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1.

(Unifor CE/2021) Quando uma pessoa contrai um vírus como o COVID-19, seu sistema
imunológico cria anticorpos para combater o vírus. Esses anticorpos são encontrados no
plasma, que é a parte líquida do sangue. O plasma com esses anticorpos de combate à
infecção é chamado de “plasma convalescente”. Através de um processo de doação de
sangue, esse plasma rico em anticorpos pode ser coletado de uma pessoa recuperada da
doença e depois transfundido para um paciente doente que ainda luta contra o vírus. Isso
pode fornecer um impulso ao sistema imunológico do paciente doente e pode ajudar a
acelerar o processo de recuperação.
Disponível em:https://www.hemocentro.unicamp.br/doacao-de-plasma/o-que-e-plasma-convalescente/ Acesso em: 08
nov 2020.

É crucial garantir a compatibilidade ABO do plasma entre o doador e o receptor e evitar a


sensibilização RhD nos casos em que o sangue total é transfundido.
Disponível
em:https://www.isbtweb.org/fileadmin/user_upload/Pontos_a_serem_considerados_na_preparacao_e_transfusao_de_pl
asma_convalescente_do_COVID-R2.pdf Acesso em: 08 nov 2020

Para um paciente X foi pedido nas redes sociais doação de plasma convalescente com os
seguintes critérios:
#doadores que tiveram COVID-19 nos últimos 3 meses;
#tipagem sanguínea dos doadores A+, A–, AB+ ou AB–;
#os doadores não podem ter: hepatite B e C, sífilis, HIV e doença de chagas.
De acordo com o contexto acima, depreende-se que o paciente X pode possuir tipagem
sanguínea:
a) A+ e receber sangue total de todos doadores.
b) A+ e receber sangue total somente dos tipos A+ e A– e plasma dos tipos AB+ e AB–.
c) A– e receber sangue total de todos doadores e plasma dos tipos AB+ e AB–.
d) AB+ e receber sangue total do tipo AB– e plasma dos tipos A+ e A–.
e) AB– e receber sangue total somente dos tipos AB+ e AB– e plasma dos tipos A+ e A–.

2. (Santa Casa SP/2021) Com o objetivo de descobrir o grupo sanguíneo do sistema ABO a
que pertencia, Pablo fez alguns testes com o sangue de dois amigos, Guilherme e Leonardo,
que eram dos grupos A e B, respectivamente. Pablo separou o plasma de seu sangue e o
misturou, em uma lâmina, com uma gota do sangue de Guilherme. Na outra lâmina, Pablo
misturou o plasma do seu sangue com uma gota do sangue de Leonardo. Após alguns
minutos, ocorreu aglutinação apenas na lâmina que recebeu a gota do sangue de
Guilherme. A partir desse resultado, conclui- se que Pablo pertence ao grupo sanguíneo
a) AB e apresenta aglutininas anti-A e anti-B.
b) B e apresenta aglutinina anti-A.
c) O e apresenta aglutininas anti-A e anti-B.
d) A e apresenta aglutinina anti-B.
e) AB e não apresenta aglutininas anti-A e anti-B.

3. (UniCesumar PR/2020) João possui tipo sanguíneo B e teve com Maria, que possui sangue
A, um filho chamado José de sangue O. Eles pretendem ter outro filho e desejam saber a
probabilidade dessa criança vir a ser do sexo masculino e ter sangue AB?

a) 0% b) 12,5% c) 25% d) 50% e) 75%


4. (Univag MT/2020) Na espécie humana, o albinismo é uma característica genética recessiva
condicionada pelo par de alelos aa. O sistema ABO de tipagem sanguínea humana é um caso
de polialelia envolvendo os alelos IA, IB e i. Considere o casamento entre uma mulher albina,
de tipo sanguíneo O, e um homem não albino, homozigoto para tal característica, de tipo
sanguíneo AB.
A probabilidade de esse casal gerar uma menina não albina, de tipo sanguíneo A, é
a) 1/4. b) 1/8. c) 1/2. d) 1/3. e) zero.

