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Acordos

Ambientais
Internacionais
Grupo: Júlia Bernardino, Júlia Mansur, Isabelly Souza,
Giovanna Serafim, Marina Oliveira, Maira Fernanda e Ana
Luiza
PROTOCOLO DE KYOTO
Os países Guatemala, Bolívia, Honduras, Uruguai, Barbados,
Noruega, Alemanha, França, Brasil, Itália, Portugal, entre outros,
foram os que assinaram e ratificaram o protocolo de Kioto eem
1997. Uma curiosidade foi que Cazaquistão assinou, porém não
ratificou. O protocolo de Kyoto foi o primeiro tratado
internacional para controle da emissão de gases de efeito estufa
na atmosfera.

Os principais temas discutidos desse protocolo:

Reforma do setor energético e do setor de transporte


Uso de fontes renováveis de energia
Redução das emissões de metano
Combate ao desmatamento
Combate ao desmatamento
Proteção das florestas
PROTOCOLO DE KYOTO

Principais consequências: As nações em


desenvolvimento não se comprometeram com
metas climáticas. Economias de países como China,
Índia e Indonésia cresceram rapidamente nos anos
seguintes, assim como suas emissões de gases de
efeito estufa.
Hoje, mais da metade das emissões globais vem de
economias em desenvolvimento e emergentes.E
assim todos precisam fazer mais coletivamente.
ACORDO DE PARIS
Em 1º de abril de 2016, os Estados Unidos e a China confirmaram que
assinariam o Acordo Climático de Paris. 175 partes contratantes (174
países e a UE) assinaram o acordo no primeiro dia em que suas
propostas foram abertas. O objetivo principal: é combater as
mudanças climáticas e limitar o aumento da temperatura média
global abaixo de 2 graus Celsius em relação aos níveis pré-industriais,
além de buscar esforços para limitar o aumento a 1,5 graus Celsius.

Contribuições Nacionalmente Determinadas (NDCs): Os países são


encorajados a estabelecer metas nacionais de redução das emissões de
gases de efeito estufa, conhecidas como Contribuições Nacionalmente
Determinadas (NDCs). Essas metas devem ser comunicadas e atualizadas
a cada cinco anos. Financiamento: O acordo reconhece a necessidade de
apoio financeiro dos países desenvolvidos aos países em desenvolvimento
para auxiliá-los na mitigação e adaptação às mudanças climáticas. A meta
é mobilizar US$ 100 bilhões por ano a partir de 2020, por meio de várias
fontes, para esse fim.
ACORDO DE PARIS
Principais consequências:
1-Pressionar indústrias e setores intensivos em carbono para que reduzam as emissões e adotem práticas
mais sustentáveis.

2-Fortalecer a cooperação e a solidariedade entre os países pode ajudar a construir uma governança global
mais eficaz para lidar com a mudança climática e lançar as bases para futuras negociações e ações
conjuntas.

3-A redução da poluição do ar e a melhoria da qualidade do ar beneficiam a saúde humana e a


biodiversidade.

4-Estimular o investimento em energia renovável e tecnologias de baixo carbono, impulsionar a transição


para uma economia mais sustentável, criar empregos verdes e fomentar a inovação tecnológica.

5-Reconhecer a importância da adaptação às mudanças climáticas, implementando medidas de


preparação e resiliência, como a construção de infraestrutura resistente ao clima e a gestão dos recursos
hídricos.

6-Incentivar a proteção de ecossistemas naturais, como florestas, manguezais e recifes de corais, que
desempenham um papel fundamental no sequestro de carbono e na proteção da biodiversidade.
Unido.
MERCADO DE CARBONO.
Definição: Quem assinou o mercado de carbono?
O mercado de carbono permite que empresas, organizações e O ex presidente Jair Bolsonaro editou uma medida
indivíduos compensem as suas emissões de gases de efeito estufa a provisória que pretendia estimular o mercado de
partir da aquisição de créditos gerados por projetos de redução de créditos de carbono e aproveitar o potencial de
emissões e de captura de carbono. conservação da biodiversidade no país.

Quando foi assinado? Principais consequências:

O mercado de carbono é um tema que atrai a atenção do mundo Uma das críticas à ideia de mercado de carbono é que ela
inteiro. Esse foi um dos principais assuntos na 26ª Conferência das precificaria a poluição, no sentido de que, se uma
Partes da Convenção da ONU sobre Mudanças do Clima, a COP 26, que empresa poluidora não alcançou a meta definida, ela não
ocorreu entre 31 de outubro e 12 de novembro de 2021 em Glasgow, na precisaria parar de emitir ou focar em alcançar a meta, e
Escócia. sim comprar de alguém que teve um excedente.
PRINCIPAIS TEMAS DISCUTIDOS
São discutidos questões relacionadas à
contagem dupla de reduções de
emissões de gases de efeito estufa,
abusos dos direitos humanos,
desrespeito de povos indígenas e
comunidades locais e práticas de
greenwashing que consiste no ato de
divulgação falsa de sustentabilidade e
alguns dos pontos que prejudicam a
credibilidade e sustentabilidade de um
comércio de créditos de carbono.
PONTOS POSITIVOS E
NEGATIVOS
Positivos: Negativos
O mercado de carbono por si Sobre os negativos, muitos
só é um benefício, pois estudiosos e ambientalistas
correspondem a uma acreditam que esses créditos, de
tonelada de dióxido de certa forma, dão o direito de
carbono não emitida à poluir ao país que não atinge
atmosfera. E essa não seus objetivos. Esses países
emissão colabora para a continuam emitindo grandes
redução do aquecimento quantidades de gases de efeito
global e promove a estufa à atmosfera, mas
estabilização do efeito estufa. mascaram essa realidade com a
compra dos créditos.
Fontes:
https://mundoeducacao.uol.com.br/geografia/protocolo-
kyoto.htm
https://brasilescola.uol.com.br/geografia/protocolo-kyoto.htm

https://escolakids.uol.com.br/geografia/creditos-de-
carbono.htm

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