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Universidade Federal do Rio de Janeiro

Instituto de Química

EVOLUÇÃO DA QUÍMICA (IQG 362)

Professora: Nadja Paraense dos Santos

Aluno: Graciano Pereira Pontes (116106532)


Armas Químicas Biológicas
Radiológicas e Nucleares

História, Evolução e Uso

“Se eu soubesse que os alemães


não iriam produzir a bomba
atômica, eu jamais moveria um
dedo neste sentido”
(Albert Einstein)

Carta ao Presidente Franklin Roosevelt – 1939


Uma breve História das Armas Químicas, Biológicas,
Radiológicas e Nucleares

Substâncias químicas e biológicas têm registro de utilização em


guerras há mais de dois milênios.

Em 600 a.C., os atenienses envenenavam as águas de rio com


raiz de heléboro. Quando os inimigos a consumiam, apresentavam
intensa diarreia, por ser tal raiz é um drástico laxante.

Em 429 a.C., os espartanos queimavam enxofre para produzir


fumos tóxicos durante a Guerra do Peloponeso.

Em 200 a.C., Cartago derrota os inimigos após contaminar tonéis


de vinho com Mandrágora, raiz que provoca sono narcótico. Depois do
consumo do vinho pelos soldados inimigos, os cartagineses voltaram e os
mataram.
Uma breve História das Armas Químicas, Biológicas,
Radiológicas e Nucleares

Alexandre Magno (Alexandre, O Grande – 356 a.C, 323 a.C),


lançava cal virgem (CaO) no caminho por onde provavelmente passaria
a cavalaria inimiga, durante o combate.

Von Buloow, General das Tropas Prussianas, na retirada para


Berlin, foi aconselhado por seu famacêutico a substituir as baionetas dos
soldados prussianos por longos pincéis molhados em ácido cianídrico
(HCn). Os mesmos deveriam atingir com os pincéis a boca, nariz ou olhos
dos soldados de Napoleão Bonaparte, a fim de facilitar sua absorção
tóxica
Os índios americanos e brasileiros também utilizavam fumaças
tóxicas e irritantes, produzidas pela queima de urtigas venenosas com óleo
de peixe e pimentas, sopradas na direção do vento em relação a
concentração do inimigo. Os índios brasileiros, até hoje, utilizam na ponta
de suas flexas a CURARE (estricnina), com intensa ação letal e paralisante.
Uma breve História das Armas Químicas, Biológicas,
Radiológicas e Nucleares

1763 d.C. - Rebelião de Pontiac’s na Nova Inglaterra, o coronel britânico


Henry Bouquet propôs a distribuição de cobertores infectados com varíola
para índios em Fort Pitt, Pensilvânia., A doença devastou a população
nativa americana.
1950 – 1944 – A invasão japonesa a China: os japoneses disseminam a
cólera e a peste contra as tropas e a população civil chinesa.
1988 – Saddam Hussein e seu primo “Ali, O Químico” bombardeiam a
cidade curda de Halabja (norte do Iraque) com gás Sarin. Estimam-se 5 mil
mortos no bombardeio.
1990 - 1995 - Seita japonesa “Aum Shinrikyo” realiza ataques terroristas
empregando gás Sarin
2001 – Envio de cartas nos EUA contaminadas com esporos de anthrax.
2006 – Morte do espião da KGB Alexander Litvinenko, por Polônio 210.
2017 – Morte do irmão do Ditador Norte Coreano por VX.
2017 - Uso de gás Sarin na Síria matando a população civil.
Guerra Química – definição e desenvolvimento

“Armas químicas de guerra são definidas como


qualquer substância química cujas propriedades tóxicas
possam ser utilizadas com a finalidade de matar, ferir ou
incapacitar algum inimigo na guerra, associado a
operações militares e mais recentemente em atos
terroristas”.
Tais compostos não podem ser completamente
proibidos, pois alguns têm potencial uso industrial. Além
disso, apesar de medidas de correção tomadas até o
momento e a condenação de sua utilização no mundo, há
uma grande facilidade na fabricação de tais produtos.
As armas químicas tiveram um amplo uso e
desenvolvimento no período compreendido entre a
Primeira Guerra Mundial (1914 a 1918) e a Segunda Guerra
Mundial (1939 a 1945).
Utilizados pelos terroristas (Al Kaeda e seitas religiosas)
no pós-guerra.
Guerra Química – definição e desenvolvimento

Primeira Guerra Mundial – Guerra de Trincheiras.


