o feijão bóer arrestado
em Dezembro.O requerimento
foi feito ao Tribunal Marítimo
de Nampula e na sexta-feira
foi feito o descarregamento de
15 dos 250 contentores para
a verificação. Estiveram pre-
sentes elementos do Tribunal
Marítimo, das Alfândegas de
Moçambique, do Porto de Na-
cala e representantes da Royal
Group e da ETG. Dos conten-
tores verificados, não foi en-
contrado feijão bóer, mas sim,
outro tipo de feijão.Não tendo
sido encontrado o produto que
se suspeitava nos 15 contento-
res, a ETG não desarma e agora
quer que sejam descarregados
todos os 250 contentores da
Royal Group que se encon-
tram no navio.O nosso jornal
sabe que o descarregamento
dos 250 contentores acontece
este domingo, e na segunda-
-feira vai iniciar a inspecção
em cada um dos contentores.
Enquanto isso, o Porto de Na-
cala fala de avultados prejuízos
económicos.O Tribunal avisa
que os custos decorrentes desta
operação poderão ser arcados
pela ETG, caso não seja confir-
mada a sua suspeita.O Grupo
ETG está no agronegócio em
Nacala uma providência caute-
vários países de África, mas
lar de arresto preventivo de fei-
na Zâmbia está na mira das
jão bóer pertencente ao grupo
autoridades daquele por alega-
ETG.Semanas depois, o grupo
damente os advogados de um
ETG fez um requerimento ao
gestor sénior da empresa esta-
Tribunal a pedir a averiguação
rem envolvidos num esquema
da mercadoria que estava para
de reembalagem de fertilizan-
sair do Porto de Nacala com
tes em sacos da ETG.
250 contentores, entre a car-

NACIONAL 4
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FICHA TÉCNICA

Registo: 026/GABINFO-DE/2010

Propriedade
Edições O SOL, EI

Direção
Avenida de Mocambique no 224,
Bairro 25 de Junho

Editora
Ermelinda Nhatave
+258 828556417,258 844864120
ermelindanhatave@yahoo.com.br