5. (Fac. São Francisco de Barreiras BA/2019) Um casal, em que ambos apresentam tipo
sanguíneo O, teve uma filha que possui tipo sanguíneo A. Ao procurar orientação em um
serviço de aconselhamento genético sobre as causas desse fenômeno, o casal recebeu a
seguinte resposta:
a) É impossível um casal portador de tipo sanguíneo O ter um filho ou uma filha com tipo
sanguíneo A, a menina não é filha do casal.
b) Ao menos um dos genitores teve a produção de aglutinina A impedida pela presença de
um alelo dominante (H) em outro loco gênico, caracterizando um processo conhecido como
epistasia dominante.
c) A menina herdou o alelo A de um dos avós, e não dos pais, que apresentam sangue do
tipo O.
d) Trata-se de um caso raro, no qual um dos genitores teve a produção de antígeno A
impedida pela presença de alelos recessivos (hh) em outro loco gênico.
e) Há incompatibilidade sanguínea – eritroblastose fetal – entre a mãe e o bebê.

6. (Universidade Iguaçu RJ/2019) A herdabilidade do tipo sanguíneo no sistema ABO é


controlada por um sistema de três alelos — os alelos IA, IB e i. Considerando as relações de
dominância entre esses alelos, a diversidade de tipos sanguíneos no sistema ABO é
condicionada à:
a) diversidade das aglutininas produzidas.
b) síntese de antígenos específicos para cada grupo sanguíneo.
c) possibilidade de se estabelecerem seis genótipos.
d) expressão de quatro fenótipos dominantes.
e) ausência de alelo recessivo.

7. (UCB DF/2019) Desconsiderando-se o efeito bombaim, analise a situação hipotética a


seguir e assinale a alternativa correta. Uma mãe sangue O– teve um filho com um pai AB+.
Nesse caso:
a) o filho será A–.
b) poderá ocorrer incompatibilidade sanguínea, também conhecida como eritroblastose
fetal, entre a mãe e o feto em razão do sistema Rh dos pais.
c) o casal poderá ter um filho com o tipo sanguíneo igual ao da mãe.
d) o tipo sanguíneo do pai é homozigoto recessivo.
e) de acordo com o tipo sanguíneo da mãe, ela é considerada receptora universal de
sangue.

8. (Uniftc BA/2019) O sistema sanguíneo ABO, que integra o sistema imunológico do


homem, caracteriza-se por:
a) prescindir de enzimas específicas para a produção de antígenos.
b) apresentar um padrão de herança quantitativa.
c) depender de genes que se transmitem unicamente por via materna.
d) produzir anticorpos não codificados geneticamente.
e) constituir um exemplo de polialelia, resultando em quatro fenótipos básicos.

9. (UNIT AL/2019) Quando os cônjuges apresentam apenas aglutinógenos do tipo A na


membrana dos seus eritrócitos, seus descendentes só poderão ter sangue
a) A ou O. b) Apenas A. c) Apenas O. d) A ou B. e) A, B, AB e O.

10. (Uncisal AL/2018) Uma mulher com tipo sanguíneo AB– teve um filho com um homem
A+, gerando uma criança A+. Ao engravidar do seu segundo filho, a mulher foi orientada
que, para evitar o desenvolvimento da doença hemolítica do recém-nascido em seu segundo
filho, deveria tomar uma injeção intravenosa, no momento do parto, com anticorpos
anti-Rh. Considerando o exposto, é correto afirmar que essa orientação foi:
a) adequada, pois os anticorpos destruirão rapidamente as hemácias fetais Rh+ que
penetrarem na circulação materna durante o parto, evitando que causem sensibilização na
mulher.
b) inadequada e perigosa, pois esses anticorpos podem penetrar no corpo do bebê
causando a destruição imediata das hemácias fetais, resultando em forte anemia.
c) adequada, para evitar o processo de acúmulo de bilirrubina no sangue do bebê, que é
produzida no fígado a partir dos antígenos Rh+ e que causa icterícia.
d) inadequada, já que a injeção deveria ter sido aplicada no parto do primeiro filho, para
evitar que a mulher produzisse anticorpos anti-Rh que comprometeriam a segunda
gestação.
e) incorreta, porém adequada, já que a sensibilização da mulher e a consequente produção
de anticorpos anti-Rh só ocorrerão na segunda gestação de um filho Rh–.

11. Complete:
a. O doa para……………………………………………… e recebe……………………
b. A doa para ……………………………………………….e recebe……………………
c. B doa para ……………………………………………….e recebe……………………
d. AB doa para …………………………………………….. e recebe……………………
e. Negativo doa para………………………………………. e recebe……………………
f. Positivo doa para…………………………………………e recebe……………………

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