Guerra de pouca mobilidade. Desenvolvimento e uso de
gases, principalmente o cloro pelos alemães (Friedrich
Haber), a fim de expulsar os inimigos abrigados em
trincheiras. Foi lançados sobre as tropas franco-inglesas, em
Yprés (Bélgica).
Uso de Fosfogênio, Mostarda, ácido cianídrico,
cianeto de bromo-benzila (lacrimogênio), fumígenos,
incendiários e outros gases vomitivos.
Segunda Guerra Mundial – Guerra de mobilidade e
movimento. Pouco utilizados, exceto nas câmaras de gás
Nazistas. Foram descobertos pelos aliados a fabricação de
gases asfixiantes pelos alemães (Nitrogênio-Mostarda HN3)
e tóxicos de nervos. Amplo uso dos gases fumígenos e
incendiários nos lança-chamas.
Agentes Químicos

Podem ser de vários tipos: Asfixiantes, Vomitivos, Neurotóxicos,


Incapacitantes, Hematóxicos, Vesicantes, Irritantes Respiratórios
Gás Mostarda:
O agente mostarda recebeu esse nome devido
supostamente ao cheiro ou gosto (cebola, alho ou mostarda)
e coloração. A primeira utilização ocorreu em 12 de junho de
1917, em um ataque alemão contra as tropas britânicas nas
trincheiras de Ypres, Bélgica, e assim, a mostarda também
ficou conhecida como Iperita.
Provocou 70% das mortes e baixas por armas químicas na
Primeira Guerra e o restante provocado por Fosfogênio e
Cloro. Foram 180.983 os soldados britânicos vítimas da guerra
química, dos quais 160.970 (88,5%) devido à exposição ao
agente mostarda e, destes, 4.167 (2,65%) morreram.
Agentes Químicos – Gás Mostarda

 Possui uma ação visicante,


formando na pele vesículas
ou bolhas com gravidade
(conforme ilustram as
figuras) e causa dor intensa,
com tratamento complexo
e muito demorado. As
queimaduras com o gás
mostarda podem variar de
primeiro e segundo grau,
podendo chegar a ser tão
severas e desfigurantes
como as de terceiro grau. As
queimaduras severas
podem ser fatais, ocorrendo
à morte alguns dias ou até
semanas após exposição.
Agentes Químicos – Gás Mostarda
 Em contato com os olhos
causa dilaceração,
prurido, queimadura,
dependendo da
intensidade da exposição,
pode provocar danos na
córnea e dor severa. A
inalação do gás mostarda
provoca espirros,
rouquidão, tosse seca e
dispnéia. Se inalado em
concentração elevada
causa sangramento e
formação de vesículas
também nas vias
respiratórias danificando a
mucosa e causando
edema pulmonar.
Agentes Químicos – Agentes Neurotóxicos

Os agentes neurotóxicos são compostos


organofosforados, que atuam inibindo a enzima
acetilcolinesterase (AChE), responsável pelo relaxamento dos
músculos. Inicialmente utilizados no controle de pragas na
agricultura e depois como potenciais agentes químicos de guerra
e armas de terrorismo. São conhecidos como os agentes mais
mortais das armas químicas de guerra.
Em 1854 foi sintetizado o primeiro compostos
organofosforado – TEPP – tetratilpirofosfato, e em 1937 foram
sintetizados os compostos GA e GB, como pesticidas e depois
como potenciais armas químicas
Os principais representantes desta classe são: Tabun (GA);
Sarin (GB); Soman (GD) e o VX.
Agentes Neurotóxicos – Gás Sarin (GB)