Redacção
Celso Nhatumbo, Carolina Simão
Pedro, José Joaquim

Revisão Linguística
Ananias Sitóe

Direcção de Marketing/Publicidade
Jornal O SOL
jornalosol@gmail.com

NOME
CARGO
 5 SECÇÃO
Director-Geral do INS apoia província de Cabo Delgado na resposta a
cólera
O Director-Geral do Institu-
to Nacional de Saúde (INS),
Eduardo Samo Gudo, efec-
tuou, há dias, uma visita de
trabalho à província de Cabo
Delgado com o objectivo de
apoiar nas acções de resposta
ao surto da cólera que afecta
parte daquela província.A vi-
sita visava, entre outros, ava-
liar no terreno a situação da
epidemia de cólera, auscultar
os intervenientes sobre a onda
Pernod Ricard MoçambiqueApoia Lançamento da Colectânea de
Legislação do Sector de Bebidas Alcoólicas
A Pernod Ricard
Moçambique,apoiou, recente-
mente, o lançamento da Colec-
tânea de Legislação do Sector
de Bebidas Alcoólicas. A Colec-
tâneacomporta o essencial da
legislação que regula o sector de
bebidas alcoólicas, entre eles,
aspectos referentes ao registo
e licenciamento das empresas,
produção, comércio, consumo,
selagem, concorrência, tributa-
ção e qualidade para produção.A
iniciativa para o desenvolvimen-
to e lançamento da Colectânea de
Legislação do Sector de Bebidas
de desinformação crescente
sobre esta doença na província
e entender os desafios que a
província enfrenta na respos-
ta e participar no lançamento
da campanha de vacinação
contra a cólera.Para o efeito, o
Director-Geral do INS, escalou
consecutivamente os distritos
de Ancuabe, Namuno e Mon-
tepuez. Nestas deslocações
fez-se acompanhar do Delega-
do Provincial do INS em Cabo
Alcoólicas, surge por parte da As-
sociação dos Produtores e Expor-
tadores de Bebidas Alcoólicas,
APIBA, em parceria com a firma
Amanze Advogados.Reconhe-
cendo os mais variados desafios
em matérias relativa a produção,
consumo e comercialização de
bebidas alcoólicas, com desta-
que para a matéria referente a
selagem, que recai na questão do
contrabando, a Pernod Ricard
Moçambique, a APIBA entre
outaspartes interessadas, envol-
vidos no processo da elaboração
da coletânea, entendem por mis-
são a necessidade de promover
Delgado, do Médico Chefe
Provincial, da Directora dos
Serviços Provinciais de Saúde
e autoridades distritais.Du-
rante as visitas, reuniu com as
lideranças locais em diferentes
momentos, desde administra-
dores, líderes comunitários,
religiosos, incluindo pessoas
influentes das comunidades
e os parceiros de cooperação.
Durante a sua visita, propôs
várias recomendações às auto-
esforços na difusão da informa-
ção esensibilizaçãodos diferentes
grupos-alvoa agir em conformi-
dade com a legislação.O Director
Geral da Pernod Ricard Moçam-
bique, Francisco Júnior, referiu
que, “na qualidade de um dos
maiores grupos na indústria de
bebidas alcoólicas do mundo, a
matéria relativa a conformidade
legislativa é sem dúvida um as-
pecto intrínseco ao exercício das
nossas actividades e entendemos
que esta coletânea vai contribuir
de modo exponencial a todos
operadores do sector, neste sen-
tido, apoiar o lançamento deste
ridades locais, principalmente
nas componentes de manejo
de casos, promoção de saú-
de e investigação de surtos.
Além disso, tomou parte da
cerimónia de lançamento da
campanha de vacinação con-
tra a Cólera em Montepuez,
onde explicou as vantagens e
benefícios da vacinação, o seu
mecanismo de actuação e a es-
tratégia da campanha.
instrumentojurídico surge de
forma natural e em prol da me-
lhoria do entendimento legal,
promoção da ética institucional,
concorrência leal, facilitação do
ambiente de negócios que de-
clina na arrecadação de receitas
fiscais e aduaneiras pelas autori-
dades competentes para o efei-
to”.Por sua vez, o Presidente da
APIBA, Hugo Gomes, destacou
“no acto do desenvolvimento
das nossas actividades sentimos
que havia um impasse referente
a dispersão legislativa e foi nes-
ta senda que decidimos priori-
zar no nosso plano estratégico a
compilação de uma obra que fos-
se facilitar todo o processoe figu-
ras envolvidas na cadeia de valor
do sector das bebidas alcoólicas,
uma vez que,temos por missão
defender os interesses gerais e
comuns dos associados na qua-
lidade de uma voz para a defesa
e conformidade regulamentar,
neste sentido, entendemos que
garantir uma adequada promo-
ção da venda e comercialização
responsável dos nossos produtos
contribui para uma concorrência
leal e um ambiente de negócios
sustentável”.Refira-se que a Co-
letânea de Legislação do Sector
de Bebidas Alcoólicas, teve o seu
lançamento oficial a 18 de De-
zembro e está disponível, entre
outros locais, na Editora Kulera.

