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ESCOLA ESTADUAL PROF.

ANÍSIO TEIXEIRA
Aluno: N°
Série: Turma: Turno: Data: _________
Disciplina: Biologia Professor (a): Maria Rosana

Atividade de Biologia

1. Existem quatro tipos sanguíneos na espécie humana: A, B, AB e O. Eles são codificados graças a três alelos, o que
representa um caso de:
a) epistasia.
b) mutação.
c) alelos múltiplos.
d) pleiotropia.

2. Compreender o sistema ABO é fundamental para evitar possíveis danos à saúde no momento de uma transfusão
sanguínea. Imagine, por exemplo, que uma pessoa com sangue tipo A receba sangue do tipo B. Essa ação poderia
ocasionar a morte do indivíduo, uma vez que podem ser formados aglomerados de hemácias que obstruem a passagem
do sangue. Isso ocorre porque:
a) as hemácias do doador possuem aglutininas anti-A, que atacam a hemácia do receptor.
b) no plasma do receptor existem aglutininas anti-B, que atacam as hemácias do doador.
c) no plasma do doador existe aglutininas anti-B, que atacam as hemácias do receptor.
d) as hemácias do doador possuem aglutinogênios B, que reagem com os aglutinogênios A das hemácias do receptor.
e) no plasma do doador existem aglutininas anti-A e anti-B, que atacam as hemácias do receptor.

3. Os alelos que condicionam os tipos sanguíneos podem ser combinados em seis diferentes tipos: IAIA, IAi, IBIB, IBi,
IAIB e ii. Entre os alelos IA e IB existe uma relação de ______________, pois ambos expressam-se.
a) epistasia.
b) codominância.
c) dominância.
d) heterozigose.
e) recessividade

4. Imagine que um homem de tipo sanguíneo O case-se com uma mulher de sangue tipo AB. Qual é a probabilidade de
esse cruzamento gerar descendentes de sangue tipo O?
a) A probabilidade é nula, pois esse cruzamento só originará descendentes A, B e AB.
b) A probabilidade é 100%, pois o alelo que condiciona o sangue tipo O é dominante.
c) A probabilidade é 50%, pois metade dos genes do descendente é da mãe e metade, do pai.
d) A probabilidade é nula, pois os descendentes gerados poderão ter apenas os genótipos Iai e Ibi.
e) A probabilidade é 25%, pois esse cruzamento poderá gerar descendentes A, B, AB ou O.

5. O fator Rh é condicionado por dois alelos que possuem dominância completa. O R é dominante e determina o sangue
Rh positivo, enquanto o r é recessivo e determina o sangue Rh negativo. Diante dessa afirmação, marque a alternativa
incorreta.
a) Pais Rh negativo terão filhos apenas Rh negativos.
b) Pais Rh positivos não podem ter filhos negativos.
c) O indivíduo heterozigoto é Rh positivo.
d) Pai homozigoto dominante e mãe homozigota recessiva sempre terão filhos Rh positivo.
e) Pais homozigotos dominantes só terão filhos Rh positivos.
6. Um jovem suspeita que não é filho biológico de seus pais, pois descobriu que o seu tipo sanguíneo é O Rh negativo,
o de sua mãe é B Rh positivo e de seu pai é A Rh positivo.
A condição genotípica que possibilita que ele seja realmente filho biológico de seus pais é que
a) o pai e a mãe sejam heterozigotos para o sistema sanguíneo ABO e para o fator Rh.
b) pai e a mãe sejam heterozigotos para o sistema sanguíneo ABO e homozigotos para o fator Rh.
c) o pai seja homozigoto para as duas características e a mãe heterozigota para as duas características.
d) o pai seja homozigoto para as duas características e a mãe heterozigota para o sistema ABO e homozigota para o
fator Rh.
e) o pai seja homozigoto para o sistema ABO e heterozigoto para o fator Rh e a mãe homozigota para as duas
características.

Leia o texto e responda as questões 7 e 8.


Doença Hemolítica Perinatal (DHPN)
A Doença Hemolítica Perinatal (DHPN), anteriormente chamada de Eritroblastose Fetal, caracteriza-se pela
destruição das hemácias, causando anemia e presença de formas jovens ou imaturas de hemácias na circulação fetal
(eritroblastos).
O agente Rh é uma proteína sanguínea que pode ou não estar presente no sangue humano. No primeiro caso,
diz-se que a pessoa possui Rh (Rh positivo); no outro, Rh – (Rh negativo).
Eritroblastose fetal é causada pela incompatibilidade do sistema Rh do sangue materno e fetal. Ela se manifesta,
quando há incompatibilidade sanguínea referente ao Rh entre mãe e feto, ou seja, quando o fator Rh da mãe é negativo
e o do feto, positivo. Quando isso acontece, durante a gestação, a mulher produz anticorpos anti-Rh para tentar destruir
o agente Rh do feto, considerado “intruso”.
Uma vez produzidos, esses anticorpos permanecem na circulação da mãe. Caso ela volte a engravidar de um
bebê com Rh positivo, os anticorpos produzidos na gravidez anterior destroem as hemácias (glóbulos vermelhos do
sangue) do feto. Para compensar essa perda, são fabricadas mais hemácias, que chegam imaturas ao sangue e recebem
o nome de eritroblastos.
O primeiro filho, portanto, apresenta menos risco de desenvolver a doença do que os seguintes, porque a mãe
Rh- ainda não foi sensibilizada pelos anticorpos anti-Rh. No entanto, na falta de tratamento, esses anticorpos produzidos
na primeira gestação podem destruir as hemácias do sangue dos próximos fetos Rh.

7. O que é a Doença Hemolítica Perinatal (DHPN) ou eritroblastose fetal?

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8. Quando ocorre a DHPN?

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9. Por que o primeiro filho apresenta menos riscos de desenvolver a doença do que os seguintes?

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10. Pesquise: o que deve ser feito para evitar a DHPN?

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