cheiro usado como arma química de destruição em massa (resolução 687 das
Nações Unidas) devido à sua extrema potência sob o sistema nervoso.
O Sarin é um potente inibidor da
enzima acetilcolinesterase, uma proteína que degrada
o neurotransmissor acetilcolina depois de liberado na fenda
sináptica.
Nos vertebrados, a acetilcolina é o neurotransmissor
presente na junção neuromuscular em que os sinais são
transmitidos entre os neurônios do sistema nervoso central às fibras
musculares.
Normalmente, a acetilcolina é libertada do neurônio para
estimular o músculo, após degradada pela acetilcolinesterase,
permitindo assim o relaxamento do músculo.
A acumulação de acetilcolina na fenda sináptica, devido
à inibição da colinesterase, significa que o neurotransmissor
continua a atuar sobre a fibra muscular, de modo que quaisquer
impulsos nervosos são transmitidos continuamente.
Agentes Neurotóxicos – Gás Sarin (GB)

Fórmula e efeitos Atuação nas sinapses


Agentes Neurotóxicos – Gás Sarin (GB)

Ataque a Halabja (1988) Ataque a Halabja (1988)


Agentes Neurotóxicos – Gás Sarin (GB)

Granadas de gás Sarin Ataque a Khan Sheikhoun (2017)


Agentes Neurotóxicos – Gás VX

o à sua extrema potência sob o sistema nervoso.


O VX é um organofosforado neurotóxico sintético. É um
liquido oleoso incolor e sem cheiro, podendo ser amarelado (cor
característica de compostos de enxofre) e com cheiro leve de peixe
podre.
Na forma líquida do VX, é absorvida através dos olhos ou da
pele da vítima. Com uma ou duas horas para entrar em vigor (morte).
Os efeitos são piores quando ela é inalada (gasosa). Logo depois de
sua descoberta vários países fizeram estoques em massa desta
substancia (Russia, EUA, China e Coréia do Norte) podendo passar de
de mil toneladas.
Como o VX e o Sarin são ambos agentes nervosos, têm
efeitos semelhantes no corpo mas o VX é mais letal do que o Sarin,
quando absorvido através da pele e cerca de duas vezes mais mortal
quando inalado.
Agentes Neurotóxicos – Gás VX

Morte do irmão do ditador da Morte do irmão do ditador da


Coréia do Norte (2017) Coréia do Norte (2017)
Agentes Biológicos

 Também considerada uma das mais temidas formas de guerra,


a guerra biológica tem efeitos devastadores e desconhecidos pela
maioria da população.
 São utilizados vírus e bactérias, que podem ou não ser modificados
em laboratórios, a fim de se tornarem mais resistentes ou terem
maior poder de proliferação.
 Já usados na antiguidade, quando tropas usavam cadáveres em
avançado estado de decomposição ou mortos por doenças, para
contaminar o abastecimento de água de uma cidade sitiada, ou
atiravam por cima das muralhas inimigas, com suas catapultas,
cadáveres de vítimas de varíola. Usados também pelos japoneses
entre 1930 e 1940, contra cidades chinesas.
 Pesquisados durante a Guerra Fria pelos EUA e URSS, com a criação
de laboratórios de guerra bacteriológica.
 Existem diversos tipos de vírus e bactérias que podem ser utilizados
como arma biológica, como a Cólera, Peste Bubônica, Raiva ou
até a criação de Super Bactérias.
Agentes Biológicos – Toxina botulínica

 Considerada como a mais


potente toxina conhecida pelo
homem.
 Provoca sintomas de paralisia
progressiva, principalmente
paralisia nos músculos da
respiração, levando a falta de ar,
não havendo tratamento, com
alto índice de mortalidade.
 Numa guerra biológica, pode ser
espalhada sob reservatórios de
água ou estoques de alimentos.
Sob forma de spray, pode
contaminar alimentos industriais,
causando imediata intoxicação.
 Após a contaminação, não existe
forma de descontaminação.
 A evolução da doença ocorre de
12 a 36 horas após a ingestão do
produto contaminado, ocorrendo
a morte do indivíduo de 2 a 10
dias após a contaminação.
Agentes Biológicos – Varíola

