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Brasília/DF
2021
UNIVERSIDADE PAULISTA
CURSO DE TECNOLOGIA EM ESTÉTICA E COSMÉTICA
COORDENADORA:
Brasília/DF
2021
RESUMO
This Integrated Multidisciplinary Project VII dealt with the Use of cosmetics
associated with the main complementary and holistic techniques. Pertinent subjects
such as the history, application and types of cosmetics were addressed. In addition
to the association of cosmetics with holistic techniques. The problematic proposal
involved finding out about the importance of using cosmetics associated with holistic
treatment techniques and how this can contribute as a way to improve physical and
psychological aspects related to self-esteem. The objective of this study is to explain
the topic, informing its importance for the development of professional aesthetics in
the current market, so that their scope can significantly contribute to obtaining the
best results when performing aesthetic procedures. The specific objectives dealt with
were the history, application, types and association with holistic techniques, as well
as their concepts, interactions and benefits. The development of this study was
theoretical, qualitative, consisting of bibliographical research. The bibliographical
research in books and scientific articles focused on the theme and the title aimed to
base the analysis on procedures already practiced. This approach was carried out by
recording articles and subjects found, as well as books and websites.
1 INTRODUÇÃO......................................................................................................... 7
2 DESENVOLVIMENTO..............................................................................................8
2.1 A HISTÓRIA DOS COSMÉTICOS E PERFUMARIA.............................................8
2.1.1 História.............................................................................................................. 8
2.2 HISTÓRIA DA COSMETOLOGIA........................................................................10
2.2.1 Conceitos........................................................................................................ 10
2.3 SISTEMA TEGUMENTAR, PERMEABILIDADE CUTÂNEA E ABSORÇÃO.......15
2.3.1 Composição química da pele........................................................................16
2.4 LEGISLAÇÃO COSMÉTICA................................................................................17
RESOLUÇÃO - RDC Nº 211, DE 14 DE JULHO DE 2005........................................17
2.4.1 Classificação dos cosméticos segundo os graus de risco........................18
2.5 PRINCIPAIS COMPONENTES COSMÉTICOS..................................................20
2.6 TERAPIAS HOÍSTICAS.......................................................................................23
2.6.1 Tipos de Terapia...............................................................................................25
3 MATERIAIS E MÉTODOS......................................................................................28
5 CONCLUSÃO.........................................................................................................29
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS.........................................................................30
7
1 INTRODUÇÃO
2 DESENVOLVIMENTO
2.1.1 História
Cosmética
Cosmetologia
Cosmético
Cosmecêutico
Cosmiatria
Nutracêutico
Nutricosmético
espessa. Esse tipo de pele foi denominado pele grossa (ou espessa). Não possui
pelos e glândulas sebáceas, mas as glândulas sudoríparas são abundantes. A pele
do restante do corpo tem uma epiderme com poucas camadas celulares e uma
camada de queratina delgada e foi designada pele fina (ou delgada). A epiderme da
pele grossa mede 0,8 a 1,4mm, enquanto a da pele fina, 0,07 a 0,12mm
(GARTNER, 2007)
Grau 1
limpar
perfumar
alterar aparência
neutralizar odores
proteger sua integridade
Grau 2
pode ser utilizada como solvente em uma grande gama de produtos como xampus,
sabonetes, condicionadores, tônicos, géis e emulsões (UNIP, 2020).
No entanto, para o seu uso na produção de cosméticos é necessário que se
observem as exigências legais quanto às características físicas, químicas e
microbiológicas, pois pode conter contaminantes inorgânicos (cálcio, magnésio,
sódio, potássio, ferro, bicarbonato, sulfato, cloreto, silicatos) e orgânicos (proteínas,
carboidratos oriundos de plantas e animais), além dos contaminantes
microbiológicos (bactérias, fungos e leveduras) cosmético (UNIP, 2020).
A solução, em termos físico-químicos, pode ser obtida a partir da combinação
de um dos estados físicos da matéria: sólido, líquido ou gasoso. Em termos
cosméticos, as soluções são preparações líquidas que contêm uma ou mais
substâncias químicas dissolvidas em um volume adequado ou em uma mistura de
solventes mutuamente miscíveis. As soluções podem ser classificadas de acordo
com a sua composição e finalidade, como soluções aquosas, hidroalcoólicas e
alcoólicas do cosmético (UNIP, 2020).