SECÇÃO Nacional
Moza destaca-se no domínio da Responsabilidade social em
2023
Tal como nos anos transactos,
durante o ano de 2023 o Moza
Banco notabilizou-se pelo seu
engajamento na esfera da Res-
ponsabilidade Social, viabili-
zando uma série de iniciativas
em vários domínios, com par-
ticular enfoque para as áreas
da educação, voluntariado,
sustentabilidade, arte e litera-
tura e desporto. Na educação, o
Banco garantiu que nos distri-
tos de Derre (Zambézia), Mem-
ba e Murrupula (Nampula),
Chimbunila e Majune (Niassa),
nas regiões centro e norte, os
cidadãos adquirissem conhe-
cimentos essenciais para uma
melhor compreensão da ne-
cessidade de poupar e investir,
com a implementação do pro-
grama radiofónico de educação
financeira denominado “Conta
com o Moza”. A mensagem, di-
fundida em línguas locais, era
fundamentalmente destinada
às populações das zonas rurais,
incluindo agricultores, peque-
nos comerciantes, estudantes,
funcionários públicos e Agentes
do Estado. No período em alu-
são e com o mesmo diapasão, o
Moza capacitou dezenas de jor-
nalistas em matérias relaciona-
das com o Mercado Financeiro
Nacional, como o objectivo de
munir a imprensa de ferra-
mentas de análise dos vários
relatórios e cenários referentes
a economia do país. No quesito
humanitário, o Moza respon-
deu ao chamado das vítimas
das inundações que assolaram
o distrito de Boane, em Feverei-
ro do ano passado, juntando-se
aos esforços da edilidade local,
ao promover campanhas de
angariação de bens e produtos
de primeira necessidade para
aliviar o sofrimento das comu-
nidades assoladas. Aliás, para
além de Boane, as campanhas
solidárias do Moza beneficia-
ram, igualmente, outras regiões
do país, tendo culminado com
a realização do almoço solidá-
rio de Natal que teve lugar no
passado mês de Dezembro na
comunidade de Manjangue, em
Chokwe, juntando um grupo de
colaboradores do Banco e mais
de 300 crianças carenciadas.
Na ocasião foram doados mais
de 200 kits de material esco-
lar como forma de incentivar
àquelas crianças a não abando-
narem a escola. Iniciativas si-
milares tiveram noutros pontos
do país, mais concretamente
no Hospital Distrital de Gon-
dola, em Manica e no Orfanato
Criança Esperança, em Pem-
ba, Cabo Delgado. Ainda na
vertente solidária, por ser um
Banco interessado em apoiar
os grupos sociais mais vulnerá-
veis, no ano passado, colabora-
dores do Moza deslocaram-se
à Nampula, especificamente
ao Centro Religioso de Acolhi-
mento de Betel, onde oferece-
ram cadeiras de rodas a crian-
ças e idosos com dificuldades
de locomoção, para minimizar
as dificuldades que enfrentam
em consequência da condição
física imposta pela deficiên-
cia. E para potenciar a Mulher
e a rapariga, o braço social do
Banco, o Clube Moza, tornou-
-se membro da Parceria para a
Saúde Materna Neonatal e In-
fantil (PMNCH), maior alian-
ça global para a promoção da
saúde das mulheres, crianças e
adolescentes., com sede em Ge-
nebra, na Suíça. Já na vertente
ambiental, os membros do Clu-
be Moza levaram a cabo várias
acções em prol da preservação
dos ecossistemas, com particu-
lar enfoque para o reforço da
vegetação em várias áreas crí-
ticas do país ameaçadas pelas
mudanças climáticas, muito
particularmente a erosão. As
acções estiveram enquadradas
no âmbito do ambicioso projec-
to denominado “Vamos Plantar
Arvores”, cujo grande objectivo
é motivar os colaboradores do
Banco e demais amigos e as-
sociados a plantarem um mi-
lhão de árvores nas áreas mais
críticas de todo o país, gerando
assim um significativo impac-
to geracional. No ano passado
o projecto abrangeu Maputo,
concretamente nas Ilhas Xefina
e no distrito de Namaacha e a
província de Inhambane, espe-
cificamente na zona costeira da
cidade da Maxixe onde foram
plantadas milhares de mudas,
em parceria com as autorida-
des locais. No domínio artístico
e literário, o Banco potenciali-
zou a sua parceria com a Fun-
dação Fernando Leite Couto
para promover encontros lite-
rários e lançamento de obras de
novos autores e escritores con-
sagrados, contribuindo para
o crescimento do manancial
artístico-literário nacional. O
Moza patrocinou, financeira-
mente, a 5ª edição do Prémio
Literário Fernando Leite Couto,
financiando a impressão e lan-
çamento dos livros dos autores
premiados na edição anterior
tal como tem vindo a fazer
desde o estabelecimento desta
parceria. Algumas dessas obras
foram lançadas fora de Maputo
abrangendo leitores de diversos
pontos do país, com destaque
para as províncias de Gaza,
Sofala e Nampula. Entre os
autores apoiados evidencia-se
o renomado escritor moçambi-
cano, Mia Couto, que recente-
mente lançou o seu “Compên-
dio para Desenterrar Nuvens”.
2023 serviu também para que o
Moza juntasse educação e tea-
tro, com o lançamento da peça
teatral “Saber Sonhar o ama-
nhã” na qual a nação é convida-
da a reflectir sobre a importân-
cia da poupança na construção
de um futuro risonho. Com o
lançamento da peça em alu-
são, o Banco deu início a uma
série de acções direccionadas
ao público infanto-juvenil,
com o objectivo de disseminar
mensagens educativas sobre
a poupança, em várias esco-
las das três regiões do país. No
panorama desportivo o Moza
também teve o seu contributo.
o Moza patrocinou a Associa-
ção de Natação da Cidade de
6
Maputo (ANCM), viabilizando
uma série de formação cujo
objectivo era melhorar a com-
ponente teórica dos nadadores,
garantindo que sejam despor-
tivamente ainda mais eficazes.
O Banco patrocinou também
a judoca moçambicana, Jacira
Ferreira, viabilizando a sua par-
ticipação em vários torneios in-
ternacionais com destaque para
o Argel African open e o Yaon-
de African Open, competições
continentais na qual a repre-
sentante nacional conquistou a
IIIº posição e, por conseguinte,
registou uma considerável me-
lhoria no ranking mundial. Este
ano (2024) o Banco irá finan-
ciar a digressão internacional
da atleta com o objectivo de ga-
rantir a sua qualificação para os
próximos jogos olímpicos Paris
2024. Ainda no ano passado o
Banco firmou um acordo com
a Rádio Moçambique, particu-
larmente o RM Desporto, para
apoiar a deslocação de uma
equipa de cobertura que deverá
acompanhar e divulgar a parti-
cipação da selecção moçambi-
cana de futebol, os “Mambas”,
no Campeonato Africano das
Nações (CAN), 2024. Este ano
(2024,) o Moza vai reforçar
ainda mais o seu investimento
em acções de Responsabilidade
Social e ambiental por acreditar
que através destas iniciativas
o Banco apoia projectos com
impacto positivo usando os
seus recursos em prol de um
Moçambique cada vez melhor,
em que cada moçambicano Faz
Acontecer a mudança. Sobre
o Moza Banco: O Moza Ban-
co é um dos principais Bancos
comérciais ém Moçambiqué,
oférécéndo uma ampla gama
dé produtos é sérviços financéi-
ros para cliéntés corporativos,
PMEs é particularés. Com uma
abordagém céntrada no cliénté,
o Moza Banco busca impulsio-
nar o désénvolviménto écono
mico é promovér a inclusa o
financéira.
 7 SECÇÃO