 Causada pelo Orthopoxi vírus, foi


erradica na década de 70 de acordo
com a OMS.
 Teria surgido na Índia, sendo descrita
na Ásia e na África desde antes da era
cristã, e responsável por diversas
epidemias descritas ao longo da
história da humanidade
 A varíola foi uma das principais
responsáveis pela dizimação da
população nativa da América após a
sua importação
da Europa com Colombo. No Brasil foi
primeiramente referenciada em 1563
na Ilha de Itaparica causando grande
número de casos e óbitos,
principalmente entre os indígenas.
 Seu contágio se dá pelo ar, como a
gripe, e após a contaminação ocorre o
aparecimento de pústulas na pele.
Existem duas vacinas ativas contra a
varíola, cidofovir e a ribavirina.
Agentes Biológicos – Anthrax

 O anthrax é uma bactéria (Bacillus


anthracis) na forma de bacilo
esporulado. É encontrado nas zonas
temperadas como Américas Central
e do Sul, leste e sul europeu, Ásia,
África e Caribe.
 Foi descrita primeiramente no Livro
do Gêneses (como a 5ª praga do
Egito) além de descrição na
literatura hindu, grega e romana.
Pandemia na Europa no século XVII –
“Pústula Maligna”.
 A infecção pelo bacilo se dá através
da inalação ou contato cutâneo
com a arma biológica.
 Emprego como arma biológica em
2001 nos EUA: cartas contendo o
antrhax foram enviadas para
pessoas ligadas ao governo
americano, emissoras de televisão e
alguns civis. Saldo de 5 mortos e 17
infectados.
Agentes Radiológicos
 Arma radiológica, dispositivo de dispersão radiológico (RDD) ou bomba
suja é qualquer arma que é projetada para espalhar material radioativo
com a intenção de matar ou causar perturbações.
 A bomba suja não é uma verdadeira arma nuclear, e não produz o
mesmo poder explosivo. Ela usa explosivos convencionais para espalhar
material radioativo, mais comumente os combustíveis usados ​a partir

de usina nucleares ou resíduos hospitalares radioativos .


 Podem ser utilizados elementos químicos que servem de combustível
em usinas nucleares ou utilizados em hospitais, tais como o Urânio,
Amerício, Californio, Césio, Cobalto, Iridio, Plutônio, Polònio e Rádio,
sendo alguns de fácil acesso e aquisição por Terroristas.
 Não são comumente empregadas em campanhas militares, pois o seu
uso deixaria inabitável o teatro de operações por diversos anos, devido
o tempo de meia vida do material radioativo a ser empregado.
 Servem para contaminar e envenenar alimentos, e tudo aquilo que se
pode entrar em contato com o material radioativo.
Agentes Radiológicos – Polônio 210

 O Polônio 210 foi utilizado


para envenenar e matar o ex-
espião russo Alexander
Litvinenko, ocorrida em 2006.
 Litvinenko foi supostamente
envenenado em um hotel
com uma xícara de chá na
qual foi colocado Polônio-210
- uma substância radioativa
disponível apenas em
instalações nucleares -, em
uma história digna de filme
sobre a Guerra Fria.
 Quando foi envenenado, o
ex-espião russo estava
trabalhando para a agência
de espionagem britânica MI6
e ajudava as forças de
segurança espanholas no
combate à máfia russa.
Agentes Nucleares

