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1: O crédito de carbono surgiu a partir do Protocolo de Kyoto em 1997.

É uma medida para combater as


emissões de gases de efeito estufa e os problemas ambientais causados pelas mudanças climáticas.

2: Basicamente, o crédito de carbono é um certificado que representa a não emissão de uma tonelada de
dióxido de carbono na atmosfera.

1: Ele funciona como uma moeda no mercado de carbono, onde empresas que conseguem reduzir suas
emissões de forma eficiente podem comprar esses créditos.

2: Ao comprar os créditos de carbono, as empresas estão compensando suas próprias emissões,


apoiando projetos que reduzem ou removem gases de efeito estufa em outros lugares.

1: Esses projetos podem incluir a implementação de energias renováveis, reflorestamento, melhoria na


eficiência energética, entre outros. O objetivo é estimular ações sustentáveis e mitigar as mudanças
climáticas.

2: Além disso, o crédito de carbono também promove a transferência de tecnologias limpas entre países e
incentiva o desenvolvimento sustentável em regiões que precisam reduzir suas emissões.

1: É uma forma de incentivar a responsabilidade ambiental e impulsionar a transição para uma economia
de baixo carbono, contribuindo para um futuro mais sustentável.

2: Na Baixada Santista, o crédito de carbono é regulado e fiscalizado por órgãos como a Companhia
Ambiental do Estado de São Paulo (Cetesb) e o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos
Naturais Renováveis (IBAMA).

1: Esses órgãos garantem que as empresas que desejam obter créditos de carbono estejam seguindo as
diretrizes e metas estabelecidas, além de monitorar as emissões e verificar a veracidade dos projetos de
redução ou remoção de gases de efeito estufa.

2: O uso de dispositivos de medição de CO2 em pontos estratégicos na região auxilia no


acompanhamento dessas emissões, fornecendo dados precisos para que sejam tomadas medidas
eficazes na redução do impacto ambiental.

1: Com a atuação desses órgãos fiscalizadores e a implementação de tecnologias de monitoramento, é


possível garantir a integridade do mercado de crédito de carbono na Baixada Santista e promover a
adoção de práticas sustentáveis em prol do meio ambiente.

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