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Descrição da Imagem: a Figura acima apresenta a igualdade entre a

produção, a geração de renda e o total dos dispêndios (demanda


agregada) na economia. Quanto mais um deles crescer, mais irão
crescer igualmente os demais; logo, é importante saber qual deles é
capaz de provocar o crescimento dos demais. São três colunas e
nestas constam: o produto, a renda e a despesa.
Na primeira coluna, temos o Produto Interno Bruto (PIB) como,
por exemplo, a agropecuária, a indústria, o comércio e os serviços.
Por sua vez, na segunda coluna temos a Renda Interna Bruta (RIB)
como, por exemplo, os salários, lucros, rendas da terra, juros, aluguéis
etc. e, na terceira e última coluna, temos o Dispêndio Interno Bruto
(DIB), que são os bens comprados pelas famílias, pelo governo e para
investimento das empresas, por exemplo.
É possível apreender a definição de crescimento econômico
com Ferreira (2015, p. 31), a “elevação contínua da produção, da
renda e dos gastos em uma economia”. Veja que é uma medida
quantitativa, fica na dimensão dos números. Essa mensuração
acompanha a geração da riqueza de um país, abrindo a possibilidade
para comparar com outras nações. Se o PIB é a principal medida,
não implica em afirmar como sendo a única; a renda per
capita também é uma forma quantitativa de apresentar o valor da
Renda Nacional dividida pelo total da população. Essa abordagem
sugere avaliar a riqueza por indivíduo. A renda per capita é um
importante indicador, pois revela a distribuição média da riqueza entre
os habitantes do país, nos diz quanto, em média, cada cidadão
deveria ter recebido se a renda fosse igualmente distribuída entre toda
a população daquele grupo.

Figura 9 - Gráfico (a) das Maiores Rendas Per Capita do


mundo, de 2019 (dólares)

Quadro 2 - Etapas clássicas do crescimento econômico


RESSALVA: Atualmente,cerca de 65% do PIB do Brasil é gerado pelos
serviços e pelo comércio, cerca de 30% pelas indústrias e apenas 5%
pelas atividades agropecuárias e extrativistas.

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