 A bomba atômica é um artefato militar que se baseia na fissão


nuclear, que é quando se bombardeia com nêutrons um núcleo
atômico pesado e instável, provocando a sua partição e dando
origem a dois núcleos atômicos médios, dois ou três nêutrons e uma
quantidade enorme de energia.
 O esquema a seguir ilustra a fissão nuclear do isótopo urânio-235
(92235U), que é bombardeado com nêutrons em velocidade
moderada e parte-se, dando origem aos isótopos do bário (56142Ba)
e do criptônio (3691Kr), além de três nêutrons:
 01n + 92235U → 56142Ba + 3691Kr + 3 01n
 Assim, esse processo de reação em cadeia da fissão nuclear é
usado na construção da bomba atômica. Essa massa crítica que
pode ser do urânio-235 ou do plutônio-239 (94239Pu) é dividida em
várias massas subcríticas, que são cercadas de explosivos de TNT
(trinitrotolueno). No centro dessas massas subcritícas são colocados
nêutrons.
Agentes Nucleares
 O primeiro teste de uma bomba atômica foi feito pelos
Estados Unidos em 16 de julho de 1945 na Base Aérea de
Alamogordo, no deserto do Novo México.
 A Segunda Guerra Mundial (1939-1945) terminou com o
lançamento de duas bombas atômicas. O ataque foi
ordenado pelo presidente americano Harry Truman sobre
duas cidades do Japão, Hiroshima e Nagasaki. A primeira
bomba lançada na história foi a que caiu sobre Hiroshima,
em 6 de agosto de 1945 à 8h45min, destruindo tudo que
estava ao redor da cidade em um raio de 2 km de
distância. Era uma bomba atômica de urânio-235 de
potência igual a 21 quilotons (1 quiloton equivale à explosão
de 1000 toneladas de TNT), que ficou conhecida como little
boy.
 Varrendo tudo com as altas temperaturas, que atingiram a
ordem de milhões de graus Celsius, e com a pressão da
explosão, essa bomba matou 66 mil pessoas e deixou 69 mil
feridos.
Agentes Nucleares
 A massa gasosa da bomba emite várias radiações eletromagnéticas
em elevadas concentrações, tais como raios X e raios ultravioleta (UV).
Essas radiações possuem uma alta luminosidade que pode destruir a
retina e cegar quem olhar diretamente para elas. Forma-se também
uma bola de fogo que, além de varrer tudo ao seu redor, atinge o solo,
causando uma espécie de furacão, e depois atinge a estratosfera, em
um efeito que parece um cogumelo.
 A radiação liberada no decorrer do tempo originou doenças como o
câncer e mutações genéticas, matando ainda muitos outros. Três dias
depois, em 9 de agosto de 1945, uma segunda bomba atômica, feita
de plutônio-239, foi lançada sobre Nagasaki, matando 39 mil e ferindo
25 mil.
 Para a produção da bomba atômica, os Estados Unidos montaram um
esquema secreto chamado de Projeto Manhattan. Vários cientistas
foram recrutados, mas pensavam que a bomba não seria usada como
uma arma militar, e sim como uma forma de simplesmente mostrar o
seu teste para o governo japonês e para os governos aliados, o que
forçaria o Japão a render-se e salvaria muitas vidas.
Agentes Nucleares – Projeto Manhattan

 Físicos do Distrito
Manhattan:

 Norris Bradbury
 John Manley
 Enrico Fermi
 J. M. B. Kellogg
 Robert Oppenheimer
 Richard Feynman
 Albert Eisntein
Agentes Nucleares – Hiroshima e Nagasaki

Fat Man e Little Boy Cúpula Genbaku - Hiroshima


A importância das Ciências para o desenvolvimento da Sociedade

A ciência tem uma importância ímpar para nossas vidas. É


através dela que os homens tornaram-se mais saudáveis,
conquistaram o espaço, criando novas fronteiras, dominando
doenças que assolavam o mundo antigo.
Cabem a nós, cientistas, usá-la para o desenvolvimento e
bem estar da sociedade. Caso contrário, esta mesma ciência
nos levará a extinção, de maneira lenta e irreversível.
(Graciano Pereira Pontes)
Referências:

 A) Exército Brasileiro – Escola de Instrução Especializada - Apostila de


DQBRN (2016)
 B) Armas Químicas: O mau uso da toxicologia. Camila Colasso. Editora
Zaccara, 2017.
 C) Organização para Proteção Contra Armas Químicas (OPAQ, OPCW)
 D) Silva, G. R.; Borges Jr., I.; Figueroa-Villar, J. D., Castro, A. T. DEFESA
QUÍMICA: HISTÓRICO, CLASSIFICAÇÃO DOS AGENTES DE GUERRA E
AÇÃO DOS NEUROTÓXICOS . Quim. Nova, Vol. 35, No. 10, 2083-2091,
2012
 E)http://quimicanova.sbq.org.br/imagebank/pdf/Vol35No10_2083_3
2-AG11862.pdf
FIM

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