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NOME
CARGO

SECÇÃO
First Capital Bank distinguido pela KPMG na xxv
edição da pesquisa das 100 maiores empresas
NOME
CARGO
O FIRST CAPITAL BANK
foi distinguido pela empresa
KPMG Moçambique, na XXV
Edição da pesquisa “As 100
Maiores Empresas de Moçam-
bique” (2023) como primeira
classificada no ranking do sec-
tor Actividades Financeiras, na
categoria de Maior Variação
Volume de Negócios. Na mes-
ma pesquisa, O FIRST CAPI-
TAL BANK foi ainda reconhe-
cido como a segunda empresa
destacada na categoria da Me-
lhor Empresa de Moçambique,
num universo de 213 empresas
avaliadas - analisando os da-
dos de 2022. As Análises Sec-
toriais da pesquisa bem como
o ranking da Melhor Empresa
de Moçambique têm o objecti-
vo de premiar a empresa com o
melhor desempenho económi-
cofinanceiro no ano em análise,
com base em alguns indicado-
res-chave definidos pela audi-
tora. O First Capital Bank, foi
distinguido devido a um Cresci-
mento do Volume de Negócios
positivo e notável na ordem de
117% e uma taxa de Rentabili-
dade do Volume de Negócios de
40.34%, bem como uma Renta-
bilidade de Capitais Próprios
de 29.49%. “Estamos imensa-
mente orgulhosos destes re-
sultados, que mais não são do
que um reconhecimento e um
testemunho do compromisso
incansável de toda a equipa do
First Capitak Bank, da eficá-
cia das nossas estratégias e da
confiança contínua em nós dos
nossos clientes e parceiros”,
afirma João Rodrigues, o CEO
do banco em Moçambique.
“Este e outros reconhecimentos
servem para nos motivarmos a
continuarmos empenhados em
elevar o padrão, contribuindo
positivamente para o desen-
volvimento económico e para
a construção de um futuro ain-
da mais promissor para o First
8
Capital Bank, para os nossos
clientes e para a comunidade
que servimos”, adianta. A Pes-
quisa das 100 Maiores Empre-
sas de Moçambique da KPMG
é uma referência conceituada,
destacando a performance, su-
cesso e excelência das empre-
sas participantes, mantendo o
compromisso de promover a
transparência, credibilidade e
competitividade no cenário em-
presarial, proporcionando uma
valiosa ferramenta de análise à
sociedade.