A Suspensão são preparações com partículas finamente divididas
(suspensoide), distribuídas de forma uniforme em toda a formulação, em que a
substância possui solubilidade mínima. A principal razão para se trabalhar com uma
suspensão ocorre porque algumas substâncias não apresentam boa estabilidade ou
são quimicamente instáveis na forma de solução, no entanto apresentam
estabilidade na forma de suspensão. Normalmente as suspensões contêm em sua
formulação polímeros, para que estes possam formar uma rede molecular que ajude
na estabilidade do produto final, provocando uma inibição nas forças de atração
entre as partículas suspensas do cosmético (UNIP, 2020).
As emulsões são os veículos mais empregados no desenvolvimento de
cosméticos, principalmente pelas suas características (fase aquosa e oleosa), que
apresentam similaridade com a pele humana. Entre as formas cosméticas no
formato de emulsão temos os cremes e as loções, que apresentam aparência opaca
e que podem ser utilizados nas mais diversas aplicações cosméticas, além de serem
veículos usados para liberação tópica de substâncias com características diversas,
com lipossolubilidade e hidrossolubilidade cosmético (UNIP, 2020).
A classificação das emulsões depende das micelas formadas por uma fase
oleosa dispersa em água ou por uma fase aquosa dispersa em óleo ou, ainda, como
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terapias holísticas também são tratamentos que sempre olham o indivíduo como um
todo, não separando em parte física e emocional.
O termo Medicina Integrativa ou Medicina Alternativa Complementar, surgiu
em meados dos anos 1970 e relaciona-se a um conjunto diverso de práticas
terapêuticas manuais e espirituais de cunho natural, sem a utilização
medicamentosa, em busca de um equilíbrio entre a mente e o corpo por meio de
intervenções que induzem respostas naturais do organismo, enfatizando a saúde
(CORMELATO, 2018).
Os tratamentos utilizam recursos terapêuticos baseados em conhecimentos
ancestrais. Por meio de uma visão holística, a Medicina Integrativa possui um
pressuposto da existência de uma energia vital que, tanto quanto a funcionalidade
fisiológica necessita ser estimulada (LIMA, 2009).
O autor ainda afirma que, o Doutor Andrew T. Weil, fundador e diretor do
Centro de Medicina Integrativa de Universidade do Arizona e um dos pioneiros no
método, a Medicina Integrativa tem como abordagem, o paciente em tríplice aspecto
(biopsicossocial), sendo ele integrado por corpo, mente e espírito. Esta prática vem
sendo compreendida com magnitude pois, além de reduzir significativamente os
custos com o tratamento das doenças, de maneira que esta vem para promover a
saúde, prevenindo de maneira eficaz o surgimento das mesmas, também populariza
tratamentos mais acessíveis, onde os resultados são tão bons quanto, ou até
melhores que outras abordagens medicamentosas.
Os tratamentos costumam ser individualizados para cada paciente, visto que,
cada organismo tem sua particularidade. Por isto, é importante salientar que a
Medicina Integrativa não rejeita nenhum tipo de tratamento abordado pela Medicina
Convencional (LIMA, 2009)
A medicina Integrativa atingiu o Brasil durante a década de 1980, chegando
inicialmente nos grandes centros urbanos e trazendo consigo a Medicina Tradicional
Chinesa, a Ayurvédica e a Xamânica. Constata-se este progresso por meio do
surgimento de farmácias naturalísticas e do reaparecimento do comércio de plantas
e ervas medicinais, despertando a curiosidade da imprensa que passou a abordar
temas que retratavam os efeitos curativos de práticas terapêuticas, proporcionando
um crescente avanço quanto à busca pelas mesmas (LIMA, 2009).
Segundo dados do Ministério da Saúde do Brasil, a chamada Medicina
Integrativa passou a fazer parte do Sistema Único de Saúde (SUS) no ano de 2006,
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Cromoterapia
Microfisioterapia
Thetahealing
Acupuntura
Yoga
Ergonomia
3 MATERIAIS E MÉTODOS
5 CONCLUSÃO
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS